Pela primeira vez, alguns passageiros de empresas aéreas não serão submetidos aos detectores de metal antes de embarcar. Ao invés disso, passarão por um tipo de "scanner de corpo" que vai procurar por armas através das roupas, informou nesta quarta-feira a Agência de Segurança em Transporte dos EUA (TSA) ao jornal USA Today.
O programa experimental começará a ser colocado em prática no Aeroporto Internacional de Tulsa, no Estado de Oklahoma. Se o resultado for positivo, o novo aparelho substituirá os tradicionais detectores de metal, que funcionam desde 1973. Nos próximos dois meses, os aeroportos de San Francisco, Las Vegas, Miami, Albuquerque também passarão pelos testes.
O objetivo do novo dispositivo é achar armas não-metálicas, como explosivos plásticos e líquidos. A polêmica em relação às máquinas é que elas poderiam mostrar partes íntimas do corpo. "Nós estamos cada vez mais perto de ter de tirar toda a roupa no aeroporto", disse Barry Steinhardt, representante da União Americana pelas Liberdades Civis.
Segundo o porta-voz da TSA Christopher White, cada scanner possui instruções de como cada máquina funciona, assim como um pôster com a imagem criada por cada um. As pessoas que passarem pelo novo scanner levantarão os braços e terão a imagem da face "borrada" para preservar a privacidade. Depois de analisadas, os dados são imediatamente apagados.
"Nós alcançamos uma boa média entre segurança e privacidade", afirmou White. Já Christopher Bidwell, chefe do Conselho Internacional de Aeroportos, disse que o scanner "realmente não mostra o que as pessoas podem achar que ele mostra", segundo o jornal USA Today.
Fonte: Terra - Foto: H. Darr Beiser (USA Today)
O programa experimental começará a ser colocado em prática no Aeroporto Internacional de Tulsa, no Estado de Oklahoma. Se o resultado for positivo, o novo aparelho substituirá os tradicionais detectores de metal, que funcionam desde 1973. Nos próximos dois meses, os aeroportos de San Francisco, Las Vegas, Miami, Albuquerque também passarão pelos testes.
O objetivo do novo dispositivo é achar armas não-metálicas, como explosivos plásticos e líquidos. A polêmica em relação às máquinas é que elas poderiam mostrar partes íntimas do corpo. "Nós estamos cada vez mais perto de ter de tirar toda a roupa no aeroporto", disse Barry Steinhardt, representante da União Americana pelas Liberdades Civis.
Segundo o porta-voz da TSA Christopher White, cada scanner possui instruções de como cada máquina funciona, assim como um pôster com a imagem criada por cada um. As pessoas que passarem pelo novo scanner levantarão os braços e terão a imagem da face "borrada" para preservar a privacidade. Depois de analisadas, os dados são imediatamente apagados.
"Nós alcançamos uma boa média entre segurança e privacidade", afirmou White. Já Christopher Bidwell, chefe do Conselho Internacional de Aeroportos, disse que o scanner "realmente não mostra o que as pessoas podem achar que ele mostra", segundo o jornal USA Today.
Fonte: Terra - Foto: H. Darr Beiser (USA Today)
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