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Os problemas financeiros da Nasa (agência espacial americana) põem em dúvida o plano para o retorno do homem à Lua, segundo uma comissão designada pelo presidente Barack Obama para revisar o programa de voos ao espaço, informou hoje o diário "The Washington Post" na internet.
A Nasa não tem dinheiro suficiente para concretizar o plano de levar astronautas à Lua até 2020. Fora isso, o satélite natural da Terra não deveria ser o objetivo central da exploração espacial tripulada, segundo as conclusões do grupo.
Há três anos, a Nasa vem sofrendo problemas de orçamento e, além de reduzir pessoal, teve que aumentar as formas de economizar nos seus diversos projetos.
Em 2004, o então presidente George W. Bush anunciou sua "Visão para a Prospecção Espacial", que incluía o retorno do homem à Lua na década de 2020, assim como a preparação de viagens tripuladas a Marte nas décadas seguintes.
No entanto, a Comissão de Planos para Viagens Espaciais Tripuladas, liderada pelo executivo Norman Agustine, acredita que um plano do tipo envolveria abandonar a Estação Espacial Internacional (ISS).
Segundo ele, se isso acontecesse a ISS seria arrastada pela força da gravidade da Terra até cair no Pacífico sul em 2016, como noticia o diário.
A ISS é um projeto internacional concebido a um custo de uns US$ 100 bilhões. Espera-se que esteja terminada no final do próximo ano ou no começo de 2011.
Os membros da comissão se reunirão nesta sexta-feira com funcionários da Casa Branca e prepararão um relatório final sobre as conclusões no final do mês.
O diário indicou que, embora na lista de opções colocadas pela comissão esteja a criação de uma base na Lua, o grupo se inclinaria mais pela alternativa chamada "Espaço profundo", que consistiria em enviar astronautas em viagens além da órbita terrestre, mas não levá-los a outros mundos.
A estratégia envolveria a viagem de naves tripuladas a asteroides próximos à Terra e que estão além da magnetosfera de nosso planeta.
Eles poderiam, por exemplo, viajar para Fobos, uma pequena lua de Marte onde uma nave tripulada poderia se acoplar de forma similar ao encontro entre ônibus espaciais e a ISS.
Segundo a análise da comissão citada pelo diário, a Lua seria uma possível plataforma, mas não o objetivo da prospecção espacial.
Por outro lado, aponta, levar astronautas à superfície de Marte e trazê-los de volta à Terra seria onerosamente proibitivo.
Segundo a ex-astronauta Sally Ride, o rombo orçamentário da Nasa chegaria a US$ 50 bilhões até 2020.
Se a vida da estação espacial se estendesse por outros cinco anos, o atual orçamento permitiria terminar a construção de um foguete lunar somente em 2028 e isso teria que ser feito sem destinar recursos para desenvolver os componentes de uma base lunar, indicou Ride.
"Se estamos dispostos a esperar até 2028, haverá um veículo de transporte pesado, mas não terá nada para transportar. Não se pode concretizar o programa com este orçamento", explicou.
Tanto durante sua campanha presidencial como durante seus primeiros meses na Casa Branca, Obama deu apoio aos planos para o retorno do homem à Lua.
Segundo o jornal, no entanto, sua decisão de criar a comissão é um indício de que existem dúvidas.
A Boeing informou nesta sexta-feira que uma fornecedora italiana suspendeu a produção em junho de duas seções do tão adiado modelo 787 Dreamliner, após a descoberta de falhas estruturais nas fuselagens.
A Alenia Aeronautica interrompeu a produção por conta de ondulações na superfície das fuselagens, afirmou a porta-voz da Boeing, Loretta Gunter.
Falhas foram encontradas em 23 aeronaves, começando com a sétima em produção, explicou Gunter. Ela disse que uma solução foi projetada e que remendos serão feitos em todas as unidades fabricadas até agora.
Às 11h22 (horário de Brasília), as ações da companhia exibiam queda de 4,7%.
O lançamento da aeronave 787 tem sido adiado repetidamente. Em 23 de junho, mesmo dia em que a Alenia Aeronautica suspendeu a produção, a Boeing anunciou outro adiamento no teste de voo do 787.
A companhia não estabeleceu uma nova data para o voo. Companhias aéreas que encomendaram o modelo aguardam ansiosas por um cronograma atualizado de entrega.
Dados da Boeing apontam 850 encomendas da aeronave.
Gunter disse que a interrupção da Alenia Aeronautica não interferiu no atraso do 787 ou na definição de uma nova data do voo inaugural.
Jacqueline Ruas morreu na volta de viagem à Disney.
Governo diz que cadastro é obrigatório, mas não há punição prevista.
O Cadastur, cadastro do Ministério do Turismo no qual constam os profissionais da área registrados, não inclui o nome de Gisele Martins dos Santos, apontada pela Tia Augusta Turismo como a pessoa que acompanhou o grupo que foi à Disney no mês passado e no qual estava a estudante Jacqueline Ruas, de 15 anos. Durante a viagem, Jacqueline ficou doente e acabou morrendo no voo de volta para o Brasil.
A informação de que Gisele Martins dos Santos não consta do Cadastur foi confirmada ao G1 pela Federação Nacional de Guias de Turismo (Fenagtur) e pelo próprio Ministério do Turismo. “Com esse nome, dessa forma, ela não aparece (no cadastro)”, disse na terça-feira (11) Mariana Xavier, chefe da Divisão de Serviços Turísticos do ministério.
“Estar nesse cadastro é obrigatório. É o que confere à pessoa atuar profissionalmente”, explicou Ricardo Moesch, diretor de Estruturação, Articulação e Ordenamento Turístico do Ministério do Turismo. “Isso é exercício ilegal da profissão”, contou ele, se ficar comprovado que Gisele e a Tia Augusta cometeram a irregularidade.
Apesar disso, segundo Moesch, o Ministério do Turismo não pode, no momento, aplicar qualquer multa ou fazer advertência em relação à Tia Augusta Turismo porque a Lei do Turismo (11.771/08), que prevê as penalidades, ainda não foi regulamentada pelo governo federal, o que deve ocorrer até o fim do ano.
O que diz a Tia Augusta
Por meio de nota, a Tia Augusta informou que Gisele é funcionária da empresa há 19 anos e, desde então, atua como “coordenadora de grupos ou ‘tour conductor’”. Segundo a agência, esse é o profissional que “acompanha, coordena e lidera o grupo”. Ainda de acordo com o comunicado, esta nomenclatura “não faz distinção entre guia, coordenador de grupos ou ‘tour conductor’ ou até mesmo monitor”.
A Tia Agusta informa que capacita seus profissionais com o chamado "Manual do Tour Conductor (coordenador de grupos)", que fala especificamente da condução de grupos para os Estados Unidos, existe desde 1980, e contém um "roteiro de procedimentos desde o embarque, passando por todas as atrações, até o retorno para o Brasil".
De acordo com a agência, o objetivo é padronizar as ações desses profissionais. A capacitação ocorre uma vez por ano e, nas excursões, a Tia Augusta diz levar sempre um coordenador principal e um auxiliar. Segundo a assessoria de imprensa da agência, a profissão de coordenador de grupo ainda não está regulamentada, o que não impediria que fosse exercida no exterior.
Questionado sobre a função de "coordenador de grupo", Moesch, do Ministério do Turismo, diz: “Não conheço essa profissão. A única função regulamentada por lei na área de turismo é a de guia”.
A informação de que Gisele não é habilitada para exercer oficialmente a profissão de guia de turismo também chegou à Federação Nacional de Guias de Turismo (Fenagtur). “Alguns guias me ligaram solicitando essa informação. Esse nome (Gisele Martins dos Santos) fornecido pela Tia Augusta não aparece no Cadastur neste momento”, disse a presidente da entidade, Cristina Baumgarten.
Regras
O Cadastur é o único cadastro do Ministério do Turismo que serve como base para consulta dos profissionais do setor, explicou Moesch. É o ministério quem fornece o crachá de guia, depois que a pessoa faz um curso profissionalizante, que precisa ter 800 horas no mínimo e ser reconhecido pelo Ministério da Educação. O crachá vale por dois anos e pode ser renovado. Para se formar nesse ofício, basta ter o ensino médio completo.
