quinta-feira, 22 de maio de 2008

Embraer lança novos aviões em salão de Genebra

Aviões expostos no pátio do aeroporto de Genebra durante a EBACE 2008

Estande da Embraer na 8ª edição do salão europeu de aviação de negócios

Um dos expositores oferece vôos comerciais em aviões históricos

O recém-lançado Legacy 500 da Embraer deve custar 18,4 milhões de dólares

Detalhe interior do Legacy 500

O projeto do avião supersônico foi apresentado no salão pela Aerion Corporation

O preço do barril de petróleo bate recordes? Perigo de uma crise mundial? As vendas no mercado de jatos executivos estão melhores do que nunca. Com longas listas de espera, os fabricantes não dão conta de atender todos os pedidos.

No Salão Europeu da Aviação de Negócios em Genebra, a Embraer apresenta seus dois mais recentes modelos. Surpresa também é um jato supersônico para executivos e helicópteros decorados por costureiros de luxo.

A aviação de negócios não conhece crise. Apesar da frágil situação econômica mundial, com a forte elevação do preço do petróleo, que há pouco bateu a marca dos US$ 129 em Nova Iorque, e a fraqueza do dólar, as empresas estão mais do que sorridentes com os negócios que despontam.

Um dos grandes momentos é, seguramente, o Salão Europeu da Aviação de Negócios (EBACE, na sigla oficial) que, na terça-feira (20 de maio), abriu suas portas em oitava edição. O segundo maior salão do gênero no mundo depois do realizado nos Estados Unidos é um encontro reservado apenas aos profissionais do setor - só o ingresso individual chega a custar até 250 dólares para os interessados que não são membros da Associação Européia de Aviação de Negócios (EBAA).

No Palexpo, o centro de exposições localizado ao lado do aeroporto de Genebra, 450 expositores (340 em 2007) apresentam até 22 de maio para um público estimado em 14 mil pessoas aeronaves, tecnologia e todos os tipos de serviços relacionados ao setor. As principais atrações do evento estão estacionadas no pátio ao lado da principal pista de aterrissagem do aeroporto: aproximadamente 60 aviões, jatos executivos, aeroplanos e até helicópteros.

Depois dos recordes em 2007, quando 1.138 aviões executivos haviam sido entregues (contra 886 em 2006), 2008 começou bem. Analistas do setor calculam uma demanda atual de 13.150 em dez anos, o que representa um mercado de 201 bilhões de dólares.

O interesse na exclusividade dessas jóias da técnica aeronáutica é grande, sobretudo nos países da Europa do leste, mas também da Ásia - onde novos ricos na China e na Índia são os grandes compradores - do Oriente Médio e da América do Sul.

Novos aviões da Embraer

A Embraer, quarto maior fabricante de aviões do mundo, está presente na EBACE com um dos maiores estandes dos últimos sete anos de participação. Seus executivos não escondiam que os negócios vão de vento em popa.

Em 2008, ela planeja entregar 215 aeronaves. Para o ano seguinte, a situação é ainda melhor: 350 aparelhos. A carteira de encomenda da empresa somava 20,3 bilhões de dólares até o fim de março.

Além de vendas, a Embraer aproveitou a EBACE 2008 para lançar no mercado seus dois mais recentes modelos, o Legacy 450 e o Legacy 500. As duas aeronaves, que devem custar US$ 15,25 e US$ 18,4 milhões respectivamente, chegam para completar o portfólio da empresa na área de jatos executivos de pequeno e médio porte.

"São dois produtos que completam a nossa linha, pois havia uma diferença muito grande entre o Phenom 100 e o 300, que são jatos pequenos, e o Legacy 600, que é uma aeronave bem maior", explica Cláudio Galdo Camelier, diretor de estratégia para aviação executiva na Embraer, acrescentando também a importância de um fabricante, assim como na indústria automobilística, oferecer uma ampla gama de produtos. "Queremos garantir a fidelidade do cliente, que pode agora passar sem problemas de uma aeronave menor da Embraer para outro modelo da mesma linha oferecendo mais espaço".

Para o Legacy 450 e o Legacy 500, a Embraer já tem cem cartas de intenção de compra. Com a linha de produção a todo vapor em São José dos Campos, os aviões comprados em 2008 só poderão ser entregues entre 2012 e 2013. O aquecimento do mercado de aviões executivos se explica também por um fenômeno da globalização.

"Essa crise no mercado americano não está sendo vivida em outros mercados do mundo. A aviação executiva era vista como um bem de luxo há alguns anos. Só pessoas muito ricas utilizavam esses aviões. Hoje ela é percebida como uma ferramenta de produtividade, que permite o homem de negócios viajar agilmente de A para B, assinar um contrato e voltar para a sua empresa", avalia.

Avião supersônico

Um dos destaques do EBACE foi a compra por parte da Falcon, companhia aérea dos Emirados Árabes, do primeiro helicóptero decorado especialmente pelo grupo de alta-costura francesa Hermès, como anunciou durante a feira Eurocopter, o construtor do aparelho, um helicóptero leve EC 135 com capacidade para quatro aparelhos.

Outro destaque foi a apresentação do projeto de construção de um jato executivo supersônico pelo fabricante americano Aerion Corporation. O avião, cuja construção está prevista para 2010, permitirá transportar 12 pessoas a uma velocidade de 1,15 Mach sobre continentes e 1,6 Mach sobre oceanos, com uma autonomia de quatro mil milhas náuticas, conseguindo fazer, por exemplo, o trajeto entre Nova Iorque e Tóquio em nove horas e meia, incluindo parada de uma hora para reabastecimento. Porém o sonho tem um preço: 80 milhões de dólares a unidade.

Fonte: Swissinfo

O piloto da F1 Jenson Button compra dois aviões da Honda

O inglês Jenson Button,de 28 anos, começou a sua aventura nos negócios da aviação. O piloto da Honda comprou da própria montadora japonesa dois jatos. Segundo informações da construtora, ele é o primeiro europeu a adquirir aviões.

O companheiro do brasileiro Rubens Barrichello gastou US$ 3.65 milhões (cerca de R$ 6.02 milhões) com cada aeronave A empresa deverá entregar os jatos para os clientes europeus em 2012.

A partir desta quinta, o piloto volta às pistas nos treinos livres no circuito de Mônaco. O britânico disputa a sexta etapa da temporada 2008 de Fórmula 1 nas ruas do principado. Button já tem três no campeonato deste ano.

Embraer anuncia venda de sete aviões a empresa do Dubai


A fabricante brasileira Embraer anunciou ontem (22) a venda de sete aviões à empresa Eta Star, do Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, com mais oito direitos de compra e opções para o modelo 170.

O valor do acordo é 220,5 milhões de dólares (139,8 milhões de euros) e poderá chegar a 472,5 milhões de dólares (288,7 milhões de euros), caso todas as opções e direitos de compra sejam confirmados, salientou a fabricante num comunicado.

A entrega do primeiro avião, que terá capacidade para transportar 76 passageiros em classe única, em rotas regionais no subcontinente indiano, será realizada em 2009.

"Estamos entusiasmados por sermos escolhidos por este novo cliente para apoiar as suas operações no mercado indiano, que está em rápida expansão", afirmou o vice-presidente da Embraer, Mauro Kern, citado no comunicado.

A Embraer confirmou ainda a estimativa de entregar, em 2008, entre 195 e 200 unidades para os segmentos comercial, executivo e de defesa.

No ano passado, a Embraer entregou 169 aviões, o maior número de aeronaves entregues em apenas um ano na história da companhia.

A Embraer é, em consórcio com a EADS, o maior accionista da portuguesa OGMA, detendo ambos 65 por cento do capital daquela empresa portuguesa, instalada em Alverca, nos arredores de Lisboa.

O Estado português detém os restantes 35 por cento da OGMA, através da "holding" Empordef.

Fonte: Notícias Lusófonas

AMR retira aviões e cria tarifa para sair do sufoco

Para enfrentar a disparada nos custos dos combustíveis, AMR Corp., controladora da American Airlines, resolveu promover cortes de capacidade, planos para a retirada de 75 aeronaves de operação. Também estabeleceu novas cobranças de tarifa, com uma taxação de US$ 15 sobre a primeira bagagem de cada passageiro a passar pelo check-in.

A companhia torna-se a primeira dos Estados Unidos a adotar esse tipo de medida. A notícia fez com que as ações da AMR e de outras companhias aéreas despencassem nesta quarta-feira.

"O setor aéreo, da forma como se constitui hoje, não consegue resistir aos preços do petróleo em US$ 125 o barril, principalmente quando isso se casa com uma economia dos EUA enfraquecida. A nossa companhia e o setor não podem simplesmente esperar que as condições do mercado melhorem", explicou Gerard Arney, presidente e executivo-chefe da AMR.

Em abril, a AMR planejava reduzir sua capacidade nas rotas domésticas, algo em torno de 4,6% do verificado no mesmo período do ano passado. Para os vôos regionais, a controladora mantinha-se otimista, prevendo um aumento de capacidade de 2% - muito diferente da redução de 10% a 11% que agora projeta. Arpey declarou que a diminuição de capacidade têm por objetivo "significativos" cortes de custo, "bem como a criação de um equilíbrio mais sustentável entre oferta e demanda".

Como conseqüência, cortes no quadro pessoal também serão realizados. De 40 a 45 aviões da frota da American Airlines serão retirados de operação, incluindo velhos MD-80 e alguns Airbus A300. A frota regional pode perder jatos e turboélices.

Fonte: Monitor Mercantil (21/05/08)

Brasil e Ucrânia anunciam ampliação de capital na companhia espacial ACS

A empresa de foguetes espaciais Alcântara Cyclone Space (ACS), controlada por Brasil e Ucrânia, anunciou na sexta-feira passada (16) uma ampliação de capital no valor de US$ 207 milhões com o objetivo de alcançar uma participação de 30% no mercado espacial mundial.

