Fabricante pediu perícia nas despesas com familiares de vítimas de acidente de 2007.
Acionada pela seguradora da TAM para arcar com as indenizações do acidente em Congonhas em 2007, a Airbus afirmou que considera os gastos excessivos.
Algumas despesas citadas pela fabricante como abusivas são nove coroas de flores para o funeral de uma vítima e uma bandeira de time de futebol no enterro de outro passageiro.
“Houve vários excessos e liberalidades que a Airbus não pode ser obrigada a ressarcir”, diz a defesa da empresa, que fabrica o A320, modelo do avião que se acidentou em Congonhas, matando 199 pessoas – o maior desastre com uma companhia aérea brasileira.
A TAM não se manifestou no processo, pois não faz parte dele.
Imagem: Editoria de Arte/Folhapress
Fonte: Portal Vox
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