“O guia tem que ter um curso, tem que ser cadastrado. O acompanhante não faz o mesmo trabalho”, diz Mariana Xavier, do Ministério do Turismo. Entre outras coisas, os profissionais que fazem os cursos têm aulas de história, geografia, formatação de roteiros e até primeiros-socorros.
Bahia
O G1 está tentando contato com Gisele desde a semana passada. Na primeira vez que conseguiu falar com ela por telefone, ela pediu que a reportagem procurasse a assessoria de imprensa da Tia Augusta.
Na quinta-feira (6), em outro telefonema, uma mulher que se identificou como a irmã de Gisele informou que ela não estava mais em São Paulo com aquele celular e sim na Bahia, onde mora. “Ela está muito tranquila porque falou a verdade sobre o que aconteceu. Está em um lugar que não tem acesso (a meios de contatá-la)”, afirmou.
A reportagem ligou sete vezes, entre segunda (10) e quarta (12), na tentativa de falar com Gisele em um albergue no sul da Bahia do qual ela seria dona. A informação era a de que ela não estava nos momentos em que o G1 telefonou. Nas ligações, uma funcionária pedia que a assessoria de imprensa da Tia Augusta fosse procurada para qualquer esclarecimento sobre o caso.
Morte em voo
De acordo com o comunicado da Tia Augusta Turismo, divulgado no dia 3 de agosto, os problemas de Jacqueline Ruas na Disney começaram no dia 28 de julho, quando ela sentiu sintomas de gripe, como tosse e febre. Filha única, a estudante viajava acompanhada de uma amiga e de outras 27 pessoas.
No dia 28, ela foi atendida no hotel por uma médica americana, acionada pelo seguro-saúde. Segundo a agência, a mulher receitou o antiviral Tamiflu, indicado para casos de nova gripe, analgésico e um antibiótico.
Jacqueline quis continuar com os passeios, apesar de não ter melhorado. No dia 31, precisou ir a um hospital, onde ficou por seis horas. Fez exames de sangue - o teste para influenza A (H1N1), o vírus da nova gripe, teria dado negativo - e raio-x de pulmão.
Segundo a agência, o hospital liberou a adolescente para viajar. Procurado, o hospital não quis falar sobre o assunto por afirmar que a legislação americana garante a privacidade dos pacientes. A família disse que não foi avisada pela empresa sobre o diagnóstico de princípio de pneumonia.
Após a liberação, o grupo pegou o primeiro avião de volta no dia seguinte, 1º de agosto. Na escala no Panamá, Jacqueline teria piorado. Meninas que estavam com ela na viagem chegaram a dizer que a jovem, nos últimos dias, estava muito debilitada e nem tinha condições de fazer a mala sozinha.
Maquiagem
Segundo o relato de integrantes da excursão, sempre acompanhada de Gisele Martins dos Santos, Jacqueline embarcou para São Paulo. Estava em uma cadeira de rodas antes de entrar no avião. As amigas da jovem de São Caetano do Sul, no ABC, chegaram a dizer que Gisele teria pedido que usassem maquiagem para disfarçar o abatimento, já que outras pessoas ficaram doentes na viagem.
A Tia Augusta nega o relato. "Não é verdadeira a história sobre o uso da maquiagem ou de óculos escuros antes do embarque. A Tia Augusta tem 35 anos de história. Já levamos mais de 300 mil brasileiros à Disney e nunca tivemos uma ocorrência como essa", diz a empresa na nota.
No voo, Jacqueline acabou morrendo quando faltava pouco mais de uma hora para o desembarque em Guarulhos, na Grande São Paulo. A família só soube do óbito quando foi buscar a garota no terminal.
Um exame feito pelo Instituto Adolfo Lutz confirmou que Jacqueline Ruas, 15 anos, não estava com gripe suína. A jovem morreu durante um voo na madrugada do último dia 2, quando voltava para São Paulo após uma viagem à Disney, em Orlando, nos Estados Unidos. As informações são do jornal Folha de S.Paulo.
A assessoria de imprensa da empresa responsável pela excursão, a Tia Augusta Turismo, já havia dito que exames feitos nos Estados Unidos haviam descartado que a adolescente estivesse com a doença. Contudo, foi encontrado na bagagem de Jacqueline o medicamento tamiflu, indicado para o tratamento da gripe A. O novo exame foi pedido pelo IML (Instituto Médico Legal) de Guarulhos (SP).
Segundo o jornal, não há previsão para o laudo do IML ficar pronto, contudo, um rascunho do documento indica que a causa da morte da jovem foi uma pneumonia, que já estava no atestado de óbito.
A adolescente estava em uma aeronave da companhia Copa Airlines e já chegou morta no aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, por volta das 5h45 deste domingo, conforme a Infraero. O avião fez escala no Panamá, na América Central.
Em nota, a empresa Copa Airlines informou que a adolescente chegou a ser atendida por dois médicos durante o voo, depois de a tripulação ser informada que a passageira requeria assistência médica. O piloto da aeronave comunicou o fato ao aeroporto de Cumbica - destino do voo -, para que a passageira recebesse assistência médica imediatamente após o pouso em São Paulo.
Ainda segundo a companhia, assim que aterrissou, a aeronave foi recebida por funcionários do posto médico do aeroporto, que notificou a empresa da morte da garota em comunicado. Na nota, a Copa Airlines ainda lamenta o fato e diz estar prestando assistência aos familiares da passageira, em conjunto com as autoridades locais.
A excursão, com duração de 14 dias, saiu do Brasil em 20 de julho. As duas guias responsáveis pelo grupo prestavam depoimento à Polícia Civil no início da tarde deste domingo.
A companhia aérea TAM teve lucro líquido de R$ 788,9 milhões no segundo trimestre, uma alta de 134% sobre o resultado positivo de R$ 337 milhões um ano antes.
A receita líquida da empresa totalizou R$ 2,298 bilhões, queda de 8,6% sobre o faturamento de R$ 2,514 bilhões um ano antes.
O Ebitdar, sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, amortização, depreciação e leasing de aviões somou R$ 191,5 milhões de abril a junho, com margem de 8,3%. Um ano atrás, o Ebitdar foi de R$ 318,1 milhões, com margem de 12,6%.
Quem quiser se divertir vendo um bando de maluco tentado alçar voo com engenhocas sem motor construídas na garagem de casa é só chegar no Parque Ecológico do Tietê, zona leste da capital, neste próximo sábado, às 11h. O evento, Red Bull Flugtag - O Dia do Voo, que acontece pela segunda vez, é também um concurso que vai trazer pelo menos 40 equipes, de "Bichos da Goiaba" a "Barril do Chaves", em uma disputa que promete ser acirrada.
O ator e apresentador Márcio Garcia vai conduzir a divertida competição, ao seu lado estará a VJ da MTV Marina Person e, no júri, nomes como Fiorella Mattheis, Chorão e Maya Gabeira. Assim, jurados e público poderão ver esses 40 times decolando (ou tentando decolar) de uma plataforma de 10m de altura com suas máquinas voadoras - todas 100% caseiras e sem motor - oriundas de 12 estados brasileiros. Os paulistas, com 20 equipes, são maioria.
"A idéia para a nossa equipe veio da crise mundial", explica Paulo Ramos, do time "Queda da Bolsa", que construiu uma máquina em que as alças de uma bolsa feminina fazem o papel de asa. Criativo? Patético? Você decide.
Em 2006, na primeira edição, mais de 30 mil pessoas acompanharam o evento no Parque do Carmo, também em São Paulo. Para este ano as regras não se alteraram: cada equipe selecionada vai trazer sua máquina caseira, com no máximo 10 metros de envergadura e 200 kg (contando o piloto) sem que nenhum tipo de motor possa ajudar na decolagem. Ganha a equipe que mais chamar atenção com sua máquina e vôo e, também, aquela que voar mais longe antes da aterrissagem no lago do Parque Ecológico do Tietê. Em 2006 os mineiros da equipe Tracoleta conseguiram um vôo de incríveis 17 metros.
Vale lembrar que o evento é gratuito e para qualquer idade. O Parque Ecológico do Tietê fica às margens da Rodovia Ayrton Senna, com acesso no Km 17 no sentido São Paulo - Rio de Janeiro. Desenhado pelo arquiteto Ruy Ohtake em 1976, o parque passou por uma revitalização em 2004 e hoje recebe cerca de 200 mil visitantes por mês.
