Os artefatos incluem granadas de mão, morteiros e bombas aéreas. Segundo informações do jornal "Daily Mail", Clooney não estaria na casa.
A área no entorno da mansão foi interditada pelos soldados italianos enquanto os mergulhadores da marinha resgatavam o material e o levavam para uma caverna, onde seria detonado.
As armas estiveram no fundo do Lago pelo menos durante os últimos 60 anos, e podem ter pertencido ao Exército italiano durante a Segunda Guerra Mundial. Quem descobriu o "tesouro" foi um pescador, que encontrou uma das bombas no leito do Lago.
Como parte da operação, foram proibidos a navegação e o banho em um raio de 100 metros em torno do local da descoberta. Os moradores foram orientados a permanecer em casa, longe das janelas.
Com a aquisição da Vila Oleandra, Clooney provocou um "boom" imobiliário na região. Antes de abrigar uma das casas do ator, o metro quadrado de Laglio era vendido por 1 mil euros. Depois do ilustre morador, o valor subiu.
As principais notícias sobre aviação e espaço você acompanha aqui. Acidentes, incidentes, negócios, tecnologia, novidades, curiosidades, fotos, vídeos e assuntos relacionados. Visite o site Desastres Aéreos, o maior banco de dados de acidentes e incidentes aéreos do Brasil.
quinta-feira, 29 de abril de 2010
Pescador encontra bombas da II Guerra a 14 metros da casa de George Clooney
Saúde pública de Alagoas vai contar com os serviços aeromédicos a partir de maio
De acordo com o tenente-coronel André Medeiros, do Corpo de Bombeiros, o veículo compreende as necessidades de locomoção e conforto dos pacientes. O helicóptero é composto por maca, rádio, máscaras de oxigênio, entre outros equipamentos. Mas seu diferencial é ser o primeiro helicóptero do Nordeste com dois motores trabalhando simultaneamente. Ou seja, caso ocorra de um interromper seu funcionamento, o outro continua em operação até chegar ao destino.
“É possível notar a vontade do governador Teotonio Vilela em investir na junção dos trabalhos exercidos pelos bombeiros e pela equipe de médicos do Samu. O uso do helicóptero em casos extremos vai possibilitar mais agilidade nos serviços dos dois órgãos, por ter um atendimento mais rápido. Isso é um ganho fenomenal para o Estado e para toda a população alagoana”, frisou o tenente-coronel, que é o piloto da aeronave.
O helicóptero ficará disponível para atender situações rápidas de afogamento, desaparecimento de pessoas em campo aberto, acidentes graves nas rodovias estaduais, transporte de crianças para estados vizinhos, entre outros. Apenas o piloto, um paciente e dois médicos cabem dentro do veículo, que foi locado por seis meses, tempo necessário para sair a licitação para aquisição de duas aeronaves definitivas para o governo de Alagoas.
Segundo o coordenador do Samu e diretor de Atenção Pré-hospitalar da Sesau, Iracildo Camelo, médicos e enfermeiros do Samu receberam capacitação teórica e prática, em solo, para o resgate aeromédico. “Já foram treinados mais de 60 profissionais para garantir atendimento ágil, eficiente e seguro durante as ocorrências graves em locais de difícil acesso e distantes de hospitais”, destacou ele.
Pioneirismo
Os trabalhos aeromédicos no Estado de Alagoas foram implantados a partir de um projeto piloto executado durante o Carnaval deste ano, para agilizar os procedimentos de socorro em casos delicados. Para o período, o Governo contratou duas aeronaves para servir à população. Está previsto para os próximos seis meses a conclusão de um processo licitatório para a aquisição de duas aeronaves que garantirão a oferta permanente do socorro aeromédico no Estado.
Fonte: Luana Nunes (Agência Alagoas) - Fotos: Olival Santos
Líbia inaugura fábrica de montagem de helicópteros
Dotada dum capital de 10 milhões de euros, a LIATEC é uma empresa líbio- italiana criada em 2006 numa parceria entre três empresas, designadamente, a Empresa Líbia de Indústria Aérea (50 porcento), a Finemeccanica (25 porcento) e a AgustaWestland (25 porcento).
O emprrendimento foi inaugurado pelo secretário do Comité de Direcção da Autoridade Líbia de Transferência da Propriedade e Investimento, Jemal Lemouchi, e pelo vice-ministro italiano do Desenvolvimento Económico, Adolfo Urso.
O acto ocorreu na presença do vice-administrador da Finmeccanica, Pier Fransesco Guarguaglini, do secretário da Empresa Líbia de Indústria Aérea Ali Al-Attrab e do presidente do Conselho de Administração de AgustaWestland Amedeo Caporaletti.
As actividades da fábrica cuja construção durou 18 meses cobrindo uma superfície de mil metros quadrados englobam a formação de quadros e técnicos em manutenção de helicópteros e aviões de transporte e em gestão de sistemas de navegação e electrónica de alta tecnologia.
Segundo o secretário da Autoridade Líbia de Transferência de Propriedade e Investimento, a Líbia goza actualmente de um clima adequado aos investimentos "caracterizado pela segurança e pela estabilidade", pelo que os investidores italianos são convidados a "estabelecer parcerias com os seus homóglos líbios ao serviço dos interesses dos dois países".
Numa declaração à PANA, o vice-ministro italiano do Desenvolvimento Económico, afirmou, por seu turno, que a Líbia se tornou hoje numa porta de entrada geográfica, política, tecnológica e industrial da Itália.
Depois da entrada das grandes empresas, disse, é a vez das pequenas e médias empresas italianas de se instalar na Líbia.
Na ocasião, o presidente do Conselho de Administração da AgustaWestland, revelou que a sua empresa concedeu investimenos preliminares de 30 milhões de dinars líbios (1,270 dinar líbios equivale a 1 dólar americano).
Segundo ele, a capacidade de produção da nova fábrica é de quatro helicópteros anualmente no primeiro ano, passando depois, a partir do segundo ano, para um helicóptero todos os dois meses.
Ele indicou que a fábrica actua igualmente no domínio da construção de compósitos, da produção de cabos e tubos e que ela tenciona abrir-se ao mercado africano através da construção de helicópteros monomotores e bimotores que poderão servir as necessidades dos países africanos, devido à sua adaptação ao ambiente do continente.
Fonte: Panapress
Portugal: Defesa evita multa se tiver quem fique com os 'NH90'
Exército tem indicações de que vai receber aeronaves a partir de 2012. Mas adiamento está na mesa devido às exigências do PEC
Portugal não pagará multas em caso de adiamento na chegada dos 10 helicópteros NH90 (foto) para o Exército, a partir de 2012, se encontrar quem ocupe a sua vaga no calendário de entregas daqueles aparelhos.
Fontes do sector ouvidas pelo DN têm alertado para o pagamento de multas de milhões de euros a que Portugal estaria obrigado, perante o consórcio fabricante, na eventualidade de se voltar a adiar a chegada dos NH90, agora devido às exigências do Plano de Estabilidade e Crescimento (PEC).
No caso da Defesa, o PEC impõe um corte de 40% - correspondendo a cerca de 165 milhões de euros no corrente ano - nas verbas da Lei de Programação Militar (LPM) até 2013, além da proibição de fazer novas compras de material militar.
