quarta-feira, 18 de abril de 2012

Avião movido a energia solar é lançado na Suíça

Protótipo pretende ser o primeiro a dar a volta ao mundo.

Aeronave foi construída com 12 mil células solares e asas de 64 metros.


Um avião movido a energia solar decolou nesta terça-feira (17), na Suíça. O voo de teste foi realizado no aeroporto de Payerne pelo piloto Bertrand Piccard. O avião foi construído com 12 mil células solares e tem 64, 3 metros de asas.


A aeronave é um protótipo do avião no qual seus criadores esperam realizar a primeira circunavegação do mundo em 2014.

Fonte: Reuters via G1 - Foto: Denis Balibouse/Reuters

China atrai fabricantes de jatinhos

Os fabricantes americanos de aviões pequenos estão buscando com mais intensidade alianças com empresas chinesas, concluindo que a necessidade de entrar num mercado promissor é maior que o risco de os sócios chineses se tornarem concorrentes.

As fabricantes de jatos executivos Cessna Aircraft Co. e Hawker Beechcraft Corp. vêm negociando nos últimos meses a criação de joint-ventures no país. A Honeywell International Inc., importante fornecedora de peças para o setor, assinou no ano passado vários acordos preliminares. Empresas de outros países também estão investindo na China: a Embraer SA, de São José dos Campos, SP, anunciou no mês passado que quer adaptar a fábrica de sua joint-venture chinesa de aviões de passageiros para a produção de jatos executivos.

A americana Cessna planeja fabricar aviões em Chengdu, no oeste da China

A China passou a ser mais atraente à medida que o resto do setor afundava na crise. A Honeywell divulgou em outubro estimativa de que entregaria entre 600 e 650 encomendas de jatinhos em 2011, ante 732 em 2010, por causa da crise mundial. A Cessna, filial da Textron Inc., prevê que daqui a cerca de 15 anos a China se tornará o segundo maior mercado de jatos executivos do mundo, atrás só dos Estados Unidos.

"Todo mundo está tentando descobrir [...] 'com quem me associo? A quem eu permito acesso [às minhas tecnologias]?'", diz Briand Greer, diretor para a Ásia e Oceania da Honeywell Aerospace.

A Cessna assinou um acordo mês passado com uma filial da fabricante estatal Aviation Industry Corp. of China, a Avic, para criar uma joint-venture na cidade de Chengdu, no oeste do país, onde a Cessna planeja fabricar jatos executivos de médio porte e desenvolver conjuntamente um jato maior. A empresa também fechou outro acordo com a Avic para cooperar em aviação geral, uma categoria que exclui aviões de passageiros e militares.

"Se você tem a capacidade de produzir conteúdo local num mercado, isso permite que você entenda melhor os seus clientes e reaja de forma mais ágil", disse o diretor-presidente da Cessna, Scott Ernest.

Shawn Vick, diretor executivo da Hawker Beechcraft, disse recentemente numa entrevista coletiva em Xangai que a empresa "conversou com quatro entidades separadas sobre uma potencial joint-venture na China".

O custo da mão de obra também é parte do atrativo chinês. "Nossos concorrentes no Brasil e na Suíça podem pagar salários menores que nos EUA e a mão-de-obra é um dos maiores custos de produção de qualquer avião", diz Sean McGeough, presidente da Hawker para a Europa, Oriente Médio, África, Ásia e Oceania.

A fabricante de aviões, que vem enfrentando um longo período de baixa demanda por jatos executivos e de incerteza sobre gastos militares, contratou recentemente uma firma de reestruturação e advogados especializados em concordata.

A Honeywell fechou cinco acordos em 2011com empresas chinesas do setor aeroespacial, entre eles, um contrato para desenvolver um cockpit para aviação geral.

O setor de aviação geral e executiva da China ainda está na infância. Greer, da Honeywell, calcula que o país tem cerca de 1.000 aeronaves executivas e de aviação geral, comparado com cerca de 225.000 nos EUA.

Mas especialistas do setor preveem que o total desses aviões na China aumentará à medida que Pequim diminua a regulamentação sobre a indústria.

Fonte: Andrew Galbraith (wsj.com) - Foto: Bloomberg News

Embraer ameaça desistir de concorrência nos EUA

Força aérea americana apresentou ontem rascunho da nova concorrência para a compra de aeronaves em contrato de US$ 355 milhões


A Embraer ameaça desistir da concorrência da Força Aérea dos Estados Unidos para a compra de 20 aviões de combate leve para uso no Afeganistão. A empresa está preocupada com a “radical” decisão dos EUA de “recomeçar do zero” o processo de licitação.

Ontem, a Força Aérea americana apresentou o rascunho da nova concorrência para a compra das aeronaves, um contrato de US$ 355 milhões. O novo vencedor será conhecido apenas em janeiro de 2013, com a entrega dos aviões prevista o terceiro trimestre de 2014 - um atraso de 15 meses do prazo original.

“Estamos vendo com muita preocupação a decisão da Força Aérea americana de recomeçar o processo do zero. É uma decisão muito radical”, disse Luiz Carlos Aguiar, presidente da Embraer Defesa e Segurança. “Não faz sentido perder um ano de trabalho.”

Em dezembro do ano passado, a Embraer e sua parceira americana Sierra Nevada Corporation foram consideradas vitoriosas na licitação, com o avião Super Tucano, que já é utilizado em nove países. A decisão ocorreu após a desclassificação da também americana Hawker Beechcraft por falta de qualidade técnica de sua aeronave.

Pressionada pelo Congresso, que questiona o contrato com a empresa brasileira em um ano eleitoral, a Força Aérea americana anulou a licitação em março, alegando que não estava satisfeita com a documentação.

A situação chegou a criar um impasse entre Brasil e EUA e o assunto foi tratado pela presidente Dilma Rousseff em visita ao colega Barack Obama em Washington.

Até ontem, a expectativa da Embraer, com base nos relatos da própria Força Aérea americana, é que seriam feitos ajustes pontuais e não uma revisão completa do processo.

Ainda não está confirmado, pois as empresas só vão receber as regras por escrito nos próximos dias, mas é possível que a nova licitação não exija a realização de testes dos aviões e também não considere os resultados dos testes anteriores. A possibilidade é vista com receio pela Embraer, pois pode significar uma manobra para escolher o avião da Hawker Beechcraft.

“É como comprar um carro sem fazer um test drive”, comparou Aguiar. “Temos certeza da nossa vitória, se o processo for por mérito. Se não houver transparência, não vamos participar.” As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

Fonte: Alberto Alerigi Jr (Reuters) via iG - Foto: Divulgação/Embraer

Argentina propõe ao Brasil cooperação em avião não-tripulado e mísseis

O ministro da Defesa da Argentina, Arturo Puricelli, propôs nesta terça-feira ao Governo brasileiro colaborar no desenvolvimento conjunto de um avião não-tripulado e de vários modelos de mísseis.

Em reunião com o ministro da defesa brasileiro, Celso Amorim, Puricelli sugeriu que o modelo de avião não-tripulado que o Brasil usa na vigilância de fronteiras e no combate ao narcotráfico seja adotado por todos os países da América do Sul.

O avião, conhecido como Veículo Aéreo Não Tripulado (Vant), possui tecnologia israelense, pode fazer fotografias em alta resolução e tem uma autonomia de voo de 37 horas, nas quais pode percorrer cerca de mil quilômetros.