Com essa ampliação, o capital da ACS passará de US$ 105 milhões para US$ 375 milhões, informou o diretor da parte brasileira da companhia, Roberto Amaral, em entrevista coletiva em Brasília.

A ACS espera que os novos investimentos lhe permitam obter 30% do mercado mundial de lançamento de foguetes e satélites, que, segundo seus próprios cálculos, pode chegar aos US$ 14 bilhões no período 2007-2016.

Esse mercado atualmente é dominado por EUA, União Européia e China.

Em 2003, quando a ACS se constituiu, a participação inicial das respectivas companhias espaciais de Brasil e Ucrânia foi de US$ 4,5 milhões.

Cada uma deverá apresentar agora a metade do total do capital, cuja ampliação terá que ser definitivamente aprovada no conselho de administração binacional, que será realizada no dia 2 de junho, em Kiev.

A capitalização deve servir para a criação de um "complexo moderno" de lançamento que permita colocar em órbitas baixas, aproximadamente 500 quilômetros de altura, equipamentos espaciais com massa de até 5.300 quilogramas.

Também se prevê lançar equipamentos de até 1.600 quilogramas à órbita intermédia geoestacionaria.

A companhia utiliza os equipamentos Cyclone-4, fabricados com tecnologia ucraniana para ser lançados a partir da base situada na localidade brasileira de Alcântara (Maranhão, nordeste), em uma latitude próxima à do Equador.

A base de Alcântara foi cenário, em agosto de 2003 da maior tragédia espacial do Brasil, quando um foguete que estava em fase de preparação para um lançamento explodiu e causou a morte de 21 técnicos que trabalhavam no projeto.

O presidente da Agência Espacial Brasileira anunciou também que na construção do foguete Cyclone-5, a nova geração que substituirá a utilizada atualmente pela ACS, participarão pela primeira vez técnicos brasileiros.

A conclusão deste foguete está prevista para 2010.

Fonte: EFE

Alcantara Cyclone Space (ACS)

É uma empresa pública binacional de capital brasileiro e ucraniano.

Presta serviços aeroespacias, principalmente no lançamento de satélites e opera no Centro de Lançamento de Alcântara com o foguete ucraniano Tsyklon.

quarta-feira, 21 de maio de 2008

Profissão: Comissário de Vôo

Profissão com bom salário inicial conquista adeptos

Com as verbas rescisórias que recebeu como vendedora de uma loja de vestuário de um shopping, Daiana dos Santos Rodrigues, 23 anos, não teve dúvida: matriculou-se em um curso de formação de comissária de bordo. Motivada pelos amigos que haviam feito o curso e também pelo ex-namorado, piloto de monomotor, a jovem encarou o curso como uma oportunidade de ingressar em uma profissão promissora. Apagando a idéia pré-concebida de que o trabalho da comissária era apenas o de servir os passageiros de uma companhia aérea, Daiana entendeu que sua missão no ar é zelar pela segurança do vôo.

Uma das aulas mais surpreendentes, segundo a aluna que se forma no próximo dia 24, foi a do final de semana na selva, em Nazaré Paulista, durante aula de sobrevivência na mata, sem direito a banho, com pernoite em acampamento e alimentação à base de banana verde.

Logo após a formatura, a esbelta Daiana —1,67 de altura e 55 quilos de peso — vai arregaçar as mangas e enviar currículo para as 16 companhias e para ela, que chegou a cursar um ano de fisioterapia, a possibilidade de ingressar em uma profissão com salário inicial na faixa de R$ 3 mil após quatro meses de curso é vantajosa.

Segundo a diretora a escola de aviação Edapa, Ana Carolina Cid Vieira, uma turma de 88 alunos está se formando no curso de comissário de vôo, dos quais 18% são homens. O termo aeromoça, conta Ana Carolina, caiu em desuso sendo substituído no mercado pelas terminologia comissária (o) de bordo ou comissária (o) de vôo. "Nos últimos anos a aviação se popularizou e em alguns casos domina algumas rotas mais do que o transporte terrestre", conta.

A profissão, que um dia foi vista como um estereótipo de "garçonete de luxo", hoje é encarada como um agente de segurança no vôo. Para exercer a função recebe treinamento de sobrevivência, combate a incêndio, noções de primeiros-socorros. "A missão é promover o atendimento a bordo e a segurança no vôo", explica a diretora da escola. As alunas visitam o Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas, onde conhecem a torre de controle, área interna, check-in, Corpo de Bombeiros e participam de um treinamento de segurança.

O curso na Edapa tem duração de quatro meses, com 248 horas de carga horária, superando a exigência da Anac que é de 159 horas. Além da turmas de segunda a sexta, com opção de dois períodos, quem vem de fora pode fazer o curso aos sábados, com um domingo por mês, em período integral. Uma das principais vantagens da profissão é a rápida formação e o ingresso no mercado de trabalho com salário-base acrescido de diárias pagas pelas companhias, e a remuneração também varia conforme o número de vôos, o que gera salários de R$ 2 mil a R$ 3 mil no início da carreira.

Língua

"O domínio de uma língua estrangeira possibilita participar da seleção para vôo internacional, o que agrega uma diferença no salário", explica Ana Carolina. Outra possibilidade de aumento na remuneração é seguir carreira na companhia e se tornar chefe de equipe, o que acrescenta de R$ 600,00 a R$ 800,00 no salário.

Após obter média 7 nas avaliações das escolas de aviação civil, o candidato a comissário de bordo deve se submeter à avaliação da Anac, aplicada em 1 hora e 45 minutos com 80 questões alternativas. Ana Carolina calcula que em média, entre 40% e 50% das formadas conquistam o primeiro emprego logo após a conclusão do curso. "A cada ano as empresas adquirem uma nova aeronave, sem contar a chegada de companhias aéreas como a Azul que deverá ingressar no mercado com 40 aeronaves", diz. Hoje, Viracopos conta com oito vôos da Gol e 11 vôos da TAM e está chegando a Air Minas.

Segmento é promissor

Em processo de expansão graças à popularização do preço das passagens e de um novo posicionamento das companhias aéreas, o mercado da aviação civil é altamente promissor. Segundo a assessoria de imprensa da Gol, o quadro atual de comissários de bordo da empresa é formando por dois mil funcionário entre comissários homens e mulheres. A companhia considera como características desejáveis em um candidato a boa dicção, conhecimento de um idioma estrangeiro, empatia, desenvoltura par lidar com o público, saber tomar decisões rápidas. Gostar de voar é uma exigência que dispensa comentário. Outra vantagem para o profissional da área é a existência de um plano de carreira no qual permite que o comissário ingresse como começa como comissário auxiliar, podendo concorrer a uma promoção para chefe de cabine e posteriormente, através da avaliação da chefia de comissários, chegue a instrutor e examinador.

A Gol seleciona candidatos por meio de currículos enviados e analisados pela companhia.

SHEILA VIEIRA
Da
Agência Anhangüera

HU-4 comemorou hoje o seu 13º aniversário

Comandante recebeu o Diploma do Gavião Pantaneiro

O hangar do esquadrão começou a ser construído em 1984

O 4º Esquadrão de Helicópteros de Emprego Geral (HU-4), do 6º Distrito Naval, comemorou no fim da manhã de hoje o seu 13º aniversário, no Hangar do Esquadrão.

Estiveram presentes na cerimonia o secretário munipal de gestão governamental, José Antônio Assad e Faria que representou o rpefeito de Corumbá; o Comandante da Base Aérea de Campo Grande, o Coronel-Aviador Máximo Ballatore Holland; o Comandante do 17º Batalhão de Fronteira, o Tenente-Coronel Álvaro Henrique de Mendonça Rocha.

Além da participação de 40 crianças do Fumipa (Fuzileiros Mirins do Pantanal de Ladário), uma entidade social, administrada por militares da reserva da marinha.

A cerimônia foi presidida pelo Contra-Almirante César Sidônio Dahia Moreira de Souza, comandante do 6º Distrito Naval, e pelo Comandante atual do HU-4 é o Capitão-de-Corveta Alessandre Fontes Sampaio.

Na cerimônia foram entregues Diplomas da Ordem do Gavião Pantaneiro (oficiais e praças que tenham contribuído para o cumprimento da missão e engrandecimento do esquadrão); Diploma de Proficiência de Vôo e Atividade Especial (reconhecimento ao esforço de oficiais aviadores navais que se empenharam no exercício das atividades).

O Esquadrão de Helicópteros realiza tarefas qualificadas como principais como de operações de esclarecimento, ataque aéreo, cobertura aérea e escolta. Além de dar todo o apoio aéreo aproximado. As tarefas qualificadas secundárias são as de evacuação aeromédica, busca e salvamento, apoio logístico móvel, levantamento fotográfico, operações especiais e transporte de pessoal e material.

"Fico muito feliz em ver a presença de todos vocês e de poder explicar um pouco da importância que a aviação tem para com a Marinha, pois muitas poucas pessoas sabem o quanto o esquadrão contribuí com as tarefas que são executadas em prol da sociedade", disse Sidônio em seu discurso.

Confira a história do Quarto Esquadrão de Helicópteros de Emprego Geral (HU-4)

O Quarto Esquadrão de Helicópteros de Emprego Geral (HU-4) completou no último dia 16 de maio de 2007 seu 13° aniversário de criação, estando sediado na cidade de Ladário-MS. A presença da Marinha na região Centro-Oeste remonta ao ano de 1873, quando teve início a construção do Arsenal de Marinha de Ladário. A História da Aviação Naval no Pantanal, iniciou-se quando, nos idos de 1932, foi inaugurada a BASE DE AVIAÇÃO NAVAL DE LADÁRIO. Até 1936 operavam na área cinco hidroaviões “Farey-Gordon” pertencentes à Primeira Divisão de Esclarecimento e Bombardeio. Cabe ressaltar que daquela época permanece até hoje, altaneira e orgulhosa, a antiga torre de controle, marco histórico, localizado nas instalações do atual Grupamento de Fuzileiros Navais de Ladário.