O problema é que os restantes 60% do dinheiro da LPM são insuficientes para pagar os contratos já assinados. Acresce que 10% dessas verbas podem legalmente ser afectas às rubricas de manutenção e operação das Forças Armadas (o que também faz adivinhar novas dificuldades a esse nível para os três ramos).
O Exército, segundo fontes do ramo, não tem qualquer indicação de que o programa dos NH90 venha a ser adiado. Mais, uma alta patente assegurou mesmo haver sinais da tutela nesse sentido. Daí estar em curso, como já anunciou o chefe do Estado-Maior do ramo, um conjunto de iniciativas para acelerar a formação dos quadros (pilotos, mecânicos) naqueles aparelhos.
No entanto, outras fontes do sector adiantaram ao DN que a reavaliação dos programas da LPM (por causa do PEC) inclui o possível adiamento dos NH90 - cuja renda anual, a partir de 2012, será, grosso modo, equivalente à de dois programas navais já em curso, observaram. Seja como for, seriam algumas dezenas de milhões a libertar para pagar as facturas dos concursos já em vigor.
Porém, nessa hipótese, Portugal só evitaria o pagamento das multas se outro país ocupasse o seu lugar na lista de entregas dos NH90, recebendo os helicópteros destinados ao Exército e assumindo as inerentes facturas, observaram algumas das fontes ouvidas pelo DN.
A actual crise financeira internacional não parece criar as condições para viabilizar esse cenário, apesar da apetência que a qualidade do aparelho tem suscitado (já há estimativas para a produção de 1000 unidades, contra a previsão inicial de 600).
Portugal integra esse programa cooperativo com mais quatro países (Alemanha, França, Itália e Holanda) através da empresa aeronáutica OGMA, que tem a seu cargo uma quota de 1,2% da pro- dução de todos os helicópteros - correspondendo a pelo menos 5% da facturação anual (uns 10 milhões de euros) da fábrica de Alverca, que o ministro da Defesa, Augusto Santos Silva, visita amanhã à tarde.
O Exército, cuja Unidade de Aviação Ligeira viu novamente adiado o programa dos helicópteros ligeiros com o PEC, tem calendarizada a recepção dos 10 NH90 (os primeiros dois em 2012 e os restantes até 2015) no aeródromo militar de Tancos - mas, com as últimas notícias sobre a crise, corre o risco de continuar com os hangares vazios.
Fonte: Manuel Carlos Freire (DN Portugal)
Lufthansa vai retornar à Colômbia, Singapore e Emirates querem entrar
A Lufthansa, por exemplo, deverá retomar vôos em outubro e até o final do ano Singapore Airlines e Emirates também. A confirmação de que os contratos estão próximos de finalização foi dada por Fernando Sanclemente, diretor da Aeronáutica Civil do país.
A Avianca que se retirou do mercado alemão desde janeiro de 2001 também poderia retomar novamente a rota entre Frankfurt-Bogotá.
Fonte: Brasilturis
TAP retoma voos diários Recife-Lisboa em 11 de junho
O voo ruma a Lisboa deixa a capital de Pernambuco às 5h45, com chegada prevista para 7h30. No sentido inverso, o voo sai de Portugal às 11h e pousa em Recife às 14h50. A viagem tem duração de aproximadamente 7h50 minutos.
Fonte: Portal Panrotas
Raio laser completa 50 anos
Ele descobriu a emissão estimulada – quando fótons incidem sobre átomos, gerando feixes de luz com alta quantidade de energia, propagada em apenas uma direção. “É a diferença entre a luz incoerente e luz coerente. No caso de uma lâmpada, a luz tem milhares de direções, o que chamamos de incoerente. Já a luz coerente é a do laser, uma luz comportada onde os fótons se movem igualmente”, explica o professor Júnio Márcio Rosa Cruz, do Instituto de Física da UnB.
Depois de Einstein, outros físicos seguiram em busca do raio laser. Na década de 1950, os físicos Charles Hard Townes, em Nova York, Aleksandro Prokhorov e Nicolai Basov, em Moscou, atuavam em pesquisas semelhantes e chegaram à mesma descoberta: a amplificação de microondas por emissão de radiação estimulada. Era uma forma de raio laser, porém mais fraco, invisível a olho nu. A dificuldade estava em achar um aparelho que fosse capaz de suportar muita energia. Foi então que Maiman desenvolveu o aparelho de rubi.
Aplicações
Uma das aplicações do raio laser mais revolucionárias dos últimos 50 anos é usada comumente nos supermercados. São os leitores de código de barra. O raio laser também é usado em cirurgias de alta precisão, em impressoras, leitores de CD e DVD, nas telecomunicações, em luminárias, e também na indústria, para soldar ou furar o aço.
O professor José Leonardo Ferreira, do Departamento de Física da UnB, conta que o laser transformou a física óptica. “Antigamente dependíamos do telex, rádio, fax e telefone. Hoje em dia a transmissão de informações é feita através de fibras ópticas.” Os cabos ópticos são responsáveis pela comunicação entre bancos, por exemplo. A luz do laser carrega as informações por entre os cabos.
Na medicina, a dermatologia foi uma das áreas que mais se beneficiou com o laser. Tanto para corrigir cicatrizes e remover tatuagens e pêlos, quanto para o tratamento de câncer de pele. “Inegavelmente, para terapia dermatológica, o laser trouxe muitos avanços. O principal é tratar sem causar lesões”, disse a professora Gladys Campbel, coordenadora do Ambulatório de Psoríase do Hospital Universitário de Brasília.
O que antes era resolvido com cera, lâmina descartável ou eletrólise, passou a ser substituído pelo laser. A remoção de pêlos é feita entre quatro e seis sessões. O preço de cada sessão chega a custar R$ 500. “Hoje em dia não dizemos que é uma depilação definitiva, mas que resolve bastante”, conta Gladys.
A terapia fotodinâmica é utilizada no tratamento de câncer de pele, lesões pré-cancerosas, acne inflamatória e rejuvenescimento. Essa terapia consiste em aplicar ácido aminolevulínico na pele para deixar o local fotossensível. A pele passa a captar o laser que destruirá o tecido doente da região. Em apenas uma aplicação resolve de 80 a 100% dos casos de ceratoses actínicas (pré-cancer). O laser melhora em até de 60% a acne inflamatória.
O professor Júnio Márcio conta que cientístas estão trabalhando para desenvolver aparelhos mais potentes e precisos. "Teremos outras aplicações para o laser que facilitarão mais a nossa vida." O professor cita aplicações principalmente para a realização de diagnósticos por imagens.
Fonte: UnB Agência via Planeta Universitário - Imagens: magnet.fsu.edu
Embraer vai promover famílias de jatos executivos em exposição na Suiça
Na oportunidade, o Brasil, representado pela empresa Embraer vai promover a sua linha completa de jatos executivos na exposição estática. A empresa brasileira vai ocupar o stande número 7040, localizado no Hall 7. Na exposição, serão exibidos o Phenom 100, Phenom 300, Legacy 600 e Lineage 1000, das categorias entry level, light, super midsize e ultra-large, respectivamente, juntamente com um modelo em tamanho real do midsize Legacy 500.