Na reunião, o ministro argentino também propôs que ambos os países colaborem na modernização dos mísseis antinavios Exocet MM-38 e MM-40 e se interessou no projeto de míssil ar-ar A-Darter, no qual o Brasil trabalha em conjunto com a África do Sul.

Puricelli reiterou sua proposta de colaborar no desenvolvimento de um avião básico da América do Sul, um projeto que já é estudado no Conselho de Defesa Sul-Americano.

Entre outros projetos de cooperação, ambos os ministros também falaram da possibilidade de trabalhar de forma conjunta na fabricação de satélites de comunicações e em um veículo de transporte de tropas.

Amorim destacou que Brasil e Argentina têm a relação mais estratégica que pode existir e defendeu que seja dada prioridade à integração em matéria de defesa dos países sul-americanos.

'A prioridade deve ser a Unasul e não a Conferência dos ministros da Defesa das Américas', afirmou o ministro brasileiro em alusão ao fórum da OEA.

O ministro argentino compartilhou a visão da necessidade de reforçar a Unasul e a Zona de Paz e Cooperação do Atlântico Sul e afirmou que acredita em 'um hemisfério sul livre da ameaça de armas nucleares', de acordo com a nota.

Puricelli visitará nesta quarta-feira as instalações da Embraer, em São José dos Campos, no interior de São Paulo.

Fonte: EFE via Veja.com

FAB leva ao Rio de Janeiro radar que deve aumentar segurança da Rio+20

Defesa diz que serão gastos R$ 122,3 milhões com segurança do encontro.

Equipamento é fabricado nos EUA e opera na cidade de Sinop (MT).

O governo brasileiro vai transferir um radar que monitora aeronaves em voo e opera no Mato Grosso para o Rio de Janeiro para contribuir com a segurança da Conferência das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável (Rio +20). O evento ocorre na capital fluminense e está marcado para junho deste ano.

O radar modelo TPS-B 34, fabricado nos Estados Unidos, opera atualmente em Sinop (MT). De acordo com a FAB, o TPS-B 34 será transportado para o Rio de Janeiro em dois caminhões. Ainda segundo a força aérea, não haverá custos, pois o serviço não será terceirizado.

O 1º Grupo de Comunicações e Controle do Comando da Aeronáutica (1º GCC) será responsável por operar o radar durante a conferência no Rio de Janeiro. Após o fim da Rio +20, o radar retorna para Sinop.

Radar desmontado e pronto para ser transportado pelo avião C-130 Hércules da FAB. O equipamento será utilizado para auxiliar a segurança da Rio +20, que acontece em junho deste ano

Segundo a FAB, o TPS-B 34 tem capacidade de longo alcance e pode determinar a altura e a localização de aeronaves em voo. A Força Aérea não especificou o alcance do radar e não soube informar o preço dos equipamentos, adquiridos na década de 1990, durante a composição do Sistema de Proteção da Amazônia (Sipam).

Segurança na Rio +20

Segundo o Ministério da Defesa, 10 mil homens do exército, 2 mil militares da Marinha e 800 da Força Aérea Brasileira ficarão responsáveis por fazer a segurança do evento. Além deles, serão destinados agentes da Polícia Federal e policiais militares e civis do Rio de Janeiro.

A assessoria de imprensa da Defesa informou que serão gastos cerca de R$ 122,3 milhões com a segurança da Rio +20. A intenção do governo brasileiro, explica a FAB, é testar o radar para utilizá-lo em eventos internacionais que acontecerem no Brasil, como a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016.

Fonte: G1 - Foto: FAB/Divulgação

Avião pousa com vidro trincado em Porto Alegre

Aeronave faria escala em Florianópolis, mas piloto preferiu pista mais longa.

Passageiros consideraram um risco de voar nessas condições e reclamaram.

Rachadura no vidro da cabine do avião obrigou pouso no Salgado Filho

Um voo que decolou na tarde desta terça-feira (17) do Rio de Janeiro pousou em Porto Alegre por problemas técnicos. Uma rachadura no vidro da cabine obrigou o piloto a descer na capital gaúcha, sem fazer a escala prevista em Florianópolis. Houve tumulto no Aeroporto Salgado Filho.

O voo 5818 da empresa Webjet saiu do Aeroporto do Galeão por volta das 15h30 com cerca de 70 passageiros a bordo. A viagem tinha uma escala prevista na capital catarinense antes do destino final, no Rio Grande do Sul. Segundo o relato de passageiros, ao sobrevoar Santa Catarina, o piloto informou que, por problemas técnicos, seguiria direto para Porto Alegre.

A aeronave aterrissou com segurança no Salgado Filho por volta das 17h30. Mas ao desembarcarem e constatarem a rachadura no vidro, alguns passageiros se revoltaram. Eles questionaram os funcionários da companhia aérea sobre o risco de voar nessas condições. Para eles, o piloto deveria ter pousado o mais breve possível, em Florianópolis. Houve um princípio de confusão no saguão, e a Polícia Federal foi chamada para controlar o tumulto.

Com os ânimos acalmados, o avião danificado foi encaminhado para a manutenção e os cerca de dois terços dos passageiros que iriam para a capital catarinense foram recolocados em outro voo, que decolou pouco antes das 20h de Porto Alegre com destino a Florianópólis.

A assessoria de imprensa da Webjet informou que o piloto seguiu os procedimentos de segurança. Segundo a companhia, é muito raro um vidro trincar, mas isso pode acontecer em função de mudanças de pressão e temperatura. Nesta situação, diz a empresa, é recomendável pousar em uma pista maior, para diminuir a pressão na hora da frenagem. Por este motivo, o piloto teria escolhido o Salgado Filho, cuja pista mede 2.280 metros, em vez de o Hercílio Luz, no qual a pista utilizada seria de 1,5 mil metros.

Fonte: Luciane Kohlmann (RBS TV) - Foto: Carlos Autran (RBS TV)

terça-feira, 17 de abril de 2012

Ave entra em motor e aeronave é obrigada a retornar a aeroporto em Foz do Iguaçu (PR)

Neste domingo (15), um avião da empresa aérea Webjet, que decolou do aeroporto de Foz do Iguaçu precisou voltar ao terminal aéreo, logo após a decolagem. O voo ia em direção à Guarulhos, São Paulo, precisando voltar ao Aeroporto Internacional de Foz do Iguaçu. Segundo informações do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), uma ave teria entrado na turbina da aeronave.

Embora não tenha sido registrado nenhum dano maior ou feridos, o avião permaneceu na pista do terminal aéreo até o final da tarde para análise do motor. Passageiros informaram que meia hora após a decolagem, o comandante avisou a tripulação que seria preciso retornar à fronteira. Como não tinha autorização para retornar e pousar, o avião precisou sobrevoar a região por mais uma hora. Sem saber o que estava ocorrendo, e com o forte cheiro de queimado, muitos passageiros entraram em pânico.

Em nota, a Webjet confirmou que uma ave tenha entrado nos motores da aeronave e escalereceu que em medida de segurança o avião retornou imediatamente para o mesmo aeroporto. O pouso ocorreu sem registro de problemas, e todos os clientes que seguiam para São Paulo (Guarulhos) foram atendidos pela companhia, sendo acomodados em outros voos.


