Um estudo promovido pela Nasa procurou saber como voaremos daqui a 100 anos. A pesquisa contou com a participação de grupos que representam as empresas do setor de aviação. Dentre as possibilidades apresentadas estão aviões com decolagem vertical, veículos de transporte aéreo pessoal, entre outras soluções. Algumas delas podem estar disponíveis em até 20 anos.
O estudo foi publicado no site da revista Flight Global, acompanhando de um editorial que levanta questões importantes para que a tecnologia chegue ao mercado. Dentre elas o uso de energia, o gerenciamento do tráfego aéreo e a formação de grandes conglomerados de aviação continental para o transporte de passageiros.
Veja as fotos dos aviões do futuro
Outra parte importante do artigo escrito por Max Kingsley-Jones, é o uso das tecnologias com finalidade militar, uma vez que a força aérea americana já aposta na sexta geração de caça de combate. Há também os projetos para o uso mais intenso de aviões não tripulados em guerras e conflitos armados, principalmente para evitar baixas.
No final do editorial Max Kingsley-Jones aponta que o turismo espacial depende amplamento do desenvolvimento de novas tecnologias de vôo. Mas deixa claro também, que é necessário criar sistemas de propulsão mais poderosos. Ele aponta que, no futuro, os ônibus de transporte espacial podem ser movidos por motores que usam energia nuclear e plasma.
Fonte: O Dia Online
O estudo foi publicado no site da revista Flight Global, acompanhando de um editorial que levanta questões importantes para que a tecnologia chegue ao mercado. Dentre elas o uso de energia, o gerenciamento do tráfego aéreo e a formação de grandes conglomerados de aviação continental para o transporte de passageiros.
Veja as fotos dos aviões do futuro
Outra parte importante do artigo escrito por Max Kingsley-Jones, é o uso das tecnologias com finalidade militar, uma vez que a força aérea americana já aposta na sexta geração de caça de combate. Há também os projetos para o uso mais intenso de aviões não tripulados em guerras e conflitos armados, principalmente para evitar baixas.
No final do editorial Max Kingsley-Jones aponta que o turismo espacial depende amplamento do desenvolvimento de novas tecnologias de vôo. Mas deixa claro também, que é necessário criar sistemas de propulsão mais poderosos. Ele aponta que, no futuro, os ônibus de transporte espacial podem ser movidos por motores que usam energia nuclear e plasma.
Fonte: O Dia Online
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