Passados alguns anos, iniciou-se em 1984 a construção do atual hangar do Esquadrão e cinco anos mais tarde foram retomadas as operações aéreas na região. Nessa época o então Destacamento Aéreo operava 02 helicópteros UH-12 Esquilo Monomotor.

Em 16 de maio de 1995, de acordo com a portaria nº 0292 do então Ministro da Marinha, Exmoº Sr Almirante de Esquadra Mauro César Rodrigues Pereira, foi criado o HU-4. Sua ativação deu-se em 06 de junho de 1995, tornando-se assim uma Unidade Aérea Operativa da Marinha do Brasil, subordinada ao Comando do 6º Distrito Naval cuja área de jurisdição compreende os estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.

A partir de 29 de maio de 2004, o HU-4 passou a operar 03 helicópteros IH-6B, Bell Jet Ranger III e recentemente recebeu sua 4ª aeronave, o Gavião 44. A aeronave possui equipamentos que a permitem operar em vôos VFR diurno e noturno com uma velocidade máxima de 130 nós (aproximadamente 240km/h), possuindo uma autonomia de 03:30h. Os IH-6B podem ser armados com metralhadoras axiais 7,62 mm ou lançadores de foguete SBAT-70. Toda estrutura e sistemas das aeronaves as tornam capazes de operar a bordo de navios e nos mais variados terrenos com grande versatilidade, agilidade e segurança.

As aeronaves são carinhosamente batizadas como “Gaviões Pantaneiros”, ave símbolo do nosso Esquadrão.

Seus meios aéreos são empregados nas tarefas de busca e salvamento (SAR), evacuação aeromédica (EVAM), esclarecimento, transporte de tropa, ligação e observação, apoio aéreo aproximado, apoio logístico móvel, reconhecimento armado, cobertura aérea, levantamento fotográfico, escolta e ataque aéreo.

Atualmente o Comandante do Esquadrão é o Capitão-de-Corveta Alessandre Fontes Sampaio.

Fonte: Corumbá On Line

Associação de empresas aéreas regionais acusa Anac de omissão

Ao comentar o cancelamento de rotas áreas em cidades médias por empresas de grande porte como os confirmados, nesta semana, pela Gol e pela OceanAir, o presidente da Associação Brasileira de Empresas de Transportes Aéreos Regionais (Abetar), Apostole Lázaro, apontou a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) como responsável por permitir a concorrência predatória entre as companhias e de não punir as empresas cujas decisões administrativas ferem os interesses dos usuários.

Segundo ele, cancelamentos como os da Gol e da OceanAir que, no mês que vem, deixam de operar em São José dos Campos (SP), não são mais nenhuma novidade. “Já estamos alertando as autoridades aeronáuticas brasileiras, principalmente as responsáveis pela regulação do mercado, que isso vem ocorrendo com uma freqüência que prejudica os usuários”, disse.

Pelas contas da Abetar, o Brasil, que, entre a década de 1950 e 1960 totalizava cerca de 400 municípios atendidos por aviões, hoje tem apenas 150 cidades recebendo vôos comerciais.

Segundo Lázaro, é comum que grandes companhias nacionais ignorem a presença de uma empresa regional ou mesmo de outra nacional ao pedir à Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) autorização para operar em municípios de baixa e média densidade populacional. São localidades que, em geral, comportam uma única empresa. “Todo mundo conhece os números de demanda de usuários, mas a nova companhia chega oferecendo três vezes mais assentos que a demanda”, queixou-se.

Lázaro afirma que, após obterem a concessão para explorar um serviço público, as grandes empresas fazem uma experiência de mercado, por um período de tempo normalmente curto. “As pequenas empresas não agüentam a concorrência e deixam o local. O problema é que, logo em seguida, a grande empresa também sai. E a localidade que vinha sendo atendida de forma competente por uma empresa regional se vê sem nenhuma opção de vôo. Quem tem que regular isso é a Anac, que fecha os olhos, indo na contramão dos interesses dos usuários”, acusou.

Assim como o ex-presidente da Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Infraero), brigadeiro Adyr da Silva, para quem o setor está “desregulamentado”, Lázaro diz ser favorável à liberdade de operação e à livre concorrência, mas reivindica que, para isso, é necessário um marco regulatório que estabeleça de forma clara os direitos e as obrigações das empresas e que a Anac cumpra o papel de regular o setor.

“A legislação não regula. A Anac foi criada para fiscalizar e regular e não regula. Essa é nossa grande discussão com a agência. Sempre que há uma flexibilização de mercado desacompanhada de uma regulação, os prejudicados são os usuários”, diz Lázaro, explicando não defender a reserva de mercado.

A Anac se defende das acusações alegando que, pela atual legislação, as companhias concessionárias de rotas domésticas são livres para definir os locais que irão atender e os preços de suas passagens. Lázaro questiona a afirmação. “Como a agência diz estar limitada por lei? O Estado concede à Anac o poder de fiscalizar e regular o setor. Então, como há uma limitação legal? Eu não sou advogado, mas há consultores jurídicos que questionam isso”, disse.

Lázaro reconhece que é difícil evitar que as cidades se tornem reféns dos interesses econômicos das empresas e que isso só se reverte com a regulação do setor. Ao citar o caso de São José dos Campos, que ficou sem vôos civis a partir de agora, o presidente da Abetar disse que “o órgão regulador, a Anac, deve se posicionar a esse respeito. Ela tem explicações a dar aos usuários”, concluiu.

Fonte: Agência Brasil

Sede da indústria aeronáutica, São José dos Campos não recebe vôos desde segunda-feira

Desde a última segunda-feira (12), os moradores de São José dos Campos (SP) que precisam viajar de avião têm que se deslocar até o Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos (SP), a cerca de 75 quilômetros, para pegar um vôo comercial. Alegando que o pequeno número de usuários não cobriria os custos de suas operações, as duas únicas grandes empresas aéreas presentes na cidade, Gol e OceanAir, decidiram encerrar seus vôos até o final deste mês.

Segundo a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), a Gol informou que encerrará oficialmente suas operações em São José dos Campos no próximo dia 27. A OceanAir, cuja decisão "afeta pelo menos outras 11 cidades" de pequeno e médio porte, no dia 19.

Funcionários da OceanAir ouvidos pela Agência Brasil por telefone comentaram que todas as companhias encerraram a venda de passagens e cancelaram os vôos no início desta semana.

A suspensão da venda de passagens foi confirmada pela assessoria da Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Infraero) e pela própria assessoria da Gol, que explicou que a empresa vai manter apenas os vôos já agendados para os dias 21 e 26 (véspera e retorno do feriado de Corpus Christi). A Gol havia implantado vôos diários entre o Aeroporto Tom Jobim, no Rio de Janeiro, e São José dos Campos em novembro de 2007, início das férias de verão.

Sede de várias empresas ligadas ao setor aéreo, entre elas a Embraer, uma das maiores fabricantes de aviões do mundo, o município abriga uma população de cerca de 600 mil habitantes e, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), ocupa a 16ª posição entre as 100 cidades com os maiores Produto Interno Bruto (PIB) municipais. De acordo com a Infraero, o tráfego de passageiros do Aeroporto de São José dos Campos se caracteriza por viagens de negócios nos dias úteis e por viagens a pontos turísticos do Nordeste nos finais de semana. O aeroporto também é utilizado por pessoas que pretendem acessar a estância turística de Campos do Jordão e cidades dos litorais norte de São Paulo e sul do Rio de Janeiro.

Para o diretor da Secretaria de Desenvolvimento Econômico de São José dos Campos, Toshihiro Yosida, a decisão da Gol já era esperada, uma vez que a empresa só dispõe de aeronaves de grande porte, inadequadas para rotas com baixa procura. "No caso da OceanAir, que opera com aviões menores, tínhamos uma expectativa de que eles mantivessem e até incrementassem seus vôos em função da desistência da Gol", declarou o diretor, que revelou que os setores responsáveis já estão negociando com outras empresas interessadas em realizar rotas para São José dos Campos.

Para Yosida, o estímulo às companhias regionais é a única forma de impedir que as cidades médias fiquem reféns dos interesses econômicos das empresas, garantindo assim o acesso ao transporte aéreo às populações dessas localidades. "O que interessa para São José dos Campos são aviões pequenos que permitam as conexões com as capitais", diz. "Acho que o governo e a Anac deveriam pensar melhor a questão da aviação regional para, assim, adequar a demanda de 50 lugares".

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) afirma que, pela atual legislação, as companhias aéreas concessionárias de rotas domésticas são livres para definir os locais que irão atender, bem como para estabelecer os preços das passagens aéreas. "Elas planejam as rotas e os horários que desejam operar no Brasil e cabe à Anac, como reguladora do setor, aprovar [com o aval do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea)] os vôos", informou por e-mail a assessoria da agência. A única exceção é o Aeroporto de Congonhas (SP), onde os pousos e decolagens da aviação regular estão limitados a 30 movimentos por hora.

Fonte: Agência Brasil

Avião militar cai na Sérvia. Piloto ejeta.

Um J-22 Orao da Força Aérea da Sérvia igual ao acidentado

Um avião militar Soko J-22 Orao, da Força Aérea da Sérvia, caiu nesta quarta-feira (21) durante exibição comemorativa próximo a Baranda, em Voyvodina, na Sérvia.

O piloto conseguiu ejetar-se, segundo informações do Ministério da Defesa sérvio.

Acredita-se que o piloto constatou que a aenonave apresentava algumas falhas técnicas sobre a localidade de Letilici e decidiu, por isso, pela ejeção automática, deixando o avião com a ajuda de pára-quedas.