Fonte: Bem Paraná com Portal Banda B

Batalha nos ares

Que saudades quando os problemas de acomodação em um voo se resumiam a uma poltrona não reclinar ou ter que sentar-se no meio. Hoje, pela falta de espaço, cada vez que um passageiro reclina, a tampa do laptop é fechada e os joelhos atropelados. Por essa e outras, a briga entre viajantes e companhias aéreas por mais lugar dentro dos aviões está deixando de ser um drama para se tornar comédia.

O problema é que os atores involuntários desse filme são não só joelhos, mas também cotovelos, cabeças e colunas vertebrais.

Tudo começou com a busca pelas empresas aéreas por uma nova equação para encaixar mais gente em menos área nas aeronaves. Inventaram, então, mais poltronas por fileira. Para tristeza das pernas, o espaço no sentido horizontal foi reduzido, e, como má notícia aos gordinhos, a largura dos assentos diminuído. Como é impossível colocar dois corpos no mesmo espaço, foi preciso minimizar a inclinação e a espessura das poltronas.

Esgotada a capacidade de baixar custos, as aéreas foram atrás de outras fontes de renda. Resolveram taxar, entre outros, as refeições, até chegar às malas despachadas. Essa é uma tendência que veio para ficar, pois representou, só em 2011, um reforço de caixa de US$ 32,5 bilhões por ano, segundo a Amadeus.

A reação dos passageiros não tardou. Fugindo da cobrança, carregados de malas e pertences cada vez maiores, o embarque nos aviões de hoje lembra uma corrida de cavalos para apostar quem chega à frente para ocupar os compartimentos sobre os as poltronas, não projetados para tanto volume. Houve um aumento de 87% no número de passageiros que trazem para dentro do avião as bagagens nos últimos anos, de acordo com a United Continental.

Além da irritação, sobrecarga da tripulação e atrasos nos voos, o viajante de negócios, principal cliente, passou a selecionar aeronaves que permitissem mais bagagem pessoal a bordo. Diante disso, as principais companhias aéreas norte-americanas resolveram ampliar o espaço dos compartimentos. Além disso, a Boeing passou a projetar interiores com mais lugar para esse fim. O que faltou foi bom senso. "Era só não cobrar a primeira mala despachada que as pessoas deixariam de trazer tanta coisa para dentro do avião", comenta com razão Robeli Libero, ex-presidente da IBM para a América Latina.


As ações tomadas pelas companhias áreas geraram outros efeitos colaterais. Com o encolhimento do espaço entre o passageiro da frente e o de trás, acabou-se o lugar para os joelhos, situação ainda mais dramática quando a poltrona da frente é inclinada. Para se defender das pancadas não anunciadas de maneira questionável, surgiu um apetrecho com o nome de "defensor de joelhos". Vendido por US$ 20 (GadgetDuck.com), ele fica preso à mesa de refeições e impede ao passageiro da frente reclinar a poltrona.

Quem não quiser adotar recurso tão extremo terá que conviver com voos de longo alcance como os Boeing 777-300 da TAM, em que, cada vez que o vizinho da janela for ao banheiro, uma fileira inteira de passageiros é despertada para se levantar.

Fonte: Fabio Steinberg (dcomercio.com.br) - Foto: Juca Varella/Folhapress

Discovery aterrissa depois de voo final com destino a museu

O ônibus espacial americano Discovery aterrissou sem problemas nasta terça-feira no Aeropoerto Internacional Dulles (Virginia), perto de Washington, depois de seu último voo sobre um avião da Nasa para ser levado para um museu, seu destino final.

"Aterrisse, Discovery!", ordenou a Nasa quando o ônibus, que realizou 39 missões no espaço e fo retirado formalmente de circulação no ano passado, tocou em terra e começou a percorrer a pista depois de um bem sucedido voo sobre um Boeing 747 vindo de Cabo Cañaveral, Flórida.

Uma multidão ovacionou e aplaudiu a chegada do ônibus que voou pela primeira vez em 1984, enquanto este sobrevoava em círculos a capital americana, antes de aterrissar no aeroporto local.


Fonte: AFP via R7

Laser atrapalha piloto quando aterrissava no aeroporto de Uberaba (MG)


Piloto de avião da Trip Linhas Aéreas que vinha de Belo Horizonte para Uberaba no domingo, dia 15, quase precisou arremeter quando chegava ao aeroporto local devido a um raio laser que atingiu a cabine da aeronave. Ele havia partido de Belo Horizonte às 21h30 e fazia linha regular para Uberaba, trazendo 40 passageiros, quando aconteceu o incidente.

O feixe, que partia das imediações do aeroporto, chegou a atrapalhar a visão do piloto por alguns instantes. O fato foi comunicado à torre, que acionou a Polícia Militar, mas no local de origem do raio ninguém foi localizado.

As investigações já começaram por parte das autoridades. Segundo a Polícia Militar, o fato aconteceu por volta de 23h, quando o avião, que estava chegando à cidade, já se preparava para a manobra de pouso.

Fonte: Aloísio Cândido (jmonline.com.br) - Imagem ilustrativa via nvtspotting.blogspot.com

EUA absolvem os pilotos do Legacy que se chocou com avião da Gol em 2006

As autoridades americanas se recusam a punir os pilotos Joseph Lepore e Jan Paul Paladino, responsáveis pelo jato Legacy que se chocou com um avião da Gol que sobrevoava Mato Grosso, em setembro de 2006, causando a morte de 154 pessoas. O argumento é que, pela legislação do país, o processo já prescreveu. A alegação, divulgada ontem, foi feita na última quinta-feira, por meio de carta-resposta enviada pela Administração Federal de Aviação (Federal Aviation Administration, FAA) à Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para cassar o brevê dos pilotos, que voam normalmente em território norte-americano. Durante o voo que causou o acidente, eles não acionaram o sistema anticolisão e estavam com o transponder desligado — o equipamento informa a posição às outras aeronaves.

De acordo com a assessoria de imprensa da Anac, o governo brasileiro analisará o material e, em 60 dias, tomará medidas cabíveis. Até o momento, a FAA tem respondido às decisões judiciais e paga multas estipuladas, mas, desde 2010, mostra-se resistente em proibir que Lepore e Paladino exerçam a profissão. No espaço aéreo brasileiro, no entanto, eles não podem mais voar.

Segundo a diretora da Associação dos Familiares e Amigos do Voo Gol 1907 e viúva de uma das vítimas, Rosane Gutjahr, a entidade continuará lutando pela punição dos pilotos. "Eles foram considerados culpados. Existe um acordo entre o Brasil e os EUA e nós precisamos ver eles seguirem nossa decisão. Não podem simplesmente chegar aqui, voar, causar um acidente que acabou com milhares de sonhos e continuarem a voar como se nada tivesse ocorrido. Insistimos para que os brevês sejam cassados. Não podemos continuar aceitando que a FAA continue nos enrolando."

No início deste ano, o processo foi julgado em segunda instância e os três autos de infração emitidos — dois contra os pilotos e um contra a empresa de táxi aéreo ExcelAire, responsável pelo jato no Brasil — foram mantidos. Lepore e Paladino foram atuados em R$ 3,5 mil e a empresa, em R$ 7 mil. Em fevereiro, todos foram autuados novamente, dessa vez pela Junta de Julgamento da Aeronáutica, que os acusou de descumprir a legislação de tráfego aéreo no país por, entre outros problemas, terem preenchido de forma incorreta o plano de voo e pelo desligamento do transponder. O valor da pena, no entanto, só será divulgado após o julgamento da ação.

