A Airbus lança um vídeo, explicando os testes de calha d'água e detalhando o comportamento e o desempenho do motor após a ingestão de água.
Durante a decolagem e aterrissagem da aeronave em uma pista coberta com água, uma interação única entre os pneus do trem de pouso e a água na pista cria um jato de água. O spray aumenta o risco de danos ao motor devido à ingestão de água.
A Airbus lançou um vídeo de análise explicando o que acontece então. O fabricante de aviões explica os testes de calha d'água e detalha o efeito do spray de água criado pelas rodas do nariz durante a rolagem no solo, que pode afetar o comportamento do motor.
When 🛫 or 🛬 on a contaminated runway and depending on the level of 💧, the water spray may enter the engine & affect its behaviour.
— Airbus (@Airbus) June 29, 2021
New planes go through water trough testing to assess the risks of water ingestion, primarily by the engines.
More in our #TechTuesday! #FlightTest pic.twitter.com/l5JHNYNEgE
Além de danificar os motores, o spray de água de todas as rodas da aeronave tem o potencial de danificar tubos hidráulicos, chicotes elétricos e antenas, de acordo com a Airbus.
Os testes gerais de cocho de água são realizados na pista com piscinas fabricadas que retêm um mínimo de 15 mm de água e uma média de 22,5 mm. Os testes simulam todas as condições operacionais possíveis durante a decolagem e o pouso, incluindo efeitos de vento cruzado e empuxo reverso ativo.
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