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ABRAÇOS
JORGE TADEU
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A Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Infraero) registrou 128 (15,9%) cancelamentos de vôos dos 805 programados para esta segunda-feira (31) nos aeroportos do país. Segundo o boletim, 32 decolagens (4% do total) saíram com atrasos de mais de uma hora.
No aeroporto de Brasília, dos 63 vôos marcados, três atrasaram e quatro foram cancelados até as 12h.
Já em Curitiba, dos 38 vôos programados, 14 foram cancelados. Não houve atraso.
No Recife, entre os 28 vôos previstos, dois registraram atraso e um foi cancelado.
Em Cuiabá, das 15 partidas previstas, não houve atrasos e cancelamentos.
No Aeroporto de Manaus, três vôos atrasaram e dois foram cancelados entre os 23 previstos.
Em Salvador, houve um cancelamento e quatro dos 42 vôos previstos atrasaram.
Em Florianópolis, dos 16 vôos programados, três foram cancelados.
No Rio Grande do Sul, oito vôos foram cancelados e um saiu com atraso entre os 29 previstos.
No Rio de Janeiro, dos 78 vôos previstos para sair do Aeroporto Galeão, seis atrasaram e 11 foram cancelados até as 12h. No Aeroporto Santos Dumont, 14 vôos foram cancelados dos 27 previstos.
Em São Paulo, no Aeroporto de Congonhas, dos 60 pousos e decolagens programadas, apenas um vôo atrasou e seis foram cancelados. No Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, foram registrados 12 atrasos e um cancelamento entre os 154 vôos previstos até as 13h.
Fonte: G1
Duas pessoas ficaram feridas na queda de um monomotor no município de Rio Verde, região Sudoeste de Goiás. O acidente aconteceu no sábado à noite em uma fazenda.
O avião, que estava sem o prefixo de identificação, fazia aplicação de defensivos agrícolas e caiu no meio de uma plantação de soja a menos de cem metros da pista de pouso.
O piloto Igor Machado, de 26 anos, e o passageiro Luiz Carlos da Costa Vieira, de 25 anos, tiveram ferimentos graves e foram socorridos pelo Corpo de Bombeiros.
De acordo com o Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos da Força Aérea Brasileira, as causas do acidente serão investigadas.
O chefe da assessoria de imprensa da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Paulo Henrique de Noronha, disse que o avião já foi identificado. A aeronave que pertencia a uma empresa de pulverização agrícola estava irregular.
A inspeção anual de manutenção estava vencida e o seguro obrigatório não foi renovado. Ainda segundo a assessoria de imprensa, o avião estava homologado para carregar apenas um passageiro e o piloto não tinha habilitação para aviação agrícola.
A Anac vai abrir um processo administrativo contra a empresa proprietária do avião.
Fonte: G1
Uma adolescente de 12 anos foi encontrada viva após um acidente de avião no último domingo (23), na região ocidental do Panamá. Os outros dois passageiros e o piloto, porém, morreram.
Víctor de la Hoz, porta-voz do órgão, disse à imprensa que o pequeno avião Cessna 172, com matrícula HP 762 e tripulada pelo capitão panamenho Eric Santos, desapareceu quando fazia um vôo entre a Ilha Seca (no Pacífico panamenho) e Volcán, na província ocidental de Chiriquí.
Os passageiros são três americanos, que viajavam de Ilha Seca para Volcán, que fica em uma região de floresta e de difícil acesso.
Os corpos de Michael Klein, de 37 anos, e a filha dele Talia Klein, de 13 anos, e de Edwin Lasso, de 23 anos, foram encontrados na terça-feira (25) em Las Ovejas, uma região desabitada que fica a 430 quilômetros da capital panamenha.
Francesca Lewis, amiga de Talia, estava em um abrigo improvisado, segundo relatou a agência de notícias Associated Press.
Com múltiplas lesões e com hipotermia, Francesca preocupa a equipe médica.
A equipe médica contou que estão aquecendo a menina e tentando leva-la para um hospital o mais rápido possível, mas o tempo ruim atrapalha o resgate aéreo.
A causa do acidente ainda não foi descoberta, mas testemunhas disseram que o avião voava a uma baixa altitude devido ao mau tempo e fortes ventos.
Fontes: Associated Press / EFE / G1
Entre sexta-feira e domingo, de um total de 113 atendimentos realizado pelo Juizado Especial do Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek, em Brasília, os conciliadores conseguiram fechar apenas oito acordos. Segundo a coordenadora do juizado, Rafaela Cysne, a principal razão para o baixo número de casos resolvidos extrajudicialmente é a resistência das companhias aéreas.
"As empresas não têm feito muitos acordos. Elas não têm oferecido propostas condizentes com o que os passageiros desejam", disse.
As principais reclamações, segundo Rafaela, são sobre atrasos e cancelamentos de vôos. E, em menor número, por casos de overbooking (venda de passagens além da capacidade da aeronave) e extravio de bagagens.
Para Rafaela, as companhias aéreas ainda não perceberam as vantagens de, em alguns casos, chegarem a um acordo com o cliente insatisfeito, evitando que este recorra à Justiça. "Nessa primeira etapa, a companhia pode fazer uma proposta ao passageiro. Se o usuário a aceitar, ele não poderá mais ajuizar outra ação judicial pelo mesmo motivo. Colocamos uma pedra sobre o assunto. Isso é bom para a empresa porque, além de ter mais um cliente satisfeito, é um eventual processo e uma eventual condenação a menos", explicou.
Os juizados especiais dos aeroportos de Congonhas e de Guarulhos, em São Paulo, do Galeão e Santos Dumont, no Rio de Janeiro, além do de Brasília, foram instalados no início de outubro. A previsão inicial é de que eles funcionem até o próximo dia 31 de janeiro.
Rafaela disse que existe uma possibilidade de que este prazo seja estendido. "Ainda não temos uma resposta concreta a esse respeito", afirmou.
Fonte: Agência Brasil
A Gol aparece em seguida com 23,44% dos seus vôos com atrasos. A TAM registrou 15,07% e a Varig aparece com 10,26%.