Além desse processo administrativo, os pilotos respondem criminalmente pela ação na 3ª Turma do Tribunal Regional Federal (TRF) da 1ª Região. A ação, que se iniciou no Ministério Público. Segundo Rosane Gutjahr, a intenção do TRF é de repetir a decisão da Anac de exigir a cassação dos brevês e pedir para que a punição em prestação de serviços seja revertida em prisão. A expectativa dos familiares e dos amigos das vítimas é de que o veredito saia entre maio e junho.

Apesar de os pilotos terem sido considerados culpados pelo acidente, a condenação respingou em cinco controladores de voo. O Ministério Público Militar considerou que eles teriam agido com imperícia durante a execução das funções por não terem tomado medidas necessárias para evitar a colisão.

Fonte: Correio Braziliense via diariodoturismo.com.br

Boeing faz primeiro voo com combustível de óleo de cozinha

Avião voou de Everett, nos Estados Unidos, a Tóquio com redução na emissão de CO2


A fabricante norte-americana de aviões Boeing e a companhia aérea japonesa All Nippon Airways (ANA) fizeram história nesta terça-feira (17) ao realizar o primeiro voo com combustível baseado principalmente em óleo de cozinha usado.

O modelo 787 Dreamliner combina eficiência de combustível e sustentabilidade com a redução das emissões de carbono.

O voo inaugural saiu de Everett, em Washington (EUA), e chegou a Tóquio, no Japão. No trajeto, foram reduzidas aproximadamente 30% das emissões de gás carbônico se comparado com um avião do mesmo porte movido a combustíveis fósseis.

Fonte: R7 - Foto: Divulgação/Boeing

Avião da Virgin Atlantic faz pouso de emergência em Londres


Um problema técnico obrigou o Airbus A330-343X, prefixo G-VSXY, da Virgin Atlantic, que realizava o voo VS-27, do Aeroporto Gatwick, em Londres, para Orlando, na Flórida (EUA), com 312 pessoas a bordo (299 passageiros e 13 tripulantes), dar meia volta e aterrissar de emergência no aeroporto de Gatwick. Quatro pessoas sofreram ferimentos leves, segundo a companhia.


Fonte: Fontes: AFP / Aviation Herald - Foto: AP

Avião da Delta Airlines realiza pouso de emergência em Dublin


Um avião da companhia Delta Airlines procedente de Istambul fez um pouso de emergência no aeroporto de Dublin nesta segunda-feira, depois que o piloto assinalou a presença de um objeto suspeito, mas a polícia não encontrou nada a bordo, informaram as autoridades.

A aeronave, o Boeing 767-332(ER), prefixo N189DN, que decolou de Istambul, se dirigia ao aeroporto de JFK em Nova York (voo DL-73), com mais de 200 passageiros e tripulantes a bordo quando o piloto pediu autorização para aterrissar na capital irlandesa depois de ter encontrado algo suspeito a bordo, indicou a Dublin Airport Authority (DAA).


Quando aterrissou, foi recebido por bombeiros e escoltado para um local afastado dos terminais (foto de arquivo, acima).

"Todos os passageiros permaneceram a bordo. A polícia entrou no avião e falou com o piloto", acrescentou o porta-voz. "A ameaça foi descartada", disse ainda.

Fontes: AFP / Aviation Herald - Fotos via Daily Mail

Relatório: piloto da Air Canada confundiu Vênus com avião

Um piloto sonolento da Air Canada confundiu o planeta Vênus com um avião, fazendo o Boeing comandado por ele mergulhar na direção do mar para evitar uma colisão imaginária, segundo um relatório oficial divulgado nesta segunda-feira. 

O incidente aconteceu em janeiro de 2011 e deixou 16 passageiros e tripulantes feridos. Na ocasião, o Boeing 767-36N/ER, prefixo C-GHLQ / 658, da empresa canadense voava de Toronto para Zurique, na Suíça, com 95 passageiros e 8 tripulantes a bordo.


O piloto fez a manobra para desviar de um avião norte-americano que ele erroneamente pensou que estava na rota de colisão de sua aeronave. "Sob os efeitos de uma significativa inércia do sono (quando o desempenho e a consciência da situação são degradadas imediatamente após o despertar), o primeiro oficial percebeu a aeronave que vinha na direção contrária como estando em rota de colisão, e começou a descer para evitá-la", disse o relatório do Departamento de Segurança dos Transportes do Canadá. "Essa ocorrência salienta o desafio de administrar a fadiga na cabine de voo", afirmou o investigador Jon Lee.

O relatório diz que o piloto havia acabado de acordar de um longo cochilo e, desorientado, soube do comandante que um avião cargueiro dos Estados Unidos estava vindo na direção do Boeing. "O primeiro oficial inicialmente confundiu o planeta Vênus com um avião, mas o capitão o orientou novamente que o alvo estava na posição 12h (bem em frente) e mil pés (305 m) abaixo", disse o relatório.

"Quando o primeiro oficial viu a aeronave em direção contrária, interpretou sua posição como estando acima e descendo na direção deles. O primeiro oficial reagiu a essa percebida colisão iminente empurrando a coluna de controle", continuou o relatório. O avião desceu cerca de 400 pés antes que o capitão voltasse a puxar o manche. Os passageiros e tripulantes que se feriram na manobra estavam sem cinto de segurança, desrespeitando o aviso luminoso.

O tripulante envolvido no caso tinha filhos pequenos e não conseguia dormir direito em casa. Ele havia cochilado durante 75 minutos, em vez dos 40 estabelecidos como máximo pelos regulamentos da companhia. Isso significa que ele adormeceu profundamente e acordou desorientado. A Air Canada afirmou que depois do incidente orientou os pilotos sobre os limites para os cochilos e para que fiquem atentos a sinais de fadiga. Um formulário especial para que os pilotos relatem seu cansaço começará a ser usado em meados deste ano.

A Associação de Pilotos da Air Canada disse que o caso mostra a necessidade de limitar a jornada de trabalho nos voos noturnos, que hoje pode chegar a até 14 horas.

Fontes: Reuters via Terra / Aviation Herald - Imagem: Reprodução

MAIS

Problema com avião interdita pista de aeroporto em Fortaleza

Avião de pequeno porte apresentou falhas no trem de pouso, diz Infraero.


Passageiros reclamaram de atraso dos voos.


Um problema com um avião de pequeno porte interditou a pista do aeroporto internacional Pinto Martins, em Fortaleza, na noite desta segunda-feira (16). De acordo com a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), o avião apresentou falhas no trem de pouso e os três passageiros que estavam no voo não ficaram feridos.

A Infraero informou ainda que três voos que viriam para Fortaleza foram desviados para Recife e um para Belém; o voo que vinha de Juazeiro do Norte e outros cinco que sairiam de Fortaleza não decolaram.

O problema gerou reclamações de passageiros que tiveram de lidar com os atrasos. “Minha amiga devia ter chegado de Manaus há quatros horas e meia”, disse o motorista Manuel Firmiano. A pista do aeroporto foi liberada depois das 22h, duas horas depois de ter sido interditada. A companhia aérea Avianca, dona da aeronave, informou que a empresa só deve se pronunciar sobre o assunto nesta terça-feira (17).

Fonte: G1 CE, com informações da TV Verdes Mares

Discovery é levada a museu em Washington

Ônibus espacial foi aposentado em março do ano passado após sua última missão

Boeing 747 foi modificado para conseguir transportar o ônibus espacial rumo ao
Museu Nacional Aeroespacial - Foto: Bruce Weaver (AFP)

O ônibus espacial Discovery realizou seu último voo nesta terça-feira. A nave pegou uma carona em um avião, ao ser transportada da Flórida para Washington, onde será exposta no Museu Nacional Aeroespacial.