O Vice-Presidente Executivo da Embraer para o Mercado de Aviação Executiva, Luís Carlos Affonso, vai participar de uma conferência de imprensa no Hall 7 (Sala 1), às 15 horas, no dia 3 de maio, onde apresentará os avanços recentes dos produtos e soluções para suporte ao cliente.
A Embraer obteve várias conquistas este ano, como por exemplo, a consolidação da produção dos jatos Phenom, com a entrada em operação do Phenom 300. Em pouco mais de um ano, a empresa aeronáutica brasileira fabricou e entregou 100 aeronaves Phenom 100.
Fonte: Agora Vale - Imagem: Ilustração
Trip lucra R$ 28,5 mi e quer faturamento 60% maior
“O crescimento agressivo, porém com foco em resultados, nos permite melhorar as margens, além de aprimorar a integração e expansão da nossa malha. Estamos muito orgulhosos pelos resultados em um ano atribulado como este, mas ainda temos muita lição de casa para melhorar nossa produtividade”, disse o presidente da aérea, José Mario Caprioli.
Já em janeiro, a empresa recebeu três novas aeronaves modelo ATR 72, e dois modelos ATR 42. Ao final de 2010 a companhia totalizará 40 aeronaves na frota.
Fonte: Portal Panrotas
Aérea canadense compra parte da uruguaia Pluna
Para o presidente da Jazz Air, Joseph Randell, o investimento possibilita que a companhia canadense comece a participar em “um dos mercados aéreos de crescimento mais rápido em todo o mundo”. Segundo diz o comunicado publicado no site da Jazz Air, “trata-se do primeiro investimento da empresa fora do Canadá e, para tomar a decisão, consideramos a boa reputação do Uruguai no mercado internacional”, diz. O gerente geral da Pluna, Matias Campiani, defendeu a venda de parte da empresa como o melhor para o desenvolvimento da Pluna, “tendo como novo sócio que aporta experiência no desenvolvimento do mercado de voos regionais.”
Fonte: Portal Panrotas
Embraer tem lucro de R$ 44,1 milhões no 1o trimestre
Uma pesquisa da Reuters com seis analistas previa lucro de 78 milhões de reais no trimestre.
A companhia apontou receita líquida de 1,78 bilhão de reais de janeiro a março, queda diante dos 2,66 bilhões de reais um ano antes devido a "um menor número de aeronaves entregues" no período.
A Embraer informou ter entregue 41 aeronaves no primeiro trimestre de 2010, sendo 21 jatos comerciais, 19 executivas e uma para o transporte de autoridades no segmento de defesa.
Fonte: Reuters via O Globo
Aeroporto de Marília (SP) tem várias de irregularidades, diz MPF
Segundo o MPF, a vistoria técnica foi baseada em portarias da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), órgão que regulamenta o setor de aviação civil no país.
As condições de segurança para funcionários e passageiros do terminal aeroviário foram postas em dúvida quando o MPF recebeu denúncia anônima, há quase dois meses.
Entre as irregularidades constatadas por servidor do MPF, também está a ausência de sala exclusiva para comunicação (rádio e telefone) e visão da área de pouso, decolagem e taxiamento, além de não haver equipamento de proteção respiratória.
De acordo com o procurador da República responsável pelo caso, Jefferson Aparecido Dias, o relatório da vistoria será encaminho à Anac para que agência aprecie. Só a partir da resposta da Anac, segundo o procurador, o MPF poderá tomar providências.
Dias entende que, além da prefeitura, o Daesp (Departamento Aeroviário do Estado de São Paulo) também tem responsabilidades sobre o local. A prefeitura não foi notificada oficialmente da vistoria, por isso não quis comentar o assunto. Ninguém no Daesp foi encontrado.
Fonte: Talita Zaparolli (Agência Bom Dia) - Foto: Daesp
Bombeiros retiram destroços de monomotor que caiu no Rio
Até o fechamento desta edição homens do 23º Grupamento prosseguiam com o trabalho de remoção dos destroços da aeronave, modelo AT 802F, fabricada pela AIR Tractor, com o apoio de outros órgãos de segurança pública. Os corpos dos tripulantes foram retirados por volta das 23h30min, após técnicos do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aéreos da Aeronáutica (Cenipa) realizarem uma perícia preliminar no local do acidente. A necropsia foi realizada no Instituto Médico Legal (IML) de Resende. As vítimas foram enterradas às 16 horas de ontem, no Rio.
Na manhã de ontem, uma comissão de três investigadores, designados pela Aeronáutica, ainda atuava na cena da tragédia que abalou os bombeiros e os moradores do Residencial Thomaz Fonseca. A partir das informações obtidas pela equipe um Relatório de Ações Iniciais deverá ficar pronto em 30 dias. O Relatório Final tem o prazo de até 12 meses para ser concluído.
As causas do acidente ainda são desconhecidas, mas o coordenador operacional do aeroporto de Resende, que está interditado, Nélio Silva Sampaio, aponta que os pousos e decolagens do monomotor foram realizados irregularmente. “O monomotor saiu do aeroporto não-comercial Jacarepaguá, no Rio, e pousou no Campo de Aviação, no início da tarde. O piloto, responsável pelo plano de voo, tinha consciência de que o aeroporto estava interditado. Existem dois ‘x’ pintados em amarelo nas cabeceiras da pista que indicam essa situação. Recebemos uma notificação 45 minutos antes da decolagem em Jacarepaguá. Eu avisei ao piloto sobre as condições do aeroporto, quando ele chegou. Perguntei se era uma missão oficial e ele negou. Era apenas um reconhecimento da área. Não constava do plano de vôo essa informação. Entrei em contato com a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), que confirmou que, nessas condições, o pouso e a decolagem no Campo de Aviação são irregulares. Se não era missão, é irregular. Nesses casos, eu não tenho o poder de policiamento, somente de coordenação e informação. Em sequestros, por exemplo, eu posso intervir e chamar a polícia”, acrescenta o coordenador.
De acordo ainda com Nélio Silva Sampaio, que também exerce a função de piloto, o aeroporto de Resende está interditado desde setembro de 2009, para corrigir algumas falhas de segurança.
Moradores fora da rotina
O estrondo da queda do avião assustou os moradores do Residencial Thomaz Fonseca, na Vila Santa Isabel. O avião caiu entre uma casa e o prédio. De acordo com a subsíndica, a psicóloga Andréa Brandão, o prédio estremeceu na hora do acidente. “Estava com a minha filha de dez anos no apartamento quando escutei a explosão. Vi muita fumaça e o prédio tremeu. A sensação era de que a colisão tinha sido no prédio. Todo mundo descendo a escada e gritando ‘fogo’ e ‘avião’. Poderia ter atingido o meu bloco. Eu moro no Bloco 3. Só que é o lado inverso do acidente.
Ficamos preocupados, o prédio tem encanamento de gás. Além disso, vários carros poderiam ter explodido com o alastramento do fogo. Imagine se tivesse colidido?!”, conta.
Guilhermina Oliveira, 71 anos, chorou ao relembrar o desespero na hora de sair do Bloco 3. “Moro do outro lado, no quarto andar. Mas fiquei apavorada com o barulho da queda e a fumaça. Estou usando bengala, pois tenho artrose e dificuldade para me locomover. Desci a escada desesperada. Moro sozinha e tenho pressão alta. Ainda bem que tive a ajuda da babá da minha neta que mora no terceiro andar”, diz emocionada.