Moradores da aldeia dizem ter ouvido, por volta das 11 horas, uma explosão, mas esse fato não foi confirmado pelas autoridades com a explicação de que naquela área as aeronaves rompem a barreira do som.

"Ouvimos dizer que o avião militar caiu, o piloto escapou, mas não vimos nada", disse um morador de Barande.

Fontes: ASN / 24sata (Sérvia) - KGyST

Aeronáutica inicia vistoria no aeroporto de Sinop, MT

Militares do 6º Comar pretendem permanecer por esta semana em Sinop para avaliar as obras. Homologação fará aeroporto mudar de categoria.

Uma equipe do 6º Comando Militar da Aeronáutica (6º Comar) chegou no último domingo (18) à Sinop e até o fim desta semana deve concluir a fase de vistoria no projeto e obra de balizamento da pista do aeroporto João Figueiredo, para que a mesma seja homologada pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). De acordo com o tenente do comando, José Carlos, com a homologação da pista, o aeroporto de Sinop mudará de categoria. “Caso a homologação seja aprovada, ao aeroporto, que hoje é de operação somente diurna, passará a ser de operação diurna e noturna”.

No procedimento de vistoria feito pela aeronáutica o projeto, já aprovado pela Anac, será analisado minuciosamente. Bem como as obras que foram realizadas. “Agora vamos in loco comparar o projeto e a obra. Vamos analisar se tudo que consta no projeto foi executado ou se houve alguma discrepância em relação a ele”. A equipe também fará a análise de obstáculos, ou seja, se o local onde o terminal está instalado é adequado para tal. “Posso dizer que visualmente o sítio, como chamamos essa região do aeroporto, é apropriado e de excelente localização. Mas isso só será confirmado com a análise in loco mesmo”, completou o tenente. Ele ainda garantiu que a segurança contra incêndio também será averiguada. “Como ainda não tem um sistema de prevenção a incêndios no local vamos citar no relatório de vistoria que é preciso ter, porém o fato isolado não impede a homologação do aeroporto”.

A homologação do aeroporto sendo confirmada, a Prefeitura de Sinop fará a inauguração oficial da pista que recebeu obras de ajustes e reforma nos últimos meses. Agora que as obras de recapeamento, balizamento, iluminação noturna e pintura de faixas já estão concluídas, a administração municipal aguarda apenas a homologação para liberar o terminal ao uso de grandes empresas aéreas, como a OceanAir e Trip Linhas Aéreas, que devem operar com vôos noturnos e aeronaves de médio e grande porte no terminal.

A OceanAir já confirmou que Sinop entre os 25 destinos que serão trabalhados pela empresa no Brasil. A assessoria de comunicação da mesma informou que a previsão para iniciar os trabalhos no aeroporto João Figueiredo é para o próximo dia 27, inclusive, simulações de vôos com escalas no terminal já podem ser feitas no site da empresa. Agora os usuários de avião em Mato Grosso poderão contar com vôos noturnos com escalas em Sinop, Cuiabá e Alta Floresta, em aeronaves Fokker MK-28, com capacidade para 100 pessoas.

De acordo com o assessor de imprensa da OceanAir, Sergio Poroger, o Durante cerca de seis meses a pista do aeroporto esteve em obras. No fim do ano passado foram iniciados a iluminação noturna e o balizamento, concluídos este ano. E ainda em 2008 foi feito o recapeamento da pista de pouso e decolagem, a qual tem 1.630 metros de comprimento e 30 metros de largura, e da pista de táxi, com 142 metros de comprimento e 25 metros de largura. O recapeamento da área de estacionamento das aeronaves, com 110 metros por 75 metros, também foi feito. O total investido na obra, R$ 1 milhão, foi liberado pela Secretaria Estadual de Esportes.

Fonte: Diário da Noticia (MT)

Arma de policial dispara dentro de avião nas Ilhas Canárias

Policial estava entregando a pistola ao Comandante, tal como manda a lei.

A arma de um policial disparou dentro de um avião ATR-72-212, prefixo EC-JRP, da Swiftair, no Aeroporto Fuerteventura, nas Ilhas Canárias, sem causar feridos.

O incidente ocorreu na segunda-feira (19).

Os 41 passageros do vôo NT-221, que viajavam para Gran Canaria tiveram que trocar de aeronave.

O impacto do disparo causou danos na fuselagem.

A Guarda Civil abriu uma investigação sobre o incidente.

Fontes: ASN / El Mundo.es

PF apreende 41 mil comprimidos de ecstasy no Galeão

Droga, avaliada em R$ 2 milhões, estava na mala de um jovem que vinha de Amsterdã.

Também foram encontrados na mala 17.600 selos de LSD e 310 gramas de skunk.


Drogas foram apreendidas na manhã desta quarta-feira (21) no Galeão

Agentes da Polícia Federal apreenderam na manhã desta quarta-feira (21) cerca de 41 mil comprimidos de ecstasy no Aeroporto Internacional Tom Jobim (Galeão), na Ilha do Governador, subúrbio do Rio. As informações do delegado Agostinho Cascardo, da delegacia da PF do Galeão.

O cálculo para definir de maneira aproximada a quantidade de comprimidos foi feito com base no peso da apreensão, segundo explicou o delegado. A droga, avaliada em R$ 2 milhões, estava na mala de um jovem de 26 anos que vinha de Amsterdã (Holanda). O suspeito, universitário brasileiro José Luiz Aromitz , foi preso em flagrante.

Também foram encontrados na bagagem 17.600 selos de LSD e 310 gramas de skunk (tipo de maconha mais forte).

De acordo com o delegado, o jovem preso é carioca e mora no Recreio dos Bandeirantes, na Zona Oeste do Rio. O suspeito responderá por tráfico internacional de drogas.

Fonte: G1 - Foto: Divulgação (Polícia Federal)

Aeroporto de R$ 1 bilhão tem mala gigante na Índia

Novo aeroporto será inaugurado no próximo dia 23, em Bangalore.

Segundo a mídia local, aeroporto poderá receber 12 milhões de passageiros por ano.

Trabalhadoras passam por mala gigante que será uma das atrações do novo aeroporto internacional de Bengaluru, que será inaugurado em Devanahalli, na Índia, no próximo dia 23.

O novo aeroporto custou 25,3 bilhões de rupias (quase R$ 1 bilhão ou US$ 600 milhões) e receberá vôos domésticos e internacionais.

Segundo a mídia local, aeroporto poderá receber pelo menos 12 milhões de passageiros por ano

Fontes: G1 / Associated Press - Foto: Aijaz Rahi (AP)

Pulverização de agrotóxicos por aviões tem normas mais rígidas

Principal mudança está relacionada com lavagem das aeronaves.

A partir de janeiro, empresas terão que usar equipamento que desativa veneno.




O Ministério da Agricultura definiu, neste ano, normas mais rígidas para a pulverização de agrotóxicos por aviões. A principal mudança está relacionada com a lavagem das aeronaves.

As regras do Ministério da Agricultura reforçam procedimentos de segurança para aeronaves, bem como o uso de equipamentos de proteção e cuidados com os produtos químicos e o destino das embalagens vazias.

A pulverização não é permitida em áreas que ficam a menos de 500 metros de comunidades e 250 metros de rios usados para captação de água.

A principal novidade é o investimento que as empresas de aviação agrícola terão que fazer para adequar os locais onde os aviões são lavados após a pulverização no campo.

Filtro

Por enquanto, na lavagem dos aviões é exigido apenas que a água seja despejada numa caixa de contenção. O problema é que isso não elimina totalmente o risco dessa água contaminar o lençol freático.

Por isso, a partir de janeiro do ano que vem, as empresas terão que utilizar um equipamento que é capaz de desativar o veneno agrícola. Ele foi desenvolvido no interior de São Paulo por uma equipe coordenada pelo engenheiro agrônomo Marcos Vilela Monteiro. “Hoje, são 1,2 mil aviões em operação e nós temos que adotar procedimentos mais agressivos e mais precisos", afirmou ele.

O equipamento funciona como uma espécie de filtro. Estudos revelam que o ozônio destrói as moléculas do agrotóxico. “O ozônio é um gás produzido pela descarga elétrica de cargas muito fortes, produzidas em um equipamento. O equipamento produz quatro gramas de ozônio por hora", explicou Monteiro.

Investimento

Empresários de aviação agrícola, como Adauto Neves, estão preocupados com o preço do equipamento. Dependendo do tamanho, pode chegar a R$ 20 mil. Isso sem contar os custos de manutenção. “A gente vai procurar comprar e estar dentro das normas o mais rápido possível", disse.

"Quem não respeitar a legislação, pode sofrer suspensão do registro do produtor, da empresa ou até chegar a multa e cassação do registro”, avisou Paulo Parente, fiscal agropecuário. As multas podem chegar a R$ 5 mil.

Fontes: G1 / Globo Rural

Aeronáutica abre 83 vagas para oficiais

Concurso é para ingresso em cursos de formação de aviadores, intendentes e de infantaria.

Depois de formados, selecionados passam a aspirantes a oficial e recebem R$ 4.312,68.


A Aeronáutica abriu concurso para 83 vagas nos cursos de formação de oficiais aviadores, intendentes e de infantaria.

São 40 vagas para aviação (20 para homens e 20 para as mulheres), 30 para intendência (para ambos os sexos) e 13 para infantaria (só para sexo masculino). O candidato deve ter ensino médio, ser solteiro, não ter menos de 17 anos na data de matrícula no curso (19 de janeiro de 2009) e nem completar 21 anos até 31 de dezembro de 2008 (nascidos entre 1º de janeiro de 1988 e 19 de janeiro de 1992).

Para o curso de aviação o candidato deve ter no mínimo 1,64 m de altura e no máximo 1,87 m (ambos os sexos). Para o curso de intendência, no mínimo de 1,55 m (sexo feminino) e 1,60 m (sexo masculino). Para infantaria, altura mínima de 1,60 m.

