Neste feriado de outubro, o Aeroporto paulistano já estará contando com 60 longarinas equipadas com tomadas individuais para cada assento. Essas longarinas estão distribuídas em todas as áreas de circulação do Aeroporto. "Em Congonhas é essencial ter este tipo de serviço, que continue, melhorando sempre", comenta o passageiro Rafael Dannemann, enquanto trabalhava em seu notebook nesta sexta-feira.
Congonhas possui, atualmente, quatro mil cadeiras no terminal, agrupadas em 800 longarinas de cinco lugares. O primeiro protótipo foi instalado na área de embarque, durante o feriado de 7 de setembro oferecendo seis assentos. Após aprovação dos usuários e de acordo com sugestão do presidente, o projeto foi expandido para mais 300 assentos.
Para segurança do usuário, todas as longarinas terão etiquetas indicando a tensão disponibilizada: 127 ou 220 volts. A instalação foi programada, utilizando materiais conforme a normatização vigente (NBR -5410) como, por exemplo, tomadas de três pinos do tipo universal, ponto de aterramento para proteção em curto circuito, terminais com prensa cabo para resistir à força de tração, fitas elásticas de alta resistência para prender os cabos à estrutura da longarina e entradas de tomadas que permitem ligar várias longarinas juntas.
Outras áreas do Aeroporto de Congonhas também foram visitadas pelo presidente nesse mesmo dia, entre elas a área que será viabilizada em Congonhas para futuras instalações de um terminal de cargas doméstico. A visita foi encerrada após o presidente conhecer as obras do pátio de aeronaves, que passa por reformas de adequação e servirá como estacionamento das aeronaves utilizadas pela Força Aérea Brasileira.
Fonte: Mercado & Eventos - Foto: Infraero
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sábado, 10 de outubro de 2009
Presidente da Infraero implanta novas longarinas em Congonhas
Atenção, srs. passageiros: favor ir ao banheiro antes de embarcar
A empresa aérea japonesa All Nippon Airways introduziu uma nova norma antes do embarque: seus atendentes pedem aos passageiros que utilizem o banheiro antes do voo. Dessa forma, a companhia pretende reduzir as emissões de carbono, já que utilizaria menos combustível a cada voo.
Avião da All Nippon Airways: bexigas vazias é igual a menos emissões
Com a medida, a empresa espera economizar pelo menos cinco toneladas em emissão de carbono a cada mês.
Segundo a All Nippon Airways (ANA), é uma questão matemática: passageiros com a bexiga vazia ficam mais leves, o que por sua vez faz com que a própria aeronave fique mais leve e use menos combustível, poluindo menos o planeta.
A norma, que começou a valer desde o dia 1º de outubro, será adotada inicialmente como um experimento pelo período de um mês em todos os 42 voos da companhia. Uma reportagem da rede de televisão NHK revelou que a ANA tem planos de expandir a medida se os resultados se mostrarem positivos e forem bem recebidos também pelos passageiros.
Os voos aéreos são a maior fonte de emissões de dióxido de carbono, respondendo por mais de 600 milhões de toneladas de gases de efeito estufa em um ano.
Engraçado é imaginar um funcionário da empresa chegando ao passageiro e dizendo: “perdão... o senhor não gostaria de usar o nosso toalete antes de embarcar?”.
Fontes: Época Negócios Online / R7
Tradutores, sismógrafos, tudo para fazer voar o Dreamliner
Esses recursos são cruciais para realizar uma grande reviravolta dos métodos de produção que, algo a Boeing espera que ajude a melhor Controlar e acelerar seu atrasado Esforço para decolar o Dreamliner. A gigante aeroespacial americana está correndo contra o tempo porque se expandiu demais seis anos atrás, quando resolveu Criar o jato de passageiros mais avançado do mundo mas não se preparou suficientemente para uma complexidade do projeto.
Na época, um Boeing tomou uma decisão inédita de terceirizar a maior parte do processo de fabricação do jato. A Boeing projetou e fabricou todos os seus aviões anteriores, arcando com todas as despesas. Mas nenhum década início da atual, quando o tráfego aéreo desabou depois dos atentados de 11 de setembro de 2001 nos Estados Unidos, os executivos da Boeing começaram a reclamar do investimento de mais de E.U. $ 10 bilhões para Projetar um novo avião. Em vez disso, os Fornecedores é que iriam financiar o desenvolvimento de suas peças para o projeto, compartilhando custos e riscos. Os investidores gostaram da idéia, impulsionando uma cotação E.U. da Boeing de 31 dólares em agosto de 2003 para E.U. $ 107 em julho de 2007.
Mas quando os operários começaram um montar o primeiro Dreamliner, na mesma época em que uma ação chegou ao auge, como falhas do sistema se tornaram evidentes à medida que piorava uma qualidade e peças importantes não eram concluídas. Muitos Fornecedores Estavam acostumados uma fabricar peças com base em planos da Boeing e não Estavam prontos para administrar sub-empreiteiros ou Obter A aprovação das Autoridades de segurança para as peças. Outros não conseguiram aumentar com uma produção Necessária uma rapidez. A Boeing, que já tinha cortado engenheiros para baixar custos, se viu Incapaz de Monitorar e corrigir os problemas.
"O plano inicial ultrapassou nossa Capacidade de executa-lo", disse o diretor-presidente da Boeing, Jim McNerney. "Acho que erramos a mão já no início deste programa."
Um Boeing vem resolver os problemas tentando fazer nos últimos meses Dreamliner melhorando uma comunicação, assumindo importantes linhas de produção e aumentando o número de engenheiros supervisionando o trabalho.
Scott Carson, que chefia uma divisão de aviões comerciais da Boeing, que implantou muitas das mudanças iniciais, deixou o cargo em 1o de setembro e disse que vai sair da empresa até o fim do ano. Um Boeing Afirmou que seu sucessor e Carson, Jim Albaugh, não Estavam disponíveis para comentar.
O primeiro voo de teste do Dreamliner, que um Boeing cancelou repentinamente em junho por causa de um problema técnico, agora está marcado para o fim do ano. A primeira entrega, para uma companhia japonesa All Nippon Airways Co., está prometida para o quarto trimestre do ano que vem.
Pessoas próximas do programa dizem que o primeiro voo de teste DEVE seguir o cronograma, mas a primeira entrega pode não ocorrer nenhum prazo. Fornecedores e clientes aplaudiram como mudanças recentes da Boeing, mas dizem que vai demorar meses para saber se elas vão dar certo.
Um elemento crucial para o Manter um Boeing 787 no caminho certo, enquanto começa a construir os 850 aviões pedidos já, é uma sala de controle no melhor estilo da Nasa - oficialmente chamada de Centro de Integração da Produção, uma sala de controle que funciona 24 horas por dia.
Amplas Uma das paredes de vidro da sala dá de frente para uma linha de montagem final do Dreamliner, onde as asas são instaladas na fuselagem. Do outro lado há 24 Telões com informações sobre remessas de peças do exterior, urgentes problemas técnicos e até mesmo terremotos que pueden desalinhas máquinas nas fábricas e causar atrasos.
Fornecedores em lugares tão distantes quanto Austrália, Itália, Japão e Rússia se pueden comunicar Através dos tradutores para mostrar aos engenheiros da Boeing imagens em close das peças, graças as câmeras portáteis de alta definição.
Robert Noble, diretor de administração de Fornecedores da Boeing, diz que comunicação em tempo real acabou com o problema gerado por trocas de e-mails de Engenheiros em lados opostos do planeta. "Vários dias Isso elimina do prazo para resolver esses problemas", diz,.
Mesmo assim, os problemas da Boeing com o Dreamliner já causaram ampla repercussão. Os brinquedinhos vêm enfrentando problemas financeiros por causa dos atrasos e muitos estão hesitando em investir pesado. Isso pode Gerar problemas para um Boeing nos próximos meses, enquanto tenta negociar com os Fornecedores para uma Aumentar a produção.