A síndica Érica Coutinho da Rocha fala sobre os danos causados no prédio. “Estamos esperando a perícia da seguradora Marítima. A equipe deve vir esta semana ainda. De acordo com informações de um bombeiro, eu devo pegar o registro de ocorrência e abrir um processo no Corpo de Bombeiros para avaliar um possível ressarcimento. A Defesa Civil disse que está tudo perfeito por aqui. No primeiro andar, os dois apartamentos tiveram grandes prejuízos nas salas e nos quartos”, revela.
Até a conclusão desta edição a Ceg-Rio foi informada sobre um provável rompimento na tubulação de gás próximo ao acidente, e já havia mandado uma equipe para verificar a situação.
Fonte: A Voz da Cidade - Foto: Celso Sellmer
Aeroporto de Maringá (PR): Choque entre aviões e aves é maior este ano
Superintendente do aeroporto descarta que a causa seja a proximidade do lixão.
Os choques entre aves e aviões, registrados no Aeroporto Regional Silvio Name Junior, de Maringá, nos quatro primeiros meses de 2010 já são duas vezes mais numeros que as ocorrências de todo o ano passado.
A informação é do Centro de Controle de Perigo Aviário (CCPAB), órgão do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), e confirma a preocupação manifestada pelo 5º Comando Aéreo Regional (Comar), publicada ontem por O Diário, de que a instalação do aterro sanitário na Pedreira Ingá, dentro da Aérea de Segurança do Aeroporto (ASA), põe em risco a segurança dos voos.
Para o superintende do aeroporto, Marcos Valêncio (foto), o aumento dos casos não tem relação com o aterro mas com o crescimento no volume de pousos e decolagens.
“Nosso aeroporto foi o terceiro que mais cresceu no Brasil, e este crescimento, caso realmente houvesse problemas com os urubus do aterro, certamente já teria provocado algum acidente de grande monta”, acredita Valério. Segundo ele, nenhum dos casos de choques entre aves e aviões, registrados em Maringá, envolveu urubus ou aves de grande porte.
“Os casos registrados foram com pombinha-amargosa, quero-quero e corujas, aves pequenas que vivem no entorno do aeroporto. E são ocorrências sazonais, por ser época de colheita. Pode ser que até o final do ano não tenhamos mais ocorrências”, justificou.
Autorização
Valêncio também lembrou que o 5º Comar, que está pedindo providências à prefeitura sobre o aterro, foi o órgão que autorizou a instalação do aeroporto naquele local. “O lixão já estava lá. Está lá há 30 anos ou mais. Naquela época já havia o vazadouro instalado onde está”, disse.
Apesar de contestar a advertência, o superintendente afirmou que a Prefeitura de Maringá resolverá o problema com o aterro para evitar futuros problemas. “A prefeitura vai tomar as medidas cabíveis a fim de colaborar com a aplicação das normas internacionais de aviação, pois é parte do esforço constante do poder público para o bem estar de todos, principalmente dos usuários do Aeroporto Regional de Maringá”, completou.
Fonte: Edmundo Pacheco (O Diário Maringá)
RS: Repórter sobre susto no helicóptero: "Em poucos minutos, neblina tomou conta"
A neblina que tomou conta da Região Metropolitana assustou a equipe de reportagem da Rádio Gaúcha que cobre o trânsito nesta manhã. O helicóptero deixou o Aeroporto Salgado Filho às 6h55 e partiu em direção à Avenida Assis Brasil, na Zona Norte.
— Não conseguimos visualizar nada e fomos até o acesso da ERS-040, mas também não havia visibilidade. Em poucos minutos, a neblina se tornou mais espessa e tomou conta da cidade — descreve o repórter Mauro Saraiva Júnior.
Apesar da dificuldade na visualização das vias, o comandante do helicóptero se dirigiu à Avenida Ipiranga, nas proximidades do acesso à Silva Só. De lá, o repórter transmitiu um boletim com as informações sobre o trânsito e partiu em direção ao Parque Marinha do Brasil, onde seria realizado o pouso.
— O aeroporto estava fechado e precisávamos pousar no parque, mas também não havia visibilidade. Em 14 anos, nunca enfrentei nada parecido — conta.
Minutos depois, auxiliado por controladores de voo, o comandante Ivan Faral conseguiu pousar o helicóptero com segurança no Aeroporto Salgado Filho.
Fonte: Rádio Gaúcha via Zero Hora - Fotos: Mauro Saraiva Júnior
Insumos acumulados no aeroporto de Manaus causam prejuízos de R$ 500 milhões à indústria
A reunião com parlamentares da bancada amazonense no Congresso Nacional aconteceu em Brasília. Na ocasião, o presidente da Infraero, Murilo Barboza, admitiu que a empresa enfrenta um momento atípico devido ao aumento em 200% nas cargas direcionadas ao Estado do Amazonas.
O motivo para tantos pedidos seria a Copa do Mundo deste ano, que aqueceu principalmente o setor de eletrônicos, em especial a produção de televisores de LCD, Plasma e Led.
Segundo o presidente do Sinaees, Wilson Périco, os prejuízos à indústria local somam R$ 500 milhões, e atingiram principalmente a linha de produção das empresas Samsung, LG, Semp Toshiba, Nokia, Panasonic e Thomson.
Murilo Barboza não soube informar um prazo para a regularização da liberação das cargas.
Fonte: Portal Amazônia - Foto: Infraero
Editora de listas telefônicas indenizará empresa aérea, diz STJ
A Lufthansa havia entrado com uma ação de indenização contra a Listel e a Via Jajah por apropriação irregular de seu nome. A empresa de turismo usou o nome da empresa aérea associado ao seu telefone em anúncio na lista telefônica (Listel). Desse modo, desviou clientela da empresa.
Em primeira instância, decidiu-se parcialmente a favor da Lufthansa. O juiz concedeu indenização por danos materiais pelo desvio de clientela, mas não concedeu os danos morais por entender que pessoas jurídicas não poderiam sofrer esse tipo de dano.
Todas as empresas recorreram. A Lufthansa afirmou que haveria possibilidade de receber reparação moral. Já a Via Jajah sustentou a inexistência da alegada vinculação de seu nome ao da empresa aérea, alegando, ainda, que estava tacitamente autorizada a trabalhar em favor da Lufthansa.
A Listel, por outro lado, afirmou não poder ser parte no processo já que a irregularidade foi cometida só pela Via Jajah e que não haveria nenhum dispositivo legal obrigando vigilância na inserção de nomes em listas telefônicas, tendo em vista que a responsabilidade é dos anunciantes.
O TJ-DF (Tribunal de Justiça do Distrito Federal) rejeitou os pedidos das empresas.
A Listel e a Lufthansa recorreram ao STJ. A Listel insistiu que não há norma legal que obrigue a editora a checar regularidade de cada nome utilizado, até porque seria inviável. Também afirmou que seria impossível para pessoa jurídica sofrer dano moral.
Já a empresa aérea reafirmou a possibilidade de receber reparação por prejuízo moral, havendo inclusive jurisprudência no STJ sobre o tema.
