sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Agência dos EUA vai permitir voos para testes do Boeing 787


Autoridades de aviação dos Estados Unidos afirmaram no final da quinta-feira que vão permitir que a Boeing conduza voos de teste de seus 787 Dreamliners, que estão sem operar desde janeiro após dois incidentes de segurança em baterias das aeronaves ocorridos num intervalo de dias um do outro.

"O objetivo primário dos voos de teste será coletar dados sobre a bateria e a performance do sistema elétrico enquanto a aeronave está voando", disseram em comunicado o secretário de Transportes dos EUA, Ray LaHood, e Michael Huerta, diretor da agência federal de aviação do país (FAA).

Os voos estarão sujeitos a uma série de restrições e não ficou claro quando serão realizados. A Boeing afirmou que deve conduzir os testes em breve, mas não especificou uma data.

Fonte: Reuters/G1 - Foto: Divulgação

Após dois dias de tentativas, avião com cientistas pousa na Antártica

G1 acompanha expedição de 46 passageiros no continente gelado.

Grupo chega à Antártica, após tentativas

Depois de dois dias de tentativas frustradas, o céu na Antártica ficou limpo e permitiu que o avião Hércules C-130, da Força Aérea Brasileira, pousasse no continente gelado, na tarde desta quinta-feira (7). A expedição é acompanhada pelo G1, que integra o grupo de 46 passageiros - militares, pesquisadores e jornalistas - que seguiu rumo à base chilena Eduardo Frei.

A viagem faz parte do Programa Antártico Brasileiro (Proantar) e tem o objetivo de levar cientistas e militares para o local onde ficava a estação científica Comandante Ferraz, destruída por um incêndio em fevereiro do ano passado.

Ainda ontem à tarde, a expedição seguiria um percurso com o navio oceanográfico Ary Rongel. A previsão de chegada na Baía do Almirantado era para as 20h.

No local, equipes do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) farão a manutenção dos equipamentos de meteorologia e captação de dados climáticos. Ao mesmo tempo, técnicos do Ibama e do Ministério do Meio Ambiente vão analisar os impactos ambientais causados pelo incêndio ocorrido em 2012.

Região do continente antártico próximo à base chilena

Atraso

Os brasileiros estavam preparados para sair do centro de Punta Arenas rumo ao aeroporto local às 7h de quarta-feira (6). No entanto, um boletim meteorológico enviado por militares que já estavam na Península Antártica impediu a decolagem.

De acordo com comandante Ricardo Parpagnoli, coordenador do quinto voo para Antártica que é acompanhado pela reportagem do G1, os ventos estavam muito intensos na região polar e não havia como enxergar a pista de pouso na base Frei, que tem apenas um quilômetro de comprimento e foi construída sobre o gelo.

Avião com militares, cientistas e jornalistas não conseguiu visualizar pista

Um novo boletim foi divulgado por volta das 11h30 de quarta, quando foi indicada uma janela para pouso, termo que remete ao tempo com condições próprias para a operacionalização de uma decolagem.

A aeronave, preparada para levar soldados em operações de combate, desta vez estava repleta de equipamentos científicos, incluindo materiais que apoiarão os brasileiros na manutenção de sistemas meteorológicos instalados na Antártica – sob a supervisão do Inpe. Porém, só foi possível pousar nesta quinta-feira (7).

Clique AQUI para continuar lendo esta matéria do Eduardo Carvalho, do G1, na Antártica.

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Irã diz que transferiu tecnologia de drones ao Hezbollah

Segundo o Ministério da Defesa, o país vai passar a exportar seus aviões não tripulados

Um drone Predator americano armado com mísseis se prepara para decolar no Afeganistão

O Irã fabrica mais de 20 modelos de aviões militares não tripulados e transferiu tecnologia nesta área para o grupo libanês Hezbollah e vários outros países, afirmou nesta quinta-feira o vice-ministro da Defesa, o general Mohammed Eslami, em declarações divulgadas pela agência local "Mehr".

Os aviões não tripulados do Irã "são muito requisitados por diversos países, por isso vamos transferir a linha de montagem, além de exportarmos alguns produtos", disse Eslami, que explicou que a tecnologia para fabricar o modelo "Ayub" foi repassada ao Hezbollah.

O comando militar informou que são fabricadas aeronaves de três tipos em função do seu tempo de voo: de longo, médio e curto alcance, e também os especiais que operam em baixa altitude.

Eslami disse que os de longo alcance são "estratégicos", enquanto os de médio alcance são utilizados em missões de vigilância e os de curto alcance, que não voam mais de 200 quilômetros, têm vários usos, desde o treinamento de pilotos até o apoio bélico "em operações ofensivas, defensivas e de prospecção".

