(Crédito: Milan Rademakers/Shutterstock.com) |
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Um dos primeiros Airbus A300 da Emirates Airlines (Foto: Aldo Bidini) |
Airbus A380, prefixo 9V-SKA, da Singapore Airlines (Foto: Chris Sloan/The Airchive) |
Voo inaugural de Singapore Airlines Airbus A380 (Foto: Chris Sloan/The Airchive) |
McDonnell Douglas F-4E-67-MC Phantom II, 78-0744, o último de 5.057 Phantoms construídos em St. Louis, 25 de outubro de 1979 (McDonnell Douglas Corporation) |
McDonnell Douglas F-4E-67-MC Phantom II 78-0744 nas marcações da Força Aérea dos Estados Unidos (Força aérea dos Estados Unidos) |
Fonte: thisdayinaviation.com
Comandante e copiloto não comem a mesma comida durante o voo |
Oxigênio de emergência dura de 15 a 20 minutos |
Aviões fazem ultrapassagens somente pela direita |
Radar de avião comercial não detecta outras aeronaves. O equipamento é utilizado para encontrar a presença de água |
Alguns aviões têm "quartos secretos" para pilotos e comissários de bordo |
Janelas dos aviões são arredondadas por motivos de segurança |
Pneu de avião comercial dura menos de um mês |
A exemplo dos carros, aviões comerciais também têm buzinas |
Aviões comerciais raramente voam de tanque cheio |
Toda aeronave comercial conta com algemas a bordo. O modelo é descartável |
Passageiros são os responsáveis por colocar as malas nos bagageiros acima dos assentos nos aviões (Imagem: Arthur Edelmans/Unsplash) |
Péssimos comissários do vôo LA3154 @LATAM_BRA. O comissário se negou a me ajudar com a bagagem, dizendo que se eu não conseguia colocar no maleiro sozinha deveria ter despachado, que ele já estava com problema no braço de tanto fazer isso. Deveria mudar de profissão.
— Adriana Maidana🚩1️⃣3️⃣ (@Adriana83276084) October 3, 2022
Windy landing of a 737 at Madeira 💨
— Aviation ✈️ (@ilove_aviation) October 25, 2022
📸 Falcon Aviation Channel pic.twitter.com/GL8tfIcXSh
Influenciadora passa por situação inusitada durante voo (Foto: Reprodução/TikTok/@polish_99) |
@polish_99 I have really tried to be as concise as possible but I am going to do a part 2 now, I won’t make you wait
♬ Bad Habit - Steve Lacy
Site da FlightRadar mostra o trajeto feito pelo avião da Azul no sábado (22) (Imagem: Reprodução/FlightRadar) |
O voo 608 transportava cinco tripulantes e 47 passageiros. No comando do DC-6 estava o capitão Everett McMillen e o copiloto George Griesbach. Na parte de trás, atendendo aos passageiros, estavam as aeromoças Helen Morrissey, Shirley Hickey e Sabina Joswick.
O voo 608 da United Airlines partiu de Los Angeles às 10h23. O avião subiu a 19.000 pés e prosseguiu VFR sobre Fontana, Daggett, Silver Lake, Las Vegas e Saint George.
Às 12h21, o capitão McMillen comunicou por rádio que havia um incêndio no compartimento de bagagem que eles não puderam controlar, com fumaça entrando na cabine de passageiros. O voo solicitou autorização de emergência para o Aeroporto Bryce Canyon, em Utah, que foi concedida.
Conforme a aeronave descia, pedaços do avião, incluindo partes da asa direita, começaram a cair.
Às 12h27, a última transmissão de rádio foi ouvida do avião: "Podemos conseguir - nos aproximando de uma pista."
O voo 608 da United havia passado pela crista de um planalto alto e estava a cerca de um quilômetro do final da pista em Bryce Canyon quando o nariz do avião repentinamente tombou. Incapaz de neutralizar a perda de controle, a aeronave impactou com tal força que todos os quatro motores foram arrancados de seus suportes e lançados 300 pés além da bola de fogo.
O avião caiu em terra do Serviço Nacional de Parques, a 2,4 km do Aeroporto Bryce Canyon, em Utah, matando todos os 52 passageiros e tripulantes a bordo.
A causa da queda do Bryce Canyon e do quase fatal incidente Gallup foi eventualmente atribuída a uma falha de projeto. Um coletor de entrada do aquecedor da cabine foi posicionado muito perto da ventilação de ar do tanque alternativo número 3.
