O belo McDonnell Douglas MD-83 (DC-9-83), prefixo F-GMLU, da Blue Line, no Aeroporto Charles de Gaulle (Roissy) (CDG/LFPG), em Paris, na França, em 15 de maio de 2010.
Foto: Zaninger Jonathan (Airliners.net)
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A aeronave utilizada será o MQ-9 Predator B da U.S. Customs and Border Protection's (foto acima).
"Os voos começarão na quarta-feira. Com a mobilização no Texas, a partir de agora estaremos em condições de cobrir a fronteira do sudoeste, do setor de El Centro, na Califórnia, até o Golfo, no Texas", disse Napolitano a jornalistas, em teleconferência.
Corpus Christi está a cerca de 210 quilômetros ao norte da fronteira com o México.
A Patrulha Fronteiriça americana dispõe de três aviões não patrilhados que fazem a vigilância da fronteira atualmente. Além da aeronave que entrará em atividade em 1º de setembro, o governo conta com fundos aprovados para mais dois aparelhos, explicou Napolitano.
Esses aviões fornecerão "assistência aérea crítica para o pessoal em terra", disse a secretária.
Os Estados Unidos, que veem com inquietação a guerra ao narcotráfico no país vizinho, aumentou em 1.500 agentes e 1.200 soldados da Guarda Nacional a mobilização de efetivos na fronteira comum nas últimas semanas, de acordo com um plano aprovado pelo Congresso.
Fonte: AFP - Foto: Reuters/Department of Defense/Senior Master Sgt. David H. Lipp/Handout
Nota do Autor:
Postagem de número 17.000 do Blog Notícias sobre Aviação.
A Nasa colocou à disposição do público uma galeria on-line com mais de meio século de história. Utilizando a plataforma de internet Flickr, a agência espacial espera que o público participe publicando comentários e lembranças sobre as fotografias.
As fotos estão disponíveis a partir desta segunda-feira (30) em uma galeria chamada "The Commons".
Com esta iniciativa, a Nasa espera que antigos funcionários e pessoas que visitaram as instalações da agência contribuam para elaborar uma memória comum. Os usuários poderão acrescentar às imagens rótulos, palavras-chaves, identificar objetos e pessoas que reconheçam. Além disso, os internautas terão a oportunidade de conversar com outros visitantes e compartilhar comentários.
Para conseguir que esta ação se tornasse realidade, a Nasa contou com a colaboração do Flickr, ferramenta de fotos do Yahoo, e da biblioteca digital Archive, organização sem fins lucrativos, com sede em San Francisco.
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Fonte: EFE via G1 - Imagem: Reprodução
A chegada, quase simultânea, a partir das 22h00 deste domingo, de apenas cinco aeronaves das companhias aéreas Tam e Gol, foi o suficiente para gerar um grande tumulto.
Diante da falta de estrutura do Aeroporto, cujo setor de recepção de bagagens tem só uma esteira, mais de setecentos passageiros se acotovelavam em busca de seus pertences.
Com a demora e a tamanha aglomeração, as equipes de servidores responsáveis pelo transporte das bagagens, dos aviões até a esteira, não conseguiram conter a fúria dos passageiros que invadiram a pista onde se encontravam as carretinhas com as malas. Foi um verdadeiro corre-corre, onde cada um vasculhava a procura de suas malas.
Imagem negativa
Rosane Xavier dos Santos, moradora em Maceió, que pela primeira vez visita Mato Grosso do Sul, achou a situação “um absurdo”. “Nunca vi nada igual em minha vida”, concluiu a alagoana.
O empresário José Ramos de Alencar, disse que sentiu vergonha de ser campo-grandense, diante dos amigos que tinham acabado de desembarcar vindos do Espírito Santo, para conhecer o Pantanal.
A aeronave acidentada era um helicóptero Mil Mi-17V-5 (Mi-8MTV-5) [similar ao da foto acima].
O comandante do grupo militar, Luis Alfredo Motta, disse à emissora estatal de televisão que a unidade GN10139 cobria a rota Buena Vista del Meta-Cararabo, região da fronteira ao oeste da Venezuela.
"Um helicóptero da Guarda Nacional que realizava operações de busca de um grupo de narcotraficantes, segundo informações que temos, depois de ter deixado a patrulha entre Buena Vista e Cararabo, sofreu este lamentável acidente", disse a autoridade.
"Morreram três oficiais e sete homens da Guarda Nacional", acrescentou.
O jornal local El Universal informou em sua página na Internet que durante a operação de busca um dos procurados foi capturado. A reportagem acrescentou que também foi localizada uma patrulha deixada em terra, mas não informou mais detalhes.
Fontes: Deisy Buitrago (Reuters) via O Globo / ASN - Foto via armyrecognition.com
Aeroporto de Guarulhos receberá três módulos operacionais como paliativos até obras principais serem concluídas
A Infraero vai contratar até 350 funcionários especializados na corrida contra o tempo até a Copa de 2014. Segundo o diretor de Engenharia e Meio Ambiente da empresa, Jaime Caldas Parreira, novos engenheiros, arquitetos, e técnicos ambientais fazem parte dos planos para agilizar as obras necessárias em aeroportos até 2014.
Destes profissionais, 259 já foram selecionados em 2010 e outros 150 serão contratados até o fim de 2011. A missão da equipe é complicada: Parreira afirma que dos 16 aeroportos envolvidos diretamente com o evento (12 nas cidades sede, e quatro auxiliares), sete têm gargalo com o excesso de passageiros nos horários de pico.
A situação vai ficar ainda pior durante o mês do evento esportivo, quando o movimento nos aeroportos vai aumentar em quase 11%, segundo estimativas da Infraero. "A Copa é um evento importante, mas temos que capacitar os aeroportos desde já, para atender à demanda extra com tranqüilidade", diz Parreira.