Entre os aviões não tripulados, Eslami destacou o denominado "Karrar", com um motor a jato, e disse que no próximo mês de maio será exibida uma nova geração destas aeronaves que podem voar a cerca de 10 mil metros de altitude durante 24 horas, "por isso têm um grande número de aplicações".

Em sua nota, a "Mehr" mostra uma foto de uma linha de montagem do avião não tripulado "ScanEagle" no Irã, um pequeno modelo de observação desenvolvido pela companhia americana Boeing, que os iranianos disseram estar produzindo desde dezembro, após a captura de várias aeronaves desse modelo que invadiram seu espaço aéreo.

O Irã mostrou hoje, pela primeira vez, imagens supostamente feitas por um avião espião "invisível" não tripulado americano, o RQ-170 Sentinel, interceptado pelas forças da República Islâmica no final de 2011 e cujos dados ainda não foram totalmente decodificados.

O Irã afirma que capturou distintas aeronaves não tripuladas dos Estados Unidos e também de Israel enquanto voavam sobre o país e suas águas territoriais e ameaçou apresentar denúncias contra Washington perante os tribunais internacionais pelas violações do seu espaço aéreo.

Fonte: EFE via Exame.com - Foto: Massoud Hossaini/AFP

Investigação de incêndio em bateria de Boeing 787 aponta para célula

A agência americana de segurança aérea (NTSB, sigla em inglês) identificou como ocorreu o incêndio em uma bateria de um Boeing 787 Dreamliner no mês passado em Boston (Massachusets), mas ainda não descobriu a causa.


A presidente do Conselho Nacional de Segurança nos Transportes, Deborah Hersman (foto acima), explicou que o fogo ocorreu em uma das 8 células na bateria de íons de lítio no dia 7 de janeiro de um 787 da companhia aérea japonesa no aeroporto de Logan, em Boston.

'A voltagem da bateria caiu bruscamente de 32 a 28 volts, o que gerou um curto-circuito e teve como consequência um incêndio, que se propagou para as outras células da bateria', detalhou Hersman.


O segundo incidente ocorreu quando uma bateria carbonizada causou um pouso de emergência no dia 16 de janeiro de um Boeing 787 da também japonesa All Nippon Airways, provocando uma paralisação das 50 aeronaves Dreamliner em circulação pelo mundo.

A Administração Federal de Aviação (FAA) aprovou nesta quinta-feira o pedido da Boeing de realizar testes de voo com seus 787 Dreamliner como parte da investigação realizada pelo organismo sobre o incêndio em duas baterias nessas aeronaves.

A Boeing já havia pedido na segunda-feira para fazer testes de voo para determinar as causas dos dois incidentes.



'Estes voos serão uma parte importante de nosso esforço para proteger a segurança dos passageiros e para podermos colocar a aeronave de volta em operação', informou a FAA.

Ainda assim, as investigações da NTSB prosseguem.

'Agora estamos trabalhando para identificar a causa do curto-circuito na sexta célula', indicou a agência em uma coletiva de imprensa para informar sobre os avanços na identificação das causas do incidente ocorrido em 7 de janeiro.

'Até o momento, não chegamos a uma conclusão', acrescentou.

A NTSB descartou uma causa mecânica após apurar várias pistas como 'a carga das células, a fabricação da bateria e seu desenho', explicou Hersman.

A presidente do organismo também culpou o processo de certificação da bateria, a cargo da estatal FAA, que concedeu autorização ao novo 787 como estando apto para voar.

A certificação se baseou nas informações fornecidas pela Boeing e de outras fornecedoras de equipamentos, como a francesa Thales e a japonesa GS Yuasa.

Hersman insistiu no fato de que não é normal que tenham ocorrido 'dois incidentes com emissão de fumaça a bordo do avião em duas semanas' e que os dados utilizados para certificar a bateria do 787 devem ser reconsiderados.

A Boeing estimou que a fumaça procedente de uma bateria ocorre menos de uma vez em 10 milhões de horas de voo, mas desta vez ocorreu duas vezes em menos de 100.000 horas de voo, acrescentou Hersman.

Um relatório detalhado sobre as duas linhas de investigação - sobre o incêndio e uma revisão da certificação e testagem da bateria - será divulgado no prazo de 30 dias, afirmou.

Desde a paralisação da frota, a empresa americana suspendeu as entregas dos 787, uma aeronave pioneira pelo material leve utilizado em sua fabricação e por seus sistemas elétricos.


Fonte: AFP via G1 - Fotos: Reprodução

Aeromoça de foto mostrando dedo médio a passageiros é readmitida

Tatiana Kozlenko insistiu e recuperou emprego por período de 6 meses.

Ela argumentou que a foto era antiga e que a mão não era dela.


A aeromoça russa Tatiana Kozlenko (foto acima), que foi demitida da companhia aérea “Aeroflot” depois de postar uma foto na qual há uma mão erguendo o dedo médio para passageiros de um voo, conseguiu seu emprego de volta, segundo um porta-voz da aérea russa.

