A Aeronáutica programa para novembro a assinatura do contrato com a Helibrás para a compra de 51 helicópteros modelo Super Cougar EC 725, um negócio estimado em US$ 1 bilhão. A previsão é de que as primeiras aeronaves sejam entregues no final de 2010.
De acordo com o tenente brigadeiro do Ar, Paulo Roberto Britto, chefe do Estado-Maior da Aeronáutica, que participou hoje de reunião na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) para discutir o fortalecimento da indústria aeronáutica brasileira, as 51 aeronaves serão divididas igualmente entre a Aeronáutica, Marinha e Exército.
A produção do modelo no Brasil é conseqüência de uma parceria firmada em junho deste ano com a Helibrás e a Eurocopter, empresa do grupo europeu EADS, que também é dona da Airbus, para transferência de tecnologia.
A previsão do presidente da Helibrás, Jean Hardy, é que a empresa invista entre US$ 300 milhões e US$ 400 milhões para produzir o modelo na unidade da empresa em Itajubá, em Minas Gerais. A previsão inicial é de que as primeiras aeronaves sejam produzidas com um índice de nacionalização entre 5% e 10%, devendo alcançar até 50%, na medida em que forem desenvolvidos novos fornecedores no Brasil.
Fornecedores
O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Miguel Jorge, informou hoje que o seu ministério, em conjunto com a pasta de Ciência e Tecnologia e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) está estudando maneiras para incentivar a formação de uma base industrial de fornecedores no Brasil para o helicóptero Cougar EC 725.
"Ainda estamos elaborando o projeto econômico-financeiro e por isso ainda não posso dizer quanto o governo disponibilizará para o setor se preparar para fornecer peças e matérias-primas para esse projeto", disse.
Segundo o ministro o governo ainda está identificando as empresas que têm capacidade para produzir peças e outros materiais para o projeto e depois deverá avaliar quanto essas empresas precisam de financiamento para efetivamente produzir componentes para o novo helicóptero.
Em uma avaliação preliminar do presidente da Helibrás, Jean Hardy, o principal gargalo hoje para produzir os helicópteros no Brasil é a falta de mão-de-obra especializada. "Já estamos tomando providências para formar a mão-de-obra necessária para o programa", informa.
Fonte: Agência Estado
De acordo com o tenente brigadeiro do Ar, Paulo Roberto Britto, chefe do Estado-Maior da Aeronáutica, que participou hoje de reunião na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) para discutir o fortalecimento da indústria aeronáutica brasileira, as 51 aeronaves serão divididas igualmente entre a Aeronáutica, Marinha e Exército.
A produção do modelo no Brasil é conseqüência de uma parceria firmada em junho deste ano com a Helibrás e a Eurocopter, empresa do grupo europeu EADS, que também é dona da Airbus, para transferência de tecnologia.
A previsão do presidente da Helibrás, Jean Hardy, é que a empresa invista entre US$ 300 milhões e US$ 400 milhões para produzir o modelo na unidade da empresa em Itajubá, em Minas Gerais. A previsão inicial é de que as primeiras aeronaves sejam produzidas com um índice de nacionalização entre 5% e 10%, devendo alcançar até 50%, na medida em que forem desenvolvidos novos fornecedores no Brasil.
Fornecedores
O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Miguel Jorge, informou hoje que o seu ministério, em conjunto com a pasta de Ciência e Tecnologia e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) está estudando maneiras para incentivar a formação de uma base industrial de fornecedores no Brasil para o helicóptero Cougar EC 725.
"Ainda estamos elaborando o projeto econômico-financeiro e por isso ainda não posso dizer quanto o governo disponibilizará para o setor se preparar para fornecer peças e matérias-primas para esse projeto", disse.
Segundo o ministro o governo ainda está identificando as empresas que têm capacidade para produzir peças e outros materiais para o projeto e depois deverá avaliar quanto essas empresas precisam de financiamento para efetivamente produzir componentes para o novo helicóptero.
Em uma avaliação preliminar do presidente da Helibrás, Jean Hardy, o principal gargalo hoje para produzir os helicópteros no Brasil é a falta de mão-de-obra especializada. "Já estamos tomando providências para formar a mão-de-obra necessária para o programa", informa.
Fonte: Agência Estado
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