Projeto de um dos aviões malucos que vai tentar voo neste sábado - Divulgação
RED BULL FLUGTAG
PARTICIPANTES
São Paulo - 20 Rio Grande do Sul - 5 Ceará - 2 Pernambuco - 2 Rio Grande do Norte - 2 Paraná - 2 Minas Gerais - 2 Rio de Janeiro - 1 Bahia - 1 Pará - 1 Goiás - 1 Distrito Federal - 1
REGULAMENTO
> Três fatores são fundamentais na prova do Red Bull Flugtag: originalidade, tempo de planagem e distância do voo.
> As máquinas voadoras não podem usar nenhum tipo de motor, como ainda não podem aproveitar carcaças de aeronaves.
NÚMEROS
77 edições do Red Bull Flugtag já foram realizadas em 55 cidades do mundo
3,5 milhões de pessoas já assistiram ao e vvento
59 metros é o recorde mundial de voo em todas as provas
17 metros é o recorde brasileiro
Fontes: Fabiano Rampazzo (Terra) / Nicolau Araújo (O Povo)
Britânico diz que copiado pouso forçado em árvore de história de personagem de ficção.
Um piloto britânico cujo avião caiu sobre uma árvore em um campo de golfe na cidade de Dundee, na Escócia, afirmou que sobreviveu ao acidente graças às aventuras de Biggles, personagem criado pelo escritor inglês W. E. Johns na década de 1930.
O avião de dois lugares que Vince Hagedorn pilotava atingiu uma árvore na tarde da última quarta-feira, após ficar sem combustível.
O piloto, de 63 anos de idade, disse à BBC que copiou sua aterrissagem de uma história de Biggles, personagem muito popular na Grã-Bretanha.
As aventuras do intrépido James Bigglesworth (ou Biggles), um piloto ficcional da Primeira Guerra Mundial, foram publicadas no país primeiramente em uma revista, em 1932, e depois em livro no mesmo ano.
Até 1999, dezenas de livros foram publicados tendo o personagem como herói.
Aventura
Vince Hagedorn voava da cidade em que vive, Chelmsford, no sudeste da Inglaterra, para Findhorn, no norte da Escócia, onde iria visitar sua filha.
Ele pretendia pousar na base de Kinloss, mas teve de mudar seu curso por causa do mau tempo.
O piloto disse que as várias mudanças de altitude que teve de fazer durante o percurso aumentaram o consumo de combustível pela aeronave.
Após uma tentativa fracassada de aterrissar no aeroporto de Dundee, e já sem combustível, sua única alternativa foi fazer um pouso de emergência no campo de golfe. Foi então que se lembrou das aventuras de Biggles.
"Tem uma história em que Biggles sofre uma pane no motor quando sobrevoa tropas inimigas", disse Hagedorn.
"Ele tenta voltar para o campo de pouso, mas não consegue e se vê sem altitude sobrevoando um bosque."
Então Biggles voa para a floresta e pousa sobre as árvores. "Foi exatamente o que eu fiz, parei em cima de uma árvore", disse.
Sorte
O incidente no campo de golfe, nos arredores de Dundee, provocou uma grande operação de emergência que envolveu a polícia, o corpo de bombeiros e equipes médicas.
Os bombeiros colocaram uma escada de 13 metros na árvore para alcançar o piloto, preso no topo da árvore.
Hagedorn foi então levado para um hospital, onde afirmou se sentir "com sorte" por ter escapado com apenas um pequeno ferimento na cabeça.
Pat Walmsley, do serviço de resgate da região, afirmou à BBC que o piloto realmente teve sorte no acidente.
"Quando alcançamos o piloto, ele estava consciente e falando" disse Walmsley.
"Ele nos ajudou muito durante o resgate, conseguiu colocar as cordas em volta de si, tornando tudo mais fácil."
Fontes: BBC Brasil via Estadão.com.br / dailyrecord.co.uk / thecourier.co.uk
Vince Hagedorn saiu ileso do acidente que aconteceu na terça (12).
Ele fez o pouso em uma árvore de um campo de golfe em Dundee.
O piloto foi elogiado por impedir o avião de cair sobre uma casa
O piloto da aeronave de dois lugares estava próximo do 15 º buraco do Caird Park Golf Course, em Dundee
Vince Hagedorn sofreu ferimentos na cabeça, mas foi capaz de sorrir quando falou com os serviços de emergência - Clique sobre as fotos para ampliá-las
O piloto britânico Vince Hagedorn acabou pousando seu aeroplano Flight Design CTSW, prefixo G-VINH, de dois lugares, registrado em nome da Aardbus Ltda., em uma árvore de um campo de golfe em Dundee, na Escócia. Ele saiu ileso do acidente que aconteceu na terça-feira (12), às 16:50 (hora local).
Após decolar de sua casa em Chelmsford, o consultor de empresas pretendia ir até Findhorn, no norte da Escócia, onde iria visitar sua filha. Ele disse que precisou fazer um pouso de emergência depois que ficou sem combustível. Por sorte, a árvore diminuiu o impacto.
O juiz da 2ª Vara da Justiça da Comarca de Peixoto de Azevedo (MT), Tiago de Souza Nogueira de Abreu, indeferiu os pedidos de tutela em duas ações de indenização propostas pelas famílias das de vítimas do acidente com o voo 1907, ocorrido em 29 de setembro de 2006 entre um Boeing da Gol e um jato Legacy. Na mesma decisão o juiz determinou a intimação dos norte-americanos Joseph Lepore e Jan Paul Paladino, pilotos do jato, para que eles deponham por carta rogatória (instrumento jurídico de cooperação entre dois países). A decisão foi publicada no diário da Justiça de ontem.
Além dos pilotos, foram intimadas as empresas Raytheon Company, fabricante do software de controle aéreo; Lockheed Martin, que produz turbinas; Excelaire Service e Honeywell International, que fabricam o transponder (aparelho que envia e recebe sinais para outros aviões e torre de controle); Aviation Communicatios & Surveillance Systems e Amazon Technologies Company.
No dia 29 de setembro de 2006, o avião da empresa área Gol fazia o voo 1907, de Manaus a Brasília, quando se chocou com o jato executivo Legacy, que vinha de São José dos Campos (SP). A 37 mil pés de altitude, na região de Mato Grosso, próximo ao município de Peixoto de Azevedo, a ponta da asa esquerda do Legacy colidiu com o Boeing provocando a queda da aeronave da Gol, que levava 154 pessoas a bordo.
Determinação faz presidente da CBF perder os direitos políticos por três anos
O presidente da CBF, Ricardo Teixeira, foi condenado nesta quarta, em primeira instância, pela 22ª Vara Federal do Rio, pela liberação das bagagens da delegação da Seleção após a Copa do Mundo de 1994. O caso ficou conhecido como "o voo da muamba". De acordo com a sentença da juíza Lilea Pires de Medeiros, por ter usado de força política, Teixeira teve os seus direitos políticos suspensos por três anos e não poderá firmar contratos com o Poder Público e receber benefícios ou incentivos fiscais pelo mesmo prazo.
A confusão se deu porque a delegação retornou ao Brasil com 17 toneladas de bagagens. Eletrodomésticos e até equipamentos de uma choperia que pertencia ao presidente da CBF faziam parte da bagagem de atletas e cartolas. Dois caminhões e seis caminhonetes foram utilizados para tirar toda a tralha do avião fretado.
Na ocasião, Teixeira ligou pessoalmente para o então ministro da Casa Civil, Henrique Hargreaves, e para o ministro da Fazenda, Rubens Ricupero. O presidente da CBF e os jogadores chegaram a ameaçar devolver as medalhas que os atletas haviam recebido do presidente Itamar Franco, após a conquista do tetra.
O caso causou cicatrizes na Receita Federal. O secretário Osíris Lopes Filho se desligou do cargo, por não concordar com o benefício concedido. Outros funcionários acompanharam a atitude do secretário.
A ação cívil, movida pelo Ministério Público Federal por improbidade administrativa, poderá ter sua definição acelerada na Justiça após a sentença em primeira instância. Na mesma decisão, o auditor fiscal Sylvio Sá Freire, na época chefe de fiscalização do Galeão, foi absolvido. Sá Freire foi acusado por Teixeira de ter cometido um ato abusivo.
