Vista de dentro do cockpit do Airbus A320-214, prefixo N451AV, da Avianca, em aproximação para o Aeroporto Internacional de Miami (MIA), na Flórida, EUA, em 2009.
Foto: Pablo Andres Ortega Ch. - Aviacol Spotters (Airliners.net)
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Na tarde de quinta-feira (4), por volta das 17h30 e 18h, moradores da região do Retirinho em Bateias, escutaram o som de um avião, e logo após uma explosão. Há moradores também que afirmam terem visto uma bola de fogo em baixo de uma torre de alta tensão.
Com esses relatos, equipes de resgate terrestre do Corpo de Bombeiros iniciaram um trabalho de busca desde a tarde de quinta-feira.
Equipes do Corpo de Bombeiros, utilizando o helicoptero da Policia Rodoviária Federal, fizeram um sobrevoo pelo período de 40 minutos na região, e nada sendo localizado.
Após período de sobrevoo, e a não confrmação do desaparecimento de nenhuma aeronave, foi descartada a possibilidade da queda de uma aeronave, e assim, todas as equipes do Corpo de Bombeiro (ABTR, ambulância com Socorristas , equipe do GOST) se deslocaram a seus postos.
Informações da COPEL que no horário informado pelos moradores ocorreu uma queda de energia, possívelmente, uma descarga elétrica próximo a torre pode ter ocorrido, e assim resultado no som e na explosão vista pelos moradores.
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Fonte e fotos: Portal Campo Largo Digital
Fonte: Alexandre Costa Nascimento (Gazeta do Povo) - Foto: Infraero
O Aeroporto Internacional de São Paulo é o território mais cosmopolita do Brasil. Cerca de 140 mil pessoas – entre passageiros vindos de 144 cidades e 26 países, funcionários e visitantes – circulam diariamente pelo local. Fincado em Cumbica, bairro do município de Guarulhos a 25 quilômetros do centro da capital paulista, o aeroporto é o mais movimentado da América do Sul e o segundo no ranking da América Latina. Só perde para o da Cidade do México. Sete de cada dez viajantes vindos do Exterior ou que voam para fora do Brasil, passam por Cumbica. Os números superlativos, no entanto, revelam uma estrutura superada. Nos horários de pico, o fluxo de gente costuma exceder em mais de 50% a capacidade dos terminais e os passageiros são obrigados a enfrentar cerca de duas horas de fila tanto no check-in quanto no desembarque internacional – enquanto os órgãos internacionais recomendam uma espera de, no máximo, 30 minutos. Nos últimos dias, ISTOÉ esmiuçou o cotidiano da principal porta de entrada e saída do País. Ouviu especialistas, autoridades do governo, funcionários e passageiros. A equipe de reportagem passou 24 horas consecutivas no aeroporto, entre a quarta-feira e a quinta-feira da semana passada. Testemunhou todo tipo de sentimento e reação: ansiedade, emoção, cansaço, descontração, indignação.
“Os serviços prestados em Cumbica são péssimos”, avalia Anderson Correia, diretor da Sociedade Brasileira de Pesquisa em Transporte Aéreo. “O conforto e a forma de operação em alguns espaços, como as salas de embarque remotas (em que os passageiros são levados de ônibus às aeronaves) e as de restituição de bagagens, receberiam notas D ou E, segundo critérios internacionais. Estão próximas do colapso.” Viajantes como a paranaense Tatiane Souza, 30 anos, sentem na pele o que essas notas representam. “Foi um absurdo a forma como trataram a minha família”, diz. Por mais de 24 horas, ela tentou embarcar com o marido e os filhos para a Espanha. O calvário começou quando o avião que os trazia de Curitiba não aterrissou em Guarulhos no horário previsto. Quando finalmente a família conseguiu chegar, o embarque para Madri estava encerrado. Juscelino, marido de Eliane, conta que faltavam 25 minutos para o voo decolar, mas os funcionários da TAM não permitiram a entrada dos retardatários.