O porta-voz Andrei Sogrin disse que a empresa decidiu dar uma chance a ela após ser "bombardeada" por pedidos, segundo a imprensa britânica.

Ela vai passar por um período de experiência de seis meses.

Tatiana disse que foi vítima de um "mal entendido", e que não era ela na imagem divulgada numa rede social, de acordo com o site russo de notícias “Plentagos News”.

“Peço ajuda e apoio aos meus amigos! Esta foto é velha, e essa não é a minha mão. Nem mesmo o avião é da companhia”, lamentou Tatiana no "Vkontakte", uma versão russa do Facebook.

A Aeroflot tomou conhecimento da situação depois que a suposta foto começou a se espalhar pela rede, juntamente com o perfil de Kozlenko.

Fonte: G1 - Imagem: Reprodução

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Os 8 aviões de guerra mais poderosos da atualidade

Conheça mais sobre as máquinas de guerra que devem dominar os céus nos próximos anos.

Fonte da imagem: F-22 Raptor Team Web Site

Boa parte dos caças que atualmente compõem os exércitos estão ultrapassados. A maioria já está em serviço há décadas e, mesmo que ainda seja capaz de enfrentar uma batalha, é fácil perceber que alguns deles simplesmente deveriam ser aposentados.

Mas isso não quer dizer que os exércitos não estejam cientes disso: muitos países já estão colocando novos caças extremamente poderosos em suas linhas de frente, para manter a supremacia aérea pelas próximas décadas. Para que você fique atento a essas novas máquinas de guerra, siga essa lista feita pelo Tecmundo. 

1- F-22 Raptor

Fonte da imagem: F-22 Raptor Team Web Site

Considerado por muitos como o caça de combate mais poderoso do exército americano, o F-22 foi criado com o objetivo de ser imbatível tanto no ar quanto na terra. Para isso, ele conta com armamentos pesados, como sua metralhadora M61A2 e dois mísseis AIM-9, além de sua capacidade de atingir velocidades de até Mach 2.2 (2.410 km/h).

Ele também pode ser equipado com ainda mais poder de fogo, de acordo com a situação. Assim, ele ganha até seis mísseis AIM-120 AMRAAMs, para uma disputa ar-ar, ou ainda troca quatro deles por duas bombas de 1000 libras GBU-32 JDAMs para o caso de um bombardeio.

Embora não seja sua especialidade, o Raptor é capaz de fazer missões de reconhecimento graças à sua estrutura feita de materiais que o tornam praticamente invisível aos radares. A presença de vários sensores extremamente avançados também ajuda consideravelmente.

2- F-35 Lightning II 

Fonte da imagem: F-35 Lightning II

Se o Raptor é o caça mais poderoso, o F-35 é o mais versátil. Com um design semelhante ao do F-22, muitos consideram o Lightning II como uma versão menor do primeiro colocado dessa lista. Mas embora eles sejam parecidos, seu uso é um pouco diferente.

Isso porque enquanto o Raptor só consegue ser realmente útil em batalha, o F-35 pode ser usado para todas as ocasiões, de batalhas aéreas a missões de espionagem. Ele é menos veloz que seu “irmão maior”, atingindo Mach 1.6 (1.960 km/h), mas é o único caça existente da classe STOVL, ("Short TakeOff and Vertical Landing" ou "decolagem em distâncias curtas e pouso vertical").

3- T-50 PAK FA


Não são apenas os Estados Unidos que contam com caças poderosos, e o T-50 é o exemplo perfeito disso. Ele foi criado pelo exército russo especialmente para ser o rival do F-22, com especificações quase idênticas às do avião americano, mas custando três vezes menos que ele.

Atualmente, apenas dois protótipos do PAK FA foram apresentados ao público, mas mostraram que ele é realmente capaz de se igualar ao Raptor. Mesmo assim, o F-22 ainda deve ficar com a superioridade por mais algum tempo, já que a produção em massa do T-50 só começará a partir de 2014.

4- Su-47

Fonte da imagem: Wikimedia Commons

É difícil não reconhecer um Su-47, mesmo em meio a outros caças. Isso porque suas asas são invertidas, dando a ele uma aparência peculiar. Mas isso não é apenas por uma simples questão estética: com essas asas, ele consegue levantar voo e pousar em pistas menores, além de ter muito mais estabilidade e ser capaz de realizar manobras aéreas impossíveis para muitas aeronaves parecidas.

Assim como o T-50, esta é uma aeronave russa experimental. Seus quatro protótipos se mostraram promissores, mas ainda precisam de mais testes para poderem ser colocados em uso.

5- Eurofighter Typhoon

Não se engane pela aparência um tanto incomum desse avião europeu. Ele é uma verdadeira máquina de destruição, capaz de carregar uma quantidade enorme de mísseis e bombas.


