A introdução de novos aviões capazes de voar por 20 horas e o barateamento da aviação comercial aumentaram a frequência de problemas médicos relacionados à chamada "síndrome da classe econômica", conclui um estudo publicado hoje pela revista médica "The Lancet".
"Os casos médicos em aviões aumentaram sua frequência porque um número crescente de indivíduos com problemas prévios viajam de avião", afirma em um trabalho assinado por doutor Mark Gendreau, do Centro Médico Lahey, de Burlington (EUA).
O autor também afirma também que "novos aviões, como o Airbus A380 e o Boeing 777 LR, capazes de fazer viagens de até 20 horas, aumentam o número de viajantes com uma condição de saúde frágil que podem sofrer mudanças fisiológicas associadas ao voo".
Os afetados são principalmente passageiros com problemas cardíacos, pulmonares e vasculares, cujas doenças são exacerbadas pela redução do oxigênio causada pela pressurização da cabina, em um processo que se acumula a cada viagem.
Fonte: EFE via G1 - Foto: embarquenaviagem.blogspot.com
"Os casos médicos em aviões aumentaram sua frequência porque um número crescente de indivíduos com problemas prévios viajam de avião", afirma em um trabalho assinado por doutor Mark Gendreau, do Centro Médico Lahey, de Burlington (EUA).
O autor também afirma também que "novos aviões, como o Airbus A380 e o Boeing 777 LR, capazes de fazer viagens de até 20 horas, aumentam o número de viajantes com uma condição de saúde frágil que podem sofrer mudanças fisiológicas associadas ao voo".
Os afetados são principalmente passageiros com problemas cardíacos, pulmonares e vasculares, cujas doenças são exacerbadas pela redução do oxigênio causada pela pressurização da cabina, em um processo que se acumula a cada viagem.
Fonte: EFE via G1 - Foto: embarquenaviagem.blogspot.com
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