Uma investida da aérea irlandesa de baixo custo Ryanair no segmento de viagens de longo curso depende da disponibilidade de aeronaves baratas no mercado. Caso estejam disponíveis, a empresa pode lançar seu serviço transatlântico no esquema de baixo custo e baixa tarifa, afirmou o executivo-chefe da empresa, Michael O'Leary.
Durante apresentação à imprensa ontem, em Londres, o executivo afirmou que, por enquanto, as operações de longo curso são apenas uma "possibilidade" para a Ryanair. "Não há nenhuma decisão sobre isso, ainda é uma questão de 'talvez sim, talvez não', e nada irá acontecer enquanto não formos capazes de encontrar uma frota de aeronaves de longo curso barata nos próximos dois anos", disse O'Leary.
De acordo com a publicação especializada inglesa "Flight International", O'Leary deu detalhes sobre a intenção da companhia nesse mercado. A idéia da Ryanair é criar uma companhia irmã, mas que não terá nenhuma participação da empresa original - que também não irá interferir em sua administração.
"Ela não será controlada, terá participação, ou qualquer outra coisa por parte da Ryanair. A Ryanair continuará a ser distintamente separada de qualquer companhia irmã de baixo custo e longo curso", afirmou.
O executivo afirmou, porém, que ele, pessoalmente, poderá investir na nova companhia, mas também que isso irá depender de seu compromisso com a Ryanair. "Se ainda estiver trabalhando em tempo integral na Ryanair, posso relutar em investir numa companhia de longo curso. Nosso foco no momento é dobrar a Ryanair de tamanho e duplicar seus lucros nos próximos cinco anos", acrescentou.
De acordo com o executivo, caso lançada, a nova companhia iria operar a partir de até nove grandes bases na Europa onde a Ryanair já atua, como o aeroporto de Stansted, em Londres, de Dublin, de Frankfurt e Bruxelas. Os vôos ligariam "de oito a nove cidades grandes dos EUA", afirmou O'Leary. Ele acrescentou que, embora independente da Ryanair, a nova companhia iria se aproveitar do poder de negociação da empresa-mãe no trato com administradores aeroportuários europeus.
Entre os potenciais investidores, O'Leary lista os atuais acionistas da Ryanair, como David Bonderman e o Texas Pacifig Group. Além deles, citou também outros grupos grandes de acionistas, como o Capital e o Prudential.
Fonte: José Sergio Osse (Valor Online)
Durante apresentação à imprensa ontem, em Londres, o executivo afirmou que, por enquanto, as operações de longo curso são apenas uma "possibilidade" para a Ryanair. "Não há nenhuma decisão sobre isso, ainda é uma questão de 'talvez sim, talvez não', e nada irá acontecer enquanto não formos capazes de encontrar uma frota de aeronaves de longo curso barata nos próximos dois anos", disse O'Leary.
De acordo com a publicação especializada inglesa "Flight International", O'Leary deu detalhes sobre a intenção da companhia nesse mercado. A idéia da Ryanair é criar uma companhia irmã, mas que não terá nenhuma participação da empresa original - que também não irá interferir em sua administração.
"Ela não será controlada, terá participação, ou qualquer outra coisa por parte da Ryanair. A Ryanair continuará a ser distintamente separada de qualquer companhia irmã de baixo custo e longo curso", afirmou.
O executivo afirmou, porém, que ele, pessoalmente, poderá investir na nova companhia, mas também que isso irá depender de seu compromisso com a Ryanair. "Se ainda estiver trabalhando em tempo integral na Ryanair, posso relutar em investir numa companhia de longo curso. Nosso foco no momento é dobrar a Ryanair de tamanho e duplicar seus lucros nos próximos cinco anos", acrescentou.
De acordo com o executivo, caso lançada, a nova companhia iria operar a partir de até nove grandes bases na Europa onde a Ryanair já atua, como o aeroporto de Stansted, em Londres, de Dublin, de Frankfurt e Bruxelas. Os vôos ligariam "de oito a nove cidades grandes dos EUA", afirmou O'Leary. Ele acrescentou que, embora independente da Ryanair, a nova companhia iria se aproveitar do poder de negociação da empresa-mãe no trato com administradores aeroportuários europeus.
Entre os potenciais investidores, O'Leary lista os atuais acionistas da Ryanair, como David Bonderman e o Texas Pacifig Group. Além deles, citou também outros grupos grandes de acionistas, como o Capital e o Prudential.
Fonte: José Sergio Osse (Valor Online)
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