O ministro Fernando Gonçalves considerou que a conduta da Listel foi o suficiente para obrigá-la a compensar a empresa aérea. Afirmou que os autos do processo indicam que a editora teria o dever de recusar o anúncio.
Ele destacou ainda que a editora estava ciente do uso irregular de marca pela Via Jajah, por ter sido informada por duas vezes pela própria Lufthansa e também pela Varig, outra empresa vítima do esquema.
Os autos também apontaram com clareza o uso indevido dos nomes das companhias aéreas no anúncio. Por fim, apontou que já havia anúncio da própria Lufthansa na lista telefônica, indicando a irregularidade.
Sobre a questão dos danos morais, o ministro apontou que, apesar de apenas pessoas físicas poderem pleitear reparação de danos à honra subjetiva, houve proteção legal à honra objetiva de uma empresa, que incluiria a sua reputação perante a sociedade.
Com essa fundamentação, o magistrado determinou que fosse arbitrado o valor da indenização por danos morais.
Fonte: Última Instância
Anac fecha postos de atendimento em aeroportos
De agora em diante, as queixas deverão ser enviadas pela internet ou feitas pelo telefone. A agência alega que a baixa demanda pelo serviço não é suficiente para que arque com os custos da operação.
No entanto, manterá dez postos, nos aeroportos de Brasília, Guarulhos, Congonhas, Galeão, Curitiba, Porto Alegre, Confins, Salvador, Recife e Fortaleza.
Fonte: Helton Gomes (eBand)
“Até julho, liberamos a cabeceira para a nova pista do aeroporto”
A pior parte da novela de ampliação do aeroporto Salgado Filho, com desapropriações empacadas e licitações contestadas, passou. Quem garante é Jorge Dusso, diretor-geral substituto do Demhab e encarregado da remoção de duas vilas situadas na cabeceira da pista de aviação, cujas casas impedem a instalação de equipamentos necessários para voo sob neblina. Sem essa aparelhagem, atrasos são constantes em Porto Alegre. Até agora, foram transferidas apenas 152 famílias, das 2,9 mil que devem ser removidas.
Zero Hora – Desde 1997 autoridades projetam a ampliação do Aeroporto Salgado Filho. Passados 13 anos, menos de 10% das casas situadas na área destinada ao aumento da pista e terminais de carga foram removidas. Qual o motivo?
Jorge Dusso – Por diversas razões. Em qualquer obra, leva-se mais tempo no planejamento, orçamento e licitação, do que na construção em si. Dia desses, para retirar uma árvore situada onde planejávamos uma casa, levamos mais de seis meses. Hoje, todo projeto arquitetônico de grande porte exige demorada análise de licenciamento ambiental. A escolha de um terreno depende disso e muitas vezes não existe essa área livre de empecilhos. Um segundo ponto é o orçamento. Para remover a Vila Dique, tivemos de refazer três vezes a licitação. É que orçamos as obras de acordo com uma tabela de gastos exigida pela Caixa Econômica Federal (CEF), considerada defasada pelos construtores, já que o mercado está aquecido. O resultado é que os interessados não apareceram para disputar a concorrência ou se retiraram, após participar. Só depois de três tentativas chegamos ao preço final e as obras começaram, em outubro passado. Depois de iniciar as primeiras 152 novas casas, orçadas em R$ 33 milhões, ainda tivemos de aditar mais R$ 6 milhões para construção de muros e chapas no lugar de estacas, porque o dinheiro orçado inicialmente não as contemplava.
ZH – Mas dinheiro existe? E não existia antes?
Dusso – Dinheiro existe e acho que nunca foi o problema, porque o governo federal sempre se comprometeu com repasses. Afinal, o aeroporto é obra federal. Toda a remoção deve sair por menos de R$ 500 milhões. O que mais atrapalha, realmente, são os licenciamentos e as licitações, tudo muito demorado e tudo muito contestado. Para dar uma ideia, uma das vilas situadas nas proximidades de onde construiríamos as novas residências da Dique se levantou contra a remoção do pessoal para aquele lugar. E tivemos de mudar o lugar. Agora pretendemos concluir a remoção das 1.469 casas da Dique até junho de 2011.
ZH – Isso é metade das remoções previstas. Como fica a outra metade? Até a Copa sai?
Dusso – Sai, com certeza. Já temos três áreas, perto do limite de Porto Alegre com Alvorada, que serão destino de 1,3 mil famílias da Vila Nazareth. Até o fim deste ano, vamos começar a licitação para construir as casas. Quando a Nazareth for removida, será ali o terminal de carga da nova pista do aeroporto. E aí o Estado terá de remover outras casas, boas, do Jardim Floresta. Tudo estará terminado em 2013, pode anotar.
ZH – O senhor sabe que a população ouve essa promessa há 13 anos. Que garantias existem?
Dusso – Como eu disse, o problema é muito maior no início, para deslanchar projetos, licenças, áreas e licitações. As áreas são densamente povoadas, desapropriações têm de ser pagas aos donos dos terrenos que foram invadidos por essas vilas...Tudo findo, fica fácil. As obras são rápidas. E até julho liberamos a cabeceira para a nova pista do Salgado Filho, pode anotar. É o miolo das vilas, aí a ampliação do aeroporto pode começar.
Fonte: Humberto Trezzi (Zero Hora)
Por que é importante
- Ao retirar casas de vilas e liberar a cabeceira, será possível ampliar a pista do aeroporto em 920 metros
- Ao ampliar a pista, será possível instalar equipamentos mais modernos para voo em neblinas que compõem o ILS-2
“Abortamos o voo para não bater no muro do trensurb”
Abortaram o voo, antes que o avião se espatifasse na cabeceira da pista. A aeronave se partiu, mas os dois conseguiram sair apenas com escoriações da aventura não-planejada. Nessa entrevista a Zero Hora, feita por telefone, Bruno relata o que ocorreu:
Zero Hora – O que aconteceu?
Bruno Kohlrausch – Íamos a Vacaria, Capão da Canoa e depois voltaríamos a Porto Alegre. Ao contrário do que tem sido dito por aí, não percorremos a pista até o fim. O avião decolou. O problema é que, assim que começamos a voar, ainda sobre a pista, o motor perdeu muita potência. Estávamos a 300 pés (cerca de cem metros de altitude). Aí abortamos o voo para não bater nos muros do trensurb (situados próximo à cabeceira da pista).
ZH – Quem estava nos controles, você ou o Guilherme?
Bruno – Os dois. Ambos temos o brevê, ambos cursamos Ciências Aeronáuticas. Eu me formo logo na faculdade e estou me preparando para ser piloto de linha aérea, aí faço essas horas de voo. Eu pago por elas.
ZH – Por que o avião perdeu potência?
Bruno – Não tenho ideia. Agora será feita investigação.
ZH – O senhor pensou em desistir de voar?
Bruno – De maneira alguma pensei em desistir de voar. Fiquei só com um corte na boca e um braço machucado, nada demais. Eu decidi ser piloto, sou piloto, não faço outra coisa na vida. Vou continuar.
Fonte: Zero Hora - Foto: Fernando Gomes
Mais sobre o avião que fechou o Salgado Filho ontem
Um acidente com um avião monomotor deixou o Aeroporto Internacional Salgado Filho fechado na manhã de ontem. A pista foi liberada pela Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) 50 minutos após o episódio, ao meio-dia, apenas para decolagens. Os pousos só foram autorizados às 12h35min, uma hora e meia após o incidente.
