Justiça defere pedido do consórcio Marquise/Normatel para suspender contrato de reforma do aeroporto, mas não avaliza pagamento extra. Com a pendência, trabalhos permanecem parados.
O juiz da 22ª Vara Federal, Francisco Neves da Cunha, deferiu parcialmente o pedido de liminar do consórcio Marquise/Normatel para suspender o contrato de reforma do terminal de passageiros do Aeroporto Internacional Tancredo Neves, em Confins. O magistrado, no entanto, indefiriu o pagamento de R$ 48,27 milhões para cobrir os alegados prejuízos decorrentes do desequilíbrio financeiro. O imbróglio judicial pode adiar a definição sobre a continuidade das obras – previstas para serem entregues em dezembro do ano passado, as reformas foram paralisadas antes da Copa do Mundo.
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