Fonte: Daniel Michaels e Peter Sanders (The Wall Street Journal) - Foto: Divulgação/Boeing
Avião sofre forte despressurização no Chile e deixa passageiros em pânico
Segundo a empresa, em comunicado, a falha ocorreu quando o avião estava descendo para 26.500 pés. "O capitão informou que o avião iria descer para 10 mil pés, enquanto a tripulação se dirigia para atender aos passageiros. Não houve risco para a aeronave."
O Boeing 737-200 que estava conduzindo uma ligação entre o Aeroporto Regional de El Tepual Puerto Montt (Chile) e o Aeroporto Internacional Comodoro Arturo Merino Benítez de Santiago (Chile), com escala em Aeroporto Internacional Carriel Sur de Concepción, foi se aproximando do último aeroporto, a 25.000 pés (~ 8.300 m), onde uma falha súbita em seu sistema de pressurização forçou o piloto a fazer uma descida de emergência. Nesse instante, as máscaras prostraram-se diante dos narizes dos passageiros, causando pânico entre eles.
O avião aterrissou no Aeroporto Internacional Carriel Sur de Concepción em meio a veículos de segurança e houve apenas ferimentos leves. Vários passageiros sofreram barotrauma (manifestação patológica ligada a variações de pressão no interior do corpo) e sangramento no nariz, e foram tratados no momento da chegada. O incidente foi comentado na imprensa chilena, pois a atriz Claudia Perez estava entre os passageiros a bordo no momento do incidente.
A companhia aérea informou que um buraco foi aberto no casco do avião, causando a descompressão. No entanto não houve perigo para a aeronave ou para os ocupantes.
Fontes: latercera.com / Crash-Aérien / Aviation Herald
Investigadores franceses chegam ao Brasil para tentar elucidar o acidente com o Airbus da Air France
A comitiva vai visitar os estados de Pernambuco, Rio de Janeiro e São Paulo. O grupo solicitou audiências com autoridades brasileiras. A ideia é conversar com oficiais que participaram do trabalho de resgate e fazer acordos de cooperação para acelerar o trabalho de apuração. O roteiro inclui ainda uma passagem por Brasília. Na terça-feira pela manhã, os investigadores se reúnem com o secretário Nacional de Justiça, Romeu Tuma Júnior.
“É a primeira grande delegação que vem ao Brasil. É muito importante a troca de informações em casos como esse e um acordo de cooperação entre os dois países garante isso”, destacou o secretário. Além de ouvir depoimentos e coletar provas, os franceses vão pedir a órgãos brasileiros, como o Ministério Público e a Aeronáutica, que auxiliem nos trabalhos de investigação com a abertura de procedimentos aqui no Brasil.
O acidente com o Airbus da Air France matou 228 pessoas, entre passageiros e tripulantes, e ainda está rodeado de dúvidas. Nesta semana, o sindicato de pilotos da companhia elaborou um relatório para a Justiça francesa em que aponta a falha nas sondas pitot como a principal causa do acidente com o 447.
Essas sondas ficam do lado de fora da aeronave e fornecem dados ao piloto para que ele possa controlar a velocidade. Irregularidades no equipamento podem comprometer o equilíbrio do voo. O relatório do sindicato dos pilotos vai contra as afirmações dos investigadores do acidente, que no último relatório, apresentado em julho, afastaram problemas nas sondas como causa do acidente.
Reclamação
Os familiares de brasileiros mortos no voo da Air France reclamam que não foram avisados da visita dos investigadores ao Brasil. O presidente da Associação dos Familiares das Vítimas do Voo Air France 447, Nelson Marinho, lamentou a falta de transparência sobre o andamento das apurações. “Queremos apenas ser informados de forma clara sobre o que esta sendo feito, para que as famílias brasileiras não passem por um sofrimento ainda maior.”
A associação entrou com uma representação na Procuradoria Geral da República (PGR) em 24 de agosto para pedir que as autoridades adotem medidas que garantam a investigação e a determinação das responsabilidades criminais pelo acidente. A principal argumentação dos familiares é que os investigadores franceses fazem uma investigação de cunho administrativo e não para apontar culpados pelo acidente.
Na tarde da próxima quarta-feira, integrantes da associação vão se reunir com representantes da Air France e do governo francês em Brasília para discutir medidas que a companhia aérea pode adotar para auxiliar os familiares, como assistência psicológica e o encaminhamento das indenizações.
Confira a infografia do acidente com o voo 447 da Air France no Oceano Atlântico
Fonte: Alana Rizzo e Diego Moraes (Correio Braziliense)
Alemanha: Pilotos alertam para aumento de tentativas de perturbação com focos de laser nos aeroportos
Os incidentes deste gênero “têm aumentado nas últimas semanas, e consideramo-los extremamente perigosos”, disse hoje a porta-voz da Segurança Aeronáutica Alemã (DFS), Kristina Kelek, em Frankfurt.
A DFS registrou ultimamente tentativas de ofuscar os pilotos com focos de laser nos aeroportos de Berlim, Bremen, Hamburgo, Saarbruecken, Stuttgart e Colônia/Bonn, acrescentou Kelek.
“Estamos muito preocupados com este problema. Sobretudo em Berlim e em Hamburgo há casos quase todos os dias”, afirmou, por sua vez, o presidente do Cockpit (Sindicato dos Pilotos), Joerg Handweg.
Em Tegel, principal aeroporto da capital alemã, a polícia registrou quatro tentativas de perturbar os pilotos com focos de laser entre 21 de Setembro e 04 de Outubro, e em Schoenefeld, o outro aeroporto berlinense, seis casos nas últimas semanas, disse um porta-voz das forças da ordem.
'“Alguns colegas nossos disseram que foram diretamente atingidos nos olhos pelos focos de laser, o que significa que podem perder a orientação durante alguns segundos, ou mesmo minutos, com grandes riscos para a aterragem”, sublinhou Handweg.
Até agora, o recurso aos focos de laser parecia estar remetido aos estádios de futebol, onde por vezes são utilizados por alguns adeptos para tentar perturbar o goleiro da equipe adversária.
A venda de projetores de laser é livre na Alemanha, e até podem ser adquiridos laser da classe 3 ou da classe 4, mais poderosos, para uso privado.
Quem for apanhado a tentar ofuscar um piloto durante a aterragem ou descolagem pode ser punido, no entanto, com prisão até 10 anos, pelo crime de grave perturbação do tráfego aéreo.
Fonte: Correio da Manhã (Portugal)
Cão da polícia militar americana salta de paraquedas
Dupla desceu cerca de 4 mil metros a 190 km/h.
Fasco saltou amarrado em sargento
Um paraquedista da polícia militar americana fez um salto com um cachorro amarrado ao corpo durante um exercício de treinamento no estado de Missouri, nos EUA.
Nas fotos divulgadas pelo jornal "Metro", o cachorro Fasco aparece instantes antes do salto e no exato momento em que ele e o sargento Chris Lalonde saltam de um helicóptero.
O animal aguentou bem a descida de quase 4 mil metros a uma velocidade de até 190 km/h. "Foi incrível. Ele estava um pouco inseguro, mas quando chegamos ele relaxou", contou o sargento, enquanto levava o cão para um segundo salto.