O design único de suas asas (em forma quase triangular) permite que este veículo atinja velocidades de até Mach 1.6 (1.960 km/h) ao preço de perder em estabilidade — motivo pelo qual, no Typhoon, o canard (as asas menores ao lado da cabine) tem extrema importância para o controle da nave.

Este avião merece destaque por ter criado uma verdadeira família de caças: ele é atualmente usado por diversos exércitos, e para cada local teve diferentes alterações em sua estrutura. Alguns, por exemplo, contam com um revestimento para ser “invisível” a radares; outros, como no caso do modelo usado pela Arábia Saudita, têm seu canard invertido, para ganhar mais estabilidade nos voos.

Para aqueles que estão se perguntando o porquê da “boca” no Typhoon, a verdade é que aquilo não é nada especial. Ela é apenas a entrada de ar dos motores que, no lugar do design comum, dividido em duas passagens debaixo das asas, foi movida para debaixo da cabine.

6- Su-37

O irmão mais velho do Su-47 pode perder em avanços tecnológicos, mas nem por isso deixa de ter suas qualidades. O Su-37 foi desenvolvido para ser manobrável ao extremo. E pelo visto, esse objetivo foi alcançado com sucesso, como é possível ver no vídeo abaixo.


Graças a isso, o Su-37 é um dos quatro únicos caças existentes que conseguiram ter sucesso ao executar a manobra “Frolov chakra”, onde o piloto dá um looping vertical completo de diâmetro extremamente curto.

7- Gripen

Fonte da imagem: Defense Industry Daily

O mais veloz dos caças da lista, o Gripen consegue alcançar Mach 2 (2.450 km/h) com a ajuda de sua turbina desenvolvida pela Volvo, seu tamanho pequeno em comparação a outros aviões da mesma classe e suas asas em forma triangular.

Mesmo assim, ele não perde nada em armamentos, carregando um canhão 27 mm Mauser e mísseis AIM-9 Sidewinder ou AIM-120 AMRAAM, além de bombas guiadas a laser.

8- MiG-35

Fonte da imagem: Weapon and Technology

Mais uma promessa do exército russo, o MiG-35 foi feito a partir de um modelo de demonstração do MiG-29M2. Seu sistema de rastreamento por radar é um de seus maiores destaques, o que, junto de seu sistema de defesa automática, garante que o veículo consiga se proteger sem que o piloto precise se preocupar.

Por se tratar de um dos projetos de caça mais novos (seu primeiro voo de testes foi em 2007), o MiG-35 ainda deve ganhar muitas melhorias. E se apenas seus primeiros protótipos já são promissores, é provável que a versão final mostre características ainda mais impressionantes.

.....

Por mais incríveis e poderosos que esses caças possam parecer, é necessário lembrar que muitos deles já estão em desenvolvimento há anos, se não décadas, e ainda podem demorar bastante para realmente substituírem os caças atuais.

Fonte: Paulo Guilherme (Tecmundo) - Leitor colaborador: Teixeira

Supersônico SpaceLiner pronto em 2050


O Supersônico SpaceLiner, que ficará pronto em 2050, poderá fazer uma viagem entre Londres e Sydney em apenas 90 minutos. Isto porque conseguirá alcançar uma velocidade 24 vezes superior à do som.

Será lançado com ajuda de oxigênio líquido e propulsionado a hidrogênio. Garantem os engenheiros que o supersônico SpaceLiner será capaz de atingir 24 vezes a velocidade do som. Embora até conclusão do aparelho supersônico os responsáveis pelo projeto ainda tenham um longo caminho a percorrer, Martin Sippel, o coordenador do SpaceLiner no Centro Aeroespacial Alemão, acredita que o projeto pode atrair investimento privado dentro de uma década. 

O projeto atual inclui uma base de lançamento para o foguete e um avião orbital separado com capacidade para transportar até 50 passageiros à volta do mundo sem nunca se elevar para o espaço. 

Uma viagem entre a Europa e os Estados Unidos teria uma duração de pouco mais de 60 minutos, proporcionando aos passageiros dispostos a pagar preços de viagens espaciais - centenas de milhares de dólares por bilhete - ultra rapidez.

Se "decolar, literalmente, não há razão para que uma esquadra de SpaceLiners não possa fazer até 15 voos por dia", acredita Sippel. O SpaceLiner demoraria oito minutos para subir a uma altitude de 50 milhas, onde atingiria a atmosfera superior da Terra antes de deslizar de volta à Terra a uma velocidade supersônica.