O avião, o Cessna 152 prefixo PT-WQP, ultrapassou o ponto de decolagem e se arrastou pela grama, quebrando parte da cauda. A aeronave percorreu toda a pista, mas não conseguiu decolar e parou na cabeceira, perto do sistema de iluminação e da cerca que separa o aeroporto da Avenida dos Estados. O motivo da abortagem do voo seria uma falha no motor.
O Cessna era usado em treinamentos. Quem recebia lições de voo eraBruno André Kohlrausch, 22 anos, aluno do curso de Ciências Aeronáuticas da PUCRS, acompanhado pelo colega Guilherme Bilche. Ambos sofreram escoriações leves. Eles pretendiam se deslocar para o Interior.
Conforme familiares de Bruno, os dois têm brevê de pilotos, mas estavam adquirindo mais horas de voo, necessárias ao currículo de quem pretende se tornar piloto comercial.
A aeronave pertence à Escola de Aviação Born to Fly, que emitiu nota oficial, dizendo que o pouso forçado ocorreu em função de perda de potência do motor. Assegura também que a manutenção da aeronave está “rigorosamente em dia”, e que o relatório definitivo sobre causas do acidente só ocorrerá após investigação da Aeronáutica. A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) informa que é normal o uso da pista do aeroporto por aviões destinados a treinamento.
O acidente provocou atrasos em nove voos e cancelamento de três.
Fonte: Zero Hora
United Airlines amplia serviços internos nos EUA
A partir de (24/04), os três voos operados pela United Express entre Chicago e o aeroporto La Guardia serão substituídos por aviões da própria United Airlines. Com isso, a United passará a ter até 18 voos diários entre os dois aeroportos.
Também no dia (24/04), começarão voos sem escalas entre Houston e Los Angeles, operados pela SkyWest, parceira do sistema United Express, com aviões CRJ de 66 lugares. Os voos sairão de Los Angeles às 11h40, chegando a Houston às 16h53, e de Houston às 17h40, chegando a Los Angeles às 19h15.
Fonte: Mercado & Eventos
Europa deve abolir restrições para quantidade de líquidos em bagagens de mão
De acordo com Helen Kearns, porta-voz da comissão de Transporte da União Europeia, afirma que os aeroportos trocarão suas restrições por máquinas que escaneiam líquidos.
A medida faz parte do novo pacote de regulamentações da União Europeia para segurança nos voos, que tem o objetivo de racionalizar as rigorosas medidas de segurança adotadas depois dos ataques terroristas ao World Trade Center, em setembro de 2001.
- Essa deve ser uma melhora significativa em termos de conveniências na hora de viajar - afirmou Kearns à agências de notícias AP.
A restrição de líquidos dentro das bagagens de mão é considerada, atualmente, uma das maiores frustações de passageiros de companhias aéreas no mundo inteiro. Muitos passageiros se esquecem de despachar os recipientes que ultrapassam os limites de medidas impostos e se veem obrigados a se livrar de produtos de uso pessoal, como vidros de xampus e tubos de pasta de dente na hora de embarcar no avião.
Atualmente, em voos internacionais, segundo o Guia de Passageiro distribuído pela Anac e Infraero nos aeroportos, os líquidos, géis, pastas devem ser conduzidos em saco plástico de até 20cm x 20cm e apresentados separadamente na inspeção de raios-X. Cada recipiente pode conter no máximo o volume de 100ml. Os frascos que excedam esta medida não podem ser transportados na bagagem de mão mesmo que estejam parcialmente cheios. As bebidas e líquidos comprados nas lojas da rede dufry nos aeroportos podem ser conduzidas pelo passageiro durante o voo, mas é indispensável que estejam embalados e selados, e acompanhados da nota fiscal de compra da data do voo.
Fonte: O Globo (com informações de agências internacionais) - Foto: AFP
Voo inaugural da Iraqi Airways para Londres vira pesadelo
O problema foi motivado por uma questão financeira entre a Iraqi Airways e a companhia Kuweiti Airways (KAC), originado ainda em 1990, quando o ex-ditador Saddam Hussein invadiu o Kuweit.
A KAC reclama US$ 1,2 bilhão ao Iraque por ter se apoderado de 10 aeronaves comerciais do emirado e ter saqueado o aeroporto local.
"Em sua chegada a Gatwick [aeroporto londrino], no último dia 25, um advogado da KAC tentou confiscar o avião, mas não pôde fazê-lo pois o aparelho pertence a uma companhia sueca", explicou nesta quinta-feira, em um comunicado, o porta-voz do ministério iraquiano dos Transportes, Akil Kawthar.
"O advogado iniciou então um procedimento contra a empresa britânica que alugou o avião por conta da Iraqi Airways e obteve também junto às autoridades britânicas a apreensão do passaporte e dos documentos pertencentes ao diretor-geral da companhia iraquiana", acrescentou.
O ministro dos Transportes, Amer Abdel Jabbar Ismaïl, e o diretor-geral da Iraqi Airways, Kifah Hassan, estavam no voo inaugural.
Em novembro de 2008, o Iraque anunciou estar disposto a pagar US$ 300 milhões à KAC para pôr fim à questão.
Voo histórico
Os voos entre o Iraque e o Reino Unido estavam proibidos desde a imposição de um embargo ao Iraque pela ONU (Organização das Nações Unidas), em 1990.
O voo IA237 pousou no aeroporto de Gatwick, em Londres, às 23h08 (19h08 no horário de Brasília), após uma viagem de dez horas, com escala em Malmoe (Suécia).
O Boeing 737/400 pertence à companhia Iraqi Airways. A partir de agora serão dois voos semanais, que passarão por Malmoe na ida e farão uma viagem direta na volta.
O voo inaugural estava previsto para 16 de abril, mas foi adiado pela nuvem de cinzas vulcânicas procedente da Islândia que forçou o fechamento de boa parte do espaço aéreo europeu na semana passada.
Fonte: France Presse via Folha Online - Foto: AFP
Lufthansa se prepara para lançar novo avião em junho
O primeiro Airbus A380 recebido pela Lufthansa, batizado de "Frankfurt am Main", partirá às terças, sextas e aos domingos sob número de voo LH710 de Frankfurt para Narita, o aeroporto de Tóquio, substituindo o Boeing 747-400 atualmente em operação. Os voos de volta para Frankfurt estão programados para segunda, quarta e sábado sob número de voo LH711. Com a entrega do segundo avião no dia 4 de agosto, o A380 passará a servir a rota Tóquio diariamente.
Conforme os últimos planos, a Lufthansa passará a voar três vezes por semana de Frankfurt para Pequim com seu terceiro A380 a partir do dia 25 de agosto. O avião de grande porte partirá para a capital da China às segundas, quartas e sextas, com volta prevista para os respectivos dias seguintes. No final de outubro, quando o quarto A380 integrar a frota da Lufthansa, essa rota será servida diariamente com este modelo de avião. A partir de 25 de outubro, a empresa aérea também operará a rota entre Frankfurt e a metrópole sul-africana Joanesburgo três vezes por semana com seu avião-símbolo. Os dias de voo para a África do Sul serão segunda, quarta e sábado, a volta do A380 de Joanesburgo para Frankfurt no respectivo dia seguinte.