Nos três primeiros anos do curso, os alunos recebem bolsa de R$ 688,45. No último ano, o valor passa para R$ 857,08. Depois de formados, passam a ser aspirantes a oficial e receberão R$ 4.312,68.

O processo seletivo engloba provas escritas de língua inglesa e matemática (dia 16 de agosto) e de física e língua portuguesa (dia 17 de agosto). Os classificados passarão depois por inspeção de saúde, exame de aptidão psicológica e teste de avaliação do condicionamento físico.

As inscrições podem ser feitas até 6 de junho no site:

http://www.fab.mil.br/ingresso/html/EM_ANDAMENTO.htm

Para a efetivação da solicitação de inscrição, o candidato deve enviar o formulário de inscrição impresso para a Academia de Força Aérea, Subdivisão de Exames de Admissão, Caixa Postal 1071, Estrada de Aguaí, s/nº/CEP: 13643-970, Pirassugunga (SP), até o último dia de inscrição. A taxa é de R$ 60.

Fonte: G1

Heliponto da Lagoa será interditado no domingo

Decisão foi publicada no Diário Oficial do município nesta terça-feira.

Defesa Civil constatou afundamento do piso no local.


O Heliponto da Lagoa, na Zona Sul do Rio, será interditado no próximo domingo (25). A decisão, publicada no Diário Oficial do município desta terça-feira (20), atende à uma solicitação da Defesa Civil do município, que constatou afundamento do piso no local. A informação é de que o problema no piso interfere no pouso e decolagem de helicópteros próximo ao Parque dos Patins.

Segundo a prefeitura, o heliponto ficará interditado até que o processo de licitação para as obras termine.

Fontes: G1 / TV Globo - Foto: Divulgação

Bêbado, piloto é preso nu junto com comissária nos EUA

Ele foi encontrado escondido atrás de um galpão vestindo apenas sandálias e seu relógio de pulso.

Nu e, alegadamente embriagado, Jeffrey Bradford, 24 anos de idade, de Moon Twp, Condado de Allegheny, na Pennsylvania, é piloto da Pinnacle Airlines.

Bradford e a comissária de bordo Adrianna Connor, 24 anos de idade, de Belleville, Michigan, foram beber em um bar perto da Best Western em Eisenhower Boulevard. De acordo com documentos judiciais, os dois pararam numa floresta em seu caminho de volta ao hotel.

O Chefe dos Bombeiros, Robert Furlong, ouviu uma gritaria em meio a floresta e acionou a polícia.

Bradford e Connor foram presos e liberados sob fiança.

A Pinnacle Airlines opera jatos regionais para a Northwest Airlink e para a Delta Connection. Bradford e Connor estavam escalados para trabalhar às 7:30 hs. na Northwest Airlink num vôo para Harrisburg. Um porta-voz da empresa disse que outra tripulação foi chamada e que o vôo teve uma hora e 20 minutos de atraso em sua partida.

Joe Williams, Diretor de Comunicações Corporativas da Pinnacle Airlines, fez esta declaração: "Estamos realizando um inquérito interno e iremos tomar as medidas adequadas. O piloto e a comissária de bordo foram retirados da escala de vôos, enquanto se aguarda o resultado desse inquérito. Ficaram a disposição, mas longe dos aviões."

Fonte: WHTM (EUA)

PS: Que pernoite!

Anac investiga pouso de helicóptero em campo de futebol de João Pessoa

A Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) está apurando as circunstâncias do pouso de um helicóptero ocorrido, domingo passado em um campo de futebol no bairro de Brisamar, em João Pessoa (foto). Segundo o setor de comunicação da Anac, em Brasília, informações preliminares estão sendo encaminhadas à regional da Agência, no Recife. Caso esse pouso não tenha sido autorizado seguindo os padrões de segurança, o piloto e a empresa ou dono da aeronave serão notificados e advertidos.

Na tarde de domingo (18), o helicóptero pilotado por Álvaro Pisetta Junior pousou num campo de futebol no Brisamar. Segundo Pisetta disse à reportagem, ele teria recebido uma autorização para pousar da torre de comando do aeroporto Castro Pinto, na Grande João Pessoa (foto). Ele havia decolado do Aeroclube da Paraíba, no Bessa, minutos antes. Pisetta disse também, que antes de pousar observou se havia condições ideais que garantissem a segurança dele e das pessoas que estavam em terra.

O piloto, entretanto, deve dar essa explicação à Anac. Em contato com a assessoria de comunicação, a reportagem apurou que Pisetta não poderia ter pousado naquela área, tendo em vista colocar risco de morte às pessoas. A Anac informou que esse tipo de aeronave só tem permissão para pousar em helipontos, que são locais preparados para esse tipo de operação e liberados pela Anac após minucioso estudo. Um helicóptero só pode pousar em outro local em caso de emergência.

A reportagem do jornal Correio manteve contato com a Anac, que tem escritório no aeroporto Castro Pinto, mas foi informada por um fiscal de que lá não era o local indicado para obter informações sobre o pouso do helicóptero. Em seguida, a reportagem obteve a informação do Centro Operacional da Aeronáutica (COA) que a única área restrita par ao pouso de pequenas aeronaves fica nas proximidades do Porto de Cabedelo, por motivos de segurança. Segundo o COA, pousos eventuais são livres e a responsabilidade por qualquer dano é do piloto.

Fontes: Fábio Cardoso / Portal Correio (PB) - Foto: Stanley Talião (Turismo em Foco)

Boeing 777F a um passo da estréia

Com a pintura-padrão da Boeing, o primeiro 777 Cargueiro saiu da unidade de pintura de Everett, em Washington, para o campo da fabricante ontem. O 777F (de FReighter, cargueiro) é baseado no jato de passageiros 777-200LR Worldliner (Longer Range), e tem autonomia prevista para ser a maior entre todos os wide-bodies, também com a maior capacidade de carga entre os outros freighters.

Em 21 de maio, a Boeing apresentará o 777 Cargueiro na fábrica de Everett, onde o avião foi construído e abriga a linha de montagem dos demais modelos da família 777. A empresa espera entregar o primeiro 777F para a Air France, no quarto trimestre de 2008. Onze companhias, em todo o mundo, já encomendaram 78 unidades da aeronave.

Fonte: JBlog Slot

Sukhoi 100 faz o primeiro vôo

Foto: Defesanet

O primeiro Sukhoi 100 Superjet, um jato médio birreator inteiramente fabricado na Rússia, decolou para o vôo inaugural a partir da fábrica de Komsomolsk-na-Amure. Foi um vôo rápido, de apenas 40 minutos, e baixo. Segundo a imprensa local, o jato voou a apenas 3.900 pés (1.200 metros).

A aeronave é apontada como uma potencial salvadora tanto para a indústria soviética - que reativou recentemente a fabricação de alguns modelos dos Antonov de carga - quanto do próprio setor no país, carente de aeronaves modernas e confiáveis. A maior parte do tráfego hoje em dia é cumprido pelos veteranos Tupolevs 134, dos anos 60 e pelos Yavkolev 42, da década de 80.

O vôo inaugural aconteceu a 800 km a Oeste de Moscou e, apesar dos discursos otimistas, aconteceu depois de uma série de atrasos no desenvolvimento do projeto, tocado em parceria com a francesa Snecma (turbinas) e com a italiana Alenia (aviônicos). A Sukhoi espera comercializar 800 unidades até 2024, incluindo 300 para empresas locais e 500 para companhias estrangeiras. O jato tem atualmente 73 encomendas firmes, porém a grande maioria vindas da estatal Aeroflot.

Foto: Knaapo

O projeto, para entre 75 e 110 passageiros, é um concorrente direto para os Embraer da família 190, porém esses últimos são um projeto mais avançado tecnologicamente e já consagrados pelos compradores. Os russos, porém, acreditam que os US$ 28 milhões previstos para o preço serão suficientes para roubar boa parte dessa fatia. China, Japão e Índia são compradores em potencial. Os dois primeiros, no entanto, desenvolve projetos exatamente similares, um na indústria estatal (AVN-100, se não estou enganado) chinesa, de US$ 3 bilhões e o outro pela Mitusibishi, orçado em US$ 1 bilhão.

Fonte: JBlog Slot

Empresas aéreas brasileiras podem perder rotas internacionais

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) publicou nesta segunda-feira (19) no Diário Oficial da União (DOU) resolução estabelecendo critérios para a retomada de concessões das empresas aéreas que não atingirem um índice mínimo de freqüência nas rotas internacionais, por meio de um cálculo que averigua a assiduidade das companhias.

O documento estabelece que o poder concedente - ou seja, o governo, por intermédio da Anac - retomará as freqüências aéreas internacionais sempre que uma companhia não atingir um Índice de Utilização de Freqüência (IUF) de pelo menos 66%, considerada a média semestral.

Segundo a assessoria da Anac, o índice foi criado para evitar os chamados “vôos fantasmas”, quando uma empresa deixa de utilizar uma rota, mas mantém a freqüência, impedindo que outra companhia ocupe o seu lugar.

Os IUFs serão aferidos e divulgados mensalmente. As informações, no entanto, serão fornecidas pelas próprias empresas, por meio do Boletim de Alteração de Vôo (BAV), cabendo à Anac monitorar a consistência dessas informações.

As empresas também perderão o direito a explorar uma rota quando deixarem de cumprir a legislação aeronáutica; os acordos e convenções internacionais ou não implementarem seus vôos no prazo de seis meses, a partir da data da autorização.

A resolução também trata dos critérios para que uma empresa opere uma linha internacional como a observância às disposições dos acordos internacionais sobre serviços aéreos; a alocação de freqüências; a designação governamental e a emissão do horário de transporte (hotran).

