Conforme explica a secretária de Indústria e Comércio, Célia Castro, são duas frentes priorizadas pela cidade. A primeira diz respeito ao aspecto tarifário, isto é, que mensura as condições do aeroporto no quesito segurança, estrutural. É preciso mostrar que a atual planta oferece suporte para atender o usuário (embarque, desembarque), tem sinalização adequada, bem como outros fatores observados pela União.
A segunda engloba a transição na categoria de segurança para nível 5. Além do AP 2 recentemente militares do Corpo de Bombeiros e agentes da Guarda de Trânsito passaram por um treinamento promovido pela diretoria de engenharia da Aeronáutica em Sinop e foram capacitados a atuar em ocorrências envolvendo aeronaves.
A conclusão deste procedimento já representou benefícios para as cidades que possuem a unidade de combate à incêndio pois, a partir de agora, terão condições de pleitear novos voos. Conforme o poder público, com o caminhão e profissionais capacitados o município já atendeu aos requisitos básicos para efetivar a mudança de categoria. Célia Castro explica que Alta Floresta está readequando sua seção contra incêndio no aeroporto e efetuando a compra dos equipamentos que serão utilizados pelos militares no serviço.
O próximo passo, acrescenta a secretária, é mostrar para a Anac, mediante projeto, como funcionará o aeroporto. Ou seja, 24 horas, 12 horas bem como a forma em que ficará organizada a segurança. Atualmente, apenas uma empresa aérea opera em Alta Floresta, com o funcionamento do terminal aeroportuário realizado das 6h à meia-noite. A secretária mostra otimismo na conquista da nova autorização da Anac. "Dando o aval já podemos operar com vôos de médio e grande portes", salienta.
Fonte: Só Notícias - Foto: ecoviagem.com.br
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segunda-feira, 18 de janeiro de 2010
Alta Floresta espera aval de Anac para ampliar oferta de voos
Alta Floresta espera o aval da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para seu aeroporto operar com voos de médio e grande portes. O município já dispõe do caminhão AP 2 (incêndio aeroportuário), um dos requisitos mínimos para realizar pousos e decolagens no período noturno e também avançar no nível de segurança 2 para 5. Agora, o poder público corre contra o tempo para cumprir as readequações necessárias e ser autorizado a ampliar as atividades.
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