sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Gol anuncia fim da Webjet

Com a decisão, companhia aérea demite 850 funcionários

A companhia aérea Gol anunciou nesta sexta-feira o fim das atividades da controlada Webjet, com corte de cerca de 850 postos de trabalho em decorrência dessa decisão.

Em comunicado enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a companhia informou que a primeira medida é a extinção das operações de voo. A Webjet possui um modelo de operação com base em uma frota composta majoritariamente por aviões modelo Boeing 737-300, de idade média elevada, alto consumo de combustível e defasagem tecnológica.

Ainda de acordo com o comunicado, com os novos patamares de custo do setor no Brasil, esse modelo deixou de ser competitivo. Como consequência do encerramento das operações, a Webjet desliga aproximadamente 850 colaboradores entre tripulação técnica, tripulação comercial e manutenção de aeronaves.

Área de embarque do Terminal 4 no aeroporto de Guarulhos: 
operações da Webjet eram realizadas no local

"Clientes e passageiros da Webjet serão integralmente assistidos pela Gol, e terão seus voos garantidos, permanecendo a Gol, a partir dessa data, responsável por todos os serviços de transporte aéreo e assistência a esses passageiros. Nesse sentido, todas as providências necessárias serão tomadas", disse a companhia.

A Gol anunciou a compra de 100% do capital Webjet no dia 8 de julho de 2011, por R$ 310,7 milhões, sendo R$ 96 milhões de desembolso para o controlador, o empresário Guilherme Paulus, e os R$ 214,7 milhões restantes de dívidas.

No início de outubro, a Gol anunciou uma redução de R$ 26 milhões do desembolso a Paulus. No mesmo mês, a companhia aérea havia concluído a aquisição de 100% do capital social da Webjet Linhas Aéreas. Com isso, a empresa, por meio de sua subsidiária VRG Linhas Aéreas, passou a ser titular da totalidade do capital social da Webjet.

Com essa decisão e as consequências dela decorrentes, a companhia avalia que haverá um aumento de custos no último trimestre de 2012, mas não forneceu mais detalhes. A Gol argumenta que com essas medidas a operação deve ficar mais eficiente a partir de 2013.

Em relação à frota Boeing 737-300 da Webjet, a companhia planeja a devolução das 20 aeronaves até o fim do primeiro semestre de 2013, sendo que 16 aviões serão devolvidos até o fim do primeiro trimestre do próximo ano.

Nesse cenário de redução de sua frota, a Gol prevê uma redução da oferta doméstica (ASK) entre 5% e 8% no primeiro semestre do ano de 2013 na comparação com o mesmo período de 2012. Ainda segundo a companhia, as medidas foram necessárias para recuperar as suas margens operacionais e manter a sustentabilidade do negócio.

Fonte: iG - Foto: Dubes Sônego

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Portugal: Avião faz pouso de emergência em Lisboa

Partiu de Faro, mas problemas técnicos obrigaram a parada no Aeroporto da Portela

O Boeing 757-330(WL), prefixo D-ABOM, da companhia aérea alemã Condor, que partiu do aeroporto do Funchal com destino a Munique, na Alemanha (voo DE-4667), aterrissou hoje (22) de emergência no aeroporto da Portela, em Lisboa, confirmou à Lusa fonte oficial da ANA.

De acordo com a mesma fonte, "o avião, que transportava 264 passageiros, pediu para aterrissar em Lisboa, devido a problemas técnicos", o que aconteceu às 14:20 (hora local).


Como é procedimento de rotina nestes casos, os meios de emergência do aeroporto foram postos em alerta, mas não foi necessária a sua intervenção, adiantou. Segundo a mesma fonte, esta aterrissagem de emergência levou um avião da TAP, com destino a Lisboa, a optar por aterrissar em Faro.

Fontes: tvi24 / Aviation Herald - Imagem: MaiorTV - Atualizado com os dados da aeronave e do voo em 23.11.12 às 11:50 hs.

Plano de voo da Delta inclui aviões velhos

Uma aeronave estacionada em um vasto hangar nesta cidade exibe uma pintura reluzente, 160 assentos imaculados de couro azul e um cheirinho de avião saído da fábrica. Mas esse recém-chegado membro da frota da Delta Air Lines está longe de ser novo.


O bimotor MD-90-30 que a empresa comprou da China Southern Airlines Co (foto acima - prefixo N960DL). tem mais de 13 anos. Ele é um dos 49 aviões desse modelo, fabricado pela McDonnell Douglas, que a companhia aérea americana está adaptando, depois de comprá-los a preços de liquidação de empresas que ficaram felizes por descartar uma aeronave cuja fabricante foi absorvida pela Boeing Co. há vários anos.

A maioria das grandes empresas aéreas prefere comprar aviões novos, dotados dos últimos acessórios de alta tecnologia. A Delta, porém, tem uma das frotas mais antigas nos Estados Unidos e já se acostumou a ter sucesso nadando contra a corrente.


A segunda maior aérea americana surpreendeu o setor ao ser a primeira a comprar uma refinaria de petróleo, numa iniciativa para controlar o seu mais alto e mais volátil custo operacional: o combustível aéreo. Ela administra uma enorme subsidiária de manutenção, que cuida dos seus próprios aviões e também presta serviços a terceiros, enquanto outras companhias aéreas abandonaram essa atividade ou reduziram sua escala.

A empresa sediada em Atlanta, no Estado de Geórgia, também é a que tem mais flexibilidade trabalhista no setor, embora também pague os melhores salários. Nos EUA, onde a adesão a um sindicato é decidida pelos funcionários de cada empresa, a vasta maioria dos empregados da Delta não é sindicalizada.