Fontes: DN Ciência / Daily Mail - Imagens: Reprodução

GOL tem dois novos simuladores para treinamento em SP



Na home, a cabine de simulação, que "sobrevoa" a cidade de São Paulo, rumo a GRU; acima, o COO da Sim Industries, Paul Livingston, ao lado do vice-presidente Técnico Operacional da Gol, Adalberto Bogsan Os tripulantes da Gol contam com um novo centro de treinamento, inaugurado hoje (quarta-feira, dia 6) na cidade de Diadema, região metropolitana de São Paulo. O espaço, que começa a ser utilizado a partir do dia 11, é da Sim Industries, parte do grupo holandês Lockheed Martin, tem dois simuladores da aeronave B737-800 New Generation, que serão utilizados pela companhia aérea por um período de dez anos.

Além dos simuladores, há 16 salas voltadas para treinamentos teóricos. “Queríamos integrar em um só espaço a possibilidade de treinamento para toda a tripulação, tanto pilotos quanto comissários”, disse o vice-presidente Técnico Operacional da Gol, Adalberto Bogsan, que não revelou o investimento junto à Lockheed “por questões estratégicas”. A Gol tem um centro de treinamento em Guarulhos, mas é apenas com simulação, e que continuará a ser utilizado. A ideia da companhia é ter o centro de treinamento de Diadema como principal.

Comandante de voo com destino a Brasília passa mal antes da decolagem

O comandante de um voo que partia do Aeroporto Internacional dos Guarapes com destino a Brasília passou mal, nesta quarta-feira (06), pouco antes da decolagem, prevista para as 16h12.

O incidente atrasou o voo JJ3861 da linha aérea TAM em torno de 40 minutos. De acordo com informações de passageiros, todos já estavam abordo do avião quando o comandante teve um mal-estar e precisou ser atendido.

Às 17h, o avião partiu do aeroporto. A equipe de reportagem tentou localizar a assessoria de imprensa da TAM, mas ninguém atendeu as ligações.

Fonte: Diário de Pernambuco

Pentágono faz aposta no laser

O Pentágono pretende proceder aos testes do laser compacto a ser instalado em aviões e navios militares. 


As projeções do gênero estão sendo intensificadas na Rússia, segundo informações da mídia, divulgadas em novembro passado. Peritos consideram ser compreensível a renovação do interesse manifestado a este tipo de armas que, contudo, não poderá alterar os conceitos básicos de eventuais guerras.

A Agência de Projetos de Pesquisa Avançada de Defesa (DARPA, sigla inglesa) assinala que o novo dispositivo, dotado de um raio laser de 150 quilowatts, se destina para aviões militares de média dimensão. 

O raio protegerá a aeronave, abatendo mísseis lançados da terra ou do ar. O laser será utilizado também para atacar alvos terrestres do adversário.

Caso seja usado por embarcações marítimas, poderá impedir a marcha de navios ou afundar as embarcações inimigas ou aniquilar os drones.

Seu emprego na terra possibilitará a eliminação de projéteis lançados de lança-granadas. O novo complexo pesa 750 kg, o que proporciona ainda a sua instalação em veículos aéreos não tripulados potentes.

Obama vai compartilhar informações sobre drones com Congresso

O presidente Barack Obama permitirá aos legisladores ter acesso a documentos secretos sobre a justificativa legal para ataques de drones (aviões teleguiados) contra objetivos que envolvem cidadãos americanos associados à rede terrorista Al-Qaeda, informou uma fonte do governo.

A divulgação foi anunciada na quarta-feira, enquanto o Senado se dispõe a receber nesta quinta-feira John Brennan, nomeado pelo presidente como chefe da CIA.

Alguns senadores advertiram que aproveitarão a sessão de confirmação de Brennan para pressionar o governo a compartilhar mais informações sobre a autorização dos Estados Unidos de assassinar seus próprios cidadãos.

Segundo um documento do Departamento de Estado divulgado na terça-feira pela rede NBC, os Estados Unidos afirmam ter o direito de realizar operações mortíferas no exterior contra seus cidadãos quando estes são líderes da rede terrorista Al-Qaeda. O documento traz esclarecimentos em meio a uma crescente polêmica sobre os ataques de drones contra supostos membros da Al-Qaeda no Paquistão e no Iêmen.

Os Estados Unidos justificam pela primeira vez a eliminação de cidadãos americanos, particularmente em ataques com drones, condenados por tribunais e organizações de direitos humanos.

O texto sustenta que os Estados Unidos não violam a Constituição ou as leis federais ao matarem um cidadão americano quando este representa uma ameaça iminente de ataques violentos para o país e sua captura não seja possível.

"A condição de que um líder represente uma ameaça iminente de ataque violento contra os Estados Unidos exime os Estados Unidos de ter clara evidência de que um ataque específico contra indivíduos ou interesses americanos aconteça em um futuro imediato", afirma.

Em contrapartida, um oficial "informado, de alto nível" pode decidir que o indivíduo representa "uma iminente ameaça de ataque violento contra os Estados Unidos" se o mesmo estiver recentemente envolvido com este tipo de atividade e não existirem evidências de que tenha desistido dela.