Relembre o caso
VOO DA MUAMBA
O desembarque
Em 19 de julho de 1994, a Seleção desembarcou em Recife e depois em Brasília. A Receita ficou atenta e surpreendeu a todos no Rio.
Liberação
Teixeira usou de toda a pressão em Brasília para liberar a bagagem. Conseguiu, após alguns telefonemas.
Decisão
A condenação aconteceu em primeira instância. Cabe recurso. A CBF não se manifestou sobre o assunto.
Muamba
886 Quilos
Foi o peso declarado pela Receita para uma outra importação de equipamentos para a choperia El Turf, no Rio. Porém, na nota fiscal de compra, o peso do material era de 1.480kg.
Impostos
Cinquenta mil reais foi o valor pago de impostos pelas 17 toneladas de bagagens no voo da muamba, em 1994. Segundo os cálculos, a CBF deveria pagar cerca de R$ 1 milhão ao Fisco.
A companhia aérea China Southern Airlines abriu hoje sua primeira filial em Taiwan, o que permitirá à empresa vender passagens de avião aos clientes da ilha e expandir suas operações comerciais, informou hoje a agência oficial de notícias "Xinhua".
Se Xian Min, presidente da companhia chinesa, disse estar "otimista com este negócio, já que a demanda para atravessar o estreito é cada vez maior".
"Só 400 mil turistas chineses visitaram Taiwan desde que começaram a funcionar os voos no ano passado, o que representa um número muito pequeno se for comparado com o mercado turístico chinês", disse Si.
A China Southern Airlines se tornou em janeiro a primeira empresa de propriedade chinesa a abrir um escritório representativo em Taiwan, após mais de 60 anos de proibição entre os territórios.
A companhia aérea chinesa é uma das maiores da Ásia e a quarta do mundo por volume de passageiros, com 380 aviões, e opera voos para Taiwan desde Guangzhou, Shenzhen, Xangai e outros lugares.
O Núcleo de Economia dos Transportes, Antitruste e Regulação (Nectar) do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), em São José dos Campos, está com inscrições abertas para pós-graduação strictu sensu (mestrado) em Economia e Regulação do Transporte Aéreo.
Os interessados em participar devem ter disponibilidade para trabalho em tempo integral, iniciativa para engajamento nas atividades do núcleo, domínio da língua inglesa e experiência em métodos quantitativos.
A instituição é o único centro de pesquisas da América Latina voltado a pesquisas econômicas aplicadas ao transporte aéreo. As pesquisas desenvolvidas no Nectar são voltadas a aspectos de produção, mercado, regulação e defesa da concorrência do setor aéreo.
Segundo os organizadores do curso, um dos pontos fortes da instituição tem sido a formação de pesquisadores na área de transporte aéreo, principalmente em nível de mestrado e iniciação científica.
Um dos diferenciais do Nectar é o Laboratório de Transporte Aéreo do ITA (Labtar), onde os alunos passam a maior parte do tempo pesquisando, fazendo simulações ou experimentos com dados reais. O laboratório disponibiliza ferramentas quantitativas como econometria, pesquisa operacional, dentre outras.
Para outras informações sobre o processo seletivo, acesse os links:
Não esperem choque de gestão, diz novo presidente da Infraero
O novo presidente da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), Murilo Marques Barboza, tomou posse do cargo na tarde desta quinta-feira prometendo não romper com a linha de trabalho de seus antecessores. "Não esperem nenhum choque de gestão. Venho para dar continuidade ao competente trabalho de meus antecessores", afirmou ele em seu discurso de posse.
Ao reconhecer "os enormes desafios" que terá que enfrentar, Barbosa garantiu que a Infraero conseguirá atender em tempo hábil às exigências de melhoria da infraestrutura aeroportuária que o País precisa cumprir até o início da Copa do Mundo, em 2014. Para ele, é necessário ampliar a malha aeroviária nas regiões Centro-Oeste e Norte, sem descuidar dos equipamentos já existentes nas regiões Sul e Sudeste.
Perguntado sobre os projetos de abertura de capital da empresa e de concessão de aeroportos hoje administrados pela estatal à iniciativa privada, Barbosa disse que essa é uma decisão de governo e que não cabe aos gestores da Infraero questionar. Lembrado de que o ex-presidente da empresa, Sergio Gaudenzi, teria deixado o cargo por discordar da concessão de aeroportos, que considerava prejudicial às contas da estatal, Barbosa disse confiar que o governo tomará a melhor decisão para a Infraero.
"A abertura de capital está sendo estudada pelo BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) e pela Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), e nós cumpriremos os objetivos que o governo determinar", afirmou Barbosa. "A mesma coisa para a concessão de aeroportos. Tenho confiança no trabalho que está sendo feito pela Anac e, certamente, se o presidente da República decidir por determinada linha política, vamos atendê-la pois isso certamente será o melhor para a empresa", completou.
Presente à cerimônia de posse, o ministro da Defesa, Nelson Jobim, disse que a intenção do governo é limitar a 49% a abertura do capital da empresa para garantir que o governo detenha a maior parte das ações da estatal.
De acordo com Jobim, Barbosa terá que preparar a infraestrutura necessária para abrigar o crescimento do número de usuários de transportes aéreos, levando em conta a demanda extra por ocasião de grandes eventos esportivos. A jornalistas, o ministro afirmou que o setor tem "gargalos", mencionando os aeroportos de Guarulhos (SP), Vitória (ES), Goiânia (GO) e Brasília (DF), que "já está saturado". Em tom de brincadeira, Jobim disse para Barbosa que "se ele não trabalhar direito, sai".
Engenheiro eletricista, Barboza ocupava a chefia de gabinete do Ministério da Defesa desde julho de 2007. Antes, já havia sido assessor dos ministros José Viegas (2003/2004) e Waldir Pires (2006/2007) e do vice-presidente da República, José Alencar, durante o período em ele comandou a pasta, entre novembro de 2004 e março de 2006. Barboza também presidia o Conselho Fiscal da Infraero.
"Minha experiência no ministério me propiciou um contato com a complexidade da aviação civil brasileira e um convívio com autoridades do setor. O período que estive à frente do Conselho Fiscal da Infraero me propiciou conhecer sua missão, sua organização e seus desafios", disse Barboza.
A Nasa, agência espacial americana, é encarregada de monitorar a maioria dos asteroides que representam alguma ameaça para a Terra, mas não tem dinheiro para isso, anuncia um relatório da Academia Nacional de Ciências divulgado nesta quarta-feira. Embora a missão tenha sido atribuída à Nasa há quatro anos, o Congresso dos Estados Unidos nunca aprovou o financiamento para a construção dos telescópios que fariam o serviço de alerta. As informações são da agência AP.
A responsabilidade da agência é de, até 2020, localizar 90% das rochas espaciais com potencial de provocar uma catástrofe ao colidir com o planeta. No entanto, a Nasa informou que é capaz de completar apenas um terço da missão com os atuais equipamentos disponíveis.
A agência estima que cerca de 20 mil asteroides e cometas no Sistema Solar sejam ameaças potenciais por terem mais de 460 m de diâmetro. Atualmente, os cientistas sabem onde estão cerca de 6 mil desses objetos. "Rochas com um tamanho entre 460 m e 3,2 mil m de diâmetro são consideradas mortíferas e podem devastar uma região inteira", disse Lindley Johnson, gerente do departamento da Nasa que monitora objetos próximos à Terra.
No mês passado, os astrônomos foram surpreendidos quando um objeto de tamanho e origem desconhecidos se chocou contra Júpiter, tumultuando a superfície do planeta. Júpiter é atingido com mais frequência do que a Terra por causa da sua enorme gravidade, grande dimensão e localização.
A Nasa calculou que providenciar um serviço de monitoração de asteroides como a lei determina significaria gastar cerca de US$ 800 milhões até 2020, com o desenvolvimento de um telescópio em terra ou no espaço. A verba de US$ 300 milhões já ajudaria a agência a encontrar a maior parte dos asteroides com mais de 305 m de diâmetro, mas o dinheiro ainda não chegou.
Concepção artística mostra asteroide se desintegrando ao passar próximo a uma estrela
Fonte: Terra - Imagem: NASA/JPL-Caltech/Divulgação
Corpo é de estrangeiro do sexo masculino; das 50 vítimas resgatadas, 20 eram brasileiras e 30 do exterior
A Força Tarefa composta pela Secretaria de Defesa Social em Pernambuco e Polícia Federal confirmou, nesta quinta-feira (13), a identificação do último corpo de vítima resgatada do acidente do voo 447 da Air France.