Aprovada pela diretoria colegiada da agência no dia 28 de abril, a resolução foi publicada dois dias após o presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticar, no Peru, a "inoperância" e a "falta de ousadia" das companhias aéreas brasileiras, ameaçando inclusive criar uma empresa estatal para “forçá-las ou incentivá-las” a facilitar as viagens aéreas para a América Latina.

Fonte: Agência Brasil (19/05/2008)

Órgão internacional pode negar entrada de vôos brasileiros

A Organização Internacional de Aviação Civil vai publicar um alerta revelando que o Brasil desrespeita padrões de segurança mundiais porque faltam fiscais para verificar a manutenção de aviões.

A decisão veio depois da denúncia da Rádio BandNews FM que mostrou: o número de inspetores da Anac para fiscalizar o trabalho de manutenção dos aviões feito pelas companhias aéreas está abaixo do necessário, e a própria agência admite o problema.

Se o Brasil continuar descumprindo regras mundiais, pilotos e empresas daqui poderão ser proibidos de entrar nos países que zelam pela segurança aérea.

Audio: http://bandnewsfm.band.com.br/pop_audio.as...p3&ID=84468

Fonte: BandNews

terça-feira, 20 de maio de 2008

Incêndio confundido com acidente aéreo

Um incêndio num edifício comercial na zona Sul de São Paulo, próximo do Aeroporto de Congonhas, foi nesta terça-feira (20) erradamente atribuído a um acidente aéreo, segundo o canal de televisão Globo News.

As chamas fizeram acionar uma importante mobilização dos serviços de urgência da cidade.

Inicialmente o canal de televisão Globo News informara que um avião comercial da companhia aérea Pantanal colidira com um edifício, mas a empresa desmentiu depois a informação.

Fonte: TSF Online (Portugal) - Foto: Reinaldo Marques (Terra)

Flex vai operar linhas da Varig a partir desta quinta-feira

"Velha" Varig torna-se Flex e volta a voar para ocupar espaço deixado pela BRA

A Flex vai começar nesta quinta-feira (15) a operar linhas da Varig, controlada pela Gol. Os vôos previstos no acordo permanecem na malha da Varig e continuam sendo vendidos pela empresa.

Segundo informou a Flex nesta terça-feira, a parceria não deve alterar a rotina dos passageiros que utilizam as linhas da Varig.

A operação é resultado de um acordo comercial e operacional assinado na última semana. "Por meio do contrato, que segue o formato ACMI (Aircraft, Crew, Maintenance, Insurance), a Flex cederá sua aeronave e tripulações, e garantirá a manutenção e os seguros para operar linhas da Varig", informou a Flex em comunicado.

A Varig foi comprada pela Gol no início de 2007 por US$ 320 milhões. A Flex é resultado de uma fatia da "velha Varig" que ficou em recuperação judicial. O vôo inaugural da Flex ocorreu em março deste ano.

O vôo RG 2212, entre Rio, Brasília e Manaus, nesta quinta-feira dará início à parceria.

A Flex informou que os vôos operados pela companhia terão freqüência às segundas, terças, quartas, quintas, sextas e domingos.

"Aos sábados, a Flex mantém o programa de fretamentos destinado a operadoras e agências de turismo nacionais e internacionais."

Fonte: Folha Online - Foto: Rafael Andrade (Folha Imagem)

Gol: estamos prontos para enfrentar a Azul

O presidente da Gol, Constantino Júnior, afirmou em entrevista à revista Época Negócios que não teme a chegada da Azul ao mercado brasileiro e que sua companhia aérea está pronta "para enfrentar" a empresa de David Neeleman, também dono da americana de baixo custo JetBlue.

A Azul, que deve começar a voar em janeiro de 2009, já encomendou 36 aeronaves Embraer 195. A nova companhia, que receberá investimentos de US$ 150 milhões, enfrentará concorrência da TAM e do grupo Gol. Juntas, as duas empresas comandam cerca de 90% do mercado doméstico de aviação brasileiro.

Constantino Júnior, 39 anos, diz que a Gol e a Varig (adquirida em 2006) podem "enfrentar qualquer rival no mercado. "Ele (David Neeleman) está indicando que oferecerá passagens mais baratas e serviços melhores. Estamos preparados para concorrer com a versão brasileira da JetBlue ou com qualquer outra companhia aérea", disse à revista.

Varig

O presidente da Gol também falou sobre os planos para a Varig. O plano da empresa é que a companhia aérea tenha "o melhor serviço disponível na aviação brasileira".

"O público vai perceber maios espaçamento entre poltronas, aviões modernos, serviços diferenciados, vôos ponto a ponto e novos sistemas de reserva", afirmou Constantino Júnior.

Fonte: Terra

Avião cai em plantação de arroz nas Filipinas

Um avião Cessna U206F, prefixo RP-C1996, de sete lugares se acidentou ao aterrissar num campo de arroz na cidade Talibon, em Bohol, nas Filipinas, às 11:45 (hora local) de terça-feira (20).

O avião era pilotado por um homem identificado como Boy Amoy, segundo Jack Jakosalem, Conselheiro da Cidade de Cebu.

Amoy e seu co-piloto, que não foi identificado, ficaram levemente feridos.

O avião é de propriedade da Southern Pioneer, uma empresa de Kevin Go, que comprou o avião do seu anterior proprietário, o ex-senador Sergio Osmeña III.

Fontes: Inquirer / ASN

Monomotor sofre acidente em aeroporto no Canadá

Avião ficou com a cabine virada para baixo após acidente.

Ocupantes não tiveram ferimentos graves.


Um avião monomotor Cessna 172 virou de cabine para baixo após sofrer um acidente num pequeno aeródromo de Villeneuve, ao norte de Edmonton, no Canadá por volta das 14:30 (hora local) de segunda-feira (19).

Uma pista do aeroporto foi fechada após a queda do avião enquanto a outra permaneceu aberta.

Controladores de tráfego aéreo relataram que duas pessoas saíram sem ferimentos graves do acidente no aeroporto.

As causas do acidente estão sob investigação.

Assista a reportagem (em inglês)

Fontes: The Canadian Press / G1 - Foto: AP

Avião cai na Venezuela. Ocupantes sobrevivem.

Duas pessoas sobreviveram a queda de um avião Cessna 337D Skymaster, prefixo YV2304, que se acidentou durante a tarde de domingo (18) no estado de Anzoátegui, na Venezuela

A aeronave havia decolado do Aeroporto Jacinto Lara de Barquisimeto, no estado de Lara, para a Cidade Guayana, no estado de Bolívar.

O piloto e proprietario do avião, Pablo Emilio Pimentel Villamizar e o passageiro Jesús Pérez Pérez, foram resgatados com vida já durante a noite, no setor La Viuda, do estado Anzoátegui.

Fonte: El Observador (Venezuela)

Três sobrevivem a queda de avião na Escócia

Três pessoas escaparam sem lesões graves quando um avião Piper PA-22-160 Tri-Pacer, prefixo G-ARDT, aterrissou próximo a Westhill, Aberdeen, na Escócia, no domingo (18).

Os avião bateu em um poste de telégrafo antes de se chocar contra uma parede.

O piloto Brian Haston, 51, disse que ele estava para abortar a aterrissagem quando o avião foi ao chão.

Haston, sua esposa e uma amiga estavam em seu caminho de volta após um fim de semana em Oban (também na Escócia), quando o Piper caiu. Os três caminharam para fora dos destroços sem ferimentos graves.

O avião caiu na Fazenda Northside entre Westhill e Kingswells.

Todas as três pessoas foram levadas para o Hospital Aberdeen Royal.

Fonte: Evening Express (Escócia)

segunda-feira, 19 de maio de 2008

Motor de avião se incendeia pouco antes da decolagem nos EUA


Um incêndio no motor nº 2 do avião Canadair Regional Jet CRJ-200ER, prefixo N914EV, da Delta/Atlantic Southeast Airlines, quando ele taxiava na pista do Aeroporto Metropolitano Baton Rouge (KBTR), em Baton Rouge, Louisiana, EUA, forçou os 50 passageiros e os quatro membros da tripulação a desembarcarem no domingo (18).

Assista a reportagem da TV Americana

O vôo 4320 da Delta tinha como destino o Aeroporto Internacional Hartsfield-Jackson (KATL), em Atlanta, Georgia, EUA.

O fogo iniciou quando a aeronave taxiava na pista de decolagem, por volta das 13:00 (hora local).

O avião foi totalmente evacuado em 90 segundos, e não houve feridos.

Fonte: WAFB.com - Foto: Rusty Gautreaux

Três sobrevivem a queda de avião em Biscayne Bay, na Flórida

Um pequeno avião Mooney M20C caiu em Biscayne Bay, na Flórida, EUA, domingo (18) e depois afundou.

O avião vinha de Nassau, nas Bahamas. As três pessoas a bordo sobreviveram.

O avião, que aparentemente teve problemas mecânicos, caiu por volta das 14:00 (hora local), segundo disse o porta-voz do Miami Fire Rescue, Inácio Carroll.

O avião afundou rapidamente.

Vários mergulhadores se apressaram para ajudar as vítimas do acidente.

Fonte: Miami Herald

Explicação dos EUA para violação de espaço aéreo da Venezuela não convence

É difícil comprar a versão do Pentágono de que o S-3 Viking teve “problemas intermitentes de navegação” e perdeu-se e entrou em espaço aéreo venezuelano. Qualquer monomotor civil razoavelmente equipado já dispõe de equipamentos de navegação que projetam o ponto em que o avião está sobre mapa coloridos onde estão assinalados não só itens como estradas, rios, lagoas, cidades e aeroportos, mas também zonas restritas e condicionadas (inclusive com sua identificação oficial). É o básico para qualquer piloto que esteja iniciando sua carreira.

