O Boeing C-17A Globemaster III, prefixo 01-0197, da Força Aérea dos EUA, a noite, sob 'fog', no Aeroporto Sheremetyevo (SVO/UUEE), em Moscou, na Rússia, em 27 de agosto de 2007.
Foto: Aleksandr Markin (Airliners.net)
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O vídeo, que rodou durante a cerimônia de entrega de prêmios da Sociedade de Geografia de Austrália, trata-se de uma seleção de imagens restauradas e inclui cenas inéditas do dia histórico protagonizado pela equipe de Neil Armstrong e Buzz Aldrin. Este último foi convidado de honra da cerimônia.
A película mostra alguns dos momentos da caminhada espacial, que durou cerca de três horas. Pode ver-se ainda Armstrong baixando as escadas da nave, momento capturado pelo Observatório "Parkes y Honeysuckle Creek", uma das três estações terrestres que capturaram a alunagem.
No ano passado, a Nasa difundiu um vídeo que mostra Buzz Aldrin saindo da nave, quando se preparava para pisar em terreno lunar.
Avião Sukhoi S-33 no porta-aviões, Admiral Kuznetsov, no mar de Barents
O anúncio foi feito pelo ministro indiano da Defesa, A.K. Antony, durante entrevista coletiva em Nova Déli, ao lado do ministro russo da Defesa, Anatoly Serdyukov. Antony confirmou a encomenda do avião de combate russo de quinta geração (FGFA), produzido pela Soukhoï, além de outros 45 aviões de transporte.
"São os dois grandes projetos para os próximos 10 anos e é um grande exemplo da cooperação entre Índia e Rússia", declarou o ministro.
No mês passado foi assinado o documento de criação de uma empresa comum envolvendo a HIndustan Aeronautics Ltd(HAL) e as russas United Aircraft Corp (UAC) e Rosoboronexport para o desenvolvimento do avião de transporte multi-funções, um projeto avaliado em 645 milhões de dólares.
De acordo com o ministro russo Serdyukov, o sucesso da produção russo-indiana do míssel supersônico BraMos vai estimular o desenvolvimento do FGFA entre a HAL e a Sukhoï.
“Nós temos um programa de dez anos bastante ambicioso, nós temos uma boa experiência na cooperação militar e BrahMos é um exemplo", afirmou Serdyukov refereindo-se ao pedido de aviões de caça, o acordo considerado o mais importante da história das Forças Armadas Indiana.
"Nós concebemos o FGFA, o preço foi fixao e o acordo preliminar foi repassado à Índia. Quando o documento for assinado, a Hal e a Sukhoi farão parte do projeto", disse o ministro russo.
O avião de combate produzido pela Sukhoï fez seu primeiro voo experimental em janeiro passado. O caça americano Raptor F 22 é o único aparelho de quinta geração atualmente em operação no mundo. As vantagens desse caça é que ele é adaptado a voos diurnos e noturnos, mesmo com tempo ruim, pode decolar e aterrissar em pistas estreitas e escapa à vigilância dos radares.
O valor do caça de quinta-geração não foi divulgado, mas segundo especialistas o FGFA custa cerca de 100 milhões de dólares. A imprensa Indiana afirma que o acordo poderá ser assinado durante a visita do presidente russo Dmitri Medvedev à Índia no próximo mês de dezembro.
Parceria
A Rússia é um tradicional parceiro militar os indianos desde a época da Guerra Fria e fornece cerca de 70% dops equipamentos militares para a Índia. O ministro russo da Defesa declarou ainda que Moscou espera apenas o sinal verde das autoridades indianas para a entrega de 15 helicópteros de transporte e 22 helicópteros de combate. " Assim que tivermos o contrato assinado, vamos entregá-los", afirmou Serdyukov.
A Índia pretende aposentar sua frota de caças MiG-12, da época soviética, chamados de "caixões-voadores" devido a problemas de segurança. O país também está em um processo de aquisição de 270 caças russo Sukhoï em um negócio estimado em 12 bilhões de dólares.
As seis maiores fabricantes mundias do setor estão disputando uma concorrência para a fabricação de 126 aviões de combate, um contrato avaliado também em torno de 12 bilhões de dólares.
Fonte: guiaglobal.com.br - Foto: www.kremlin.ru
Mas o primeiro modelo a sair da linha de montagem é o jato de médio porte, o ARJ-21 (imagem acima). A primeira fase do programa foi o desenvolvimento de um avião de 70 e 80 lugares, podendo ser estendido para 90 a 100 assentos. Concluída sua montagem em 2007, o ARJ-21, que vem fazendo voos testes, deve começar a voar comercialmente no fim deste ano. Até agora, a fabricante já garantiu quase 250 pedidos e 20 opções - praticamente tudo para o mercado chinês, um dos que mais cresce no mundo.