No ano passado, os Estados Unidos aposentaram sua frota de ônibus espaciais após a conclusão da construção da Estação Espacial Internacional. A nave foi aposentada em março de 2011, após sua última missão.

A Nasa agora segue focada em projetos de naves capazes de levar astronautas a locais mais distantes que a estação, que se encontra a 384 quilômetros de altitude.

A Discovery decolou em cima de um Boeing 747 modificado, no Centro Espacial Kennedy, na Flórida. O ônibus ocupará o lugar da Enterprise no museu em Washington. Já esta última, por sua vez, será transferida para o Museu Marítimo e Aeroespacial de Nova York.


Fonte: band.com.br

Aviões hipersônicos vão se tornar realidade?

Os passageiros do avião hipersônico A2 não terão janelinhas à disposição porque o atrito da fuselagem com o ar fará a temperatura superar os 1.000 ºC - Imagem: Reaction Engines

Era pós-Concorde

Quando o Concorde foi aposentado em 2003, o transporte aéreo supersônico tornou-se uma coisa do passado.

Mas logo começaram os trabalhos para projetar um avião de passageiros que possa ir mais longe e mais rápido o que o próprio Concorde.

Será que algum dia aviões supersônicos ou hipersônicos se tornarão uma realidade?

A Agência Espacial Europeia (ESA) está levando a sério a meta de criar um avião de passageiros hipersônico, que voe mais de cinco vezes mais rápido do que a velocidade do som, e seis vezes mais rápido do que um avião normal.

O projeto é muito mais ambicioso do que os testes de voo hipersônico mais recentes, feitos com protótipos que são basicamente motores estatojato, como o X-51A ou o HTV2, que atingiu Mach 20, ambos da NASA, ou o australiano HyCAUSE.


X-15

Se os planos forem adiante, não é a primeira vez que se tenta um voo hipersônico tripulado.

Em 1960, os testes foram feitos no X-15 - um híbrido meio avião, meio míssil - que transportava um piloto e que conseguiu voar por 90 segundos antes que o combustível do seu foguete acabasse.

Seus criadores acreditavam que esse teste era o anúncio de uma nova era, de uma era de uma aviação civil de alta velocidade.

Neil Armstrong, mais famoso por ter sido o primeiro homem a pisar na Lua,
também pilotou o X-15 - Imagem: NASA

Mas, mais de 50 anos depois, um avião de passageiros hipersônico ainda não foi construído, quanto menos testado.

A física dos voos hipersônicos

Agora, uma equipe liderada pela própria ESA, conhecida como Lapcat, está trabalhando em um avião chamado A2, que poderia decolar de onde o X-15 parou.

O problema é que a tecnologia necessária para superar a velocidade do som - conhecida como Mach 1 - é extremamente complexa.

"O número Mach é a chave", diz o especialista em aerodinâmica do Imperial College de Londres, Paul Bruce. "Quando você vai abaixo de Mach 1, e então passa a voar acima de Mach 1, a física muda."

"Quando você vai para Mach 5 ou 6, as leis começam a mudar mais uma vez," explica o engenheiro.

Em velocidades hipersônicas, gases e metais se comportam de forma muito diferente. Motores de avião que trabalham bem em velocidades subsônicas - cerca de Mach 0,85, ou 913 quilômetros por hora - não funcionam nesse regime.

Ocorre que um avião que pretenda voar cinco ou seis vezes mais rápido do que a velocidade do som também precisa de um motor que possa decolar, obviamente em velocidade subsônica, acelerar para supersônica, e atingir uma velocidade de cruzeiro hipersônica.

Outro problema é o calor. Quando o ar se move ao longo do chassi do avião em alta velocidade, o atrito faz com que sua temperatura suba muito rapidamente - a mais de 1.000 C, de forma que a camada externa do avião tem que ser construída para resistir a temperaturas muito altas.

Custo do hidrogênio

Mas será que haveria alguém disposto a pagar o preço da passagem de um avião hipersônico?

Muitos acreditam que não, e pesquisas indicam que as empresas, os maiores interessados em potencial, estão mais interessadas em economizar custos do que em ganhar algumas horas de seus executivos - que, de qualquer modo, continuam trabalhando em seus computadores e se comunicando por seus celulares durante as viagens.

Comparação das dimensões do A2 com o Airbus A380
Imagem: Reaction Engines

A Reaction Engines, que faz parte do consórcio Lapcat, se defende dizendo que o custo de voo hipersônico deverá ser equivalente a uma passagem da atual classe de negócios.

Mas os céticos dizem que isto pressupõe a descoberta de alguma técnica nova e muito mais barata para produzir o combustível do A2, que deverá ser hidrogênio líquido.

Atualmente, para produzir hidrogênio suficiente para abastecer 10 voos hipersônicos diários do Reino Unido até a Austrália exigiria até 20% de toda a eletricidade disponível no Reino Unido, segundo um cálculo lá realizado.

Perto demais

Você pode se perguntar então, porque fazer cálculos do Reino Unido até Austrália, se rotas como Londres ou Paris até Nova Iorque são as principais rotas de negócios do mundo?

É porque o A2 não será capaz de voar da Europa para Nova Iorque porque a distância é curta demais para que ele alcance a altitude necessária.

Modelo do SABRE, um híbrido de turbina e motor foguete
Imagem: Reaction Engines

Ainda assim, o projeto Lapcat já recebeu €10 milhões de financiamento da Comissão Europeia. O orçamento dura até 2013, quando a viabilidade do projeto será revista antes que possa continuar.

"Em 2013 conseguiremos demonstrar que a tecnologia crítica não é mais um ponto de bloqueio," afirma Johan Steelant, coordenador do projeto. "Mas é claro que existem diferentes sistemas e subsistemas que ainda precisam ser provados."

Os engenheiros acreditam que podem superar esses problemas, mas vai levar décadas: não se espera que o A2 voe antes de 2040.

Como testar um avião hipersônico

Testar como os metais se comportam em altas velocidades é extremamente difícil.

Aviões subsônicos são testados em túneis de vento, mas soprar vento de um ventilador na velocidade hipersônica exigiria uma quantidade imensa de energia.

Se o avião hipersônico A2 não decolar, a Reaction Engines pretende usar o conhecimento gerado no projeto de avião-foguete reutilizável, chamado Skylon, capaz de levar cargas até a Estação Espacial Internacional - mais um na lista de candidatos a sucessor dos ônibus espaciais - Imagem: Reaction Engines

Como alternativa, engenheiros criaram uma arma de alta pressão que atira ar em um material de teste em alta velocidade.

Eles têm apenas alguns milissegundos para capturar o efeito usando fotografia de alta velocidade e sensores de temperatura.

Motor do avião hipersônico A2

A Reaction Engines projetou um motor híbrido que irá utilizar uma turbina, como a do Concorde, para a decolagem e para acelerar o avião até velocidades supersônicas.

Em seguida, um foguete é disparado, levando a aeronave a Mach 6 ou mais.

O conjunto, batizado de Sabre, será alimentado por hidrogênio líquido.

Ele vai queimar o hidrogênio puxando ar da atmosfera, dispensando tanques de oxigênio.

Números Mach

O número Mach é a velocidade de uma aeronave em relação à velocidade do som viajando pelo ar.