Hoje, a Delta está numa posição privilegiada, num momento em que a indústria aérea americana passa por uma muito necessária transformação para se parecer mais com outros setores que geram lucros e rendimentos estáveis para os acionistas. Depois de décadas de expansão excessiva, desperdício e foco em participação de mercado em vez de lucratividade, o novo plano de voo consiste em fixar preços de passagens que possam cobrir os custos, sair de mercados não rentáveis e, sobretudo, controlar os custos com mão de ferro.

Curiosamente, o esforço de redução de custos vem se concentrando em um ativo que a maioria das aéreas evita: aeronaves mais antigas. Especialistas no assunto dizem que, com uma manutenção cuidadosa, aviões mais velhos podem voar com segurança. De acordo com dados coletados pela Boeing, apenas 12 dos 36 acidentes de aviões comerciais ocorridos em 2011 e que destruíram aeronaves ou causaram danos substanciais envolveram aviões de 20 anos ou mais.

Além dos MD-90, a Delta está arrendando 88 aviões Boeing 717 com idade média de 11 anos. Mesmo incluindo os custos mais altos de combustível e manutenção, a Delta estima que economizou pelo menos US$ 1 bilhão na compra dos MD-90 comparado com uma aquisição de aeronaves novas, tornando seu custo por assento quase 10% mais baixo do que o de um 737. A empresa não revelou o quanto está economizando com o 717, mas o seu executivo de estratégia de frota garantiu que a empresa "está felicíssima com a compra".

Essas apostas podem sair caras se o preço dos combustíveis disparar, se as aeronaves exigirem mais manutenção do que o esperado, ou se tiverem problemas de segurança. Por enquanto, a empresa está prosperando com seu plano de economia e usando o dinheiro extra para pagar dívidas, remodelar o interior das aeronaves, investir em novos terminais e acrescentar atrativos para os passageiros em voo, como internet sem fio.

A empresa está em seu terceiro ano consecutivo no azul e prestes a reduzir sua dívida líquida (dívida menos caixa) de US$ 17 bilhões em 2009 para US$ 10 bilhões em 2013.

Em junho, a Fitch Ratings elevou a classificação de crédito da Delta em dois níveis, para B+, devido à "rápida reestruturação do seu perfil de dívida e suas operações", disse Sara Rouf, analista da Fitch. Embora a nota ainda não seja de grau de investimento, Rouf destacou que considera a empresa atualmente "o nome mais forte no setor aéreo dos EUA, o qual por si só já melhorou muito".

Para os passageiros, os aviões mais velhos não significaram atrasos: nos três primeiros trimestres deste ano, a Delta teve um índice de pontualidade de 86,3% nos voos domésticos, ficando em quarto lugar entre as 15 maiores aéreas americanas.

Em 2005, quando a empresa pediu concordata, tinha os mesmos problemas que o restante do setor. Havia um excesso de companhias aéreas nos EUA e também um excesso de aviões. As grandes sofriam com o aumento dos custos e a baixa produtividade. O combustível também estava encarecendo.

A empresa aproveitou sua recuperação judicial para eliminar US$ 2 bilhões em despesas anuais e lançar uma grande ampliação de rotas internacionais. Em 2008, um ano depois de sair da proteção judicial, adquiriu a Northwest Airlines Corp., que também estava saindo de uma concordata.

A empresa combinada é chefiada por Richard Anderson, um advogado de 57 anos que trabalhou 14 na Northwest antes de passar pelo setor de seguros de saúde. Sua primeira ação como diretor-presidente da Delta foi negociar a compra da Northwest e ajudar a Delta no processo de integração. Um dos conceitos que Anderson adotou da Northwest é que vale a pena conservar alguns aviões mais antigos.

Não há consenso sobre quando um avião fica muito velho. A FAA, agência reguladora do setor aéreo nos EUA, e especialistas em segurança do setor acreditam que um avião pode voar durante 30 anos ou mais, desde que tenha boa manutenção e que a operadora siga todas as orientações do fabricante e das autoridades, que exigem mais inspeções e reparos à medida que a aeronave envelhece.

A frota da Delta tinha idade média de 16,6 anos no fim de setembro, comparado com 12 anos na United Continental e na US Airways.


Sem dúvida, alguns analistas veem problemas na estratégia de manter aviões mais antigos. A maioria das concorrentes da Delta já trabalha com menos modelos de aeronaves, visado simplificar a frota e reduzir os custos de treinamento, manutenção e peças de reposição. Buscam também a economia de combustível que os novos modelos prometem.

A Delta não está imune à atração dos aviões novos. No ano passado, ela encomendou cem novos Boeing 737-900, que não são os modelos mais recentes da fabricante, mas a sim da sua linha anterior, e por isso custaram mais barato. "Nossa estratégia é o oportunismo", disse Nat Pieper, vice-presidente da frota da Delta.

Fonte: Susan Carey (The Wall Street Journal) - Imagens: Reprodução

United não é responsável por falha de segurança no 11/9, diz juiz dos EUA

Acusações foram feitas por arrendatário de propriedade do WTC.

Juiz, no entanto, determinou que empresa não podia ter previsto eventos.

A United Airlines não é responsável por supostos lapsos de segurança em um aeroporto, os quais permitiram que sequestradores embarcassem num avião da American Airlines que colidiu em uma das torres do World Trade Center em 11 de setembro de 2001, determinou um juiz federal.

O juiz Alvin Hellerstein aceitou nesta quarta-feira (21) um pedido da United e de sua controladora, a United Continental Holdings, pela rejeição de acusações de negligência registradas por Larry Silverstein, o arrendatário de uma propriedade do complexo World Trade Center.

A decisão refere-se à destruição do 7 World Trade Center, que desabou horas após ser perfurado por destroços da colisão do voo 11 da American Airlines, controlada pela AMR, com o 1 World Trade Center, uma das torres gêmeas.