Imaginem, então, um S-3 Viking. É um jato que os americanos usam há mais de 30 anos – inclusive a partir de porta aviões – para vigilância eletrônica do espaço aéreo, guerra anti-submarina, “eletronic jamming” (perturbar os dispositivos eletrônicos do adversário, como transmissões de rádio e freqüências do radar). Dispõe de navegação inercial, que é independente de fontes externas para encontrar seu caminho (como auxílios rádio no solo ou satélites que são essenciais para o GPS).

No caso da aeronave perdida no Norte da Venezuela, sua missão, segundo o Pentágono, é ajudar no combate ao narcotráfico. É óbvio que se trata de um avião de vigilância e não de ataque. E é óbvio também que ele estava bem longe do lugar que já há décadas mais preocupa as agências que combatem o tráfico de drogas: a foz do rio Orinoco. O S-3 Viking operava a partir das Antilhas Holandesas, cerca de 250 quilômetros a Noroeste do centro venezuelano de controle de área de Maiquetía – equipado, aliás, com radares da Raytheon.

Não fica claro pelo noticiário se o Viking ia ou voltava, se acompanhava a costa venezuelana e a que altitude estava (o que é essencial para se entender o tipo de missão ou o tipo de engano). O controle venezuelano teve uma breve conversa com os pilotos americanos, que dizem terem sido orientados para sintonizar Maiquetía pelo próprio controle de área das Antilhas Holandesas.

O interessante nisto tudo já não é determinar se o avião “espionava” a Venezuela (no sentido de “testar” as defesas do espaço aéreo) ou se uma incompetente tripulação de pilotos americanos (que, segundo o Pentágono, estava em treinamento) nem sabia onde estava voando. O que interessa é que um incidente desses possui hoje um componente perigoso, dado o rearmamento da Venezuela e as ligações de Hugo Chávez com os narcoguerrilheiros das Farc.

Mas, e os americanos, pode-se perguntar (com toda razão) estão por lá fazendo o quê? É bastante óbvio também que eles tomam conta de um espaço que consideram estratégico – e isso já vem desde os tempos da Guerra Fria. Alguns verão a presença americana como “ocupação imperialista”, ou ameaça ao projeto bolivariano socialista de Chávez. Acho que os fatos são mais prosaicos: a Venezuela nunca foi uma preocupação militar para o “império”, como Chávez se refere aos Estados Unidos. E provavelmente continua não sendo – parece bem claro que os venezuelanos só souberam do avião americano quando ouviram alguém falando inglês na freqüência civil de controle.

Chávez está em busca de um papel de vítima. Está afundando um país e causando enorme conturbação na América do Sul. Parece incompetente o suficiente do ponto de vista da política econômica para deixar a Venezuela com inflação alta, desabastecimento e falta de investimentos mesmo sentada em fabulosas reservas de energia. Os venezuelanos pagarão a conta da fanfarronice.

E depois alguém se encarrega de criar um mito sobre mais uma vítima do “império”.

Este post foi publicado em Todas, Segunda-feira, (19/05/2008) por William Waack

Boeing 787 deve fazer seu primeiro vôo este ano

Aeronave terá capacidade para até 290 passageiros.

Primeira entrega está prevista para o início de 2009.


O primeiro Boeing 787 Dreamliner próximo de ser completado, na linha de montagem da empresa em Everett, no estado norte-americano de Washington. O avião deve fazer seu primeiro vôo no final deste ano. A aeronave terá capacidade de transportar até 290 passageiros. A primeira entrega, segundo a companhia, está prevista para o início de 2009.

Fonte: G1 - Foto: AP

Pentágono confirma que avião militar entrou no espaço aéreo da Venezuela

Um avião de vigilância da Marinha dos Estados Unidos, com "problemas intermitentes de navegação", entrou no final de semana passado no espaço aéreo venezuelano, admitiu nesta segunda-feira o Pentágono.

Fonte: France Presse

Índia dá à luz bebê dentro de avião

Por causa da gravidez de alto risco, ela partiu de Oiapoque(AM) e seguia para Macapá.

Criança teve parada cardíaca dentro da aeronave, mas foi socorrida e passa bem.


Uma índia palikur deu à luz uma criança dentro de um avião de pequeno porte em pleno vôo, depois que o médico que a atendeu em Oiapoque, extremo Norte do Amapá, recomendou que ela fosse transferida para Macapá por causa da gravidez de alto risco.

O bebê, um menino, ainda teve uma parada cardíaca dentro do avião, mas foi socorrido pela enfermeira que acompanhava a mãe na viagem. A criança está com um quadro de infecção, mas passa bem, conforme informou a administração da maternidade.

É o 11º filho da mãe, que tem 39 anos.

Fontes: G1 / TV Morena

Venezuela diz que EUA violaram seu espaço aéreo

Ministro das Relações Exteriores disse que avião de guerra dos EUA cometeu violação.

Ele disse ter pedido explicações ao embaixador norte-americano no país.



A Venezuela acusou os Estados Unidos nesta segunda-feira (19) de violar seu espaço aéreo em volta de duas pequenas ilhas no Caribe e afirma que o ato foi uma provocação coordenada com a Colômbia.

A embaixada dos Estados Unidos em Caracas disse que está investigando a acusação do presidente Hugo Chávez, dois dias depois de ele dizer que tropas norte-americanas atravessaram sua fronteira, vindas da vizinha Colômbia.

"Este é o último passo de uma série de provocações nas quais querem envolver nosso país", disse o ministro da Defesa, Gustavo Rangel, em uma coletiva de imprensa.

Ele afirmou que um avião de guerra norte-americano entrou no espaço aéreo venezuelano no sábado, em volta de duas ilhas que pertencem à Venezuela, mas estão longe da parte principal do país. Uma dessas ilhas é La Orchila, que contém uma base militar venezuelana.

As autoridades da Venezuela entraram em contato com o avião, e o piloto disse que iria voltar para outra ilha caribenha, Curaçao, ex-colônia holandesa que os Estados Unidos utilizam para treinamento militar, disse Rangel.

Chávez frequentemente diz que os Estados Unidos e a Colômbia tentam invadir a Venezuela, um dos maiores exportadores de petróleo para a América do Norte. Os dois países geralmente rejeitam as críticas recebidas. A Colômbia negou especificamente a suposta invasão de sábado.

As acusações também acontecem em meio à crescente tensão entre a Venezuela e a Colômbia e os Estados Unidos, que, na semana passada, disseram que uma investigação da Interpol mostra as ligações entre o governo de Chávez e as guerrilhas colombianas.

"Ouvimos as declarações do governo venezuelano e a embaixada está vendo se uma invasão do espaço aéreo aconteceu ou não", disse Robin Holzhauer, ligado ao departamento de imprensa da embaixada norte-americana.

Fonte: G1

Familiares plantam árvores em memória das vítimas do acidente da TAM

Cerca de 150 pessoas compareceram ao evento, em Porto Alegre.

Parentes reclamam da demora na conclusão das investigações.

Familiares plantaram mudas de árvores

Familiares das vítimas do vôo 3054 da TAM plantaram mudas de árvores na Avenida Severo Dullius, localizada em frente ao Aeroporto Internacional Salgado Filho, em Porto Alegre. Cerca de 150 pessoas compareceram ao evento, realizado na manhã deste domingo (18), para homenagear as vítimas do acidente.

Quatro mudas, das espécies Ipê-roxo e Pau Brasil, foram plantadas durante o ato em memória das quatro pessoas que não tiveram os corpos identificados. No entorno da rotatória e no canteiro central da via já estavam fixadas as outras 195 árvores, que serão adotadas pelos familiares.

A Associação dos Familiares e Amigos das Vítimas do Vôo 3054 também inaugurou uma placa no local para lembrar a data. Muita emoção, lágrimas e revolta marcaram o ato.

O presidente da Associação dos Familiares e Amigos das Vítimas, Dario Scott, reclamou da demora para a conclusão das investigações. “Já se passaram dez meses do acidente e ainda não indiciaram os responsáveis. Hoje somos uma grande família e lutamos contra a impunidade”, disse.

O prefeito de Porto Alegre, José Fogaça, anunciou que o local se passará a chamar Largo da Vida em homenagem às vítimas.

Manifestação

Parentes e amigos das vítimas participaram de uma caminhada pelas ruas de Porto Alegre na tarde de sábado (17). O grupo protestou contra a demora na conclusão das investigações. No final da caminhada ocorreu um ato ecumênico em homenagem aos mortos.

Antes, os parentes encontraram o delegado Antonio Barbosa, que comanda as investigações. Ele afirmou que a posição do manete foi determinante para o acidente com o avião da TAM. Segundo os investigadores, está comprovado que na hora do pouso, o manete - a alavanca que controla a velocidade do avião - estava na posição errada, de aceleração.

Acidente

A aeronave, um Airbus A 320 , vôo JJ 3054, partiu de Porto Alegre às 17h16 e pousou em São Paulo às 18h48 do dia 17 de julho de 2007. Percorreu toda a pista, virou à esquerda e atravessou uma avenida antes de bater no prédio, onde a empresa mantinha um depósito. O acidente foi o maior da aviação no país. No total, 199 pessoas morreram.

Fontes: G1 / Zero Hora - Foto: Jefferson Botega (Zero Hora/Ag.RBS)

Pequeno avião cai nos EUA. Dois morrem.

Um pequeno avião Cessna 337A Super Skymaster caiu em uma área arborizada a 500 metros do Aeroporto Eagle's Nest, em Eagleswood Township, Nova Jersey, EUA, no sábado (17).

Duas pessoas morreram e duas se feriram gravemente.

O avião, um bimotor, caiu por volta das 15:30 (hora local), pouco depois da decolagem do Aeroporto Millville, em Cumberland County.

O Cessna, construído em 1966, estava registado para John Ambroult, de acordo com o site da FAA. Ambroult está listado como o proprietário da Ambroult Aviation, uma companhia em Chatham, Massachussets, que é especializada em pesquisa de animais marinhos, relatórios sobre poluição e previsões meteorológicas.