Fonte: G1 - Fotos: Reprodução/Metro.co.uk
Boeing pode ser prejudicada por corte de gastos militares
Quando o senador John McCain defendeu em debate recente no plenário do Senado o cancelamento de uma verba de US$ 2,5 bilhões para a aquisição de aviões de transporte militar, ele se queixou de que os legisladores "mal conseguem caminhar por estes corredores sem tropeçar em um lobista da Boeing". McCain contava com o apoio do presidente Barack Obama, em seu esforço por remover do projeto de verbas militares para o próximo exercício a produção do avião de carga C-17, o que permitiria que as verbas sejam desviadas para outras prioridades militares. Mas também existem milhares de empregos em jogo. Os esforços da gigante aerospacial -que conta com 23 lobistas registrados- deram resultado. Esta semana, o Senado votou pela preservação dos aviões, e um comitê de conferência entre o Senado e a Câmara dos Deputados em breve terá a palavra final sobre o número de aviões novos que serão adquiridos.
Foto: Dilip Vishwanat (The New York Times)
A Boeing precisa de qualquer vitória que conseguir, hoje em dia. Sua principal fonte de receita nova, o jato comercial Dreamliner, está com dois anos de atraso e o orçamento do projeto foi estourado em bilhões de dólares. A Boeing também anunciou esta semana que faria uma provisão contábil de US$ 1 bilhão para prejuízos com um avião de carga comercial.
E embora a companhia tenha ampliado consideravelmente as suas vendas no setor de defesa, nos últimos anos, ficou claro que a era das vacas gordas está chegando ao fim no campo militar, e a Boeing talvez saia perdendo mais que qualquer outra companhia.
Desde que o governo Obama começou a reduzir as aquisições de sistemas de armas, no segundo trimestre, a Boeing sofreu mais perdas do que qualquer de suas rivais. Os esforços da empresa para criar novos sistemas de combate para o exército e um programa de defesa contra mísseis foram severamente reduzidos. E dezenas de bilhões de dólares em potenciais encomendas evaporaram com o cancelamento ou adiamento de planos para novos sistemas pelo Departamento da Defesa.
A Boeing reagiu com uma retomada de seus esforços de lobby em benefícios de alguns de seus programas mais lucrativos, como o C-17 e o caça F/A-18. A empresa, sediada em Chicago, expandiu suas vendas militares no exterior e está se dedicando a novas áreas, como aviões de espionagem não tripulados e segurança cibernética.
A companhia também voltou a batalhar por um contrato de US$ 50 bilhões para a construção de aviões de reabastecimento aéreo, o único programa militar de grande porte que está no horizonte.
A despeito das pressões quanto aos gastos militares, executivos da Boeing dizem que ela conseguirá manter sua atual receita com encomendas militares por mais dois anos, e afirmam que a expectativa depois disso é de retomada do crescimento. Mas analistas militares questionam a capacidade da empresa para substituir todos os pedidos que está perdendo. Com o aperto no orçamento do Pentágono, os problemas da Boeing podem servir de alerta antecipado aos demais grupos de defesa.
"O setor de defesa está enfrentando o fato de que as grandes elevações de verbas dos anos Bush acabaram", disse Loren Thomson, analista do Lexington Institute, uma organização de pesquisa parcialmente financiada por empresas do setor bélico. "E o gasto com armas está começando a se reduzir com tanta rapidez que a maioria das empresas enfrentará dificuldade para compensar a perda por meio de outras fontes de receita".
De fato, os planos para novos cortes em sistemas avançados não param de surgir, à medida que as forças armadas preparam novos planos quinquenais de orçamento cujo foco está nas armas convencionais.
Por conta das guerras no Irã e Afeganistão e de todos os programas de modernização empreendidos, o orçamento do Pentágono subiu em 72% desde o ano fiscal de 2000, em números ponderados pela inflação, e agora atinge os US$ 640 bilhões anuais. O secretário da Defesa Robert Gates afirmou que gostaria de manter os gastos estáveis.
Mas os custos crescentes do pessoal militar e uma transição rumo a sistemas mais simples, tais como aviões de controle remoto, vêm reduzindo as verbas disponíveis para armas mais avançadas. E os executivos da Boeing e outras empresas reconhecem que a crise fiscal do governo deve resultar em novos cortes.
"Não existe dúvida de que o investimento em tecnologia para a defesa será menor no futuro", disse W. James McNerney, presidente-executivo da Boeing, em entrevista recente.
A divisão militar da Boeing deve faturar entre US$ 33 bilhões e US$ 34 bilhões este ano, cerca de metade do total da empresa. Isso se compara a apenas US$ 18 bilhões em 1997, quando a Boeing tomou o controle da McDonnell Douglas e de outras empresas do setor bélico, como forma de compensar os ciclos de expansão e contração usuais no setor de aviação civil.
Foto: Dilip Vishwanat (The New York Times)
Depois dos ataques terroristas de 2001, a disparada nos gastos do Pentágono compensou a forte queda nas encomendas de jatos comerciais. Mas executivos da Boeing afirmam que ficou claro já na campanha presidencial do ano passado que os gastos militares seriam analisados com mais atenção pelo novo presidente, e isso levou McNerney a ampliar os esforços de lobby de sua companhia.
McCain denunciou um escândalo de corrupção que envolvia a primeira tentativa da Boeing para conquistar o contrato de produção dos aviões-tanque, em 2003. Durante a campanha presidencial, Obama também prometeu fiscalização mais severa dos processos de aquisição do Pentágono.
"Jim decidiu que era necessário pensar no futuro, sabendo que, não importa que a vitória fosse de Obama ou de McCain, haveria mudança", disse Timothy Keating, ex-diretor legislativo da Casa Branca no governo Clinton e hoje diretor da equipe de lobby da Boeing.
McNerney contratou Keating como vice-presidente sênior em maio de 2008, e Keating, por sua vez, contratou antigos assessores do Congresso para a equipe de lobby da Boeing.
Antes da votação sobre o C-17, o lobby da Boeing enfatizou que havia cerca de 30 mil postos de trabalho em jogo, incluídos os funcionários da fábrica em que o avião é montado, na Califórnia, e os de fornecedores de componentes distribuídos por 44 Estados.
A Câmara dos Deputados aprovou a aquisição de mais três aviões, ao preço de US$ 250 milhões por unidades, e o Senado aprovou 10; os assessores do Congresso acreditam que o comitê de conciliação entre deputados e senadores deve optar pelos 10 aviões, ou total próximo.
As duas casas também votaram em favor da aquisição de nove caças Boeing F/A-18 a mais do que o Pentágono havia solicitado, com dispêndio adicional da ordem de US$ 500 milhões.
Mas embora os aviões adicionais devam sustentar o faturamento da Boeing em curto prazo, os cortes no programa de modernização do exército e no de defesa contra mísseis "deixaram um rombo monstruoso" na base de receita da empresa, diz James McAleese, consultor militar de McLean, Virgínia.
McAleese diz que a Boeing conquistou esses contratos ao oferecer visões grandiosas quanto ao que sua tecnologia poderia realizar, e ao prometer que cuidaria ela mesma de gerir as dezenas de subcontratadas envolvidas. Mas o programa do exército e o defesa contra mísseis sofreram atrasos devido a dificuldades tecnológicas, e o Pentágono decidiu economizar dinheiro retomando o controle de parte do processo de gestão.
Os líderes do Pentágono também decidiram adiar outros contratos que a Boeing estava disputando, entre os quais um programa de US$ 15 bilhões para a produção de helicópteros de busca e salvamento e um projeto de desenvolvimento de um novo bombardeiro invisível ao radar.
Em contraste, a Lockheed Martin, a maior companhia do setor de defesa, administra o maior programa atual do Pentágono, o do F-35 Joint Strike Fighter, com verbas de US$ 300 bilhões, que substituirá o F/A-18 e outros aviões. A Lockheed Martin também está conquistando boa parte do trabalho de defesa contra mísseis que a Boeing está perdendo na Europa.
Mas os helicópteros da empresa continuam muito requisitados no Iraque e Afeganistão, e ela também está construindo um novo avião de combate a submarinos, o P-8A. Juntas, essas aeronaves podem arrecadar entre US$ 6 bilhões e US$ 7 bilhões em receitas adicionais na próxima década.