Dois dos sequestradores do voo 11, Mohammed Ata e Abdul Aziz al Omari, iniciaram sua viagem a Nova York no aeroporto Portland International Jetport, no Estado do Maine (foto acima). Lá, eles embarcaram num voo da companhia aérea Colgan Air, controlada pela US Airways, até o aeroporto Logan, em Boston, de onde passaram ao avião norte-americano.

Silverstein argumentou que, como a United está entre as companhias aéreas que operavam o único ponto de segurança do aeroporto de Portland, ela é legalmente responsável pela liberação de todos os passageiros e perdeu uma "clara chance" de evitar o sequestro.

O juiz, no entanto, determinou que a United não tem uma obrigação quanto a Silverstein, já que a empresa, atualmente a maior companhia aérea dos EUA, não podia ter previsto os eventos que levaram à destruição da torre.

Os atentados de 11 de setembro mataram mais de 3 mil pessoas em Nova York, Washington e na Pensilvânia.

Fonte: Reuters via G1 - Foto: AP

Preço das passagens aéreas caiu 43% entre 2002 e 2011

Até 2002, não existiam assentos por menos de R$ 100, enquanto em 2011 cerca de 16% das passagens aéreas foram comprados nessa faixa de preço


O preço médio da tarifa de passagens aéreas nacionais caiu 43% entre 2002 e 2011, segundo a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). No mesmo período, a procura por passagens cresceu quase 200%. Segundo Cristian Vieira, gerente de Análise e Estatísticas e Acompanhamento de Mercado da Anac, o aumento na demanda e a queda de preços devem-se, em larga medida, à mudança de atuação do Estado nesse mercado.

Vieira diz que, até 2002, não existiam assentos por menos de R$ 100, enquanto em 2011 cerca de 16% das passagens aéreas foram comprados nessa faixa de preço e, nesse mesmo ano, 65% das passagens foram compradas por menos de R$ 300. Ele acrescenta que, com a desregulação de preços, 63% dos assentos comercializados em 2011 tiveram valor abaixo do mínimo de quando havia regulação máxima e mínima de preços.

Segundo Vieira, hoje as empresas aéreas são livres para estipular o valor das tarifas cobradas, desde que não haja concorrência "predatória". Mas nem sempre foi assim. Antes de 1989, o Estado fixava os preços das passagens aéreas. Foi nesse ano que o Estado começou a estipular limites mínimo e máximo do valor das tarifas domésticas. Em 2001, houve a implantação da liberdade tarifária no transporte aéreo em viagens nacionais.

Em 2004, depois de uma promoção de passagens por R$ 50, as empresas passaram a ter que registrar valores promocionais com no mínimo cinco dias de antecedência. Desde 2010 não existe a obrigatoriedade, as empresas precisam apenas registrar posteriormente os valores executados no mês.

Rafael Scherre, gerente de Regulação Econômica da Anac, diz que os resultados da desregulação de preços foram novas rotas e serviços, a queda dos preços e o aumento do número de passageiros.

Marcelo Guaranys, diretor-presidente da Anac, avalia que hoje a população sofre “algumas dores do crescimento”, mas que o desafio é fazer com que a infraestrutura acompanhe o crescimento da demanda por viagens aéreas.

Rogério Coimbra, secretário de Política Regulatória de Aviação Civil, diz que agora a atenção é para o consumidor. “Antes a preocupação era proteger as empresas” disse. Coimbra explica que hoje a regulação deve se voltar para a infraestrutura aeroportuária.

Juliana Pereira, secretária Nacional do Consumidor, acredita que o crescimento deve ser olhado com cautela e que a atenção das empresas aéreas deve estar voltada para os consumidores que não tinham acesso a viagens de avião e agora têm. “Essas pessoas precisam de informações básicas, como onde é o banheiro do avião. Nivelar os usuários de transporte aéreo pelo premium é bobagem”, diz a secretária. “Falta informação básica e isso não é caro para as empresas”.

Fonte: Agência Brasil via Exame.com - Foto: Sara Haj-Hassan

Projeto de lei prevê que empresa de transporte informe sobre trombose

Aprovado por comissão do Senado, ele pode seguir a sanção presidencial.

Coágulos em veias podem aparecer durante viagens mais longas.

Projeto de lei aprovado pelo Senado nesta quarta-feira (21) pode obrigar empresas de transporte coletivo a orientar passageiros sobre medidas a serem adotadas durante as viagens para evitar a trombose venosa profunda, que é causada pela formação de coágulos nas veias, de acordo com informações da Agência Senado.

A Comissão de Assuntos Sociais (CAS) aprovou a proposta em decisão terminativa. Se não houver recurso para levar o projeto a votação em plenário, ele poderá seguir para a sanção da presidente Dilma Rousseff. O texto inicial é do agora ex-deputado Ciro Pedrosa (PV-MG).

Coágulos

Quem passa quatro horas ou mais dentro de um ônibus ou de um avião, deve tomar cuidado com a trombose. Ela consiste na formação de coágulos no sangue, e normalmente começa nas pernas. O sangue fica mais grosso e aumenta o risco de entupimento de alguma veia.

Na viagem, o risco aumenta porque a pessoa passa muito tempo sentada. Se as pernas ficam para baixo e paradas por muito tempo, a falta de movimento piora a circulação do sangue.

Algumas dicas básicas podem ajudar a evitar a trombose em viagens. Os cuidados começam antes do embarque, na hora de se vestir. Procure usar uma meia elástica – de preferência uma meia de compressão – e calçados bem confortáveis.

