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Boeing 747-46NF/ER/SCD, prefixo VP-BIK, da AirBridgeCargo Airlines, no Aeroporto Maastricht / Aachen (Beek / Zuid Limburg) (MST / EHBK), na Holanda, em 13 de agosto de 2009.
Fotógrafo: HGabor (Airliners.net)
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José Maranhão durante discurso no Senado em maio de 2007
O governo da austeridade (hein!?) mostra que bom mesmo é gastar o dinheiro público. Sabe quanto o governo Maranhão* II e meio gastou em apenas dois meses (julho e agosto) com aluguel de aeronaves? R$ 399,9 mil. Dá pra acreditar? Dá.
Pois é, mas tudo dentro da legalidade. Foi feito pregão e tudo (quem venceu foi a Jat Aerotáxi LTDA), mas isso não exclui o questionamento sobre os gastos públicos. Havia mesmo a necessidade de tanto gasto em apenas dois meses? O que diremos, pois, dos meses que antecederão a campanha política? Alguém tem dúvida de que será a “viúva” que pagará a conta? Ou seja, nós?
Façamos as contas: se em julho e agosto o governo gastou quase R$ 400 mil em aluguel de aviões, poderá, se a média se mantiver, gastar mais R$ 800 mil até dezembro, o que daria um total, em seis meses, de R$ 1,2 milhão. Ou R$ 2,4 milhões em um ano, isso considerando um exercício normal, sem campanha política.
Se Maranhão ainda não conseguiu reemplacar o velho carimbo de mestre de obras, já que só inaugura as obras de Cássio, deveria pelo menos ter sido mais cuidadoso ao tentar tatuar a enganação da austeridade. Mas nem isso pode mais.
Os gastos com essas viagens – fora as outras “normais” – podem até ser legais, mas são mesmo imorais. Afinal, o Estado não está em crise? Por que, então, jogar literalmente pro ar dinheiro público que poderia estar sendo usado, pelo menos, para consertar a aeronave do Estado?
Tudo bem, é uma aeronave simples, bem distante dos “aerolulas” chiquérrimos. Mas, para um governo austero, está bom demais. Ou será que ele pretende investir num “aeromara” luxuoso?
Claro que Maranhão terá uma explicação na ponta da língua, que só convencerá mesmo aos mais crédulos e ingênuos. Dirá que é inviável um conserto, neste momento, do avião do Estado. Ou que suas viagens eram realmente essenciais para o bem da Paraíba; que é preciso deixar de mesquinharia e pensar alto, pelo desenvolvimento do Estado.
Jura, governador? Não dava pra fazer esse trabalho tão urgente usando a aviação comercial? Para onde mesmo o sr. foi nesses dois meses? Para onde o sr. irá nos próximos meses? Fez o quê? Trouxe o quê pra Paraíba?
Isso é “pensar alto”? Nas nuvens?
Fonte: Gisa Veiga (PB Agora) - Foto: Márcia Kalume (Agência Senado)
Nota do Autor:
José Maranhão assumiu no dia 18/02/09 o governo do Estado da Paraíba após o antecessor, Cássio Cunha Lima, ter sido cassado pelo Tribunal Superior Eleitoral.
"Aposto que foi uma sacanagem espiritual do Chacrinha", comenta, bem humorado, o cantor Biafra, que virou hit na internet em um vídeo onde é atingido por um parapente (voo feito com paraquedas) enquanto canta a música "Sonho de Ícaro" - que tem a letra "Voar, voar/ Subir, subir".
O cantor de 51 anos estava gravando um depoimento para o documentário "Alô alô Terezinha", sobre o apresentador de TV Chacrinha. "Pediram para cantar um trecho do meu maior sucesso. Quando eu estava cantando, veio esse parapent e me acertou. Na hora eu fiquei p..., mas passou", lembra Biafra em entrevista por telefone ao G1.