As vendas internacionais de armas da Boeing também estão em alta, e respondem agora por 16% de seus negócios militares, ante 5% em 2004. A divisão de apoio do grupo, que faz manutenção de aviões e provê serviços logísticos, também mostra rápido crescimento.
Com as demais grandes empresas do ramo, a Boeing adquiriu diversas pequenas companhias para ajudar no seu ingresso em segmentos como a segurança cibernética e os aviões sem piloto. Ela também planeja trabalhar para outras agências do governo, como o Departamento da Energia.
Foto: Dilip Vishwanat (The New York Times)
"Assim, embora a receita de um segmento possa estar se estagnando ou em queda, haverá crescimento em outras, o que propiciará um equilíbrio", disse Dennis Muilenburg, o novo chefe da divisão militar da Boeing.
Mas a concorrência nesses setores deve ser feroz. A maior incógnita para a Boeing é o contrato para o novo avião-tanque, que parte de US$ 50 bilhões e poderá atingir mais de US$ 100 bilhões.
A Northrop Grumman e a empresa francesa que fabrica os aviões Airbus formaram a parceria vencedora do contrato, no ano passado. Mas auditores do governo suspenderam a concorrência depois que a Boeing alegou que a avaliação havia sido injusta.
Desta vez, a força aérea desenvolveu uma escala numérica de avaliação, para tentar reduzir o efeito dos lobbies e fazer da concorrência uma simples disputa pelo mais baixo preço.
"Esse é o grande programa em cuja captura nos concentraremos este ano", disse McNerney.
Fonte: Christopher Drew (The New York Times) via Invertia
Boas vindas em retorno da primeira aeronave da Hawaiian - Bellanca CH-300 Pacemaker 1929
Fonte: Hawaiian Airlines via Yahoo Notícias - Fotos: Deborah Booker (The Honolulu Advertiser) / Hawaiian Airlines
Clandestino em voo da TAP
Ninguém se apercebeu do passageiro clandestino que dormia num beliche na parte inferior do avião
O gabinete de Segurança de voo da TAP solicitou, através de uma comunicação interna datada de 21 de Setembro, que fossem “redobrados os cuidados nos procedimentos de segurança em vigor”. Em causa está o facto de um mês antes, a 22 de Agosto, ter sido detectado um passageiro clandestino a bordo de um voo da TAP.
Para sorte dos passageiros e dos tripulantes do voo TP139 que partiu de Lisboa em direcção a Belo Horizonte, no Brasil, o indivíduo não era nenhum terrorista. Era apenas um funcionário da empresa de limpeza Iberlim, que, depois de duas horas e vinte minutos de voo, contactou a tripulação.
Ao que o CM apurou, o funcionário da limpeza adormeceu numa das camas de descanso da tripulação, depois de limpar o avião, que estava estacionado no aeroporto de Lisboa. Quando acordou, terá subido à parte superior do avião e contactado a tripulação já em pleno Atlântico.
Este tipo de avião, modelo 330, que faz voos de longo curso, tem um compartimento com oito ou nove beliches localizado na parte inferior do avião, junto às traseiras, cujo acesso é possível através de uma porta e de umas escadas.
Segundo a comunicação interna, a que o CM teve acesso, “os relatórios produzidos” sobre esta situação, classificada como “invulgar”, sustentam que “as verificações de segurança foram executadas, mas que não foi detectada a presença do referido indivíduo”. Por isso, é pedido que se reforcem os procedimentos de segurança.
Quanto ao funcionário, fontes ligadas ao processo adiantaram que este foi imediatamente suspenso, tendo sido posteriormente dispensado no decorrer de um processo disciplinar.
Fonte: Sónia Trigueirão (Correio da Manhã)
Queda de aeronave faz um morto em Portugal
A aeronave Colomban MC-15 Cricri, prefixo F-Pynn, decolou do Aeródromo de São Bartolomeu do Sul, por volta das 17h10, segundo o Comando-Geral da GNR.
O ultraleve voava no sentido Sul-Norte quando caiu perto do aeroporto Praia Verde por motivos ainda desconhecidos.
A área do acidente foi já isolada, estando no local bombeiros, elementos da GNR e do INEM.
Os acidentes aéreos em Portugal causaram desde o princípio do ano, nove mortos e dez feridos.
Principais acidentes com aeronaves desde janeiro
24 Maio, Funchal: Uma aeronave ligeira, um aparelho privado de acrobacias modelo Zelin 142, despenhou-se na pista do Aeroporto da Madeira, um acidente que provocou um morto, um co-piloto da TAP e proprietário da aeronave, e um ferido, mecânico de aeronaves.
13 Junho, Seia: Um helicóptero, da empresa Helisul e que estava a fazer filmagens aéreas ao serviço de uma produtora, caiu numa encosta da Serra da Estrela, a 1.600 metros de altitude, no meio de giestas, ficando seguro por um cabo instalado pelos bombeiros. O realizador e operador de câmara ficaram gravemente feridos, registando-se ainda outro ferido ligeiro.
12 Julho, Porto: Uma pessoa morreu na queda de uma avioneta em Ponte de Lima.
17 Julho, Santarém: Uma aeronave com dois passageiros capotou para fora da pista quando estava a aterrar no aeródromo de Santarém, provocando um ferido ligeiro.
12 Agosto, Fundão: Um avião de combate a incêndios aterrou de emergência em Ferreiras, Concelho de Fundão. Os dois tripulantes saíram ilesos.
14 Agosto, Évora: Uma aeronave, um bimotor Beech 99 conduzido pelo dono do avião e proprietário da empresa de pára-quedismo SkyDive, caiu no Bairro de Almeirim, causando a morte dos dois ocupantes. O aparelho causou ainda danos no edifício em que raspou quando caiu.
16 Agosto, Setúbal: A queda de uma aeronave ligeira na zona de Alcácer do Sal, na Herdade de Palma, resultou na morte do piloto do aparelho, de 79 anos, e um dos proprietários da Herdade de Palma. Registou-se ainda um ferido grave, de 18 anos, com queimaduras nas pernas, e dois feridos ligeiros, familiares das vítimas, e que se encontravam em terra.
15 Setembro, Beja: Uma avioneta caiu em Aldeia de Sete, em Castro Verde, e fez três mortos.
3 Outubro, Covilhã: Um avião despenhou-se durante um festival aéreo na Covilhã. Os dois tripulantes do avião, o piloto e uma jornalista, sofreram ferimentos ligeiros.
9 Outubro, Castro Marim: Uma aeronave caiu em São Bartolomeu do Sul, concelho de Castro Marim, causando a morte do piloto e único ocupante do aparelho.
Fontes: Rádio Renascença / ASN / Barlavento Online
Bombardeio à Lua pode ter sido um fracasso
Novas imagens da Lua, entretanto, não mostram nenhum sinal de impacto (como você poderá ver no vídeo abaixo), embora duas naves espaciais tenham entrado na cratera, como planejado.
Sem o material adequado para a análise, os cientistas podem não encontrar as respostas que procuram. Vincent Eke, da Universidade de Durham, na Inglaterra, que ajudou a Nasa a escolher o local apropriado para o experimento, afirma que a superfície lunar pode não ter reagido como os pesquisadores previam. Entretanto, Eke enfatiza que ainda é muito cedo para ter certeza se a missão foi um sucesso ou um fracasso.
“Imagino que o solo possa não ter respondido como esperávamos ao ser atingido”, afirma o especialista. “Isso significaria que não temos dados suficientes, o que seria uma pena”, completa.