Para dar conta do recado sem comprometer o movimento atual nos aeroportos, algumas medidas devem ser tomadas pela Infraero além dos 5,5 bilhões previstos em investimentos até 2014. No aeroporto de Guarulhos, um dos mais comprometidos pelo excesso de movimento, o plano é suprir a demanda crescente com a instalação de três módulos operacionais.
Estes módulos são estruturas anexas às atuais instalações do aeroporto, que servirão como espaços de embarque e desembarque de passageiros. "A vantagem destas estruturas é que elas são flexíveis, ou seja, podem ser usadas depois que as obras principais forem concluídas, ou podem ser desmontadas e instaladas em outro aeroporto", afirma o diretor de Engenharia da Infraero.
As três estruturas, consideradas por Parreira um paliativo enquanto o principal não é feito, devem ficar prontas entre o fim deste ano (a primeira delas) e abril de 2013 (a terceira). Elas darão conta de um volume de cerca de seis milhões de passageiros por ano.
Os recrutados pela Infraero vão atuar em todo país, ajudando a empresa a desenvolver soluções não apenas de infraestrutura, mas também no aproveitamento adequado dos espaços já existentes. Além de Guarulhos, os outros aeroportos com situação crítica que receberão atenção prioritária são os de Belo Horizonte, Porto Alegre, Curitiba, Fortaleza, Cuiabá e Natal.
Fonte: Exame.com - Foto: Wikimedia Commons
Para outras 54 pessoas sobreviventes, a fumaça espessa e o fogo marcaram o começo de uma nova vida. As causas da tragédia ainda estão sendo investigadas pelas autoridades chinesas. Suas consequências podem atingir uma empresa brasileira, a Embraer, fabricante da aeronave que se partiu em dois ao pousar antes da pista do aeroporto.
Foi o primeiro acidente grave envolvendo a família de jatos da Embraer. Também foi o primeiro desastre aéreo com vítimas na China desde novembro de 2004, quando um CRJ-200, fabricado pela canadense Bombardier e comprado pela China Eastern Airlines, caiu num parque de Baotou, no norte do país. Depois de investir bilhões na construção e modernização dos aeroportos, a China viveu seis anos de acidente-zero, numa tranquilidade contrastante com seu tamanho e sua pujança econômica. Após a queda do Embraer 190, o governo de Pequim ordenou uma inspeção em toda a frota aérea e a revisão das condições de segurança – no caso da Embraer, o mais grave é que, três dias depois, outro avião idêntico saiu da pista em Nanning, no sul da China, mas desta vez sem vítimas.
Para a empresa brasileira, há duas questões importantes em jogo: a sua imagem e as negociações com os chineses para a continuidade dos investimentos da empresa naquele país.
No primeiro caso, a grande dúvida é até que ponto fatalidades aéreas afetam a imagem dos fabricantes. Geralmente, o dano na marca é contido quando se comprova falha humana, mas é certeiro quando surgem problemas de origem mecânica.
Em 1996, um defeito no reversor da turbina de um Fokker 100 da TAM vitimou 99 pessoas em São Paulo e praticamente acabou com a carreira do jato. Pelo sim, pelo não, na terça-feira as ações ordinárias da Embraer caíram 3,87% na Bovespa, recuperando-se parcialmente nos dias seguintes.
No próximo fim de semana, a Nasa (agência espacial americana) vai lançar uma missão de seis semanas para estudar a formação e a intensificação de furacões que ajudem a melhorar a previsão de tempestades tropicais.
Um avião não pilotado, chamado Global Hawk (fotos acima), vai se juntar a várias aeronaves, todas equipadas com instrumentos meteorológicos para observar a temporada de tormentas de uma forma nunca vista.
A missão foi projetada para aproveitar justamente o auge da temporada de furacões, que geralmente começa no meio de agosto no hemisfério Norte.
Chamado de Experiência GRIP (Processo de Origem e de Intensificação Rápida, na sigla em inglês), o projeto envolve mais de uma dúzia de instrumentos científicos a bordo do avião não tripulado Global Hawk, um bombardeiro WB-57 da época da Guerra Fria.
Ramesh Kakar, o chefe da Nasa para programas ligados à ciência, diz que o objetivo do programa é melhorar o conhecimento sobre os processos físicos que provocam a formação de um furacão.
Ele espera que os institutos de meteorologia usem os dados do GRIP em seus modelos, para que seja possível avisar com mais antecedência as comunidades que caminho dos furacões.
Bill Gray, um conhecido meteorologista da Universidade Estadual do Colorado, que não faz parte da missão GRIP, diz que os cientistas conseguem prever a trajetória de um furacão assim que ele se forma cada vez com mais precisão, mas é muito difícil dizer se uma perturbação tropical vai se transformar em uma tempestade e que tamanho irá ter.
O meteorologista explica que os furacões são fenômenos complexos, que exigem recursos em grande escala para que seja possível entender eventos de pequena escala - como por exemplo, a formação de nuvens, o vento e a condensação - para saber como esses elementos interagem uns com os outros. Ele conta que "não é fácil juntar todas essas peças".
O avião não tripulado leva instrumentos para medir vários elementos: os ventos (horizontal e verticalmente), a temperatura e a distribuição das gotas d'água dentro das nuvens, a pressão, a umidade e os relâmpagos.
O WB-57 (foto acima) também vai levar um novo instrumento que fará medições em alta resolução do perfil do vento, a partir do chão até a altura da aeronave (que ficará a 18 mil metros), dando aos cientistas uma boa ideia da velocidade do vento em volta do furacão.
Fonte: R7 - Fotos: NASA Dryden