A inovação, segundo investigadores da Universidade de Bristol, poderá ser introduzida nos próximos 5 a 10 anos.
Onde a equipe foi buscar a sua inspiração? Em nós mesmos! Nada mais, nada menos, à maneira como o nosso corpo se regenera de um corte, com sangue que forma uma crosta. Da mesma forma, os investigadores desenvolveram pequenas micro esferas que contêm um líquido, à base de carbono, com um agente “curativo”, que se pode incorporar na própria asa do avião.
As esferas rebentam quando danificadas, soltando o líquido, que logo de seguida endurece, tapando qualquer fenda ou rachadura que comprometa a integridade da asa. O processo dá-se graças a um outro agente catalisador, que é também facilmente incorporado na asa.
Com o tempo, a equipa espera levar esta tecnologia a outros objetos, onde a mais pequena fenda pode levar a grandes danos. Em alguns casos, segundo os investigadores, os resultados mostram que, a autorreparação da asa chegou aos 100%.
Fonte: BBC News via Gazeta do Rossio
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