Eke era o chefe da equipe que descobriu evidências de hidrogênio – um componente-chave da água – dentro de crateras permanentemente escuras, que chegam a temperaturas de 200 graus negativos. O descoberta de água na superfície lunar poderia ser utilizada para fazer combustíveis, prover oxigênio e poderia ser bebida por humanos em futuras expedições lunares.
A missão LCROSS
A missão espacial utilizou a nave de mapeamento da órbita da Lua, Satélite de Observação e Sensoriamento de Crateras Lunares (LCROSS, na sigla em inglês), além de um foguete de 2,2 toneladas. Ambos foram lançados ao espaço em junho, e na manhã do dia 09 de outubro, colidiram com a cratera Cabeus.
Os minutos finais da viagem espacial foram exibidos pela Nasa em seu site oficial. Infelizmente, o choque dramático que deveria ocorrer entre a LCROSS e a cratera não ocorreu. A única evidência de impacto foi uma pequena mudança de temperatura da câmera infra-vermelha do LCROSS.
Fonte: [Telegraph] via HypeScience
Hacker que invadiu Pentágono perde última chance de apelar contra extradição
Ele é acusado de ter invadido Pentágono, Nasa, exército e força aérea.
Gary McKinnon, em foto de arquivo, pode ser condenado à prisão perpétua por invadir computadores militares
O hacker Gary McKinnon, acusado de invadir computadores da Nasa e do Pentágono, entre outras organizações, perdeu sua última chance de ser extraditado para os Estados Unidos. A informação foi divulgada nesta sexta-feira (9) por sua advogada, Karen Todner.
No país onde é acusado de cometer esses crimes, ele pode ser condenado à prisão perpétua – há sete anos, os EUA busca sua extradição, para que ele responda na Justiça norte-americana pelos crimes que cometeu. McKinnon esperava ser julgado em Londres, onde poderia conseguir uma sentença mais branda.
Essa representa sua última chance, segundo a agência de notícias AP, porque ele não poderá mais levar o caso para a Suprema Corte. Stanley Burnton, responsável pela decisão, afirmou que a extradição é uma resposta “proporcional e dentro da lei” para os crimes que o britânico teria cometido.
A Alta Corte, que em julho passado rejeitou um recurso dos advogados de Gary McKinnon, argumentou que "o caso não inclui questões legais de importância pública geral", um requisito para poder passar ao nível superior.
"Nenhum outro país do mundo ofereceria tão facilmente seus cidadãos aos Estados Unidos como bode expiatório puramente para proteger uma relação política especial'", declarou Janis Sharp, mãe do desempregado de 43 anos que os norte-americanos descreveram como o maior hacker de todos os tempos. "Usar meu vulnerável filho desta forma é lamentável, imoral e desumano", continuou ela, segundo a France Presse.
Acusações
McKinnon é acusado de invadir, entre fevereiro de 2001 e março de 2002, os computadores da Nasa, do Pentágono, do exército, da força aérea e da marinha dos Estados Unidos. Promotores norte-americanos acusam o britânico de desligar toda a rede de mais de 2 mil computadores por 24 horas.
Sob o nickname 'Solo', ele agiu sozinho em sua casa no norte de Londres. O autor daquela que foi classificada como a maior invasão sofrida até o momento por computadores do governo americano contou em audiências sua surpresa ante a facilidade com que teve acesso aos arquivos desses computadores.
O britânico alega que buscava evidências de vida fora da terra, mas autoridades dos EUA afirmam que ele deixou uma mensagem em um computador do exército criticando a política externa norte-americana.
Seus advogados dizem que seu cliente sofre de síndrome de Asperger, uma forma de autismo, e afirmam que qualquer afastamento de sua família poderá provocar algum trauma e, inclusive, levá-lo ao suicídio. A campanha para mantê-lo no Reino Unido ganhou apoio de celebridades, incluindo o cantor britânico Sting e David Gilmour, do Pink Floyd.
Fonte: G1, com agências - Foto: Reuters
sexta-feira, 9 de outubro de 2009
Foto do Dia
Formação de bombardeiros Avro 698 Vulcan, com o VX770 na traseira, fotografada durante o Farnborough Air Show, na Inglaterra em 13 de setembro de 1953. Essas aeronaves foram operadas pela Royal Air Force (RAF) entre 1953 e 1984.
Foto: RAScholefield (Airliners.net)
Após impacto na Lua, Nasa diz que espera grandes resultados
"Tudo indica que obteremos grandes resultados. É um dia histórico para a Nasa", disse Pete Worden, diretor do Centro de Pesquisa Ames da Nasa. Apesar de não ter sido possível ver uma imagem espetacular da explosão causada pelos dois impactos, como havia sido prometido pela Nasa ao público que se reuniu no museu de notícias Newseum, em Washington, para assistir imagens ao vivo da missão, a equipe diz não estar decepcionada.
A meta era atingir a cratera Cabeus A duas vezes - primeiro com um foguete vazio e, quatro minutos depois, com uma sonda - para determinar se há agua congelada nesta área do pólo sul da Lua.
"Posso garantir que houve impacto e que foram obtidos os dados necessários para responder às nossas perguntas", afirmou Anthony Colaprete, cientista da Lcross e principal investigador do Centro de Pesquisa Ames da Nasa.
A equipe diz que foi observada a presença de sódio, significando que a cratera reagiu aos choques. No entanto, a Nasa ainda não confirmou se há sinais de água na Lua. Esta informação está prevista para ser divulgada ao público somente em dezembro deste ano.
"Não vou dizer se encontramos ou água ou não, mas posso dizer que estou empolgado com os dados promissores que coletamos, e que não encontramos apenas escuridão", disse Colaprete.
Segundo Mike Wargo, cientista lunar chefe da Nasa, os dados coletados pela Lcross serão fatores determinantes para os próximos planos da agência espacial no sentido de explorar o espaço, devendo oferecer uma riqueza de novas informações aos pesquisadores.
"Costumávamos pensar na Lua como um lugar estagnado, mas agora vemos que ela é dinâmica e está em constante transformação", afirmou Wargo.
A sonda foi transportada pelo foguete Atlas V. O foguete foi lançado em 18 de junho deste ano e viajou 5,6 milhões de milhas rumo à cratera Cabeus A. Estima-se que a cratera atingida não vê a luz solar há aproximadamente dois bilhões de anos.
Veja o vídeo do momento do impacto
Fonte: Ligia Hougland (Terra) - Foto e vídeo: NASA
Resultado e convocação para Curso de Formação
Confira o anexo: Resultado Final (em .pdf)
Sobre o concurso:
O concurso visa preencher 365 vagas de nível médio e superior para os estados do Rio de Janeiro, São Paulo e Distrito Federal. Os salários oferecidos podem alcançar até R$ 9,5 mil. As inscrições começam no próximo dia 28, quinta-feira.
A maior parte das oportunidades concentra-se nos cargos de nível superior. A função de especialista em regulação civil oferece 200 vagas para profissionais com formação de engenharia, piloto e economia – vale destacar que a área 5 oferece vagas para candidatos com formação em qualquer área do conhecimento. O cargo de analista administrativo oferece oportunidades para profissionais com formação em qualquer área do conhecimento (área 1) e tecnologia da informação (área 2). O salário máximo oferecido para todas as carreiras de nível superior é de R$ 9.552.
Candidatos com nível médio completo poderão concorrer às funções de técnico de regulação de aviação civil e técnico administrativo. Para o primeiro, os candidatos ao cargo de técnico área 1 deverão possuir CHT (Certificado de Habilitação Técnica) válido no grupo aviônico, grupo células e monomotor; enquanto que os candidatos à área 2, além do CHT, deverão possuir licença de piloto comercial com no mínimo 500 horas de vôo e CCF (Certificado de Capacidade Física). O salário máximo mensal para esse grupo é de R$ 4.708,07.
O cargo de técnico administrativo reúne 40 oportunidades e exige nível médio completo. O salário máximo da carreira é de R$ 4.689,07.