Outra dica é mover bastante as pernas durante a viagem. Se estiver no avião, levante-se e ande um pouco, mesmo que não precise ir ao banheiro. No ônibus, tente descer em todas as paradas, ainda que não queira comprar nada.

Também é importante beber bastante água para manter o corpo bem hidratado, o que evita que o sangue engrosse demais – nada de bebida alcoólica, portanto.

A trombose não acontece só durante a viagem, é um risco ao qual todos estão sujeitos. A melhor maneira de evitá-la é fazendo atividades físicas, pois o exercício ativa a circulação.

Quem já tiver a circulação comprometida – como os diabéticos, por exemplo – precisa redobrar os cuidados. Obesos, grávidas e mulheres que tomam pílula anticoncepcional, principalmente se forem fumantes, também entram no grupo de risco.

O principal sintoma da trombose é um inchaço na perna, em especial se uma fica maior que a outra. Vermelhidão, aumento de temperatura e dores na panturrilha também podem indicar a doença.



Fonte: Bem Estar via G1


Portugal: Trás-os-Montes pode ficar sem avião dentro de uma semana

Carreira aérea transmontana custa 2,5 milhões de euros e tem 10 mil passageiros por ano

A companhia Aerovip prepara-se para parar a carreira área Bragança/Vila Real/Lisboa na terça-feira, dia em que termina o contrato de concessão, disse à Lusa fonte da empresa.

Carlos Amaro, consultor da Aerovip, referiu que a empresa não está a vender bilhetes para depois do dia 27 e que já foram comunicados despedimentos a alguns trabalhadores.

O advogado salientou ainda que, neste período, a operadora não teve qualquer contacto por parte do Governo.

A única informação que chegou à empresa foi, segundo explicou, uma carta remetida pela ANA. 

Neste documento, a ANA refere que "foi comunicado pelo Instituto Nacional de Aviação Civil (INAC) ao Aeroporto de Lisboa, a decisão do Governo português de fixar obrigações de serviço público para os serviços aéreos regulares nesta rota por mais quatro anos, estando no entanto omisso o operador que, como detentor do contrato, irá operar essa rota".

Por isso mesmo, a ANA questionou a Aerovip sobre se "continuará a operar a rota após o dia 27".

Uma pergunta que Carlos Amaro diz que tem que ser colocada diretamente ao Governo.

A ligação aérea entre Bragança, Vila Real e Lisboa é assegurada através de concursos públicos de concessão realizados de dois em dois anos.

A última concessão expirou em janeiro e o Governo decidiu prorrogar o contrato com a Aerovip, que termina a 27 de novembro. Entretanto, deveria ter sido lançado um novo concurso público, o que não aconteceu.

A companhia aérea já anunciou também que vai avançar com uma ação em tribunal contra o Estado para reclamar o pagamento de cerca de 800 mil euros.

A verba em causa diz respeito, segundo Carlos Amaro, ao período de cerca de quatro meses em que a empresa esteve a operar após o fim da concessão e o visto do Tribunal de Contas (TC) para o contrato de prorrogação do serviço.

Entretanto foi lançada a petição on-line "Não ao fim da ligação Aérea Bragança-Lisboa!", que foi subscrita, até ao final da tarde de hoje, por 1118 pessoas.

No texto da petição pode ler-se que "acabar com a ligação aérea entre Bragança e Lisboa é danosa para o Nordeste Interior e é mais uma machadada para que o Interior se afunde".

Fontes: Agência Lusa / RTP - Imagens via Aerovip

Governo do Amapá recupera avião Bandeirante abandonado em São Paulo desde 2009

Embraer EMB-110P1 Bandeirante, prefixo PP-EIX, do Governo do Amapá

Pousou às 13h desta quarta-feira, 21, no Aeroporto Internacional de Macapá, o avião Bandeirante que pertence ao Governo do Estado do Amapá (GEA) e que estava abandonado desde 2009, na oficina da Embraer, em Gavião Peixoto, São Paulo.

A aeronave foi enviada para manutenção, mas não houve nenhum empenho da gestão anterior para buscar o patrimônio, o que ocorreu somente em 2011, quando o governador Camilo Capiberibe determinou ao chefe de Divisão de Transportes Aéreos da Secretaria de Estado dos Transportes, Victor Jr., que tomasse todas as medidas necessárias para buscar o avião.

“Pagamos uma dívida da aeronave desde 2006 no valor de R$ 809 mil, fizemos uma licitação para a reforma e recuperação e agora o avião volta novamente a ficar à disposição do Estado”, comentou o diretor Victor Jr.

O chefe de Divisão de Transportes Aéreos disse que na oficina da Embraer um cidadão inglês pediu para entrar na aeronave e ficou maravilhado pelas condições do avião. “É o mais conservado do mundo, dito pelo próprio fabricante da aeronave, a Embraer”, comentou Victor Jr., explicando que o avião é um Embraer E110 P1, modelo Bandeirante versão Executiva, para dois tripulantes e dez passageiros, comprado pelo Governo do Amapá em 1989.

Mais do que devolver o patrimônio ao Estado, o retorno da aeronave também significa economia para os cofres públicos. Ano passado, só transportando doentes do interior para a capital, o governo pagou mais de R$ 1 milhão.

Fonte: www.correaneto.com.br - Foto: Antonio Sena via Agência Amapá 

Operadora brasileira de turismo lança pacote de viagens ao espaço

Uma operadora brasileira de turismo começou a oferecer nesta semana viagens ao espaço em parceria com a holandesa Space Expedition Curaçao (SXC), que já vende este pacote em países como Estados Unidos, Alemanha, Canadá e Reino Unido.

'Destinos Especiais e Espaciais' é o nome do pacote que a agência de viagens Sanchat Tour, com sede em São Paulo, começou a oferecer pela internet a um preço de US$ 107 mil por uma viagem de 60 minutos a bordo da nave espacial Lynx.