O corpo, identificado no dia 6 de agosto, é do sexo masculino, estrangeiro e foi identificado, exclusivamente, por meio de exame de DNA. Com ele, foi finalizada a identificação dos 50 corpos resgatados em alto-mar, sendo 20 brasileiros (12 homens e oito mulheres) e 30 estrangeiros (13 homens e 17 mulheres).
O avião que fazia a linha Rio de Janeiro – Paris caiu em alto mar, nas proximidades de Fernando de Noronha, no dia 1° de junho. O voo levava 216 passageiros e 15 tripulantes. Ninguém sobreviveu e apenas 50 corpos foram encontrados, após 26 dias de buscas em operação conjunta entre Marinha e Aeronáutica do Brasil, com apoio das Forças Armadas da França.
A aeronave R-99, produzida pela Embraer e de propriedade do Sistema de Proteção da Amazônia (Sipam), está realizando sobrevoos em Porto Velho (RO) para coletar imagens através do Radar SAR (Radar de Abertura Sintética), um dos três tipos de sensor instalados no avião. A capital de Rondônia inaugura os trabalhos desse ano para o monitoramento do desmatamento nos 43 municípios que mais desmatam na Amazônia, segundo relação do Ministério do Meio Ambiente (MMA).
Em 2008, as imagens SAR gravadas de março a dezembro pela aeronave foram utilizadas pelo Sipam para detecção de polígonos de desmatamento dos 36 municípios destacados inicialmente como principais focos de degradação ambiental. Neste segundo ano, o Sipam dá continuidade ao compromisso firmado com a Operação Arco Verde do MMA, que está levando alternativas sustentáveis a esses municípios. Com as imagens SAR, será possível avaliar a eficácia dos trabalhos em relação ao desmatamento.
Sobretudo na Amazônia, a utilização de imagens obtidas com o Radar SAR para visualização de desflorestamentos apresenta vantagens em relação às imagens de satélite. Como executa uma espécie de radiografia, o radar não sofre interferência de nuvens ou fumaça como no caso dos satélites, que muitas vezes oferecem dados imprecisos pela dificuldade de visualização da superfície terrestre. Com o R-99, é possível produzir imagens durante todo o ano, sem sofrer prejuízos das queimadas, na estação seca, ou da umidade, na estação chuvosa.
Tecnologia que protege a Amazônia
As três aeronaves R-99 e também cinco modelos E-99 ficam sob responsabilidade de um esquadrão da Aeronáutica que visa a proteção da Amazônia. Seus aplicativos são utilizados tanto para controle ambiental, dos rios e florestas, quanto para defesa do espaço aéreo e até mesmo já participaram de buscas pelos destroços do Boeing 737 da Gol no Mato Grosso e do voo Air France 447, próximo a Fernando de Noronha.
Em cada voo, são cerca de dez homens embarcados e investimentos de mais de quatro mil dólares por hora no ar.
Que tal mudar a rotina um pouco e mandar um foguete para o espaço neste final de semana? Se gostou da ideia, basta ir ao Espaço Ciência, no Complexo Salgadinho, em Olinda, e assitir a lançamentos de pequenos engenhos espaciais nos próximos finais de semana. A entrada é gratuita.
As miniaturas alcançam 30 metros (motor fraco) e 300 metros (motor forte) - Foto: Carly Falcão/JC Online
Os foguetes são réplicas idênticas em escala 32 vezes menor aos originais Sonda II e Sonda III, lançados pelo Ministério da Aeronáutica em 1976, na Barreira do Inferno, em Natal (RN). O autor da transformação da máquina em brinquedo é um ex-piloto da Força Aérea Brasileira. Apaixonado por naves espaciais, José Roberto de Andrade se juntou com um amigo, há dez anos, para criar uma versão que pudesse ser usada também pelo pequeninos.
As demonstrações de voo começam às 14h e seguem até as 17h, nos sábados e domingos. Kits com materiais para a decolagem de um mini-foguete estarão à venda. A Sonda II de um estágio custa R$ 25 e a Sonda III sai por R$ 45.
O invento tem em média 30 centímetros e é feito de papel, isopor e plástico. "Decidimos não usar materiais metálicos para garantir a segurança das crianças. Por isso, também incluímos no kit orientações de manuseio e normas de segurança", diz Roberto de Andrade.
As miniaturas têm partida elétrica e podem ser lançadas infinitas vezes, alcançando uma altura de até 300 m. Menores de 12 anos devem usar o brinquedo na presença de adultos.
Ex-piloto da FAB lança miniatura de foguete:
KIT - Compõem cada kit: Manual de montagem, normas de segurança, corpo do foguete, asas (impenas), bico (ogiva), pára-quedas, rampa de lançamento de madeira, tubo de cola, tubo guia, disparador elétrico e motor A (fraco).
Agência Nacional da Aviação Civil não encontrou problemas com o projeto técnico da obra. Início da construção depende agora de um decreto do presidente Lula
A parte técnica do projeto do Aeroporto de Cargas dos Campos Gerais (Aeroporto internacional de Tibagi) recebeu o aval da Agência Nacional da Aviação Civil (Anac). Em audiência realizada ontem, em Brasília, o diretor geral da Anac, Alexandre Barros, informou ao deputado Marcelo Rangel (PPS) e a representantes da empresa Vale do Tibagi, que vai investir na obra, que a Agência não encontrou nenhum empecilho de orientação técnica, embora a conclusão do estudo sobre o projeto ainda não tenha um relatório final.
Depois do sinal verde ao projeto técnico, a Anac encaminhou ao Ministério da Defesa uma minuta do decreto que precisa ter a anuência da Presidência para que as obras do aeroporto sejam autorizadas. O documento passará pela avaliação do ministro da Defesa, Nelson Jobim, e depois deverá ter a assinatura do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
A comitiva liderada pelo deputado do PPS retornará à Brasília dentro de 15 dias para uma nova audiência. Dessa vez com o ministro Nelson Jobim. Conforme Rangel, o ministro da Defesa já demonstrou apoio ao aeroporto, e não deve se opor à construção. "A expectativa é boa para a assinatura do decreto que vai autorizar o início das obras. O ministro Nelson Jobim é um incentivador do projeto", declara Rangel.
Durante a audiência de ontem na Anac, o diretor geral enfatizou que projetos como o do Aeroporto de Cargas dos Campos Gerais é de interesse do País, por se tratar de uma iniciativa privada que trará benefícios ao transporte aéreo de mercadorias. Rangel contou que o local escolhido para a obra foi elogiado. Localizada em Tibagi, a mais de 20 quilômetros de Ponta Grossa, o novo aeroporto está a mais de 50 quilômetros do Aeroporto Santana, uma exigência da Anac.
A audiência na Anac foi intermediada pelo deputado federal Ratinho Junior (PSC), enquanto o encontro com o ministro da Defesa foi agendado pelo senador Osmar Dias (PDT). Rangel destacou o apoio que a iniciativa obteve e acredita que em pouco tempo a construção, que custará mais de R$ 1 bilhão, através da empresa Vale do Tibagi, poderá ser iniciada.
Tibagi é uma cidade brasileira, situada no interior do estado do Paraná, a 200 km de Curitiba. Foi fundada em 1872. Tem uma população de 19.698 habitantes segundo a estimativa de 2000.
O município tem uma área total de 3.108,746 km², sendo o município com a maior área no Paraná, fazendo divisa com 10 cidades. Representa 1,5597% do Estado, 0,5516% da região e 0,0366% de todo o território brasileiro.