Fonte: jconcursos.com.br
UE e Brasil trabalharão juntos para reforçar segurança da aviação civil
Os ministros europeus do Transporte, reunidos em Luxemburgo, deram luz verde à Comissão Europeia para iniciar as conversações com Brasília e iniciar a preparação das bases do acordo, centrado em garantir a segurança aérea e facilitar os intercâmbios comerciais no setor aeronáutico.
Até agora, nenhum Estado membro concluiu um acordo bilateral com o Brasil nessa questão.
O futuro compromisso, segundo os ministros, servirá, além disso, para reforçar a cooperação entre a Agência Europeia de Segurança Aérea e a Agência Nacional de Aviação Civl brasileira, que já colaboram desde 2004.
"O Brasil é um sócio comercial importante da União Europeia no setor aeronáutico", assinalaram os ministros, recordando que a Embraer é um dos principais construtores aeronáuticos do mundo.
A exportação de produtos aeronáuticos da UE para o Brasil representa atualmente um terço das importações totais da locomotiva brasileira neste setor.
Fonte: AFP
Restrições a líquidos em voos comerciais na UE vão pelo menos até 2012
Durante uma reunião dos ministros dos Transportes dos 27 países-membros da UE, a comissão alegou que a tecnologia necessária para detectar substâncias explosivas nos postos de controle de aeroportos ainda não está disponível, e por isso pretende propor a extensão das limitações nos próximos meses.
O Executivo da UE quer que as restrições se mantenham até 2012 para os aeroportos com mais de dez milhões de passageiros por ano e até 2014 para os terminais menores.
A UE adotou a normativa sobre transporte de líquidos em outubro de 2006 após descobrir no aeroporto de Heathrow (Londres) um plano para atentados contra vários aviões com destino aos Estados Unidos usando explosivos líquidos.
As restrições atuais impedem que os passageiros levem na bagagem de mão mais de um litro de líquidos, géis ou aerossóis e obriga que esta quantidade esteja dividida em vasilhas de até 100 mililitros e dentro de uma bolsa de plástico transparente, embora haja exceções para remédios e alimentos especiais.
Após o debate de hoje, Bruxelas apresentará a medida ao comitê de segurança aérea da UE, que terá que aprová-la por maioria qualificada e consultar o Parlamento Europeu, que dispõe de três meses para opor-se à proposta, embora sem capacidade para introduzir emendas.
Fonte: EFE via G1
Kraüss Aeronáutica investe R$ 15 milhões em fábrica no Estado do Rio
"As condições altamente favoráveis do mercado sinalizam um faturamento bruto, no prazo de 5 anos após o início da operação da planta, da ordem de 350 milhões de reais.", afirma o diretor-presidente da Kraüss, Roberto Brandão Serrano.
A fábrica será destinada para a fabricação da aeronave agrícola KA-01, usada para pulverização de plantações, para reflorestamento e combate a incêndios.
Para o secretário de Desenvolvimento Econômico, Indústria, Comércio e Petróleo do município, Aleksander Santos, mais de 100 empregos diretos e outras centenas de empregos indiretos devem ser criados.
A medida fará com que Maricá invista mais no setor aeronáutico. "O nosso aeroporto tem uma pista de 1.190 metros, quase o tamanho da pista do Santos Dumont. Estamos negociando com o governo do estado melhorias estruturais, para que o aeroporto possa receber aeronaves maiores e empresas especializadas no setor", explica Aleksander Santos.
Atualmente, o local abriga apenas uma escola para formação de pilotos e uma empresa de manutenção de aeronaves. O prefeito de Maricá, Washinton Quaquá, e o secretário já se reuniram com o secretário de Transportes do Estado, Julio Lopes, para apresentar um projeto para melhor utilização das instalações. Com as atividades da Petrobras e das outras empresas off shore na região, o projeto pode ser vantajoso para a logística dos negócios.
"Esse aeroporto é estratégico para o desenvolvimento de Maricá. Já conversamos com diretores da Petrobras que tem todo interesse no projeto. O Governo do Estado também está em sincronia conosco", disse o prefeito.
Outras empresas do setor também devem ir para a cidade.
Fonte: SRZD
Aeroporto de Tel Aviv terá energia solar
A unidade entrará em operação já em 2010 e a capacidade inicial de geração será de 50 kilowatts. Com a implantação desse sistema, além de ficar mais “ecológico”, o aeroporto Ben Gurion deixará de gastar o equivalente a US$ 15 milhões anuais em consumo de energia elétrica. E ainda poderá receber US$ 100 mil anuais pela venda de energia excedente.
Fonte: JB Online - Foto: Ronen Eckstein (Airliners.net)
Forças Aéreas Americanas realizam exercício virtual no Chile
Mais de 50 oficiais e especialistas das forças aéreas de países do continente - como Brasil, Argentina, Colômbia, República Dominicana, Peru, Estados Unidos e Canadá - planejaram a operação que tinha como objetivo ajudar uma zona afetada por uma força fictícia com 1.800 homens da Força Aérea do Chile, 429 estrangeiros, 27 aviões e 15 helicópteros.
Chamado "Cooperação I", o exercício é o primeiro do tipo realizado pelo Sistema de Cooperação entre as Forças Aéreas Americanas (Sicofaa) e foi iniciado na última segunda-feira na Academia de Guerra Aérea, na capital chilena.
Segundo explicou o general Roberto Sarabia, a ideia da ação era estabelecer um sistema comum de assistência no caso de catástrofes, que permitam procedimentos e a detecção de possíveis erros.
"Isso permite o aumento da atuação conjunta das forças participantes e a troca de experiências para a manipulação eficiente do poder aéreo frente a desastres naturais", explicou Sarabia.
A operação foi uma antessala do projeto que será executado com equipamentos reais em Puerto Montt em outubro de 2010.
Fonte: ANSA
Efromovich, dono da Ocean Air, cria aérea de US$ 3 bilhões, a maior da América Latina em rotas
A Avianca faz parte do grupo Sinergy, do empresário Germán Efromovich, que também é dono da brasileira Ocean Air e da equatoriana Vip, que opera com aviões de pequeno porte.
A brasileira passa por uma reestruturação e vai se unir à colombiana Avianca. O projeto prevê, por exemplo, a união dos planos de milhagem. Ainda não está definido, no entanto, se as empresas criarão uma terceira marca para atuar em parceria ou se vão adotar as marcas Avianca ou Ocean Air.
A união vai beneficiar os brasileiros, segundo o presidente do Instituto Brasileiro de Estudos Estratégicos e de Políticas Públicas em Transporte Aéreo, Respício do Espírito Santo, já que haverá um maior número de oferta de voos na América Latina.
- E a oferta maior acaba reduzindo os preços das tarifas - diz o especialista.
Os executivos da nova companhia, Roberto Kriete, atual presidente da Taca, e Fabio Villegas, que ocupa o mesmo cargo na Avianca, observaram que, frente às companhias aéreas européias e americanas, a Holdco ainda será considerada pequena. Mas, apesar disso, os dois já vislumbram novas operações para a Europa, principalmente para a Espanha, para onde a Avianca já têm 17 voos semanais a partir da Colômbia.
Juntas as duas companhias latinas terão 129 aeronaves. Se somarmos com as 14 da Ocean Air, o grupo ficará com 143 aviões. Hoje, a TAM possui 132 aeronaves e a Lan Chile, 70.
A companhia chilena é considerada a maior companhia da América Latina, em vendas, com receita de US$ 4,28 bilhões em 2008, enquanto a TAM fechou o ano passado com R$ 2,8 milhões (US$ 1,6 bilhão).