Os chineses dizem que o modelo foi desenvolvido de forma independente, mas os críticos dizem que foi inspirado no MD90, da McDonnell Douglas, quando a antiga fabricante, que se fundiu à Boeing, operava por meio de uma joint venture na China. Com esse jato, a Comac já pensa no futuro. Ela deseja concluir a tempo o desenvolvimento do modelo C919 - um jato maior que espera colocar no mercado em 2016 para bater de frente o Airbus A320 e o Boeing 737.
Fonte: iG - Foto: Reprodução
A empresa tem uma fábrica na China em associação com a Aviation Industries of China (Avic), para a fabricação do ERJ-145, de 50 lugares. A ideia da Embraer seria ter a autorização para construir um avião maior, de capacidade para 120 passageiros. Porém, a China está desenvolvendo aviões próprios. Segundo Silva, a última entrega de um ERJ-145 será feita em março.
O executivo afirmou que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva enviou uma carta para o governo chinês sobre o assunto, mas não obteve resposta. "Não temos perspectivas de continuar a produção", disse.
Perspectiva
A Embraer prevê que o mercado de aviação deve voltar aos níveis pré-crise a partir do final do ano que vem. Até então, a empresa prevê estabilidade em relação aos resultados de 2010. "Esperamos um resultado parecido com o do ano atual", disse Silva. Segundo ele, o mercado está melhorando gradualmente, com melhores resultados na América Latina, Ásia e Oriente Médio, mas Estados Unidos e Europa continuam fracos.
Para este ano, a companhia prevê vendas de 90 a 95 aviões, ainda 30% abaixo do nível pré-crise. Em 2009, as vendas foram "praticamente zero", segundo ele. As entregas devem somar 100 aeronaves em 2010, enquanto em 2009 foram entregues 120 aviões.
O executivo destacou que, no Brasil, um fator negativo neste momento é o real apreciado, que gera um desequilíbrio entre os custos da empresa (em reais) e sua receita (que é 92% em dólares). Hoje a empresa promoveu um evento em conjunto com a Azul para apresentar uma parceria contra o câncer de mama, em São José dos Campos (SP).
Fonte: Natalia Gómez (Agência Estado) - Foto: agenciat1.com.br
A Justiça Federal conseguiu, enfim, leiloar na tarde desta quarta-feira (6) um avião apreendido pela Polícia Federal de Ribeirão Preto em 2007. A aeronave, que era usada para o tráfico de drogas, foi vendida por R$ 105 mil.
Na primeira tentativa de vender o monomotor, no dia 22 de setembro, não houve interessados. O valor inicial, na ocasião, era de R$ 150 mil.
A Justiça decidiu baixar o valor para o novo leilão.
O leilão da aeronave modelo Corisco II, fabricada pela Embraer, ocorreu no Fórum de Ribeirão Preto. O nome do comprador não foi divulgado.
A venda do avião, mediante leilão, foi determinada no dia 1º de setembro pelo juiz Gilson Pessotti, da 4ª Vara Federal em Ribeirão Preto, em um procedimento de alienação de bens que corre em segredo de Justiça.
A competência exclusiva da 4ª Vara é julgar crimes contra o sistema financeiro nacional e os crimes de lavagem de dinheiro ou ocultação de bens, direito e valores.
Fonte: G1 (com informações da EPTV) - Foto: Divulgação
Com quase um século de atraso, a imortalidade cartográfica será concedida aos cães e pôneis que suportaram grande parte da carga na corrida de 1911-1912 entre o norueguês Roald Amundsen e o inglês Robert Falcon Scott para ser o primeiro a chegar ao Pólo Sul.
Os pólos, do Sul e do Norte, eram o espaço sideral daqueles tempos, um mistério e um desafio, e chegar lá primeiro incendiou as rivalidades pessoais e nacionais da mesma forma que a corrida espacial para a Lua nos anos 1960. A equipe de Amundsen chegou ao Pólo Sul cinco semanas antes, enquanto Scott e seus homens famintos congelaram até a morte na caminhada de volta. Na morte, Scott foi aclamado herói.
O mapa atual da Antártida é pontilhado com os nomes dos dois e de outros exploradores e cientistas, colocados em platôs e vales, mares e geleiras. Mesmo seus benfeitores e outros notáveis, incluindo hoje obscuros personagens da realeza europeia, foram reconhecidos. Mas em nenhum lugar há uma só menção para as contribuições dos cães e dos equinos, que historiadores e especialistas polares concordam, pelo menos no caso dos cães, terem sido indispensáveis para a descoberta.