A primeira decolagem comercial da Liynx, projetada pela empresa americana XCor Aerospace e com capacidade para duas pessoas, o piloto e o turista, está prevista para março de 2014.

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Piloto de jatinho que se acidentou em Congonhas deixa hospital

Polícia espera ouvir Michael Gaail e o copiloto em breve


O empresário Michael Rumpf Gaail, de 66 anos, que pilotava o avião que se acidentou em Congonhas, na zona sul de São Paulo, no dia 11 deste mês, recebeu alta do hospital Santa Paula na terça-feira (20), depois de nove dias internado. Ele sofreu traumatismo craniano e chegou a ficar na UTI por dois dias.

Na segunda-feira (19), o copiloto, Rafael Ferreira, de 21 anos, também foi liberado do Hospital Israelita Albert Einstein. O delegado Joel Alonso, da Polícia Federal do aeroporto de Congonhas, espera poder intimar ao menos o Rafael para prestar depoimento ainda esta semana.

O jato executivo Cessna CJ3, de prefixo PR-MRG, passou direto pelo fim da pista auxiliar quando pousava em Congonhas e caiu em um gramado, próximo ao muro do aeroporto. A aeronave vinha de Florianópolis (SC). Além do piloto e do copiloto, a mulher de Michael, Elaine Damasceno Gaail, de 37 anos, também estava a bordo. Ela não se feriu com gravidade e saiu do hospital no dia do acidente.

Elaine esteve na Polícia Federal alguns dias depois para pegar alguns pertences que tinham ficado na aeronave. Ela não chegou a prestar depoimento, e segundo o delegado, ainda estava em choque.

Peritos do Cenipa (Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos) e investigadores da PF estão trocando informações sobre o que pode ter causado o problema que evitou que o avião parasse. A Aeronáutica tem um prazo de seis meses para concluir a apuração do caso.

Fonte: Fernando Mellis/R7 - Foto: Eduardo Enomoto/R7

Brasileiro pode pegar 20 anos de prisão por tentar viajar na primeira classe

Um brasileiro pode ser condenado a 20 anos de prisão nos Estados Unidos por envolver-se em uma confusão com a tripulação de um voo de São Paulo a Miami para tentar viajar na primeira classe, uma disputa que terminou com o homem algemado durante o trajeto e depois preso.

Segundo consta da documentação registrada nesta terça-feira (20) no tribunal federal de Miami, Rodrigo Pérez Figueiras se declarou inocente das acusações feitas, entre elas intimidação e alteração do plano de voo.


O incidente ocorreu em 5 de novembro durante o voo 998 da American Airlines. O homem, que viajava na classe econômica, se sentou várias vezes em uma poltrona da primeira classe apesar de os funcionários da companhia terem chamado a sua atenção.

O brasileiro chegou a agredir um membro da tripulação e tentou morder outro. O capitão interveio e, com ajuda de outros passageiros, ele foi algemado e imobilizado. Ao aterrissar em Miami, Rodrigo foi detido e permanece preso à espera da sua sentença, que ainda não tem data para ser anunciada.

Fonte: UOL Notícias - Foto: Wikimedia Commons

Mortos em queda de helicóptero no Rio são retirados da mata

Sylvestre Neto, de 34 anos, e Felipe Berredo, de 18, morreram no acidente.

O aluno Felipe Berredo tinha 18 anos - Foto: Reprodução/Facebook

Os corpos de Sylvestre Travassos Neto, de 34 anos, e Felipe Berredo, de 18, foram retirados da mata na tarde desta quarta-feira (21) e já estão no Instituto Médico Legal (IML), no Centro do Rio. Eles morreram no acidente com um helicóptero na Grota Funda, em Guaratiba, na Zona Oeste, na manhã desta quarta-feira (21).

Amigos de profissão do piloto Sylvestre Travassos Neto afirmaram que ele era experiente e tinha mais de mil horas de voo. Segundo o policial da Coordenadoria de Recursos Especiai (Core) e instrutor de voo Leonardo Aranha, o professor Silvestre jamais colocaria a vida dele e de um aluno em risco. Felipe Berredo, de 18 anos, também morreu no acidente com a aeronave da escola de aviação Rio 22.

"Esse garoto trabalhou comigo e era um cara super experiente. Ele nunca colocaria o aluno em uma situação de risco iminente. Antes de qualquer voo, ele firmava com o aluno as condições meteorológicas e as regras. Tenho certeza que ele não colocou o aluno dentro de uma nuvem", afirmou Aranha, que trabalha em uma escola onde o piloto Sylvestre já trabalhou.

Corpos das vítimas do acidente de helicóptero são retirados da mata
Foto: Janaína Carvalho/G1

Conforme mostrou o RJTV, a área onde aconteceu o acidente costuma ser usada para voos de instrução, pois é uma área com número menor de aeronaves. Contudo, o tempo na parte da manhã estava bastante nublado e, portanto, com baixa visibilidade.

De acordo com o instrutor de voo Bruno Dinelli, que deu as aulas teóricas para Felipe, o jovem era muito dedicado e estava terminando o curso para piloto.

"Primeiro são 4 meses de aula teórica para piloto privado, depois são mais 40 horas de aulas práticas. Depois disso, o aluno passa por mais 5 meses de aula teórica para piloto comercial, para então realizar 60 horas de aula prática para essa modalidade. Ele era um garoto super dedicado, que estava sempre interessado nas aulas, nunca faltava e só queria concluir o seu curso para poder exercer a atividade remunerada", declarou Dinelli.