A fusão se dará através de um aporte de ações das duas companhias. Para virar majoritário, a Avianca pagará US$ 40 milhões à Taca. No fim, o acionista da empresa colombiana, o grupo Sinergy, ficará com 67% da Holdco, enquanto o acionista da salvadorenha, Kingsland Holding, com 33%, segundo o contrato assinado na quarta-feira em San Salvador. Por enquanto, as empresas ainda ostentarão suas identidades corporativas, mantendo as marcas nas aeronaves. A fusão ainda depende de aprovação dos governos e dos órgãos de defesa da concorrência dos dois países. Por isso, as modificações nas companhias só começarão de fato em 2010.
O negócio ainda pode beneficiar a VarigLog, já que o empresário Germán Efromovich será o novo gestor da companhia. Além disso, ainda tem um contrato de opção de compra da companhia de logística por US$ 100 mil, de três anos. A VarigLog opera hoje com apenas três aeronaves e passará a ter acesso a toda a frota no continente. Na última assembleia de credores da companhia, em setembro, Efromovich afirmou que uniria a operação da VarigLog à da Ocean Air.
Fonte: Valor Online via O Globo
Avião cai em Modena, na Itália, matando os dois ocupantes
Morreram o piloto Luca Ugolini, de 22 anos, e o técnico de voo Alberto Taloni, 33.
Investigadores da Agência Nacional para a Segurança de Voo (ANSV) estão no local do evento para realizar a primeira inspeção operacional e iniciar investigação.
Fontes: avionews.com / dedalonews.it / ASN
Onze morrem em queda de avião da ONU no Haiti, diz porta-voz
Segundo porta-voz, vítimas eram uruguaias e jordanianas.
Onze pessoas morreram no acidente com um avião da ONU que caiu nesta sexta-feira (9) no Haiti, matando onze pessoas, segundo uma porta-voz das Nações Unidas.
O acidente ocorreu em Ganthier, próximo a Porto Príncipe, capital do país das Antilhas, e perto da fronteira com a República Dominicana.
Um balanço anterior da polícia haitiana se referia a nove mortos.
A porta-voz da ONU, Vannina Maestracci, disse que uma equipe de resgate da entidade confirmou que não havia sobreviventes entre os 11 passageiros que estavam na aerovane. As vítimas eram uruguaias e jordanianas, afirmou a porta-voz.
O avião de vigilância fazia parte do contingente uruguaio no país. De acordo com a porta-voz, uma investigação foi iniciada para descobrir as causas do acidente.
A Minustah (missão militar de estabilização das Nações Unidas no Haiti) é liderada pelo Brasil e tem integrantes de vários países latino-americanos.
Nota
Em comunicado divulgado na noite desta sexta, o Ministério das Relações Exteriores lamentou o acidente com o avião uruguaio no Haiti.
Leia, a seguir, a íntegra da nota:
"O Governo brasileiro tomou conhecimento, com profunda consternação, do acidente aéreo ocorrido hoje no Haiti, que vitimou militares uruguaios e jordanianos integrantes da Missão de Paz das Nações Unidas no Haiti.
Não havia brasileiros a bordo do avião acidentado, que pertencia à Força Aérea do Uruguai.
O Ministro Celso Amorim está dirigindo votos de condolências, em nome do povo e do Governo brasileiros, ao Secretário-Geral das Nações Unidas, aos Ministros das Relações Exteriores do Uruguai e da Jordânia, e aos familiares das vítimas."
Fonte: G1 (com agências internacionais)
David Barioni Neto deixa a presidência da TAM
Barioni Neto estava no cargo desde novembro de 2007.
O comandante David Barioni Neto deixou a presidência da companhia aérea TAM, de acordo com comunicado divulgado nesta sexta-feira (9) pela empresa. Ele comandava a TAM desde novembro de 2007; antes, atuou na Gol.
A notícia da saída do executivo circulava do mercado desde a semana passada, mas a companhia, ao ser procurada anteriormente pelo G1, havia negado a informação. Segundo a nota desta sexta-feira, a saída ocorreu por "decisão própria" do executivo.
O cargo será assumido interinamente pelo atual vice-presidente de finanças, gestão e TI e diretor de relações com investidores da TAM, Líbano Miranda Barroso, que participa da diretoria da companhia desde 2004.
Segundo nota da empresa, Líbano Barroso ocupou durante 17 anos cargos executivos em grandes instituições financeiras. Foi também diretor executivo na Companhia de Concessões Rodoviárias por seis anos.
Fonte: G1 - Foto: Divulgação
quinta-feira, 8 de outubro de 2009
Foto do Dia
Foto do trem de pouso principal do Tupolev Tu-154M, prefixo RA-85712, tirada em setembro de 2009 no Aeroporto Internacional Moscou - Domodedovo (DME/UUWW), na Rússia. Foi utilizada uma lente AF 10,5 2.8 fisheye, um tipo de lente grande angular.
Fotografo: Mescheryakov Dmitriy - Aviator Project (Airliners.net)
Pouso de avião causa tumulto e buscas em Pedro Juan Caballero
O dono de uma propriedade rural da colônia Fortuna Guazu, em Pedro Juan Caballero, causou confusão ao sobrevoar a cidade em baixa altitude usando um bimotor. Testemunhas viram o aparelho desaparecer no horizonte e acreditaram que havia caído, quando na verdade, apenas pousou na fazenda.
A polícia local chegou a organizar uma busca e foi até o local, onde constataram que a aeronave estava intacta. Carlos Flores, o fazendeiro dono do bimotor, foi até uma rádio local e prestou esclarecimentos, dizendo que se tratava apenas de um mal entendido e que estava bem. O voo durou cerca de 30 minutos, entre o aeroporto local e a propriedade de Flores.
Fonte: Aquidauana News (com informações da TV Morena de Ponta Porã)
Embraer realiza 3º Encontro de Operadores do Legacy 600 em Moscou
A Embraer realizou no dia 7 de outubro (quarta-feira), o terceiro Encontro de Operadores do Legacy 600 em Moscou, no Hotel Marriott Tverskaya. O evento é uma importante oportunidade de fortalecer o relacionamento da Empresa com seus clientes da Rússia e países vizinhos.
“O Encontro de Operadores do Legacy 600 em Moscou é uma grande oportunidade para trocar idéias, compartilhar experiências e fazer contatos com nossos operadores, técnicos e representantes de suporte ao cliente”, disse Antonio Martini, Diretor de Suporte e Serviços ao Cliente da Embraer para a Europa, Oriente Médio e África – Aviação Executiva.
“Assumimos o compromisso de ouvir o que os nossos clientes têm a dizer a fim de melhorarmos continuamente nosso suporte.” O encontro abordará questões técnicas e atualizações do Legacy 600, bem como operações de vôo e programas de manutenção, com sessões dedicadas aos Centros de Serviços Autorizados da Embraer; Suporte de Materiais, Peças e Logística; e programa Embraer Executive Care (EEC).
O jato Legacy 600 entrou em serviço em 2002 e compartilha importantes qualidades com a plataforma do jato regional ERJ 145, tais como baixo consumo de combustível, custos operacionais reduzidos, fácil manutenção e confiabilidade impressionante. Com mais de 170 unidades voando em 26 países no mundo todo, o Legacy 600 é customizado para atender às necessidades do mercado de aviação executiva, oferecendo autonomia de até 3.400 milhas náuticas, ou 6.297 km, acabamento interno de alta qualidade, três zonas de cabine distintas, excelente conforto e assistência global em centros de serviços dedicados para jatos executivos.