Segundo o texto, para que haja este tipo de ação, a captura do indivíduo tem que ser considerada "inviável" e este deve representar um "risco excessivo".

O documento de 16 páginas, intitulado "Legalidade de uma operação letal direta dirigida contra um cidadão americano que é um importante líder da Al-Qaeda ou de uma força associada", foi entregue pelas comissões de Inteligência e Justiça do Senado em junho à NBC, na condição que não fosse divulgado publicamente, indicou a rede de notícias.

A União Americana de Liberdades Civis (ACLU, em inglês) e o Centro para a Defesa dos Direitos Constitucionais criticaram duramente o governo de Barack Obama, logo após a morte do imã radical Anwar Al-Awlaqi, nacionalizado americano, e de outros dois compatriotas, abatidos em um ataque de um avião não tripulado no Iêmen em 2011.

O relatório foi divulgado dois dias antes de o chefe anti-terrorista da Casa Branca, John Brennan, comparecer ao Senado para sua nomeação como diretor da CIA.

Brennan teve um papel importante na campanha de drones, amplamente estendida durante a gestão Obama, apesar dos receios sobre sua legalidade e a rejeição pública no Paquistão pela morte de civis.

Mapa localiza bases aéreas que operam drones americanos:


Fonte: Terra - Imagem: Reprodução

Irã difunde imagens 'de dados decodificados' obtidos por drone dos EUA

A Guarda Revolucionária, o corpo de elite do regime iraniano, difundiu imagens apresentadas como 'dados decodificados' obtidos de um avião não tripulado (drone) americano RQ-170 capturado no final de 2011 quando sobrevoava o Irã, informaram nesta quinta-feira meios de comunicação locais.


As imagens, difundidas pela divisão aeroespacial da Guarda, teriam sido feitas durante sua aterrissagem em uma base americana de Kandahar (Afeganistão) e em outra base do Paquistão.

'Ao decodificar os dados extraídos do drone, descobrimos que o aparelho realizou inúmeros voos sobre países vizinhos do Irã', declarou o general Amir Ali Hajizadeh, comandante da divisão aeroespacial da Guarda Revolucionária, citado pela agência Fars.


Em 4 de dezembro de 2011, Teerã anunciou ter conseguido que um RQ-170 Sentinel, um drone ultrassecreto de várias toneladas de peso, pousasse no deserto, pirateando em seguida seu sistema de funcionamento.

Por sua parte, os Estados Unidos explicaram que o aparelho sofreu um problema técnico e o presidente Barack Obama pediu, sem êxito, que o Irã devolvesse o aparelho.

A Força Internacional no Afeganistão explicou que o drone era utilizado para missões no oeste do país, mas, segundo a imprensa americana, se encontrava em uma missão de observações de instalações nucleares iranianas a pedido da Agência Central de Inteligência (CIA) dos Estados Unidos.

O RQ-170 Sentinel, construído pela empresa americana Lockheed-Martin, é um avião não-tripulado de observação de longo alcance e muita altura, cuja existência foi confirmada em 2010 pela Força Aérea dos Estados Unidos.

O Irã anunciou que começou a preparar cópias deste aparelho, do qual assegura ter descoberto segredos, para equipar suas próprias forças.

Em dezembro de 2012, o Irã afirmou que conseguiu fazer aterrissar outro drone de observação modelo ScanEagle, interceptado sobre as águas do Golfo Pérsico.


Fontes: AFP via G1 / Site Desastres Aéreos

Polícia Federal apreende avião e 400 kg de cocaína em Porto Feliz, SP

Droga seria distribuída na região de Sorocaba (SP); um homem foi preso.

Operação da polícia teve tiroteio e colisão frontal entre veículos.

400 kg de cocaína foram levados à sede da Polícia Federal, em Sorocaba
Foto: Eduardo Ribeiro Jr./G1

Um avião carregado com cocaína foi apreendido em Porto Feliz (SP) na noite desta quarta-feira (6). Durante operação da Polícia Federal, que apreendeu 400 kg da droga, houve tiroteio e colisão entre viatura da polícia e caminhonete dos traficantes. Um dos criminosos foi baleado e detido.

De acordo com a Polícia Federal, os tijolos de cocaína, cerca de 400, pesando aproximadamente um quilo cada, já estavam sendo transportados em uma caminhonete quando foram encontrados. A polícia aponta que a droga seria distribuída na região de Sorocaba (SP).

De acordo com Fernando Bonhsack, delegado e coordenador do setor de operações da Polícia Federal de Sorocaba (SP), os policiais faziam buscas pela zona rural de Porto Feliz, após investigações apontarem que havia um depósito de drogas na região.

Quando a equipe seguia por uma estrada de terra, encontrou uma caminhonete vindo no sentido contrário. Os policiais deram sinal de parada, mas os ocupantes do veículo começaram a atirar. "Nós revidamos os tiros, foi então que o motorista entrou com a caminhonete na nossa frente e houve a colisão", explica o delegado. Um policial ficou ferido.