É com prazer que convidamos a todos para a 11ª edição do tradicional encontro aeronáutico de Araguari/MG. Ao longo dos últimos 12 anos foi com muita alegria que recebemos aeronaves e pilotos de todos os cantos do Brasil, ajudando a formar a nossa comunidade ultralevista e a reforçar os laços de amizade que unem a todos que gostam de voar. Nesta festa de 2009 pretendemos mais uma vez proporcionar um local agradável para aquele papo aeronáutico e para matar as saudades. Para isto preparamos a seguinte programação:
21 de agosto de 2009 (sexta-feira)
· Recepção dos pilotos que vierem voando pelas garotas ULTRAFLY
· Café da manhã gratuito para todos os pilotos que chegarem ao evento
· Almoço (com transporte por nossa conta) no Restaurante Paraíso, onde é servida deliciosa comida mineira tradicional, feita em fogão à lenha, na zona rural de Araguari, a poucos minutos do Aeroporto. O preço da refeição, com desconto para os participantes da ULTRAFLY, é de R$ 14,00 por pessoa. (Veja as fotos abaixo)
· Noite livre
22 de agosto de 2009 (sábado)
· Recepção dos pilotos que vierem voando pelas garotas ULTRAFLY
· Café da manhã gratuito para todos os pilotos que chegarem ao evento
· Almoço (com transporte por nossa conta) no Restaurante Porteira da Serra, onde é servida deliciosa comida mineira tradicional, feita em fogão à lenha, a poucos minutos de Araguari, em ambiente muito agradável, com decoração típica. O preço da refeição, com desconto para os participantes da ULTRAFLY, é de R$ 15,00 por pessoa. (Veja as fotos abaixo)
· À noite será servido churrasco no aeroporto, totalmente gratuito para os participantes da ULTRAFLY, onde poderemos bater aquele papo de hangar, com música em ambiente agradável. As bebidas serão vendidas no local.
23 de agosto de 2009 (domingo)
· Partida das aeronaves visitantes
· Aqueles que desejarem, podem almoçar conosco, no restaurante Porteira da Serra.
Durante todo o evento teremos disponível ÔNIBUS ou VANS gratuitos para os hotéis conveniados com a ULTRAFLY, que darão desconto especial nas diárias para os visitantes. Em breve disponibilizaremos aqui no site os nomes e telefones dos hotéis que darão desconto especial.
E ainda:
· Durante todo o evento teremos SEGURANÇAS DA ULTRAFLY no aeroporto e a presença do CORPO DE BOMBEIROS com AMBULÂNCIA e da POLÍCIA MILITAR, visando proporcionar a maior segurança possível ao evento.
· Será expedido NOTAM para os dias do evento, sendo que a coordenação de tráfego será feita, primeiramente, em contato com a Torre Uberlândia na freqüência 118.800 MHZ e, posteriormente, cada aeronave fará a coordenação com as demais pela freqüência livre (123.450 MHZ).
· O aeroporto de Araguari/MG possui abastecimento de AVGÁS.
· Telefone do Aeroporto: (034) 3690-3067.
INFORMAÇÕES DO ROTAER:
ARAGUARI / Araguari, MG SNAG 18 40 05S/048 11 25W PUB 1S UTC-3 947 (3107) 05 – (1500 x 30 ASPH 14/F/A/Y/T) – 23 CMB – (1) PF RMK – (*) ACFT antes da decolagem do AD de Araguari, deverá contatar a TWR Uberlândia para coordenação de Tráfego, através de contato rádio (VHF) ou no TEL (34) 3233-5436.
Clique sobre as imagens para ampliá-las
A confirmação da presença é importante para que os organizadores possam ter idéia da quantidade de pessoas.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ULTRALEVES - ABUL Fundada em 14 de março de 1987 Rua Santa Luzia 799 - sala 502 - Centro Tel.: (21) 2262.0487 / Fax: (21) 2532.0384 20030-041 - Rio de Janeiro - RJ Site: http://www.abul.com.br/
Dois controladores de tráfego aéreo foram suspensos por "conduta inaceitável".
O trágico acidente ocorrido sobre o Rio Hudson, em Nova York, que matou nove pessoas no sábado passado, foi capturado em vídeo por um turista a bordo de um barco que trafegava no Rio Hudson e obtido exclusivamente pela NBC News.
O vídeo capta os momentos antes e o momento do impacto entre o pequeno avião e o helicóptero.
Esse vídeo será usado para fornecer pistas pelo NTSB (National Transportation Safety Board), que está investigando o acidente.
O vídeo mostra o avião fazendo uma segunda e última tentativa desesperada de virar para a direita, para evitar bater no helicóptero. O avião, em seguida, aparece na extremidade traseira do helicóptero. O vídeo mostra o avião na esquerda chocando-se contra o as lâminas do rotor principal do helicóptero. A asa esquerda, em seguida, se desprende para longe do avião que gira em queda.
O helicóptero aparece com o seu habitáculo intacto e, em seguida, mergulha na água como uma rocha. Nove pessoas morreram no acidente: seis a bordo do helicóptero e três no avião.
Após o impacto, suspiros, gritos e mais gritos de "mamma mia" podem ser ouvidos a bordo do barco antes do turista que gravava a cena colocar a câmera para baixo.
A FAA suspendeu dois controladores de tráfego aéreo que atuavam a partir do Aeroporto Teterboro. Numa declaração, a agência informou que "nós descobrimos que o responsável pelo acompanhamento do voo do avião Piper estava envolvido em conversas aparentemente inadequadas ao telefone no momento do acidente. Também descobrimos que o fiscal não estava presente no edifício, conforme procedimento necessário."
O Daily News relatou que o controlador que estava falando com a namorada no momento que o desastre ocorreu.
Os dois foram colocados em licença disciplinar e processos disciplinares já foram abertos.
Um helicóptero com configuração para transporte aeromédico será uma das grandes atrações da AgustaWestland na LABACE 2009, a mais importante feira de negócios do setor de aviação executiva na América Latina. O AW 119 Koala Ke é o primeiro helicóptero da empresa italiana com configuração aeromédica no País. A aeronave ficará exposta entre os dias 13 e 15 de agosto, no estande da companhia italiana, no aeroporto de Congonhas, em São Paulo.
A aeronave Koala Ke pertence à Amil (Assistência Médica Internacional Ltda) e entrou em operação em fevereiro deste ano. “O Koala Ke é uma aeronave utilizada em operações de transporte executivo/VIP, serviços médicos e segurança pública”, afirma José Eduardo Brandão, diretor-comercial da OceanAir Táxi Aéreo, empresa do Grupo Synergy que é a distribuidora da AgustaWestland no Brasil.
O AW 119 Koala Ke é um monoturbina de oito assentos, desenvolvido para oferecer a mais alta capacidade de transporte, potência e performance inigualável na categoria em condições rígidas de operação, com altitude e temperatura elevadas. É uma aeronave com cabine para reconfiguração rápida, preparada e que oferece o melhor peso de decolagem (2850kg) e a melhor velocidade de cruzeiro rápida (255Km/h). Também é o único monoturbina com piloto-automático.
Desde que começou a fabricar o modelo, a AgustaWestland já recebeu mais de 190 pedidos de 90 clientes em 30 países.
A AgustaWestland oferece opções de configurações para atender às necessidades específicas de seus clientes, dependendo da operação que será executada. No caso de transporte aeromédico, elas incluem: resgate, resgate e atendimento de emergência, ou apenas atendimento de emergência.
Além dos 2 pilotos, o helicóptero pode ser configurado com 1 maca + 4 atendentes médicos ou 2 macas + 2 atendentes médicos. É importante destacar que o banco do co-piloto pode ser invertido, ampliando espaço para utilizar uma ou duas macas com um quinto ou terceiro atendente, respectivamente.
Além de ser preparado para receber o sistema de oxigênio, usual em qualquer configuração aeromédica, a AgustaWestland pode desenvolver interfaces para vários equipamentos médicos, solicitados pelo cliente.
A queda nas encomendas feitas pela Embraer causa problemas para cerca de 70 empresas, a maioria pequenas
A cadeia de fornecedores da indústria aeronáutica, em São José dos Campos, tenta ajustar-se para enfrentar a crise. São cerca de 70 empresas, a maioria pequenas. A causa de seus problemas está nas encomendas feitas pela Embraer, que caíram à metade.
"As empresas precisam de medidas emergenciais para evitar um colapso", diz o diretor do Ciesp de São José dos Campos, Almir Fernandes. Fabricantes de máquina e equipamento, por exemplo, não aceitam mais alongar prazos de pagamento. O BNDES criou um plano de apoio, mas seu objetivo é de longo prazo: criar uma cadeia competitiva e menos dependente da Embraer. Neste mês, deve aprovar a ampliação do Pró-Aeronáutica, que dispõe de apenas R$ 100 milhões.