Mach 1 é a velocidade do som - cerca de 1.236 km/h, dependendo de vários fatores, incluindo temperatura e altitude.

Mach 2 é o dobro da velocidade de som, Mach 3 é três vezes a velocidade do som, e assim por diante, sempre levando em consideração os demais fatores.

Fonte: Site Inovação Tecnológica (com informações da BBC e da Reaction Engines)

domingo, 15 de abril de 2012

Queda de avião de pequeno porte mata duas pessoas em Franca, SP

Aeronave caiu em cafezal a cerca de dois quilômetros do aeroporto.

É o segundo acidente aéreo no interior do estado nesta sexta-feira.

Bombeiros e policiais militares periciam avião que caiu em Franca, SP

Duas pessoas morreram na tarde desta sexta-feira (13) na queda de um avião monomotor num cafezal a aproximadamente 100 metros do Aeroporto de Franca (SP), de acordo com o subtenente Vanderlei Bispo, do Corpo de Bombeiros da cidade.

Segundo Bispo, o avião não explodiu, mas os dois homens que estavam a bordo - o piloto Fabiano Ferro e o empresário Cássio Ferrari - não resistiram.

Veja galeria de fotos do acidente.

Segundo

É o segundo acidente aéreo desta sexta-feira no interior do estado: no início da tarde, a queda de um avião deixou dois mortos em Itirapina (SP). Segundo o Corpo de Bombeiros, a aeronave sobrevoava o balneário da Represa do Broa, quando caiu e explodiu.

Fonte: G1 Ribeirão e Franca - Foto: Reprodução/EPTV

Aeronáutica investiga queda de avião que matou empresário em Itirapina

Fernando de Arruda Botelho pilotava a aeronave no momento do acidente.

Piloto que o acompanhava também morreu na tarde desta sexta-feira (13).

Local do acidente fica a 500 metros do aeródromo do Broa em Itirapina

O Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Seripa-4) de São Paulo já começou as investigações da queda do avião que deixou dois mortos, entre eles o empresário Fernando de Arruda Botelho, do Grupo Camargo Corrêa, no início da tarde desta sexta-feira (13), na zona rural de Itirapina (SP).

De acordo com os bombeiros e familiares de Botelho, o empresário pilotava o avião T-28, modelo de treinamento, no momento da queda. Ele estava junto com Sérgio Luiz Robattino, piloto do Morro Vermelho Táxi Aéreo, que também morreu no local.

A aeronave, que foi usada pelos americanos na Guerra do Vietnã, foi comprada e reformada pelo empresário há cerca de um ano e era a 14ª da coleção dele.

(Correção: Ao ser publicada esta reportagem informou que o avião modelo T-28 foi usado na 2ª Guerra Mundial. A aeronave, contudo, foi usado na Guerra do Vietnã. A reportagem foi corrigida às 22h22).


Em entrevista à EPTV no dia 17 de fevereiro do ano passado, o empresário disse que não se descuidava da manutenção do avião. "Nós vamos pintar ele. Fazer tudo o que falta nele, porque avião velho tem que ficar todo o tempo consertando", disse na ocasião.

O prazo para a conclusão das investigações não foi divulgado. Os corpos das vítimas foram levados no fim da tarde para o Instituto Médico Legal (IML) de Rio Claro.

Durante a noite, o corpo do empresário foi levado para Pirassununga, de onde segue para São Paulo, onde será velado neste sábado (14).

O acidente

De acordo com funcionários da Camargo Corrêa, era o segundo voo do empresário no dia e a queda aconteceu cerca de 20 minutos depois da decolagem, a 500 metros do aeródromo de Itirapina.

Com a explosão, o canavial também acabou incendiado e atingiu uma área de 1 quilômetro ao redor do local. Cinco caminhões foram usados pelos bombeiros para controlar o incêndio.

A aeronáutica bloqueou o espaço aéreo e a Polícia Militar fechou os acessos por terra, mas a reportagem da EPTV conseguiu registrar imagens do avião coberto com uma lona azul.

Aviador e empresário


Fernando de Arruda Botelho (foto acima) era conhecido por sua paixão pela aviação e era um piloto experiente. Seu último projeto foi construir uma réplica do avião Demoiselle de Santos Dumont.

Ele era casado com Rosana Camargo de Arruda Botelho, herdeira do grupo Camargo Corrêa, do qual o empresário também era acionista.

O grupo Camargo Corrêa divulgou uma nota lamentando o acidente e a morte de Botelho e Robattino. A empresa informou que vai auxiliar na investigação das causas da queda da aeronave.

Confira a íntegra:

Uma aeronave particular em voo local na região da cidade de São Carlos com 02 ocupantes a bordo sofreu um acidente neste dia (13/04/2012). Estavam a bordo da aeronave Fernando de Arruda Botelho, acionista do Grupo Camargo Corrêa, e Sérgio Luiz Robattino, piloto da Morro Vermelho Taxi Aéreo.

Expressamos os mais sinceros sentimentos, trabalhando em conjunto com as Autoridades competentes. Faremos o possível para auxiliar no processo de investigação, bem como assistir as famílias dos ocupantes da aeronave.

Fonte: G1 São Carlos e Região - Fotos: Reprodução (EPTV) / Foto: Salvador Nogueira (G1)

Queda de avião em Itirapina mata empresário da Camargo Correa

Um avião de pequeno porte caiu em um canavial, na tarde desta sexta-feira (13), e deixou dois mortos em Itirapina (SP). Segundo o Corpo de Bombeiros, a aeronave sobrevoava o balneário da Represa do Broa, quando caiu e explodiu.


De acordo com os bombeiros, o empresário do ramo de aviação Fernando de Arruda Botelho e Sérgio Luiz Robattino, piloto da Morro Vermelho Táxi Aéreo, morreram carbonizados com a queda.

Ainda segundo os bombeiros, o avião North American T-28B Trojan, modelo de treinamento, prefixo PP-ZFE, tinha acabado de decolar do aeródromo de Itirapina. Os destroços se espalharam por 200 metros. A Polícia Científica de Rio Claro está no local.

Local onde aeronave caiu na zona rural de Itirapina - Foto: Reprodução/EPTV

O comerciante Mário Ângelo Vieira, que mora próximo ao balneário, disse que foi possível perceber o momento da explosão da aeronave. “Apesar de ser um avião pequeno, da minha casa eu consegui ouvir o barulho da explosão” contou.

Com as chamas, o canavial também acabou incendiado. Caminhões pipa e dos bombeiros foram até o local para apagar o fogo.

Local onde aconteceu a queda do avião T-28 Trojan - Imagem: Google Maps

Réplica do Demoiselle

O empresário Fernando de Arruda Botelho é conhecido por sua paixão pela aviação. Seu último projeto foi construir uma réplica do avião Demoiselle de Santos Dumont. Ele era casado com Rosana Camargo de Arruda Botelho, herdeira do grupo Camargo Corrêa, do qual o empresário também era acionista.

O grupo Camargo Corrêa divulgou uma nota lamentando o acidente e a morte de Botelho e Robattino. A empresa informou que vai auxiliar na investigação das causas da queda da aeronave.

Confira a íntegra:

Uma aeronave particular em voo local na região da cidade de São Carlos com 02 ocupantes a bordo sofreu um acidente neste dia (13/04/2012). Estavam a bordo da aeronave Fernando de Arruda Botelho, acionista do Grupo Camargo Corrêa, e Sérgio Luiz Robattino, piloto da Morro Vermelho Taxi Aéreo.