Fonte: Mercado & Eventos
Zeca Pagodinho ganha R$ 30 mil por horas preso em avião
Justiça condenou companhia aérea e agência de turismo por danos morais.
A Justiça do Rio concedeu uma indenização de R$ 30 mil para o cantor Zeca Pagodinho esta semana. Ele havia processado a companhia aérea e a agência de turismo que o traziam com a família de volta ao Brasil de uma viagem de férias de Bariloche, na Argentina, em 2008, por ter sofrido com atraso de quatro horas. Duas delas, dentro do avião, em Buenos Aires, sem direito a comida e com banheiro interditado.
No ano passado as empresas já haviam sido condenadas a pagar R$ 10 mil, mas o advogado de Zeca recorreu do valor. “Na decisão, o desembargador afirmou ter verificado que a sentença anterior foi “acanhada, devendo ser fixada em atenção estrita aos princípios da razoabilidade”, que foi o que eu sustentei”, contou Sylvio Guerra, autor da ação.
A decisão foi do desembargador Roberto Guimarães, da 11ª Câmara Cível do Rio, já em segunda instância, e os réus, agora, se quiserem recorrer, deverão procurar o Superior Tribunal de Justiça. O processo conta que o pacote fechado por Zeca “incluía a parte aérea em voos fretados, hospedagem, traslados, passeios e outros serviços”, que ele pagou à vista para as sete pessoas da família. O documento diz ainda que o cantor afirmou que, durante o período, sua filha, de 4 anos, “chorava de fome, sede e frio”.
As outras versões
No processo, a agência de viagem alegou que providenciou “recepção especial de boas vindas e serviço particular de transporte para todos os passeios” e que “não mediu esforços para assegurar ao autor e seus familiares a máxima privacidade possível, instalando-os em um hotel de primeira categoria”.
Já a companhia aérea disse que foi obrigada a substituir uma das aeronaves que costuma voar para Bariloche por causa das “constantes erupções do vulcão Chaitén, que propagaram na atmosfera suas cinzas à altitude de voo, o que poderia provocar graves problemas nas turbinas, o que comprometeria em muito a segurança dos voos”.
A empresa afirma ainda que, por isso, os passageiros foram acomodados em “um avião de menor capacidade de transporte, altitude e autonomia de voo”, e, por isso, teve que fazer escala para reabastecimento em Buenos Aires. Lá, “os passageiros permaneceram dentro do avião para evitar uma maior dispersão dos mesmos e demora para as operações de embarque e desembarque”.
Como foi o caso
O avião que trazia o cantor e dezenas de outros brasileiros partiu com quatro horas de atraso e deixou os passageiros esperando por quase duas horas durante a escala em Buenos Aires, sem que eles pudessem descer da aeronave.
Na época, o cantor contou que faltou água, os banheiros não tinham condição de uso e o avião apresentava sinais de deterioração, além de ser tripulado por pessoas que não falavam português e nem tentavam responder às perguntas dos brasileiros. Zeca explicou ainda que, em determinado momento, o avião passou a receber novas cargas para transporte e um passageiro começou a discutir com a aeromoça, dizendo que não tinha pagado para viajar em avião cargueiro. "Os banheiros entupiram, o avião entrou em pânico", resumiu o cantor.
Fonte: Alícia Uchôa (G1) - Foto: Alexandre Durão/G1
Polônia divulga resultados da investigação preliminar sobre acidente aéreo do presidente
Na primeira fase da investigação, especialistas da Polônia e da Rússia analisaram o local do acidente, as condições meteorológicas, e os destroços, caixas pretas, computares, celulares e outros pertences das vítimas. Tusk revelou que, de acordo com os resultados já obtidos, podem ser excluídas as possibilidades de que explosivos ou falhas técnicas tenham causado a queda do avião. No entanto, segundo ele, ainda são necessárias investigações mais profundas para encontrar a causa do acidente.
Tusk pediu que o povo polonês aguarde com paciência o resultado final, e garantiu que as investigações do governo são transparentes e merecem confiança.
Fonte: Shi Liang (CRI - China Radio International) - Foto: RIA Novosti
Avião à disposição do "Lulinha"
O avião transportava alguns militares vindos do interior de São Paulo, que tiveram de ser deslocados para o fundo da aeronave. Segundo o tucano paulista, Jobim não se explicou “a contento” sobre o caso. Por isso, Nogueira entrou com outro pedido de informações e alertou o ministro gaúcho, que poderá entrar com uma queixa no Ministério Público caso ele não explique o caso.
Fonte: Edgar Lisboa (Jornal do Comércio)
MAIS
Brasil é prioridade de gigantes da fabricação de aviões
A própria Airbus divulgou ontem um levantamento onde afirma ter identificado um potencial de negócios próximos aos US$ 60 bilhões no Brasil, o que significaria adicionar 510 novos aviões com capacidade entre 110 e 140 assentos à frota local nos próximos 20 anos — considerando tanto a renovação quanto inclusão de novas unidades.
“O mercado de aviação no Brasil está crescendo como um todo, onde continuará sendo necessária a adição de aviões de maior capacidade, que possibilitem um custo por assento menor”, avaliou Rafael Alonso, vice-presidente sênior da Airbus para a América Latina. Na conta feita pela fabricante norte-americana, a frota deve saltar das atuais 248 aeronaves para mais de 590 até 2028, ou seja, o dobro da atual.
O executivo lembrou que o tráfego aéreo brasileiro vem crescendo acima da média de outros países. “Somente no mês passado houve um incremento de mais 30% no número de passageiros transportados, em relação ao mesmo período do ano anterior”, disse Alonso ao acrescentar que a tendência ocorre mesmo antes da realização de eventos mundiais por aqui como a Copa do Mundo de Futebol e as Olimpíadas de 2016.
A Airbus também aposta na ascensão das viagens internacionais do turista brasileiro e pretende vender para companhia brasileiras, pelo menos nove aviões da família A 380, hoje a maior aeronave mundo, o que a empresa acredita ser uma boa solução para aeroportos como o de Guarulhos, em São Paulo.
No Brasil, o vice-presidente sênior da Airbus contabiliza 70 pedidos de aviões a serem destinados à TAM Linhas Aéreas e outros três para a Avianca Brasil. Atualmente a frota brasileira da marca Airbus é constituída por 130 aeronaves na TAM, uma da Avianca e outra de propriedade do governo federal. Em toda a América Latina, as aeronaves da Airbus atendem 22 companhia aéreas, o equivalente a 42% da frota em serviço pela região.
Promissor
A Boeing também deve seguir a rota do incremento na aviação brasileira, já que ontem, executivos de sua principal cliente local, a Gol Linhas Aéreas, projetaram que o nosso mercado doméstico deve dobrar até 2016, especialmente por conta da ascensão de renda da população que começa a ter mais acesso as viagens aéreas. A Gol mantém hoje uma frota aproximada de 100 Boeings.
De acordo com Michael J. Tull, gerente de comunicação e vendas da Boeing para América Latina, o continente apresenta mercados emergentes estáveis, com fortes taxas de crescimento. “Só o Brasil representa pelo menos 40% dos nossos negócios na região”, respondeu ao DCI, a partir da sede da empresa em Seatle.