Isso está mudando, de forma modesta, como resultado da campanha inspirada por um coronel da Força Aérea americana e da antecipação para o próximo ano das façanhas de Amundsen e Scott.
Em breve, a rota das aeronaves de transporte de suprimentos na primavera, depois do rigoroso inverno austral, nos mapas aeronáuticos da principal via de tráfego aéreo entre a Nova Zelândia e a Estação McMurdo, na Antártida, terá pontos com os nomes dos onze cães de Amundsen e dos pôneis de Scott.
Os pontos de navegação nessa estrada aérea irão homenagear, entre outros, Helge, Mylius e Uroa (cães Greenland de Amundsen) e Jimmy Pigg, Bones e Nobby (os pôneis manchurianos e siberianos de Scott). Vários dos nomes dos animais foram modificados para estar em conformidade com o padrão de cinco letras para denominação dos pontos de navegação, onde em intervalos de poucas centenas de quilômetros os pilotos devem comunicar pelo rádio para os controladores de tráfego aéreo seu tempo de chegada, posição e condições meteorológicas.
No novo mapa, por exemplo, o nome de Helge aparece completo, mas Uroa se tornou Urroa, e Jimmy Pigg virou Jipig. Anteriormente, os nomes dos pontos de navegação eram apenas um conjunto de letras geradas por computador, que não significavam nada. Uma exceção, o último ponto perto da costa da Antártida continuará a ser designado Byrrd, de almirante Richard E. Byrd, um dos exploradores mais famosos do continente americano.
As alterações no mapa dificilmente colocarão Helge no mesmo grau de evidência como a Terra de Marie Byrd, homenagem à esposa do almirante. E somente pilotos, navegadores e controladores de voo devem botar os olhos na fina linha em curva da rota A338, do sul até Christchurch.
Para o coronel Ronald Smith, navegador da Força Aérea americana e ex-comandante da Operação Frio Profundo, o braço militar de apoio à pesquisa na Antártida, a Carta Aeronáutica do Centenário Amundsen-Scott é o ápice de uma campanha pessoal de dois anos para compensar a falta de reconhecimento público do papel dos animais na corrida para o pólo.
Como nomes de animais não são permitidos no mapa do continente, Smith, 54 anos, voltou suas atenções para as cartas que ele conhecia tão bem ao voar na rota Christchurch-McMurdo ao longo dos anos. "Todo mundo para quem eu contava dizia 'parece ótimo, vai nessa'", disse ele, em uma das várias entrevistas nos últimos tempos.
A Autoridade de Aviação Civil da Nova Zelândia, responsável por aquele setor do espaço aéreo, endossou a ideia e assegurou a aprovação pela Organização Internacional de Aviação Civil. A Fundação Nacional de Ciência americana, que gerencia a pesquisa científica naquela parte da Antártida, também aprovou. "E não houve reações contrárias dos militares", acrescentou Smith.
A partir daí, Lynne Cox, um autor americano que está escrevendo um livro sobre Amundsen, ajudou o coronel a compilar os nomes dos 52 cães que começaram a expedição de Amundsen em 19 de outubro de 1911, identificando os que chegaram ao pólo e os onze que sobreviveram no final. Enquanto esteve na Noruega, Cox trabalhou com arquivistas para determinar o destino dos que não chegaram ao pólo e para registrar as versões abreviadas dos nomes de modo a não parecerem bobos ou muito semelhantes a outros pontos internacionais de navegação aérea.
Com a aproximação do centenário, há vários planos para cerimônias na parte mais baixa do mundo, no posto avançado operado por americanos conhecido como Estação do Pólo Sul Amundsen-Scott. Cruzeiros estão preparando viagens especiais de turismo para as águas da Antártida e indivíduos de vários países buscam permissão para reencenar as caminhadas polares. A Noruega propôs uma nova corrida ao pólo, em snowmobiles.
Mas nenhum cão deve ser convidado para a ocasião. Na década de 80, descobriu-se que eles estavam espalhando cinomose, fatal para as focas locais. Assim, por um acordo internacional de 1993, os cães foram banidos do continente gelado onde uma vez eles ajudaram a fazer história.
Fonte: Veja.com - Foto: Hulton Archive/Getty Images / nytimes.com
“É ótimo incorporar nosso último avião testado à frota”, comemorou o vice-presidente e gerente geral do programa do 787, Scott Fancher. “Estamos focados em completar os testes necessários para a certificação do 787 com turbinas de Rolls-Royce, visto que este é o primeiro modelo que entregamos”, completou ele.
Ministrado pelos comandantes Bill Robertson Christine Walsh, o teste verificou critérios como barulho, operações em temperaturas extremas, segurança e desempenho em operações estendidas.
Fonte: Portal Panrotas - Fotos: Elaine Thompson (AP) / Divulgação/Boeing