Expressamos os mais sinceros sentimentos, trabalhando em conjunto com as Autoridades competentes. Faremos o possível para auxiliar no processo de investigação, bem como assistir as famílias dos ocupantes da aeronave.



Fontes: G1 São Carlos e Região / ASN  /  Marilia Villari (saocarlosagora.com.br)

Double-Bubble, o conceito de avião que economiza até 70% em combustível

Projeto barato do MIT fala em avião largo e com maior capacidade para passageiros.


Os aviões do futuro podem não apresentar avanços tecnológicos incríveis ou as peças mais caras e sofisticadas possíveis. Ao menos é o que pensa a NASA, que está investindo bastante em projetos de pesquisa sobre veículos econômicos em combustível.

Projetado pelo MIT, o Double-Bubble é um dos conceitos mais promissores e diferentes. A agência espacial ficou encantada pela economia de combustível do veículo, que pode diminuir 70% dos gastos atuais, além de quase dobrar a quantidade de passageiros transportados.

O segredo de 49% dessa economia se dá pelo método mais barato possível: mudanças leves no design, como dobrar a fila de passageiros (daí a origem de seu nome) e integrar os motores na fuselagem da cauda do avião, reduzindo a grossura das asas. Com isso, é possível obter ainda mais sustentação durante o voo.

De acordo com a Aviation Week, apesar de não ser viável atualmente, a aeronave será construída em uma escala menor e testada em um túnel de vento.

Fonte: Nilton Kleina (tecmundo.com.br) - Imagem: Reprodução/MIT)

Bimotor com maringaense sofre acidente em Aruba

Um avião Beechcraft King Air C90GTx, que fazia um voo dos Estados Unidos com destino ao Brasil e escala em Curaçao, caiu no mar no último dia 3, após ficar sem combustível, a cerca de 32 km da costa de Aruba, no Caribe. De acordo com o site Rescate, os dois tripulantes que estavam na aeronave não sofreram ferimentos e são brasileiros - César Roberto Cerqueira Leite e Antônio Pereira da Silva (este último é piloto de aeronaves em Maringá).

Após a queda, a aeronave ainda flutuou por algum tempo, mas afundou e agora se encontra a 1km de profundidade no Mar do Caribe. Silva entrou em contato com odiario.com, confirmou que estava no aparelho como passageiro e informou que era Leite quem estava pilotando o bimotor.


O King Air fazia seu primeiro voo, e saiu do Aeroporto de Fort Lauderdale com destino ao Aeroporto Internacional de Hato-Curacao. O piloto relatou que o avião estava ficando sem combustível e que tentaria um pouso de emergência no Aeroporto Internacional Queen Beatrix, em Aruba. Entretanto, a aeronave caiu no Mar do Caribe (veja a foto acima - crédito de SAR CURAZAO/Flight Aware, em www.rescate.com). A aeronave estava segurada.


Os tripulantes (na foto acima, à direita do homem de terno - crédito de Jornal Diário em aquiemaruba.blogspot.com.br) foram resgatados por um helicóptero Westland SH-14D Lynx do Comando de Defesa e levados até o navio da marinha holandesa Hr. Ms. Amsterdam (foto abaixo), onde fizeram um check up médico. O maringaense é o rapaz que aparece na foto de camisa azul.


O avião acidentado custa cerca de US$ 3,5 milhões (em torno de R$ 6,6 milhões de reais) e estaria sendo trazido ao Brasil sob o prefixo PR-MGP. De acordo com blogs da cidade, o avião pertenceria a um produtor rural de Maringá, que seria diretor da Sociedade Rural de Maringá. Entretanto, a assessoria da SRM negou que a aeronave pertencesse ao diretor.

Fonte: Clóvis Augusto Melo (maringa.odiario.com)

Ônibus espacial Discovery fará o seu último voo nos céus de Washington

A nave espacial sobrevoará vários monumentos da cidade, até atingir seu destino final.


O ônibus espacial Discovery ganhará a chance de ter mais um voo. No próximo dia 17 de abril, a NASA transportará a espaçonave sobre o avião 747 SCA, que é um veículo especial para transporte desse tipo de aeronave, sobre os céus da capital do país, Washington DC.

Esse curioso voo será realizado entre as 10 e 11 horas da manhã, horário de Washington, dependendo das condições climáticas. De acordo com o site Network World, ambas as aeronaves farão um passeio pela cidade a 1.500 pés de altitude, sobrevoando uma série de monumentos e pontos turísticos da capital.

E quem não puder ir até a capital estadunidense para acompanhar o evento não precisa se preocupar. A NASA transmitirá ao vivo o streaming dele, que poderá ser acompanhado diretamente do site oficial do órgão espacial. A aterrissagem será feita no Aeroporto Internacional de Dulles e, posteriormente, a nave será transportada para o Smithsonians National Air and Space Museum — onde será seu novo lar.

Em tempo, ainda estão previstos mais dois voos para o 747 SCA, sendo um para entregar a nave Endeavour e o outro para a Atlantis. Ambos os transportes devem ser feitos ainda neste semestre, um na Califórnia e o outro em Los Angeles.

Fonte: Maurício M. Tadra (tecmundo.com.br) - Fonte da imagem: Reprodução/NASA

sexta-feira, 13 de abril de 2012

Voando alto


Na edição de abril da revista Go Outside, você conheceu a história do brasileiro Ekkehard Schubert, que há exatos dez anos levantava voo com o primeiro avião planador de concepção inteiramente brasileira, feito por ele próprio. Hoje, aos 70, ele ainda sonha em fabricar sua aeronave em série. O motivo? Voar está em seu sangue. Veja a seguir uma seleção vídeos com voos radicais a bordo de planadores e algumas fotos da modalidade.

Veja a matéria completa, com vídeos e fotos, no site Go Outside.com.br.

Empresa destrói mais 4 aviões-sucata em Congonhas


O programa Espaço Livre, idealizado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), começou a demolir desde o dia 2 de abril mais quatro aviões-sucata deixados no aeroporto de Congonhas. A operação teve início em agosto de 2011 e, até o último mês de março, 34 aviões foram destruídos. As aeronaves pertenciam às antigas companhias Transbrasil e Vasp.

Os quatro aviões que são destruídos atualmente no aeroporto de Congonhas pertenciam à Vasp e ocupam 170 mil m² do aeroporto. A empresa responsável pela demolição em São Paulo é a MNO Equipamentos, que já havia retirado outras quatro aeronaves de Congonhas.

O programa Espaço Livre é realizado em sete aeroportos do País. São eles: Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek, em Brasília; Aeroporto Internacional Salgado Filho, em Porto Alegre; Aeroporto Internacional Deputado Luís Eduardo Magalhães, em Salvador; Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas; Aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro; e Aeroporto Internacional Eduardo Gomes, em Manaus, além do aeroporto de Congonhas.

No total, segundo o Conselho Nacional de Justiça, há 55 aviões-sucata comerciais ocupando espaços úteis nos aeroportos do País. A destruição é feita por equipamento que possui uma espécie de "tesoura", de acordo com a MNO, e pesa mais de 50 t. Cada avião demora cerca de quatro dias para ser destruído.

Além do Conselho Nacional de Justiça, estão envolvidos no programa a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), o Ministério da Defesa, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e o Tribunal de Contas da União (TCU). O Espaço Livre tem como objetivo aumentar o espaço produtivo dos aeroportos, visando a Copa do Mundo de 2014.