Muitas empresas tentam diversificar a produção para atenuar a crise. "Estamos fortalecendo a área de defesa e o setor de petróleo e gás", diz Gianni Bravo, da Friuli, que acumula prejuízo de R$ 1 milhão no primeiro semestre e teve de demitir 126 dos 220 funcionários. Com esses contratos, reduziu sua dependência da Embraer para 52%. A Graúna, especializada em usinagem, demitiu mais de 100 empregados. Para sobreviver, seu presidente, Urbano Cícero de Araújo, espera o apoio do BNDES a um plano de capacitação tecnológica e também aposta em equipamentos para a área do petróleo.
Uma iniciativa da Nossa Caixa Desenvolvimento surge como alternativa para amenizar a crise. A agência de fomento paulista tem R$ 1 bilhão para emprestar a pequenas e médias empresas e o setor aeroespacial é um dos cinco escolhidos.
A família de um piloto de helicóptero morto em trabalho conseguiu afastar a prescrição de dois anos prevista no antigo Código Brasileiro do Ar para pedir indenização em caso de acidente aéreo. A Quarta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) aplicou a prescrição de 20 anos prevista no Código Civil e determinou o retorno do caso ao juízo de primeira instância para que o julgamento seja feito.
O acidente fatal ocorreu em setembro de 1974. A viúva e os filhos do piloto entraram com ação de indenização por danos morais e materiais contra a Prospec S/A, empresa proprietária da aeronave, em junho de 1994. O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro extinguiu a ação por considerar que o direito estava prescrito. De acordo com tribunal estadual, tanto o antigo Código Brasileiro do Ar, vigente à época do acidente, quanto o Código Brasileiro de Aeronáutica, que o substituiu, estabelecem prazo prescricional de dois anos para pedir reparação de danos em decorrência de acidente aéreo.
No recurso ao STJ, a família do piloto alega que deveria ser aplicado o prazo de 20 anos previsto no Código Civil e que houve culpa grave da empresa no acidente, o que afasta a atenuante de responsabilidade para fixar a indenização.
O relator, ministro Fernando Gonçalves, entendeu que os dois códigos determinam prazo prescricional de dois anos somente para ações decorrentes de danos causados a passageiros, bagagem ou carga transportada, sem mencionar danos ao piloto. Para o relator, a interpretação extensiva não pode ser aplicada em caso de prescrição, que implica na perda de direito de ação. E como não há prazo específico que regule a situação do piloto, aplica-se o prazo geral de 20 anos, previsto no art. 177 do Código Civil de 1916, vigente à época do acidente.
Como a ação da família foi proposta antes da prescrição de 20 anos, a Quarta Turma, por unanimidade, deu parcial provimento ao recurso para determinar que a justiça de primeiro grau julgue o caso. Os ministros ressaltaram que o STJ não pode analisar a culpa da empresa porque esse tema não foi tratado na decisão contestada.
Preço das viagens aéreas caiu 24% em 2009, diz IPC-S.
Para operadoras e vendedores, passagens nunca estiveram tão baratas.
Desde dezembro de 2008, o preço das passagens aéreas vem sofrendo uma queda no mercado. Segundo o Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S), da Fundação Getúlio Vargas, as viagens de avião tiveram uma redução de 24% este ano. A crise econômica e a queda do dólar estão entre os fatores decisivos para os descontos.
Além disso, o preço baixo do querosene de aviação e o aumento do número de companhias aéreas, que fez crescer a concorrência, também colaboraram com a redução das passagens.
Em abril, uma passagem aérea para Nova York custava, com desconto, R$ 2,2 mil. Hoje, é possível encontrar um bilhete até mil reais mais barato. Uma diferença de 45% no preço.
Para Paris, já é possível comprar ida e volta também por R$ 1,2 mil. Uma passagem de São Paulo para Buenos Aires, na Argentina, sai a R$ 340.
Passagens nunca tiveram tão baratas, dizem operadoras
Dirigentes das principais operadoras e vendedores de pacotes aéreos ouvidos pelo Jornal da Globo são unânimes em afirmar que as passagens para o exterior nunca estiveram tão baratas. Nem mesmo em agosto de 2008, quando o dólar chegou a R$ 1,55.
Após um período ruim nas vendas em junho e julho deste ano, as agências de viagens já estão sentindo o aquecimento no mercado.
“Junho e julho nós comentávamos no meio, no mercado, que não havia uma parada de movimento tão grande desde 11 de setembro. Agora, está se recuperando. Isso começou no final de julho, a última semana de julho, e tem avançado para agosto. A gente tem uma perspectiva muito boa de recuperação para o mês de agosto”, disse Paulo Pimentel, agente de viagens.
O cabeleireiro Alexandre Carvalho estava de olho num curso de atualização em Nova York. Com a passagem a U$ 640, algo em torno de R$1,2 mil, ele não perdeu tempo. Alexandre embarca na semana que vem.
“Uma viagem inesquecível. Nova York é sempre Nova York, e mesmo indo metade lazer e metade um pouco de compromisso acho que sempre é agradável. Esse preço, então, acho que é imperdível”, declarou Alexandre.
O cidadão líbio que foi condenado à prisão perpétua pelo atentado de Lockerbie (Escócia) pode ser libertado na próxima semana, já que sofre de câncer de próstata terminal, informa a imprensa britânica.
Abdelbaset Ali al-Megrahi foi condenado pela morte de 270 pessoas, vítimas em 1988 da explosão em pleno ar de um avião da companhia americana Pan Am sobre a Escócia.
As autoridades britânicas afirmaram que as informações são "puras especulações" e as famílias das vítimas já expressaram indignação diante da possibilidade de libertação do preso.
A "BBC" informou que as autoridades líbias mantiveram conversas com o ministro da Justiça da Escócia nos últimos dias e que já estão preparando a volta de Megrahi a Trípoli, provavelmente já no fim de semana.
O Governo escocês negou ter tomado uma decisão a respeito, mas admitiu que está considerando um pedido de libertação de Megrahi em vista de sua condição de saúde.
"Não se tomou uma decisão sobre o pedido de libertação por razões humanitárias, é tudo especulação", disse um porta-voz do primeiro-ministro escocês, Alex Salmond.
O ministro da Justiça escocês, Kenny MacAskill, a quem corresponde a decisão final sobre a libertação e repatriação, visitou o terrorista líbio na semana passada na prisão de Greenock, em um encontro que não teve muitos detalhes divulgados.
Fontes do Governo escocês lembraram à imprensa local que Megrahi também apresentou um recurso contra a condenação e que enquanto o trâmite judicial continuar, o ministro não poderá conceder uma mudança no status do preso.
No entanto, como admitiram essas fontes, caso fossem aceitos os motivos humanitários para a libertação, Megrahi não teria que renunciar previamente ao recurso contra a condenação.
Aeronave ficou sem controle e bateu de bico na pista; piloto e passageiro foram resgatados sem ferimentos
Um ultraleve particular modelo Conquest 180, prefixo PU-VAU, sofreu um acidente por volta das 8h30 desta quinta-feira, 13, no aeroporto Campo dos Amarais, em Campinas, interior de São Paulo. Duas pessoas - o piloto e um passageiro - estavam na aeronave quando houve um princípio de incêndio.
De acordo com informações do Departamento Aeroviário do Estado de São Paulo (Daesp), na corrida para a decolagem, o avião perdeu o controle e pilonou, isto é, bateu com a parte dianteira (nariz) no chão. Houve um princípio de incêndio na asa esquerda, danos na hélice e no trem de pouso esquerdo.
O Corpo de Bombeiros e o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foram acionados imediatamente e as duas pessoas foram socorridas sem ferimentos. A pista ficou interditada até as 9h06 e a aeronave foi recolhida para o hangar.
Fonte: Tatiana Fávaro e Fabiana Marchezi (O Estado de S.Paulo e Central de Notícias)
A companhia aérea Azul anunciou nesta quinta-feira que, para celebrar o número de 1 milhão de passageiros transportados, lançou uma promoção com 10% de descontos em passagens de todas suas rotas. O desconto é válido para viagens até dia 7 de outubro, mas a compra do bilhete precisa ser feita até esta sexta-feira.
Para ter o desconto, o cliente deve digitar o código promocional "MILHAO10", se a reserva for feita pelo site da companhia, ou informar o mesmo código ao atendente do telefone para compra de passagens. A promoção também é válida nas compras com os agentes de viagem.