Além disso, nos céus brasileiros é que circula a maior frota da Boeing, entre os países latino-americanos. “As companhias aéreas do Brasil também estão entre as maiores e mais rentáveis do mundo”, ressaltou Tull.
Para o executivo, a perspectiva de estabilidade econômica, a longo prazo, aliada à facilidade de acesso ao capital são outros fatores que favorecem a empresas aéreas brasileiras, o que as coloca com capacidade de competitiva diante de outras grandes companhias de aviação pelo resto do mundo.
Em relação à disputa do mercado com outros fabricantes de aviões, a Boeing afirma estar confiante quanto ao futuro positivo da empresa, que já “compete agressivamente por novos negócios”, conforme respondeu à reportagem.
Nacional
Em recente reportagem publicada no DCI, a nacional Embraer reafirmou seu desejo em cavar espaço dentro do mercado nacional, inclusive, com o objetivo de fornecer aeronaves para as grandes companhias aéreas do País, habituadas a comprarem aeronaves tanto da Boeing, como da Airbus. Por aqui a Embraer é fornecedora de toda a frota da Azul Linhas Aéreas.
Segundo afirmou Luiz H. Lima, diretor de Aviação Comercial da Embraer para América Latina, mesmo entre as companhias que operam com aviões de grande porte podem surgir novos negócios. “Não temos dúvida que haverá necessidade de adicionar jatos de 70 a 100 assentos não só no mercado regional, mas também nas grandes empresas”, afirmou.
As grandes fabricantes de aeronaves prometem uma boa disputa pelo mercado brasileiro nos próximos anos.
A Embraer planeja aumentar sua participação na venda de jatos com até 100 assentos às grandes companhias aéreas locais e as concorrentes estrangeiras de peso, como Airbus e Boeing, também pretendem lutar por sua fatia no bolo.
Um levantamento realizado pela Airbus alega ter identificado um potencial de negócios de cerca de US$ 60 bilhões no Brasil, o que corresponderia a adicionar 510 novos aviões com capacidade de 110 a 140 assentos à frota local nos próximos 20 anos — considerando-se tanto a renovação quanto a inclusão de novas unidades.
No Brasil, a Airbus contabiliza 70 pedidos de aviões a serem destinados à TAM Linhas Aéreas, e três, à Avianca Brasil.
A Boeing também confirma o interesse no País e informa que o Brasil representa pelo menos 40% dos seus negócios na região.
Fonte: DCI
quarta-feira, 28 de abril de 2010
Foto do Dia
O Boeing 787-8 Dreamliner, prefixo N787EX, da ANA - All Nippon Airways, no Boeing Field / Aeroporto Internacional King County (BFI/KBFI), em Seattle, Washington, nos EUA, em 15 de abril de 2010. Olhando para a foto dá a sensação de ver um monte de lâminas inclinadas, bem afiadas e desafiadoras, saindo do avião.
Foto: William T Shemley (Airliners.net)
Erro de pilotagem causou o acidente do avião da Kenya Airways em 2007
Um erro de pilotagem provocou o acidente de um avião comercial da companhia Kenya Airways quando decolava de Douala (Camarões) em 5 de maio de 2007, que causou 114 vítimas, segundo as conclusões de um inquérito, tornado público hoje (quarta-feira, 28) em Nairobi.
Segundo o relatório publicado no site da internet da Autoridade Camaronês da Aviação Civil, "o piloto do Boeing 737-800 num primeiro momento não notou a inclinação no lado direito do aparelho, tendo a acentuado por erro ao tentar endireitar horizontalmente o aparelho, causando a queda da aeronave.
"O comandante (...) aparentemente confundiu a altitude do aparelho e procedeu à correções erradas, aumentando (assim) a inclinação do avião a um ângulo de 50 graus a direita", explica informe.
De acordo com o documento, quando o ângulo de inclinação da aeronave atingiu os 70 graus a direita, o comandante gritou: "vamos cair". O seu co-piloto disse-lhe para endireitar o avião para a direita, retificando - em pânico - para "esquerda, esquerda, esquerda, comandante".
Segundo o relatório, as manobras do piloto foram feitas "numa desorientação espacial, após uma longa e lenta deriva, durante a qual não se procedeu a nenhuma verificação dos instrumentos de bordo, no meio da noite, nem se quer olhou a visão exterior".
O inquérito determinou que a aeronave tinha deixado a capital econômica dos Camarões (Douala) na noite de 05 de Maio de 2007 "sem a autorização da torre do controle".
Acrescentado que o avião sobrevoou também a cidade de Douala, "sem autorização da torre do controle" segundo relatório. "Não podemos explicar o porquê".
O diretor-geral da Kenya Airways, Titus Naikuni, enalteceu a utilidade do relatório, emitindo, no entanto, as suas reservas sobre algumas conclusões do documento, nomeadamente, sobre o piloto automático, que segundo o relatório, não estava corretamente desativado (após a fase de decolagem, ndlr).
O avião, que efetuava a ligação entre Abidjan e Nairobi - via Douala - caiu após a decolagem, durante uma violenta tempestade. O relatório assegura, no entanto que, as condições meteorológicas no momento da decolagem "preenchiam as mínimas exigidas pela companhia e pelo aeroporto".
O casco do avião e os corpos dos seus 114 ocupantes foram encontrados 48 horas mais tarde, numa zona de mangue pantonosa, perto da aldeia de Mbanga-Pongo, a cinco quilômetros do aeroporto de Douala.
Fonte: Angola Press - Editado por: Jorge Tadeu (BNSA) - Fotos: Sunday Alamba (AP Photo) / AFP
Mais dados sobre o acidente
Data: 05.05.2007
Hora: 00:08
Aeronave: Boeing 737-8AL
Prefixo: 5Y-KYA
Operador: Kenya Airways
Voo: KQ507
Partida: Aeroporto de Douala (DLA/FKKD), Camarões
Destino: Aeroporto Internacional Jomo Kenyatta (NBO/HKNA), Nairobi, Quênia
Passageiros: 108 / Mortes: 108
Tripulantes: 6 / Mortes: 6
Total: 114 ocupantes / 114 mortos
Local do acidente: 5,5 km (3.4 mls) sudeste do Aeroporto de Douala
Fase: em rota (ENR)
Primeiro voo da aeronave: 10.09.06 (7 meses)
Motores: 2 CFMI CFM56-7B26
Fonte: ASN - Foto (em aproximação ao Aeroporto Heathrow, em Londres, em 29.10.06): Dave Chapman (Airliners.net)
TAP é eleita melhor companhia de aviação do mundo
Na edição de dezembro de 2009, foi divulgado uma "gold list" com 350 candidatos, contendo todas as categorias, sendo que a seleção contou com a participação dos leitores da revista, que manifestaram o seu voto até final de fevereiro.
A TAP, que já no último ano tinha integrado a "Gold List", concorreu com as seguintes companhias: Air France, American Airlines, British Airways, Cathay Pacific, Emirates, Iberia, Finnair, Lan Chile, Lufthansa, Qatar Airways, SAS, Singapore, Thai e Vueling.
Fonte: Mercado & Eventos