Onde ele vai?
Há duas opções de transporte no avião: na cabine com o tutor ou no bagageiro com outras cargas. Antes de mais nada, é obrigatório que o dono leve seu pet em uma bolsa de transporte ou caixa. Para saber se seu pet irá na cabine ou bagageiro, é preciso levar em conta alguns aspectos:
Na Latam, você deve ter atenção com:
- O pet somado ao transporte (caixa ou bolsa) não deve pesar mais de 7 kg.
- A bolsa deve ter no máximo 36 cm de comprimento, por 33 cm de largura, por 23 cm de altura.
- A caixa deve ter no máximo 36 cm de comprimento, por 33 cm de largura, por 19 cm de altura.
Na Gol, a atenção deve ser com:
- O pet deve ser apenas cão ou gato, pesando até 10 kg incluindo a bolsa de transporte.
Na Azul, os aspectos são:
- O peso total (animal + transporte) deve ser de, no máximo, 5 kg. O animal deverá estar limpo, saudável e sem odor desagradável.
- Na bolsa ou caixa, as dimensões devem ser de, no máximo, 43 cm comprimento, por 31,5 cm de largura por 20 cm de altura.
- Por questões de segurança, em voos operados por Azul Conecta não é permitido o transporte de Pet na Cabine.
Caso passe na Latam ou Gol, você deve transportar o seu cachorro no bagageiro, que é mais desconfortável para o seu animal. Lembrando que a bolsa deve ter uma trava que garanta que o animal não saia durante o voo e a caixa deve ter uma porta de metal com trava dupla, para impedir que o pet saia com o focinho ou patas nas ranhuras.
Preste atenção no tipo de transporte
Alguns aspectos da bolsa e da caixa devem ser respeitadas. Na Latam, o passageiro não pode transportar seu pet em uma caixa ou bolsa com rodas. Na cabine, o animal deve caber sob o assento dianteiro em posição horizontal.
O material deve ser resistente, que o animal não possa destruir, ter espaço suficiente para que o animal possa se mover e girar ao redor de si mesmo. Também deve ser absorvente e com ventilação adequada.
E os preços?
Cada companhia tem um preço diferente. A Azul cobra R$ 250 para transportar ou US$ 100 (R$ 550) para viagens internacionais. Na Gol, para voos domésticos, o passageiro gasta R$ 250, já para internacionais, R$ 600. Varia de trecho e animal. Já a Latam cobra por região:
- No Brasil: R$ 200
- No Chile: R$ 385
- Na Colômbia: R$ 77
- No Equador e Peru: R$ 167
- Entre países da América do Sul e Central: R$ 744
- Entre América do Sul e países na Europa, América do Norte, África ou Ásia: R$ 930
Qual a documentação necessária?
Se acha que é chegar, pagar e embarcar, espere! É preciso comprovar alguns itens antes de sair viajando com seu animal. Dentro de voos domésticos, o tutor precisa apenas de um comprovante de vacina antirrábica, passaporte para cães e gatos e um atestado sanitário emitido 10 dias antes.
Para voos internacionais, é necessário a carteira de vacinação atualizada e assinada pelo médico veterinário, com vacina antirrábica, etiqueta da vacina com informações sobre o laboratório, o tipo da vacina e o número da ampola utilizada, o atestado sanitário feito por um médico veterinário, com informações de raça, nome, origem do animal, pedigree (se houver), estado geral e nome do proprietário (qualificação completa). Além, é claro, de um certificado veterinário internacional.
Fonte: iG Turismo
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