As tarifas promocionais estão sujeitas a restrições e disponibilidade de assentos. As passagens aéreas podem ser compradas pelo site da empresa www.voeazul.com.br, através da central de atendimento 3003 2985 (3003 AZUL) ou nas agências de viagem.
A Azul também irá presentear seu cliente número 1 milhão com passagens gratuitas, com direito a acompanhante, durante um ano. A empresa deve alcançar a marca na próxima quinta-feira.
O fundador da empresa, David Neeleman, e o presidente da aérea, Pedro Janot, farão a abordagem ao cliente número 1 milhão e farão a entrega do prêmio.
O passageiro será convidado a posar para uma foto comemorativa ao lado dos executivos e outros integrantes da equipe da Azul.
A aérea voa para 13 localidades e, em São Paulo, opera no aeroporto de Viracopos, em Campinas. A Azul já anunciou planos para operar também a partir de Congonhas, na capital paulista.
O aeroporto de Congonhas, na zona sul da São Paulo, recebe a partir desta quinta-feira a 6ª edição da Latin America Business Aviation Conference & Exhibition (Labace), o maior evento de aviação geral e executiva da América Latina. Neste ano, a feira conta com 98 expositores, ante os 90 do ano anterior. Entre os destaques estão a brasileira Embraer, que trouxe seu Legacy 600 de 13 lugares e que custa US$ 28 milhões, além das outras das maiores empresas do segmento no mundo, como Bombardier, Gulfstream, Cessna, Raytheon, Agusta Westland e Dassault.
A Labace é aberta ao público e conta com ingressos de R$ 80 (com meia entrada para estudantes). A visitação às aeronaves vai ocorrer na antiga área da Vasp no aeroporto de Congonhas e poderá ser feita quinta e sexta, das 12h às 21h, e no sábado, das 9h às 18h. A entrada para a exposição é pelo portão 3. Menores de 18 anos só podem visitar o local no sábado, sendo que menores de 15 não pagam ingresso.
Foto: O Falcon 7X é um dos jatos mais recentes da Dassault, com a primeira entrega em 2007 - Divulgação
Segundo a organizadora do evento, a Associação Brasileira de Aviação Geral (Abag), a expectativa é um crescimento de 10% nas vendas em relação a edição anterior, que movimentou US$ 350 milhões. A edição de 2008 teve alta de 60% no valor dos negócios fechados durante a Labace daquele ano, em relação à de 2007.
Para este ano, a Labace terá uma área de exposição de 15 mil m², ante 13 mil m² do ano anterior. A estimativa é que a exposição estática de aeronaves seja visitada durante os três dias por um público de 13 mil a 15 mil pessoas, ante os 13 mil visitantes registrados em 2008.
Além do Legacy 600, a Embraer também vai exibir versões dos jatos Phenon 100 (4 passageiros e US$ 3,5 milhões) e do Phenom 300 (6 passageiros e US$ 6,65 milhões). A fabricante brasileira também terá um mockup (espécie de maquete em tamanho real) do Legacy 500, seu projeto de jato executivo que deve começar a voar em 2012 e tem capacidade para 12 passageiros e preço de tabela de US$ 18,5 milhões.
Única com atuação em propriedade compartilhada do Brasil, a empresa marca presença com um estande na Labace 2009.
A HeliSolutions participará pela segunda vez da Labace 2009 – Latin American Business Aviation Conference & Exhibition, considerada a maior feira da aviação executiva da América Latina, que acontecerá entre os dias 13 e 15 de agosto, no Aeroporto de Congonhas, em São Paulo. A empresa que possui quase 300 clientes estará presente com um estande (o primeiro na entrada da feira) e irá exibir o helicóptero AS 350 B3 ESQUILO.
“Nossa expectativa em 2009 é de aumentar a nossa frota em 20%”, adianta Rogério Andrade, presidente da HeliSolutions. Ele destaca que a companhia vem crescendo mesmo em tempos bicudos, pois o fractional ownership - como o sistema é chamado no exterior -, é adequado ao racionamento de gastos, por conta da crise financeira internacional. “Funciona como um ‘clube exclusivo’, em que somente os sócios-proprietários voam nas aeronaves e suas despesas são proporcionais ao número de horas utilizado, pois a manutenção é cara, quando parte do tempo é ocioso”, explica.
Pioneira no sistema de propriedade compartilhada de aeronaves, a HeliSolutions atua há 8 anos no Brasil, sem sofrer acidentes, demonstrando um alto grau de segurança em mais de 60 mil missões realizadas. Detém uma frota de 16 helicópteros, quatro aviões e um jato, sendo que estes últimos fazem parte do bem-sucedido programa de Gestão de Aeronaves. A administração de aeronaves de terceiros já completou um ano e coloca a disposição toda a expertise da empresa na administração, manutenção e hangaragem, entre outros benefícios.
A administração dos helicópteros, cujos custos mensais são 80% menores, inclui a hangaragem, manutenção, treinamento e seleção de pilotos, seguro e despesas administrativas da aeronave. Hoje a empresa conta com quatro modelos arrojados de helicópteros, com capacidades que variam de 3 até 6 passageiros e administra quatro Cirrus e um Mustang.
A estrutura da empresa contempla duas bases operacionais, uma em São Paulo, no Campo de Marte, e outra no Rio de Janeiro, em Jacarepaguá. Além disso, conta com um heliponto exclusivo em São Paulo, na Villa Daslu e em Valinhos, no interior paulista.
Governo libera verbas da 1ª etapa do plano de de investimento 2009
O governo federal liberou R$ 62,588 milhões para obras de construção, reforma e ampliação de aeroportos em 24 municípios de 18 Estados, relacionadas à 1ªEtapa do Plano de Investimentos de 2009 do Programa Federal de Auxílio a Aeroportos (Profaa) e Programa de Desenvolvimento de Infraestrutura Aeroportuária.
As outras localidades onde as obras serão realizadas são: Carauari e Maués (AM), Porto Seguro (BA), Camocin (CE), Cachoeiro de Itapemirim (ES), Goiás (GO), Ubá (MG), Campo Grande e Porto Murtinho (MS), Juara (MT), Salinópolis e Novo Progresso (PA), Monteiro (PB), Serra Talhada (PE), Floriano (PI), Maringá (PR), São Joaquim (SC), Vacaria (RS), Volta Redonda/Piraí (RJ), Chapecó (SC), Ji-Paraná (RO), Corrêa Pinto (SC) e Sorocaba (SP).
A liberação da verba do Orçamento da União de 2009 consta de portaria do Ministério da Defesa publicada na terça-feira, 11 de agosto, do Diário Oficial da União e os termos dos convênios que detalharão os compromissos dos Estados para repasse dos recursos serão assinados até 30 de setembro próximo.
As contrapartidas estaduais serão de 15% a 30%. De acordo com a portaria, os termos dos convênios só serão confirmados depois que os governos dos Estados conseguirem autorização da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para realizar as obras e tiverem realizado licitação para contratação de empresa.
Segundo Infraero, documento foi entregue nesta manhã no aeroporto.
Vinte e dois voos serão afetados, segundo a Anac.
A Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), que administra o Aeroporto Santos Dumont, no Centro do Rio, informou que foi notificada oficialmente na manhã desta quinta-feira (13) sobre a suspensão dos voos entre 22h e 6h. A informação é da própria Infraero.
Segundo a empresa, a notificação foi entregue por volta das 10h30 no próprio Santos Dumont e será analisada pelo superintendente do aeroporto.
22 voos afetados
A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), responsável pela malha aérea, informou que a decisão de suspender as operações entre 6h e 22h vai afetar 22 voos no Santos Dumont.
Segundo a assessoria da Anac, com a suspensão dos voos, será feito um estudo junto às companhias aéreas para verificar se é possível fazer a rota em outros horários e a se a infraestrutura do aeroporto permitirá que isso aconteça. A Anac explicou ainda que a capacidade do Santos Dumont é de 23 voos por hora.
Na madrugada desta quinta-feira (13), o Santos Dumont seguia operando normalmente.
Na quarta-feira (12), a Infraero recebeu um fax pedindo a suspensão dos voos, mas alegou que o documento era ilegível.
Além da restrição de horário e da interdição da rota, o Inea multou a Infraero em R$ 250 mil pelo fato de o Santos Dumont operar sem licença ambiental.
Segundo informações do Inea, a Infraero pode recorrer na Justiça, pedindo um prazo para se adequar às novas medidas.