Os aeroportos Santos Dumont e de Jacarepaguá, ambos no Rio, de Confins, Belo Horizonte, Uberlândia e Boa Vista, também destinam espaços para aviões-sucata, porém ainda não estão inclusos no Programa Espaço Livre da Justiça.

Fonte e foto: A internauta Eliane Franco, de Campinas (SP), participou do vc repórter, canal de jornalismo participativo do Terra.

Coreia do Norte reconhece falha no lançamento de satélite

A Coreia do Norte reconheceu que o foguete de longo alcance Unha-3, que lançou nesta quinta-feira (12), da base de Tongchang-ri, no norte do país, não atingiu seu objetivo de colocar um satélite em órbita, informou a agência de notícias sul-coreana Yonhap.


O artefato explodiu e se desintegrou “poucos minutos depois do lançamento” sobre o Mar Amarelo, afirmou o porta-voz do Ministério da Defesa sul-coreano, Kim Min-Seok. Uma alta fonte militar citada pela Yonhap informou ainda que os pedaços caíram no oceano a cerca de 200 km a oeste de Kunsan. O lançamento ocorreu às 07h39 local (19h39 de Brasília).

Segundo o governo norte-coreano, a intenção do lançamento era colocar em órbita um satélite Kwangmyongsong-3 (Estrela Brilhante) com objetivos pacíficos, mas os Estados Unidos afirmam que o foguete era um míssil balístico “Taepodong-2" e, assim como a Coreia do Sul, classificaram o ato como uma "provocação" que viola as resoluções do Conselho de Segurança da ONU.

"A Coreia do Norte só ganhará mais isolamento ao cometer atos de provocação, e está desperdiçando dinheiro em armas e em propaganda enquanto a população norte-coreana passa fome", disse o porta-voz da Casa Branca, Jay Carney.

O Taepodong-2 é um míssil balístico intercontinental com alcance entre 6.000 e 9.000 km.

Chamado de Unha-3 pelos norte-coreanos, o foguete foi lançado por Pyongyang do centro espacial de Tongchang-ri, no noroeste do país, para comemorar o centenário de nascimento do fundador da República Popular Democrática da Coreia (RPDC), Kim Il-Sung, nascido em 15 de abril de 1912 e falecido em 1994.

O G8 condenou o lançamento, afirmando que adotará as "ações apropriadas" no Conselho de Segurança das Nações Unidas.

Os chanceleres do Grupo dos Oito, reunidos nesta quinta-feira (12) em Washington, assinalaram que o lançamento norte-coreano "mina a estabilidade e a paz regional".

O Conselho de Segurança das Nações Unidas convocará uma reunião de emergência na sexta-feira (13) para discutir a situação na península coreana, disse um diplomata na ONU.

A fonte explicou à Agência AFP que os 15 membros do Conselho se reunirão "para decidir seus próximos passos" após o lançamento (fracassado) do foguete.

Estados Unidos e seus aliados haviam advertido que o lançamento seria uma violação das resoluções 1718 e 1874 do Conselho de Segurança da ONU .

A resolução 1874, aprovada em 2009, exige que Pyongyang "não realize qualquer teste nuclear ou lançamento que empregue tecnologia de míssil balísticos".

O ministro das Relações Exteriores alemão, Guido Westerwelle, condenou o lançamento do foguete e pediu do Conselho de Segurança da ONU uma resposta "forte".

"Condeno o lançamento de um foguete da Coreia do Norte. É uma violação das obrigações internacionais e aumentará as tensões na península coreana", declarou à AFP o ministro durante uma visita a Nova York.

"O Conselho de Segurança das Nações Unidas deve responder energicamente a esta violação da lei internacional", completou o chanceler.


Fonte: UOL Notícias (com EFE e AFP)

Morreu uma das vítimas do acidente de avião de Tiumen, na Rússia


Ludmila Volkova, uma das vítimas do acidente de avião perto de Tiumen, morreu na quarta-feira (11) à noite. Ela apresentava lesões extensas: contusão cerebral, trauma fechado de tórax, pneumotórax e contusão pulmonar. Ela foi submetida a três operações, mas os médicos não conseguiram salvar a mulher.

Onze pessoas feridas no acidente do avião ATR-72 continuam internadas. O estado de uma delas é avaliado como extremamente grave, o estado de outras seis pessoas é dado como grave estável.

O ATR-72 da companhia aérea Utair que realizava o voo Tiumen-Surgut caiu durante a decolagem. 31 pessoas morreram no local. Segundo a versão principal da investigação, a causa do acidente foi que o avião não foi tratado com fluido anti-gelo.

Fonte: Voz da Rússia - Foto: EPA

Há 30 anos, caças da FAB quase causam incidente entre Brasil e Cuba

Em 1982, um avião da Força Aérea de Cuba levava o embaixador cubano e entrou no espaço aéreo brasileiro. Por não ter relações com o país, o presidente Figueredo ordenou que dois caças Mirage o interceptassem.

Clique AQUI para assistir a reportagem.

Fonte: Globo News

Avião faz pouso de emergência no Canadá após ameaça de bomba

Voo da Korean Air pousou na base militar de Comox, na ilha de Vancouver.

Aeronave levava 149 passageiros para Seul, na Coreia do Sul.

O avião Boeing 777-2B5(ER), prefixo HL7734, da empresa Korean Air precisou fazer um pouso de emergência em uma base militar canadense na ilha de Vancouver nesta terça-feira (10) depois de ter recebido uma ameaça de bomba.

Boeing 777 da Korean Air na pista de uma base da Aeronáutica no Canadá
Foto: The Canadian Press / Richard Warringto / AP Photo

A Aeronáutica canadense confirmou através de um comunicado que um Boeing 777 da Korean Air que decolara do aeroporto da cidade de Vancouver com destino a Seul (voo KE-72) teve de realizar uma aterrissagem em uma de suas bases.

A televisão pública do Canadá disse que a Korean Air informou que o pouso de emergência aconteceu depois de o escritório da companhia aérea na cidade americana de Los Angeles ter recebido uma ameaça de bomba.

A "CBC" acrescentou que o voo número 72, com 149 passageiros a bordo, aterrissou às 21h50 de Brasília na base militar de Comox, na ilha de Vancouver, e foi escoltado por caças americanos F-15.

Não há informações sobre feridos.

Fontes: EFE via G1 / Aviation Herald

Famílias de vítimas de acidente aéreo no Recife recebem indenizações

Catorze parentes receberam o valor, que não foi informado.

Aeronave da Noar caiu na Avenida Boa Viagem, em julho do ano passado.


Catorze parentes das vítimas que morreram no acidente com o avião da companhia aérea Noar, que caiu no Recife em julho do ano passado, já receberam indenizações da empresa, em conjunto com a seguradora.

Segundo a assessoria da Noar, outros acordos estão em fase de negociação com os parentes. Os valores recebidos não foram informados.

O avião modelo LET 410 caiu num terreno baldio, na Avenida Boa Viagem, na Zona Sul do Recife, quatro minutos depois de decolar do Aeroporto Internacional do Recife – Gilberto Freyre/Guararapes. A aeronave seguia para Mossoró (RN), com escala em Natal. As dezesseis pessoas que estavam a bordo, incluindo a tripulação, morreram.

Fonte: G1 - Foto: Teresa Maia/DP/DA-Press/Especial para Terra