Além de piloto, Sylvestre era professor de jiu-jitsu - Foto: Reprodução/Facebook

Além de instrutor de voo, Sylvestre Neto também era mestre de jiu-jitsu em uma academia em Jacarepaguá, Zona Oeste do Rio. Ele fazia parte de um projeto do Instituto Reação, do judoca Flavio Canto, que oferecia bolsas para alunos da Cidade de Deus, também na Zona Oeste, segundo informou o amigo e professor de jiu-jitsu, Rodrigo Abreu, de 32 anos.

“Vamos reunir todo mundo para saber o que vamos fazer, para saber até mesmo se o jiu-jitsu vai continuar na academia. Ele era um cara excepcional, recebia todo mundo sorrindo, uma pessoa super do bem. Ele dava bolsa para quem não podia pagar. Tirava do próprio bolso para ajudar as pessoas”, declarou Abreu, que contou ainda que o Silvestre pretendia se casar em junho do ano que vem.

O acidente


O caseiro Júlio César Jesus Pinto, de 40 anos, contou que tudo aconteceu muito rápido. "Ele veio da Barra no sentido Santa Cruz e só ouvi o estrondo. Cheguei lá e estava tudo destruído. Um corpo estava pendurado na árvore e outro caído no chão do lado de fora do helicóptero. Na hora do acidente tinha muita neblina, não dava para ver nada. Até carro tinha que ter cuidado para passar aqui na estrada. A visibilidade era péssima", disse o Júlio, que trabalha em um sítio próximo ao local do acidente.

O caminhoneiro Marcelo da Silva Gama, 37 anos, viu o momento em que a aeronave estava sem controle. "Ele vinha embicado para baixo e cheguei a comentar com o meu colega que aquele helicóptero estava caindo. Ele bateu numa jaqueira e caiu de vez. Acho que se não tivesse batido nessa árvore, eles teriam sobrevivido. Aqui, quando tem neblina, não dá para ver nada. Sempre tem acidente de carros e caminhões nessa região", afirmou o caminhoneiro.

Corpos das vítimas do acidente de helicóptero são retirados da mata
Foto: Janaína Carvalho/G1

Por volta das 10h, a aeronave, que pertence à empresa Rio 22, foi encontrada totalmente destruída. No mesmo horário, peritos foram para o local do acidente. Uma equipe do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) chegou por volta das 12h e foi a responsável pela liberação dos corpos. Segundo a Cenipa, o resultado da perícia, que esclarecerá as causas do acidente, deve ficar pronta em 30 dias.

Helicóptero ficou totalmente destruído e e com pedações presos nas árvores
Foto: Janaína Carvalho/G1

Fonte: G1

Leia também: Amigo de piloto morto em queda de helicóptero descarta imprudência.

'Visibilidade era péssima', diz caseiro que viu acidente de helicóptero no Rio

Instrutor e aluno morreram em acidente na Grota Funda, Zona Oeste.

Aeronave foi encontrada totalmente destruída, nesta quarta-feira (21).


Abalado e também assustado, o caseiro Júlio César Jesus Pinto, de 40 anos (foto acima), contou na manhã desta quarta-feira (21) que o acidente com um helicóptero na Grota Funda aconteceu muito rápido  Segundo ele, assim que chegou ao local, a aeronave já estava totalmente destruída. Duas pessoas morreram.

"Ele veio da Barra no sentido Santa Cruz e só ouvi o estrondo. Cheguei lá e estava tudo destruído. Um corpo estava pendurado na árvore e outro caído no chão do lado de fora do helicóptero. Na hora do acidente tinha muita neblina, não dava para ver nada. Até carro tinha que ter cuidado para passar aqui na estrada. A visibilidade era péssima", disse o Júlio, que trabalha em um sítio próximo ao local do acidente. 

Por volta das 10h, a aeronave, que pertence à Escola de Aviação Rio 22, foi encontrada totalmente destruída. No mesmo horário, peritos foram para o local do acidente.

Fonte e foto: Janaína Carvalho/G1

Acidente com helicóptero na Serra da Grota Funda, Rio, tem dois mortos



Duas pessoas morreram em um acidente envolvendo o helicóptero Robinson R22 Beta, prefixo PR-UTJ, na Serra da Grota Funda, em Guaratiba, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, na manhã desta quarta-feira (21). A informação foi confirmada pela assessoria de imprensa do Corpo de Bombeiros.

Até as 9h30, não havia informações sobre a circunstância do acidente nem a identificação das vítimas. Por volta das 10h, a aeronave, que pertence à Escola de Aviação Rio 22, foi encontrada totalmente destruída. No mesmo horário, peritos foram para o local do acidente.

O G1 entrou em contato com a empresa e, segundo as primeiras informações, as vítimas seriam um instrutor e um aluno.

Clique aqui para assistir a reportagem.

Fonte: G1 - Fotos: Reprodução/TV Globo

Embraer tem mais aviões na China do que no Brasil

Apesar de ter enfrentado momentos complicados no país - com desativação de fábrica e bloqueio para exportação - fabricante brasileira deve de 5% a 10% do seu faturamento aos chineses


A Embraer colocou o pé na China há 12 anos. De lá para cá, a companhia passou por altos e baixos: teve importações bloqueadas e chegou a desativar sua fábrica. Mas a empresa conseguiu vender cerca de 160 aviões, dos quais 130 encontram-se em operação. "Temos mais aviões voando na China que no Brasil", resumiu Frederico Fleury Curado, diretor-presidente da companhia, ao falar sobre a evolução dos negócios no país. "Nossas aeronaves fazem aproximadamente 400 rotas entre cidades na China", completou.

Durante a Conferência Brasil-China realizada nesta tarde, em São Paulo, o executivo afirmou que o mercado chinês representa de 5% a 10% dos negócios da empresa. Em 2000, a Embraer inaugurou um escritório de representação em Pequim. Em 2002, foi a vez de a companhia abrir uma fábrica em Harbin, norte do país asiático, em uma joint-venture com a Avic (Aviation Industries of China).