De acordo com a polícia, o caos começou quando Green parou seu carro na frente de um terminal, saiu do veículo e começou a tirar suas roupas. Antes que os agentes conseguissem prendê-lo, o suspeito saiu correndo pelado pelo aeroporto.
Green foi detido acusado de conduta contrária à ordem pública, exposição indecente e colocar outras pessoas em risco. Apesar do incidente, nenhum voo foi afetado, conforme a emissora de TV “ABC 15".
Fonte: G1 - Foto: Reprodução/ABC 15
Müller durante sua estadia prolongada no saguão: governo da Alemanha se negou a repatriá-lo
Demorou, mas finalmente acabou a novela do alemão Heinz Müller, de 46 anos, que morou 13 dias no Aeroporto Internacional de Viracopos, e mais de três meses no Hospital de Clínicas da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) até ser transferido para a Clínica Fazenda Palmeiras, em Amparo.
Hoje (05) à noite ele embarcou num avião da Lufthansa, no Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, com destino a Frankfurt, na Alemanha. A passagem foi bancada pelo governo brasileiro, já que o Consulado-Geral Alemão alegou que não tinha recursos para pagar pela deportação e que a família dele também não tinha condições de comprar a passagem. Agora, ele só poderá voltar ao Brasil se ressarcir a União pelo gasto.
Fonte: Delma Medeiros (Agência Anhangüera de Notícias) via Cosmo Online - Foto: Gustavo Magnusson/AAN
Outros 375 voos de United e United Express, que operam principalmente com conexões locais, também foram cancelados, igual a 148 da American Airlines.
A Southwest cancelou a maioria de seus voos da sexta-feira, todos seus serviços para no sábado e alguns da manhã do domingo, que se dirigem a Baltimore, Filadélfia e Washington, segundo seu site.
Na maioria das companhias aéreas, os viajantes podem voltar a reservar seus voos, sem pagar comissões extras, para na segunda-feira e na terça-feira, ou durante a próxima semana.
Milhões de americanos se preparam para a chegada de uma grande tempestade de inverno que poderia descarregar mais de meio metro de neve em Washington e arredores, e que poderia ser a maior desde 1922.
Há previsão de 50 a 76 centímetros de neve e visibilidade baixa entre a Virginia e o sul de Nova Jersey, o que levou órgãos públicos na região de Washington a fecharem quatro horas antes do normal.
Obama
O presidente Barack Obama, que em outras ocasiões fez graça com a reação em Washington a pequenas quantidades de neve, desta vez está levando a tempestade a sério. "Acho que até um havaiano transplantado para Chicago (cidade muito fria) tem suficiente respeito por uma previsão de quase dois pés (61 centímetros) de neve", disse Robert Gibbs, porta-voz da Casa Branca.
"E, sendo do Alabama, tenho a satisfação de lhes informar que irei sair da estrada para assistir todos vocês tentando dirigir", brincou Gibbs com os jornalistas.
Os museus Smithsonian e o Zoo Nacional ficarão fechados no sábado na capital.
A notícia da tempestade fez escolas fecharem e causou longas filas em supermercados, já que muita gente quis se abastecer para um fim de semana em que as atenções estão voltadas para o Super Bowl, partida mais importante de futebol americano, no domingo.
Virginia, Maryland e o Distrito de Columbia (Washington) declararam estado de emergência por causa da neve. Isso permite que os governos estaduais ativem agências de emergência, como a Guarda Nacional.
A enorme tempestade deve cobrir de branco as cidades de Baltimore, Washington e Filadélfia, além de levar fortes chuvas às Carolinas e a Geórgia.
Há previsão de frio excepcional para depois da tempestade, na semana que vem, no Nordeste dos EUA, maior mercado mundial do combustível de calefação, e no Meio-Oeste, onde há grande demanda por gás natural.
Fonte: G1 (com agências internacionais) - Fotos: AP