Fontes: ASN / Tricity Herald

Dois mortos em queda de hidroavião nos EUA

Duas pessoas morreram quando um hidroavião De Havilland Canada DHC-2 Beaver transportando cinco pessoas caiu no Lago Chelan, perto do resort de Stehekin, em Washington, EUA, no sábado (17).

O monomotor - que fazia um vôo charter para a Chelan Airways - havia decolado da cidade de Chelan às 16:30 (hora local).

Ele caiu cerca de 15 minutos depois da decolagem.

As vítimas eram uma mulher Roberta Pitts, 67 e um homem, William Stifter, 64. O piloto, Howard "Brick" Wellman, 61, e uma mulher, Patricia Stifter, 60, foram levados para um hospital em Chelan e a quinta pessoa, uma adolescente de 16 anos, Samantha Courtney, não se feriu.

A NTSB (National Transportation Safety Board) e a FAA (Federal Aviation Administration ) vão investigar a causa do acidente.

Fontes: ASN / The Seattle Times - Foto: Darwin Gearey

Helicóptero experimental cai durante vôo de teste nos EUA

O helicóptero experimental RotorWay EXEC-90, prefixo N6032C voando a apenas cinco centímetros acima de um campo experimentou uma falha mecânica e a parte inferior da aeronave chocou-se no terreno, num campo a oeste do Aeroporto Tri-County, em Erie, Colorado, EUA, no sábado (17).

O helicóptero está registrado para Vaughn E. Dowell.

Fontes: ASN / Daily Camera - Foto: Paul Aiken

Avião cai na Suécia


Dados do acidente:

Date: 17/05/2008
Hora: 21:00
Aeronave: Tiger Moth
Operador: Particular
Prefixo: OY-FEY
Ocupantes: 1 / Fatalidades: 0
Local: Skaane, na Suécia

Fonte: ASN

Em vez de comprar, FAB vai construir caça

Em parceria com alguma potência militar, Aeronáutica desenvolverá aparelho de quarta geração; decisão enterra projeto FX-2, herdado de FHC

Não é mais conversa de corredor de caserna. Na quinta-feira passada o comandante da Aeronáutica, brigadeiro Juniti Saito, assinou um documento simples, mas muito especial para a incipiente indústria de defesa do País. Na prática, o documento enterrou o Projeto FX-2, herdado do governo Fernando Henrique Cardoso (1995-2002), e deu o pontapé inicial para que o Brasil produza, em aliança com a indústria de uma potência militar e à custa de muita transferência de tecnologia, um caça de quarta geração para a Força Aérea Brasileira (FAB). Franceses, russos e indianos negociam freneticamente no bastidor, cada um com sua idéia de parceria, para fechar um acordo com o Brasil.

Até meados de 2007, com um orçamento de US$ 2,2 bilhões, a Aeronáutica estava autorizada a tirar da gaveta, a partir de janeiro passado, a compra de 36 caças para conter a precariedade a que chegou a FAB, com 37% da frota de 719 aviões sem condições de voar - esse era o projeto FX-2, que ampliava a proposta original, do governo FHC, que previa gastos de US$ 700 milhões.

De janeiro para cá, com a avaliação dos produtos disponíveis e dos preços das propostas dos fornecedores internacionais - norte-americanos, franceses, suecos, ingleses, russos, alemães e espanhóis -, além da decisão de implantar uma política industrial de defesa, o governo evoluiu para o projeto de construir um caça sob encomenda e adaptado às necessidades da FAB. Os caças mortíferos de quarta e quinta gerações disponíveis no mercado têm uma combinação indigesta: barreiras para a transferência de tecnologia, preços estratosféricos e performance marcadamente de ataque - o que passaria uma mensagem de ameaça aos vizinhos sul-americanos se o Brasil tivesse dinheiro para comprar, por exemplo, o F-22/Raptor, um caça "made in USA" com preço unitário que, dependendo da tecnologia agregada, pode variar entre US$ 130 milhões e US$ 240 milhões.

Na avaliação da Defesa e do comando da Aeronáutica, os caças à venda de múltiplas funções - interceptação, defesa e ataque - têm preço aceitável e permitem uma aliança estratégica em matéria de transferência de tecnologia. "Nesse caso,em vez de comprar lá fora, decidimos gastar os US$ 2 bilhões do projeto FX-2 para revitalizar o que já temos e investir no projeto de construção de um caça brasileiro", disse ao Estado o ministro da Defesa, Nelson Jobim.

O primeiro movimento institucional, diante da nova diretriz do Ministério da Defesa, foi feito no início deste ano. A segunda decisão foi tomada na semana passada. "Em janeiro, a Aeronáutica baixou uma diretriz para o Estado-Maior pedindo uma análise dos passos a dar para conceber um caça de uma nova geração. Na quarta-feira, o Estado-Maior entregou o estudo, eu coloquei uns requisitos, e ontem (quinta-feira) assinei o documento", relatou o brigadeiro Saito ao Estado, na sexta-feira. Segundo o comandante, "agora vai ser criada uma comissão especial para definir, ao longo de um ano de trabalho, o que seria um caça para a FAB, características, performance, armas etc".

A meta é que por volta de 2016 o caça brasileiro comece a entrar em operação, desativando progressivamente os F5 e os Mirage 2000 que têm vida útil até meados da próxima década.

Segundo Juniti Saito, toda a concepção da nova política vai ser amarrada no Plano Estratégico das Forças Armadas que será assinado no festivo Dia da Independência, 7 de Setembro. "Não vamos fazer nenhuma licitação, pois isso não tem sentido para quem quer ter uma política estratégica", disse Saito.

Por enquanto, nem Jobim nem Saito falam na cifra a investir para ter o caça brasileiro. Mas, segundo especialistas, dependendo da ambição a alcançar em matéria de transferência e produção local de tecnologia, o projeto pode consumir entre US$ 20 bilhões e US$ 100 bilhões. "Seria muito prematuro dizer quanto nós vamos gastar", disse o comandante. "Uma coisa é certa e óbvia, será um caça supersônico, mas é prematuro, também, falar em parceiro", acrescentou.

ÁREA ESPACIAL

O projeto do caça brasileiro é uma das peças da política industrial de defesa que o ministro Nelson Jobim encampou. A área espacial deve ganhar, ainda neste semestre, um novo reforço. Sexta-feira passada, em Brasília, o diretor-geral da parte brasileira da binacional Alcântara Cyclone Space (ACS), Roberto Amaral, anunciou que o conselho da empresa vai se reunir no dia 2 de junho, em Kiev, na Ucrânia, para avaliar o aumento de capital de US$ 105 milhões para US$ 375 milhões.

Esse reforço de capital é para acelerar o lançamento de cargas úteis (satélites) por meio do foguete Cyclone-4 a partir da base brasileira de Alcântara, no Maranhão. Mas a meta maior é construir e lançar o Cyclone-5, até meados de 2010, com a participação de técnicos brasileiros, além de transferir tecnologia ucraniana para o País.

Fonte: estadão.com

No Super Tucano, Daniele sonha com F-5

A piloto de caça Daniele Lins tem 22 anos, é carioca e contrariou a família para virar oficial da Força Aérea Brasileira. Algum tempo depois o pai, funcionário de um restaurante no Rio, e a mãe, dona de casa, apoiaram a decisão.

Agora, a irmã adolescente quer segui-la na carreira militar. Um dia, espera, estará no comando de um F-5EM, o Tigre, principal supersônico de combate da FAB, revitalizado por um consórcio da Embraer com a israelense Elbit. Voa a quase 2 mil km por hora e tem um radar que acompanha vários alvos ao mesmo tempo, indicando qual deles é o mais perigoso. No ataque ao solo, pode lançar uma bomba orientada por laser a grande distância - e errar o alvo por menos de meio metro. De quebra, leva ainda um canhão de 20 milímetros municiado com projéteis variados: perfurantes, de fragmentação ou traçadores.

Daniele está a três anos de distância do cockpit do Tigre. É tenente-aviadora do Esquadrão Flecha, formada na primeira turma da Academia da Força Aérea, a AFA de Pirassununga. Ela voa todos os dias no turboélice A-29 Super Tucano. Jamais hesitaria, de acordo com a doutrina para essa situação, se tivesse de apertar o gatilho em uma interceptação. Em 2011, ano da designação para um dos grupos de caça, a formação de Daniele Lins terá custado cerca de US$ 2,5 milhões.

Pouca gente sabe disso tudo. Ela não conta o que faz para a maioria das pessoas que conhece fora da base aérea. Diz que sua profissão intimida. "Só falo quando percebo que o interlocutor tem capacidade para compreender."

Na cidade, ela freqüenta o shopping, vai ao cinema, aos bares da moda e sai para dançar - exatamente como fazem os jovens urbanos de 22 anos. Depois de viver no interior de São Paulo e em Natal, Daniele reconhece que "não houve nenhum problema de adaptação em Campo Grande".

Seu dia começa bem cedo. A roupa de trabalho é o macacão de vôo, verde escuro. Cabelos presos e nenhuma maquiagem, ela enfrenta a rotina de vôos e aulas teóricas desde março. Ainda não entra na escala do alerta, em que o oficial fica pronto para decolar em 10 minutos a partir do toque de uma campainha na sala de espera, porta aberta na boca da pista. Quando estiver na lista, fará a interceptação e levará uma voz feminina ao processo de interrogação do piloto interceptado. "Vai ser estranho", admite.

O que ela não comenta é o risco do trabalho. Segundo o comandante do esquadrão, coronel Leonardo Faria, não convém expor a identidade dos aviadores. Há algum tempo, os traficantes, sabendo do trabalho conjunto da FAB com a PF, andaram insinuando ameaças.

Fonte: estadão.com

Rocket Belt - Tecnologia Espacial Mexicana

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