Parte da droga sendo pesada pelos policiais
Foto: Eduardo Ribeiro Jr./G1

Os integrantes da caminhonete, dois ou três homens, não sabendo precisar o delegado, saíram correndo em direção ao canavial. Um deles acabou baleado e foi detido. Durante abordagem, o homem, de 32 anos, de Sorocaba, relatou à polícia que havia um avião caído no meio da plantação de cana.

Logo após, outro carro vinha pela mesma estrada mas, quando os ocupantes avistaram o bloqueio, conseguiram manobrar e fugir. O veículo foi encontrado abandonado. A polícia acredita que o bando estava em torno de seis pessoas.

A aeronave foi encontrada danificada no meio do canavial. A polícia acredita que o piloto tentou decolar mas não conseguiu, abandonando o avião. O delegado informou que ainda não sabe de onde o avião decolou. "Pode ser de qualquer parte do território nacional ou, até mesmo, de fora do país", diz.

O traficante baleado foi levado para o pronto-socorro de Porto Feliz e transferido para o Hospital Regional, em Sorocaba. Após receber alta médica, ele será ouvido e encaminhado ao Centro de Detenção Provisória de Sorocaba.

Policiais militares de Porto Feliz também ajudaram na operação, que também teve apoio do Águia. A polícia segue com a investigação para identificar os fugitivos, de onde veio a carga e para quem seria entregue. "Demos um duro golpe no tráfico de drogas", conclui o delegado.

Avião foi encontrado caído em canavial, na zona rural de Porto Feliz
Foto: Divulgação/Polícia Federal

Na tentativa de fuga, traficantes bateram de frente com viatura da Polícia Federal
Divulgação/Polícia Federal

Avião pousou em estrada de terra para descarregar os 400 kg de cocaína
Foto: Divulgação/Polícia Federal

Parte da droga, dividida em tijolos de aproximadamente um quilo
Foto: Eduardo Ribeiro Jr./G1


Fonte: Mariana Lanfranchi e Eduardo Ribeiro Jr. (G1 Sorocaba e Jundiaí)

Nota do Autor:

Aparentemente, a aeronave é o Beech Baron 58, prefixo PR-JHM.

Acidente com avião da Tunis Air durante a aterrissagem


O Airbus A320-211, prefixo TS-IMB, da companhia aérea Tunis Air sofreu um acidente nesta quarta-feira (6) com danos substanciais durante o pouso no Aeroporto Tunis-Carthage, na Tunísia, quando o trem de pouso do nariz entrou em colapso.

A aeronave, que realizava o voo TU712, entre Casablanca, no Marrocos, e Tunis, na Tunísia, pousou as 14:21 (hora local) e, segundo informações, não houve feridos entre os 75 passageiros e oito tripulantes.

A aeronave pousou durante uma tempestade tropical com forte rajadas de vento, quando saiu da pista causando o colapso do trem de pouso do nariz.




Fontes: ASN / AvHerald via IFR ONLINE / Site Desastres Aéreos - Fotos: Saloua Zakraoui / Reprodução do Facebook OACA propres

Avião da Emirates é desviado para Nova York após morte a bordo

Um voo da Emirates Airlines entre Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, para Dallas, nos EUA, foi forçado a mudar de rumo após um passageiro morrer a bordo no último dia 3 de fevereiro.

O passageiro era o Dr. Warren Byabashaija (foto ao lado), o ex-reitor da Faculdade de Estudos Empresariais da Universidade de Makerere, em Uganda, viajava para participar de um workshop acadêmico na Faculdade de Negócios da Universidade Austral, em Baton Rouge.

Mas entre Dubai e Dallas, a tripulação da companhia aérea descobriu que um dos seus passageiros jazia sem vida. O voo foi desviado para Nova York, onde a polícia local assumiu o caso.

Byabashaija havia decolado do Aeroporto de Entebbe, em Uganda, em direção a Dubai para embarcar numa conexão para os EUA.

Segundo informações da família, antes de embarcar, o professor teria dito para sua esposa Jennifer: "A paz esteja com você". Ela aguardava que, uma semana depois, o marido voltaria através do mesmo aeroporto carregando chocolates, perfumes, bolsas e todos os tipos de presentes, para ela e seus quatro filhos.

Pearl, uma das filhas do Dr. Byabashaija, disse que seu pai desenvolveu complicações cardíacas em novembro do ano passado, mas que ele havia recebido tratamento e parecia ter melhorado sua condição. Ela disse, também, que seu pai era "saudável e animada". De fato, a família tinha tido um janeiro feliz, com o Dr. Byabashaija e sua esposa comemorando 30 anos de casamento em 29 de janeiro.