De acordo com Curado, a percepção de que a China é um destino longínquo já ficou para trás. "Quem está do outro lado do mundo somos nós: dois terços da população mundial estão hoje na Ásia", disse.

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Ladrões roubam R$ 3 milhões em iPads minis no Aeroporto Internacional JFK, em Nova York

Durante o final de semana, funcionário do aeroporto foi preso suspeito de fornecer informações para o roubo. 


De acordo com o jornal The New York Post, um assalto coordenado levou dois lotes contendo um total de 3.600 iPads minis (cujo valor total ultrapassa US$ 1,5 milhão, ou R$ 3 milhões) do Aeroporto Internacional JFK, em Nova York.

Durante o final de semana, a polícia prendeu o funcionário do aeroporto Renel Rene Richardson. De acordo com colegas de trabalho, Richardson agiu estranhamente antes do assalto e realizou várias perguntas a respeito de detalhes específicos dos lotes de iPad minis que estavam armazenados no local. 

Ainda assim, a polícia não confirmou se há mais envolvidos no caso. Também não há notícias a respeito do paradeiro de toda a mercadoria roubada.

Aeroporto JFK

Fonte: The New York Post via Cássio W. Barbosa (Tecmundo) - Imagens: Divulgação (Apple) / Getty

Transporte de presos em voo comercial gera insegurança

Parentes pedem informações à companhia aérea que transportou detento de Catanduvas juntamente com demais passageiros.


Parentes e amigos de passageiros que embarcaram na tarde de segunda-feira (19) em um voo da companhia aérea Azul em Cascavel se surpreenderam com a informação de que dois presos da Penitenciária de Catanduvas estavam seguindo viagem na mesma aeronave.

No voo que seguiu para Campinas, no interior de São Paulo, também embarcaram agentes do Depen  (Departamento Penitenciário Nacional) que fizeram a escolta dos presos.

Os familiares de passageiros que aguardaram a saída do voo no terminal se mostraram revoltados com a situação, principalmente com a falta de informação por parte da companhia área.

"Meu filho está nesse voo. Os presos entraram pela porta traseira do avião. Pessoas de bem não deveriam viajar com bandidos. Temo pela segurança do meu filho. Não sabemos o que pode acontecer quando esse voo chegar ao destino", disse Inês Cecatto, mãe de um dos passageiros.

"Não sabemos o que pode acontecer. Com certeza vai ter gente armada dentro do voo", comentou Olívio da Silva Silveira parente de passageiro.

A CGN entrou em contato coma assessoria de imprensa da Azul, que comunicou que iria apurar a situação para prestar mais informações. No local, a reportagem foi informada de que, por uma medida de segurança do próprio Depen, o embarque dos presos não é informado aos demais passageiros.

Outra informação repassada à reportagem é que a compra das passagens dos presos é feita informando apenas o nome e o número da identidade, também como forma de sigilo do Depen.

O único que teria autonomia para impedir o voo é o comandante da aeronave.

A reportagem tentou entrar em contato com o Depen em Brasília e com a direção da Penitenciária em Catanduvas, mas ninguém atendeu às ligações nos números de telefone disponíveis.

Azul

Em nota enviada no fim da tarde, a Azul explicou a situação: “A Azul Linhas Aéreas informa que o transporte de passageiros sob custódia é comum e é regulamentada na aviação brasileira. Todas as empresas aéreas estão sujeitas à esta determinação. A companhia sempre que solicitada pelas autoridades aeronáuticas e policiais cumpre a estas resoluções dentro dos parâmetros de segurança”.

Fonte: Alexandre Moura (CGN)

Quase 100 casos de raios laser apontados para aviões em Vitória


Fonte: Folha Vitória via Fórum Contato Radar

Air France cria app que descobre músicas no céu

Ferramenta “Music in The Sky” está disponível para iPhone e pode ser baixada gratuitamente na App Store. Para encontrar músicas basta apontar aparelho para o alto

Ferramenta permite que o usuário descubra novos sons dependendo de onde o usuário está localizado

A Air France criou o aplicativo “Music in The Sky”, que permite encontrar músicas ao apontar o iPhone para o céu e adicioná-las a uma playlist.

A ferramenta pode ser baixada gratuitamente por meio da App Store e permite que o usuário descubra novos sons dependendo de onde estão localizados. De Paris a Tóquio, cada “céu” possui as suas próprias faixas.

A ideia da companhia aérea é oferecer ao público músicas que até então estavam disponíveis apenas a bordo das aeronaves da empresa. Para comemorar o lançamento, faixas inéditas de Francois & The Atlas Mountains, Eugene McGuinness, Villagers, Melody's Echo Chamber e Tomorrow’s World serão reveladas.  

Além disso, a Air France Music permitirá que os usuários ganhem convites para shows e até bilhetes aéreos ao descobrirem jogos “escondidos” nas nuvens.


Fonte: Leticia Muniz (Mundo do Marketing) via Exame.com - Imagem: Reprodução

Novo avião da Embraer é testado em túnel de vento holandês

Ensaio mostra simulação de pouso, de decolagem do KC-390, maior aeronave já construída pela indústria aeronáutica brasileira

O cargueiro KC-390 da Embraer, que promete brigar por um mercado dominado pelo americano Lockheed Hercules C-130, fará o primeiro voo teste em 2014. Mas, antes disso, são necessárias horas e horas de testes, que incluem visitas periódicas a túneis de vento na Inglaterra, França, EUA e Holanda, onde ocorreram os ensaios mais recentes.