Se as tripulações de voo permitissem que um tanque ficasse cheio durante uma transferência de combustível de rotina entre os tanques das asas, isso poderia fazer com que vários galões de combustível excedente fossem sugados para o sistema de aquecimento da cabine, que então acendeu o combustível.
Uma placa como memorial às vítimas do acidente perto de Bryce, em Utah |
Como resultado do desastre, toda a frota de 80 aeronaves Douglas DC-6, incluindo a aeronave do presidente dos Estados Unidos (que era um navio irmão), foi colocada no solo e retirada do mercado. As alterações de design que foram feitas depois disso ainda existem.
Por Jorge Tadeu (com Wikipedia, ASN, lostflights.com)
No dia 24 de outubro de 2003, a British Airways realizou o último voo pago do Concorde, encerrando a era supersônica na aviação comercial. A Air France havia realizado o último voo comercial dos seus Concordes quatro meses antes, no dia 24 de junho de 2003. O último voo foi realizado pela aeronave de prefixo G-BOAG, entre Nova York (EUA) e Londres (Reino Unido) com a British Airways. Havia cerca de cem convidados a bordo, incluindo celebridades como a modelo americana Christie Brinkley e a atriz Joan Collins.
Ele pousou em terceiro na sequência com o G-BOAE e o G-BOAF depois que todos os três aviões supersônicos fizeram uma passagem baixa sobre Londres.
O G-BOAG voou de Nova York sob o comando do Capitão Mike Bannister, com o primeiro oficial Jonathan Napier e o oficial de engenharia David Hoyle.
Os jatos - vindos de Edimburgo, de um passeio pela baía de Biscaia e, o último, de Nova York - aterrissaram com intervalos de dois minutos e puseram fim a uma das experiências mais estimulantes (e dispendiosas) da história da aviação civil.
O piloto Mike Bannister disse, durante o voo que partiu de Nova York, que "o Concorde é um avião fabuloso e se tornou uma lenda", depois de disparar até o limite do espaço, voando a duas vezes a velocidade do som.
Champanhe e vinhos de safras nobres foram servidos, enquanto os passageiros, entre os quais a atriz Joan Collins e a modelo Christie Brinkley, comiam lagosta, caviar e salmão defumado.
David Hayes, que pagou US$ 60,3 mil em um leilão de caridade para participar, com a mulher, desse voo histórico, disse: "Comecei a chorar. Meu coração disparou. Era hora de dizer adeus".
Ivor Simms, controlador de voo em Heathrow, contou que "estava em treinamento em 1976 quando o primeiro voo do Concorde partiu para Nova York, e me orgulho muito por, 27 anos depois, estar no controle durante o pouso do último voo vindo de lá".
O Concorde estabeleceu um paradigma para as viagens aéreas transatlânticas. Agora, a está destinado a uma vida sedentária em museus de aviação.
Bernie Ecclestone, o principal dirigente da Fórmula 1, que voou na primeira viagem do Concorde em 1976 e também participou da última, disse: "Não acho que veremos coisa parecida de novo".
Pouco depois da metade do século 20, os criadores anglo-franceses do Concorde esperavam que o seu avião fosse o pioneiro em uma nova geração de jatos de transporte. Mas os altos custos operacionais, as turbinas imensamente ruidosas e os estrondos supersônicos causados pelo avião trouxeram-lhes a oposição dos ecologistas, e o Concorde não demorou a se tornar pouco mais que um brinquedo para os superastros.
O começo do fim veio em julho de 2000, quando um avião da Air France caiu perto de Paris, matando 113 pessoas e causando a paralisação dos voos de toda a frota de Concordes francesa e britânica.
O Concorde voltou ao serviço no final de 2001, em meio a uma severa queda no tráfego aéreo transatlântico, depois dos ataques contra cidades dos EUA em 11 de setembro daquele ano. A fábrica de aviões Airbus anunciou há alguns meses que deixaria de fornecer sobressalentes e de cuidar da manutenção dos aparelhos, o que selou o destino do jato.
O veterano apresentador de televisão britânico David Frost, que fez cerca de 500 viagens no supersônico, disse que o Concorde era "a única maneira pela qual se podia estar em dois lugares ao mesmo tempo". E concluiu com um epitáfio repetido pelos demais passageiros entristecidos: "É uma ótima invenção, e é uma vergonha que tenha de parar".
Por Jorge Tadeu (Fontes: thisdayinaviation.com / Folha de S.Paulo / UOL)