Quase 100% dos vôos comerciais no mundo são por instrumentos. Alguns podem se perguntar se naquele vôo em um dia de verão, sem nuvens e com o sol rachando se esse vôo era por instrumentos... Se o seu vôo era em uma companhia aérea regular a resposta é sim! O piloto até pode olhar pela janela para conferir o visual, ver se estamos passando sobre a cidade indicada na carta aérea, etc.
É como já me disse um instrutor de aeroclube: “É mais fácil se perder em um vôo visual do que por instrumentos!” e isso é verdade! Certa vez fiz um vôo decolando de Osório para o aeroclube de Belém Novo e não conseguia achar a pista! Claro que era meu primeiro vôo de navegação, mas o risco de se perder, tendo como referência apenas o contato visual é muito grande!
Em aviões equipados para o vôo por instrumentos, além do conhecido GPS temos o ADF e o VOR que a décadas vêem ajudando nossos pilotos nos céus mundo a fora.
O ADF capta os sinais de um NDB que é um equipamento localizado próximo a aeroportos ou em pontos específicos da rota para auxiliar a navegação. Ele emite um sinal sonoro em código morse com a sua identificação em pequenos intervalos. No avião, se configurarmos o ADF nesta mesma freqüência, a agulha do equipamento irá apontar para o local de onde vem esse sinal, assim, devemos ajustar a rota para onde a agulha estiver indicando. Este sistema, porém, está sujeito a alguns tipos de interferências e desvios de rota, por isso deve-se utilizá-lo juntamente com o VOR.
O VOR é outro equipamento instalado em solo para auxílio à navegação, porém, diferentemente do NDB o VOR emite sinais definidos nas 360 direções ao seu redor, com isso podemos configurar nosso equipamento de bordo e escolher voar “sobre” o sinal 180º ou 330º deste VOR, voando em direção ou se afastando dele. Assim não há desvios de rota.
Acredito que estes sistemas estejam com seus dias contados, pois está em fase de aprovação adotar o GPS como meio de navegação primária. Mas até hoje, tanto o VOR como o NDB ainda são os meios oficiais de navegação aérea, afinal, com eles não se corre o perigo de ficar sem bateria, no caso de um GPS portátil.
Fonte: ClicRBS-SC
É como já me disse um instrutor de aeroclube: “É mais fácil se perder em um vôo visual do que por instrumentos!” e isso é verdade! Certa vez fiz um vôo decolando de Osório para o aeroclube de Belém Novo e não conseguia achar a pista! Claro que era meu primeiro vôo de navegação, mas o risco de se perder, tendo como referência apenas o contato visual é muito grande!
Em aviões equipados para o vôo por instrumentos, além do conhecido GPS temos o ADF e o VOR que a décadas vêem ajudando nossos pilotos nos céus mundo a fora.
O ADF capta os sinais de um NDB que é um equipamento localizado próximo a aeroportos ou em pontos específicos da rota para auxiliar a navegação. Ele emite um sinal sonoro em código morse com a sua identificação em pequenos intervalos. No avião, se configurarmos o ADF nesta mesma freqüência, a agulha do equipamento irá apontar para o local de onde vem esse sinal, assim, devemos ajustar a rota para onde a agulha estiver indicando. Este sistema, porém, está sujeito a alguns tipos de interferências e desvios de rota, por isso deve-se utilizá-lo juntamente com o VOR.
O VOR é outro equipamento instalado em solo para auxílio à navegação, porém, diferentemente do NDB o VOR emite sinais definidos nas 360 direções ao seu redor, com isso podemos configurar nosso equipamento de bordo e escolher voar “sobre” o sinal 180º ou 330º deste VOR, voando em direção ou se afastando dele. Assim não há desvios de rota.
Acredito que estes sistemas estejam com seus dias contados, pois está em fase de aprovação adotar o GPS como meio de navegação primária. Mas até hoje, tanto o VOR como o NDB ainda são os meios oficiais de navegação aérea, afinal, com eles não se corre o perigo de ficar sem bateria, no caso de um GPS portátil.
Fonte: ClicRBS-SC
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