A transportadora aérea açoriana SATA efetuou alguns voos com o avião que realizou uma aterrissagem com dificuldades em Lisboa, antes de o parar para inspeção, situação que o governo regional quer ver "cabal e completamente esclarecida".
"Queremos esclarecer cabal e completamente todas as circunstâncias do que se passou", assegurou hoje Vasco Cordeiro, secretário regional da Economia.
O incidente ocorreu a 4 de Agosto no Aeroporto de Ponta Delgada, no final de uma viagem com origem em Lisboa, quando o piloto do Airbus A320 'Diáspora' (foto acima), recentemente adquirido pela SATA, efetuou a aproximação à pista com excessiva velocidade, provocando uma aterrissagem com dificuldades (hard landing).
O impacto do avião no solo ultrapassou em muito os 2,5 g's permitidos pela aviação internacional em manobras de aterrissagem e teria chegado aos 4,6 g's.
O incidente provocou a queda de alguns rebites de uma das asas do aparelho e danos no trem de aterrissagem.
Apesar do acidente, que não provocou feridos, mas que gerou alguma agitação entre os passageiros que se encontravam a bordo, o avião continuou a voar, tendo realizado várias viagens nos dois dias seguintes.
O avião apenas deixou de voar em 6 de agosto, quando foi submetido a uma inspeção de rotina, obrigatória na sequência do número de horas de voo realizadas.
O A320 'Diáspora', que começou a voar em junho, deverá ficar parado até outubro, para ser submetido a todos os exames necessários para garantir a sua segurança.
Questionado hoje pelos jornalistas, Vasco Cordeiro escusou-se a fazer mais comentários sobre a situação, alegando estar decorrendo um inquérito, cujas conclusões serão determinantes para a apreciação do problema.
Nesse sentido, o secretário regional da Economia não quis pronunciar-se sobre as consequências deste caso na credibilidade da SATA, não confirmando que estivessem preenchidas as condições que obrigavam o avião a parar depois do incidente em Lisboa.
Notícias reveladas durante o fim-de-semana referem que a SATA poderá ter violado as regras da aviação civil por não ter comunicado o acidente à Airbus, construtor do aparelho, e ao Instituto Nacional de Aviação Civil de Portugal (INAC).
Fontes: Francisco Ribeiro (Agência Lusa) / Diário de Notícias (Portugal) - Imagem: Divulgação
"Queremos esclarecer cabal e completamente todas as circunstâncias do que se passou", assegurou hoje Vasco Cordeiro, secretário regional da Economia.
O incidente ocorreu a 4 de Agosto no Aeroporto de Ponta Delgada, no final de uma viagem com origem em Lisboa, quando o piloto do Airbus A320 'Diáspora' (foto acima), recentemente adquirido pela SATA, efetuou a aproximação à pista com excessiva velocidade, provocando uma aterrissagem com dificuldades (hard landing).
O impacto do avião no solo ultrapassou em muito os 2,5 g's permitidos pela aviação internacional em manobras de aterrissagem e teria chegado aos 4,6 g's.
O incidente provocou a queda de alguns rebites de uma das asas do aparelho e danos no trem de aterrissagem.
Apesar do acidente, que não provocou feridos, mas que gerou alguma agitação entre os passageiros que se encontravam a bordo, o avião continuou a voar, tendo realizado várias viagens nos dois dias seguintes.
O avião apenas deixou de voar em 6 de agosto, quando foi submetido a uma inspeção de rotina, obrigatória na sequência do número de horas de voo realizadas.
O A320 'Diáspora', que começou a voar em junho, deverá ficar parado até outubro, para ser submetido a todos os exames necessários para garantir a sua segurança.
Questionado hoje pelos jornalistas, Vasco Cordeiro escusou-se a fazer mais comentários sobre a situação, alegando estar decorrendo um inquérito, cujas conclusões serão determinantes para a apreciação do problema.
Nesse sentido, o secretário regional da Economia não quis pronunciar-se sobre as consequências deste caso na credibilidade da SATA, não confirmando que estivessem preenchidas as condições que obrigavam o avião a parar depois do incidente em Lisboa.
Notícias reveladas durante o fim-de-semana referem que a SATA poderá ter violado as regras da aviação civil por não ter comunicado o acidente à Airbus, construtor do aparelho, e ao Instituto Nacional de Aviação Civil de Portugal (INAC).
Fontes: Francisco Ribeiro (Agência Lusa) / Diário de Notícias (Portugal) - Imagem: Divulgação
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