Fontes: Eriasa Mukii Sserunjogi (Africa Reviw) / Site Desastres Aéreos - Foto: Daily Monitor

Avião-espião de US$ 195 mil do exército britânico cabe na palma da mão

Equipamento é utilizado por brigadas militares do Reino Unido que atuam no Afeganistão e serve para reconhecimento de ambientes hostis.



Um drone que cabe na palma da mão e custa US$ 195 mil está tornando um pouco mais segura a vida de soldados britânicos que atuam na guerra do Afeganistão. Com medidas de 10 x 2,5 centímetros, o equipamento pesa apenas 16 gramas e é utilizado para reconhecimento de ambientes em busca de possíveis perigos para as tropas.


O nome deste pequeno notável é Black Hornet. O miniaeroplano, criado na Noruega, está equipado com uma câmera ainda menor capaz de capturar e enviar vídeos e imagens estáticas para um terminal de controle.

O Sargento Kevin Hough, ligado à Força de Reconhecimento da Brigada em Helmand,
demonstra o "nanocoptero'

De acordo com o Ministro de Defesa do Reino Unido, o Black Hornet é capaz de trabalhar em ambientes hostis e mesmo com ventanias. Ele pode tanto ser guiado por controle remoto quanto ter sua rota programa para seguir pontos pré-determinados por meio de um GPS. Ele utiliza bateria e pode percorrer uma distância de até 800 metros a 35 km/h, tudo isso durante no máximo 30 minutos.

Um porta-voz do exército britânico afirmou que o equipamento está em uso no Afeganistão desde o ano passado.

Fontes: BBC via Douglas Ciriaco (Tecmundo) / Daily Mail - Fotos: Divulgação/Ministério da Defesa do Reino Unido

Avião do filme “Entre Dois Amores” vai a leilão

O avião, em cena do filme

Uma excepcional coleção de veículos históricos vai a leilão, em Paris, nesta quinta-feira. Do espólio fazem parte um avião de Havilland DH.60 Moth utilizado no filme “Entre Dois Amores” (Out of Africa - 1985 - EUA) e a limusine usada por Isabel II durante uma visita à Alemanha Ocidental em 1965. A peça central do leilão é o Bugatti type 54 vencedor do Grande Prêmio de Monza.





Fontes: Euronews / Daily Mail - Fotos: Reprodução

Tempo inóspito não permite pouso de avião na Antártica

Aeronave sobrevoou continente por 2h, mas não conseguiu visualizar pista.

Nova tentativa será feita nesta quinta-feira.

A quarta-feira (6) foi marcada por frustração na expedição rumo a Antártica, acompanhada pelo G1. O tempo inóspito do continente não permitiu que o avião Hércules C-130, transportando 46 passageiros – militares, pesquisadores e jornalistas – pousasse na base chilena Eduardo Frei.

O procedimento é a primeira etapa da viagem rumo ao local onde funcionava a estação científica Comandante Ferraz. A segunda etapa será cumprida de navio. Os brasileiros estavam preparados para sair do centro de Punta Arenas rumo ao aeroporto local às 7h. No entanto, um boletim meteorológico enviado por militares que já estavam na Península Antártica impediu a decolagem.

De acordo com comandante Ricardo Parpagnoli, coordenador do quinto voo para Antártica que é acompanhado pela reportagem do G1, os ventos estavam muito intensos na região polar e não havia como enxergar a pista de pouso na base Frei, que tem apenas um quilômetro de comprimento e foi construída sobre o gelo.

Avião com militares, cientistas e jornalistas não conseguiu visualizar pista

Um novo boletim foi divulgado por volta das 11h30, quando foi indicada uma janela para pouso, termo que remete ao tempo com condições próprias para a operacionalização de uma decolagem.

Por volta das 13h05, hora do Chile, o cargueiro da Aeronáutica, que presta serviço ao Programa Antártico Brasileiro (Proantar) decolou de Punta Arenas em direção ao continente gelado.

A aeronave, preparada para levar soldados em operações de combate, desta vez estava repleta de equipamentos científicos, incluindo materiais que apoiarão os brasileiros na manutenção de sistemas meteorológicos instalados na Antártica – sob a supervisão do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).

Avião sobrevoou continente por duas horas antes de retornar ao Chile

Após quase quatro horas de voo, já era possível visualizar os primeiros icebergs e plataformas glaciais da janela da aeronave, empolgando a todos. No entanto, más notícias vindas da cabine de comando informaram sobre a impossibilidade de descer o avião.

Durante duas horas, a aeronave sobrevoou a região com a expectativa de realizar o pouso, porém não houve sucesso. O Hércules C-130 teve de retornar para o continente, já que seu combustível precisava ser recolocado. Há previsão de um novo embarque nesta quinta-feira (7), pela manhã.

Imagem aérea do continente antártico feita pelo repórter do G1 a bordo do avião

Fonte e fotos: Eduardo Carvalho/G1