Quase seis décadas depois do primeiro avião agrícola do Brasil alçar vôo em Pelotas, no Rio Grande do Sul, o setor da aviação agrícola brasileira representa o segundo maior mercado no segmento do mundo. Com 300 empresas especializadas e uma frota de cerca de 1,4 mil aeronaves, perde apenas para os Estados Unidos.
De acordo com o presidente do Sindicato Nacional das Empresas de Aviação Agrícola (Sindag), Júlio Kämpf, o setor tem apresentado um crescimento de 5% ao ano, isso implica a necessidade de 50 novos aviões anualmente. No entanto, adverte Kämpf, o progresso do segmento depende de vários fatores. “Ele varia de acordo com a situação agrícola no País, que nos últimos tempos tem sofrido com a instabilidade econômica, além de outras diversas restrições. Como, por exemplo, o custo elevado dos insumos na última safra, o qual esperamos que se estabilize para a próxima”.
Fonte: tosabendo.com
De acordo com o presidente do Sindicato Nacional das Empresas de Aviação Agrícola (Sindag), Júlio Kämpf, o setor tem apresentado um crescimento de 5% ao ano, isso implica a necessidade de 50 novos aviões anualmente. No entanto, adverte Kämpf, o progresso do segmento depende de vários fatores. “Ele varia de acordo com a situação agrícola no País, que nos últimos tempos tem sofrido com a instabilidade econômica, além de outras diversas restrições. Como, por exemplo, o custo elevado dos insumos na última safra, o qual esperamos que se estabilize para a próxima”.
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