Jato executivo Legacy 600
O jato executivo Legacy 600, da categoria super midsize, transporta 13 passageiros (configuração padrão). O refinado interior oferece poltronas revestidas em couro, divã, credenza e mesas para refeição ou reunião. O avião também tem uma espaçosa cozinha (galley) para o preparo de alimentos quentes e frios, amplo lavatório na parte traseira, guarda-roupas, armários e sistema de entretenimento com DVD e comunicação via satélite. O equipamento opcional High-Speed Data (HSD) e a tecnologia Wi-Fi permitem que os clientes naveguem na Internet, acessem e-mail e transfiram arquivos durante as viagens, proporcionando uma melhor utilização do tempo, aumento da produtividade no trabalho e mais opções de entretenimento. A aeronave conta com um amplo compartimento de bagagem facilmente acessível em vôo e tem capacidade total de carga de 8.100 litros (8,1 metros cúbicos).
O jato atinge velocidade de cruzeiro Mach 0,80 e tem alcance de 6.019 km (3.250 milhas náuticas) com oito passageiros ou 6.297 km (3.400 milhas náuticas) com quatro passageiros, ambos com reservas de combustível NBAA IFR, podendo voar sem escalas de Manaus para Nova York (EUA); de Nova York para Londres (Reino Unido); de Jacarta (Indonésia) para Sydney (Austrália); ou de Bancoc (Tailândia) para Dubai (Emirados Árabes Unidos).
O preço da aeronave, nas condições econômicas de 2009, é de US$ 27,45 milhões. www.EmbraerExecutiveJets.com.br.
Fonte: Portal Fator Brasil - Foto: Divulgação
Passageiros retirados de avião no aeroporto de Vitória
Segundo informações da assessoria de imprensa do Aeroporto de Vitória, o voo teve de ser momentaneamente suspenso em decorrência de uma manutenção que se fez necessária na aeronave. Informações ainda não confirmadas dão conta de que de os passageiros embarcariam em outras aeronaves que estariam vindo ao Espírito Santo por conta do incidente.
O Boing 737 da Gol, com destino ao Aeroporto de Congonhas, em São Paulo, estava previsto para decolar às 13h30 desta quinta-feira (8), mas até às 18h15 ainda não havia deixado o aeroporto capixaba. Não há informações sobre o número de passageiros que estavam no avião.
O psicólogo Jurandir Pires, 31 anos, retornaria para casa, em São Paulo, onde também tinha compromisso agendado para as 15 horas. Até as 19 horas, não sabia como a situação seria resolvida.
"Soube que quem tinha conexão vai para um hotel, e nós, que não tínhamos seríamos levados ainda hoje para São Paulo por outro avião, mas até agora nada. Perdi meu tempo, meu compromisso lá em São Paulo. Acionamos o Procon, fizemos todos os registros porque temos que ser ressarcidos disso", reclamou.
Em nota, a GOL informa que a aeronave programada para operar o voo 1325, com saída prevista de Vitória às 13h20 e destino ao Aeroporto de Congonhas, em São Paulo, teve de passar por uma manutenção não programada. Para acomodação dos passageiros, a companhia já providenciou outra aeronave que deverá partir do aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro, ao Aeroporto de Vitória.
O avião, salienta a empresa, aguarda autorização para decolagem, uma vez que o intenso tráfego aéreo na região está dificultando a sua partida. A Companhia informa que todos os passageiros estão recebendo o atendimento necessário, conforme determinações da Agencia Nacional de Aviação Civil (Anac).
Fonte: Gazeta Online
Deputados americanos aprovam orçamento de US$ 680 bilhões para a Defesa
Aprovado por 281 votos a favor e 146 contra, o texto, fruto de um entendimento entre as duas câmaras do Congresso, é praticamente conforme às demandas do Pentágono.
Ele inclui um aumento de 3,4% para os militares, ou seja, 0,5% a mais do que pediu o departamento da Defesa.
O projeto também inclui uma verba de 6,7 bilhões de dólares para financiar veículos resistentes às minas, os Mine Resistant Ambush Protected (MRAP), uma quantia superior em 1,2 bilhão à que foi solicitada pela administração.
Além disso, 7,5 bilhões de dólares estão previstos para treinar e equipar o exército e a polícia afegãs.
O projeto ainda permite o financiamento da agência americana de defesa antimísseis com 7,8 bilhões de dólares, conforme ao pedido emitido pelo governo.
Atendendo a outra solicitação da administração, os representantes anularam o programa de construção do caça F-22, da Lockheed e da Boeing (187 unidades deste avião já foram construídas).
Ao contrário, desafiando uma ameaça de veto formulada pelo presidente Barack Obama, a Câmara incluiu no projeto de orçamento para 2010 uma verba de 560 milhões de dólares para financiar um segundo motor para o avião de combate F-35.
O projeto também contém disposições permitindo a transferência de prisioneiros de Guantánamo para o território americano, sob certas condições.
O texto ainda pede sanções contra o Irã se a via diplomática fracassar em convencer a República Islâmica a desistir de seu programa nuclear.
O projeto ainda tem que ser aprovado pelo Senado.
Fonte: AFP
Aeroporto da Horta nos Açores em obras para conferir maior segurança
A empreitada, orçada em meio milhão de euros, prevê a reparação do asfalto, para facilitar as operações com a pista molhada, uma obra que vem minimizar as dificuldades sentidas pela TAP e pela SATA Internacional, nas manobras de aterragem na ilha do Faial.
No último Inverno, centenas de passageiros com destino ao Aeroporto da Horta chegaram ao Faial sem bagagem, como consequência da falta de aderência das aeronaves, em dias de chuva.
Para minimizar as dificuldades na aterragem com pista molhada, a empresa ANA lançou um concurso público internacional para melhorar a drenagem da pista.
A obra consiste na ranhuragem da pista, no sentido transversal, para facilitar a aderência dos aviões nas manobras de aterragem, conferindo maior segurança à operação.
A empreitada de 500 mil euros, deverá, a partir de agora, demorar 45 dias.
Os trabalhos vão decorrer durante a noite, entre as 21h00 e as 06h00, para não interferir com a operacionalidade do Aeroporto.
Fonte: Ricardo Freitas e Carlos Tavares (RTP) - Foto: Luis Silveira
Embraer entrega 57 jatos no 3º trimestre de 2009
A Embraer entregou 57 jatos no terceiro trimestre de 2009 (3T09), sendo 29 para o segmento de aviação comercial, 27 para o de aviação executiva e um para o de defesa, representando um aumento de 18,8% em relação aos 48 jatos entregues no mesmo período de 2008. No acumulado de 2009, a Embraer entregou 153 jatos. Em 30 de setembro de 2009, a carteira de pedidos firmes a entregar (backlog) da Empresa totalizava US$ 18,6 bilhões, ou 6% menor que os US$ 19,8 bilhões de 30 de junho de 2009.
No segmento de aviação comercial, a família de operadores Embraer deu as boas-vindas no terceiro trimestre à British Airways, do Reino Unido, com o Embraer 170; à LAM – Linhas Aéreas de Moçambique, com o Embraer 190; e à Lufthansa Cityline, da Alemanha, com o Embraer 195, aumentando a família para 49 operadores em 34 países. A 600ª aeronave da família Embraer 170/190 de E-Jets foi entregue à Lot Polish Airlines, da Polônia.
Na aviação executiva, destaque para o crescimento pelo terceiro trimestre consecutivo do número de entregas de jatos Phenom 100: dois no 4T08, seis no 1T09, 13 no 2T09 e 22 no 3T09, totalizando 43 aeronaves. O modelo também recebeu certificação para operar na Austrália e entrou em operação no Brasil. A rede de centros de serviços autorizada continua em expansão e passou a contar com a Starlink, no Canadá, e a Inflite, No Reino Unido.
Na área de defesa, a Embraer entregou o primeiro Embraer 190 para o Governo Brasileiro. A aeronave, configurada especialmente para cumprir missões da Presidência da República está sendo operada pelo Grupo de Transporte Especial (GTE) da Força Aérea Brasileira (FAB).
Fonte: Portal Fator Brasil