O diretor Nelson Hoineff falou brincando para o cantor de que a cena iria parar no filme. "Mas nem dei bola. Depois que o documentário foi exibido no Cine Pernambuco eu li um crítico falando que eu apareço sendo atingido por um parapente. Nem sabia que isso iria aparecer na internet, não me avisaram".
Biafra, que está no mixando um DVD ao vivo gravado em Aracaju com participações de Pepeu Gomes, Tânia Mara e de Guilherme e Santiago, diz que o apresentador já aprontava na década de 1980. "Eu era muito tímido, e ele ficava me jogando para as mulheres. No lugar de bacalhau, era Biafra", conta, rindo.
Ele diz ainda que a letra de "Sonho de Ícaro" nunca foi autobriográfica. "Eu nunca voei de parapente, morro de medo de altura, tenho medo de avião também. Esse negócio de 'Voar voar/ Subir, subir' é só na música", encerra.
Fontes: G1 / Gazeta Online
Guerreiro da tribo dos Massai observa avião do programa alimentar da ONU que fez um pouso de emergência nesta terça-feira (15) no Parque Nacional de Nairóbi, no Quênia. Um dos motores da aeronave falhou logo depois de ele ter decolado do aeroporto Wilson. O piloto e seu assistente sobreviveram com ferimentos leves. Na véspera, duas pessoas sobreviveram a uma queda de um pequeno avião na região.
Fonte: G1 (com agências internacionais) - Foto: Reuters
O Acre dispõe agora de uma importante ferramenta para produção de fotografias aéreas de precisão a preços menores que os praticados no mercado. Convênio com a Universidade Federal de Viçosa (UFV), de Minas Gerais, possibilita o uso do dispositivo denominado Aerofotos Verticais de Baixo Custo, criado pelo pesquisador Sérvulo Batista de Rezende e aperfeiçoado por outros estudiosos, como o professor João Luiz Lani, que fez a apresentação do mecanismo instalado no avião Cessna SkyLine prefixo JDC 172, adquirido pelo Núcleo de Estudo de Planejamento do Uso da Terra (Neput) da UFV.
"O sistema possui estereoscopia, que permite fazer fotos e georreferenciamento", explicou Eufran Amaral, secretário de Estado do Meio Ambiente. Com isso, um único técnico consegue realizar o trabalho que nos sistemas antigos exigia pelo menos um outro profissional para fotografar ou operar o GPS. Em cálculos e estudos que levaram anos para chegar ao atual estágio, Sérvulo Rezende adaptou a câmera no avião em medida que permite fazer fotos com abertura e enquadramento perfeitos.
Através do computador, a câmera trabalha no espaçamento e tempo configurados pelo operador, adequando a ação às necessidades do projeto. "Os custos são até vinte vezes menores que os dos sistemas convencionais", afirmou Lani, doutor em meio ambiente. O mecanismo é usado no planejamento do uso da terra nas zonas rural e urbana.
O SkyLine sobrevoou a BR-364 desde Rio Branco até Cruzeiro do Sul produzindo levantamento para o trabalho de ordenamento territorial e fiscalização de queima e desmate com ênfase na Zona de Atendimento Prioritário da BR-364 (ZAP BR), entre Manuel Urbano e Feijó. Convênio que será celebrado entre Governo do Estado, UFV e Universidade Federal do Acre (Ufac) em breve ampliará esse trabalho.
Operação Harpia
O Instituto de Meio Ambiente do Acre (Imac) deflagra a partir da próxima sexta-feira a Operação Harpia. O dispositivo AVBC está sendo testado como localizador de queimadas e desmatamentos ao longo da BR-364 como parte da operação que utilizará dois helicópteros - o Força 01, da Força Nacional de Segurança, e o Comandante João Donato, do Governo do Acre. Fiscais ambientais percorrerão as rodovias Transacreana e BR-317 pelas vias aéreas e terrestre para localizar e reprimir ações não autorizadas.
Fonte: Agência de Notícias do Acre - Fotos: Sérgio Vale/Secom