A NLR (sigla em inglês para Laboratório Aeroespacial Nacional Holandês) e a DNW (abreviatura para Túneis de Vento Germânico-Holandeses) são as empresas responsáveis pela operação em Marknesse, cidade a 100 km de Amsterdã. O complexo demanda cerca de 3 MegaWatts, quantidade de energia suficiente para abastecer uma cidade de 15 mil habitantes.

O relacionamento com a fabricante brasileira vem desde os anos 1990, segundo explica Henri Vos, gerente de desenvolvimento de negócios da DNW. "Desde que a Fokker pediu concordata em 1996 a DNW tem buscado mais clientes ao redor do mundo", diz. Além do KC-390, já passaram pelas instalações holandesas embriões dos jatos comerciais brasileiros ERJ-170 e ERJ-190.

Modelos em escala 1:6 com indícios do futuro desenho do KC-390 são produzidos e analisados em túneis subsônicos, considerados de baixa velocidade (leia-se menor que Mach 1, ou 1225 km/h). Segundo o executivo, os testem incluem, por exemplo, simulação dos procedimentos de pouso e de decolagem em que a varredura de laser aponta áreas na fuselagem que podem sofrer avarias com turbulência.

Veja como é o teste em túnel de vento

   
 (Para legendas em Português, selecionar "legenda" e "Português (Brasil)"

Sem precisar números, Vos diz que fabricantes chegam a desembolsar 70 mil euros por dia para utilizar as instalações de vento que tem por objetivo mitigar erros de projeto antes da produção dos protótipos. "O computador diz que tal configuração é a ideal e então você realiza o teste com o modelo em escala e percebe que as projeções não estavam certas", explica.

Além da fabricante brasileira, nomes como a francesa Airbus e a norte-americana Boeing também estão entre clientes do centro aeroespacial holandês.

Num dos galpões da NLR, uma asa pertencente a um caça F-16 passa por análise. "Sacrifica-se um para saber se o lote pode continuar voando após um limite de horas de voo", afirma o engenheiro Marcelo Muller.

No caso da Airbus, uma dieta à base de fibras e alumínio foi capaz de emagrecer um de seus jatos em 1 tonelada. "Isso permite a cada avião levar um cinco mil passageiros a mais por ano", segundo Michel van Ierland, responsável pelo marketing da NLR. "Não sabemos como vamos voar no futuro, mas temos muitas ideias", conclui.

Representantes da NLR e da DNW integram a missão comercial holandesa de 175 empresas, institutos de pesquisa e universidades que acompanha a visita oficial do Príncipe de Orange e da Princesa Máxima ao Brasil nesta semana.

Leia também: Empresas São José dos Campos assinam cooperação aeroespacial com holandeses.

Fonte: Vinícius Oliveira (iG)

Força Aérea dos EUA recebeu primeiro avião HC-130J



A Força Aérea dos EUA recebeu o primeiro avião de transporte e salvação HC-130J Combat King II, informa o site da Força Aérea dos Estados Unidos.

Em 15 de novembro, a aeronave foi colocada à disposição do grupo de salvamento 563, da USAF.

Os EUA pretendem substituir com o Combat King II os velhos aviões de transporte HC-130P fabricados ainda nos anos 1960.

O Combat King II é uma das numerosas modificações do aparelho militar de transporte Super Hercules desenhado pela companhia Lockheed Martin.

Fontes: Cots Journal / Key.Aero / Rádio Voz da Rússia - Fotos: Reprodução

Pilotos treinam profissionais de saúde para tornar cirurgias tão seguras como andar de avião

Comandantes da TAP vão treinar, na quinta-feira, profissionais de saúde do Hospital CUF Porto, transformando um bloco operatório num cockpit e onde será dado um alerta de como é possível tornar uma cirurgia tão segura como andar de avião.

"Tanto cirurgiões como pilotos são profissionais altamente qualificados, trabalham em ambientes tecnológicos e o seu negócio é lidar com a vida as pessoas, no sentido de as proteger, mas a cultura do erro é muito diferente nestas duas profissões", considerou, em declarações à Lusa, o médico Costa Maia. 

Segundo o cirurgião, a ideia é a de que as equipas de profissionais que estão num bloco operatório (médicos, enfermeiros, etc.) aprendam com os pilotos a sua "cultura de segurança".

"Na aeronáutica, usa-se o erro sem culpa, reporta-se o erro no sentido de o evitar. Na medicina, esconde-se o erro e tenta-se arranjar desculpas para não o relatar", admitiu o cirurgião.

Reduzir complicações e mortes, tendo por base procedimentos de segurança seguidos na aviação, como listas de verificação (checklist), por exemplo, é o grande objetivo desta troca de experiências entre pilotos e profissionais de saúde.

Família de brasileiro morto nos EUA pede ajuda para transportar o corpo

Armando Rugini diz não ter condições de pagar o traslado do corpo do filho.

Marcelo morreu aos 24 anos em acidente de avião nos EUA na última sexta.


A família de Marcelo Rugini (foto acima), morto em um acidente de avião na última sexta-feira (16) nos Estados Unidos, onde morava e estudava, não tem condições de bancar o traslado do corpo ao Brasil. Porém, o pai, o agricultor Armando Rugini, de 56 anos, não abre mão do direito de se despedir do filho em Muliterno, município de 1,7 mil habitantes no Norte do Rio Grande do Sul. “Não temos condições de bancar isso, porque trabalhamos como agricultores aqui”, diz Rugini ao G1.

O acidente ocorreu no aeroporto regional do condado de Knox, no estado do Maine, no Nordeste dos Estados Unidos. Marcelo era passageiro de uma aeronave de pequeno porte e, junto com amigos, faria um passeio. Ainda na pista, o Cessna 172 se chocou em uma caminhonete e caiu logo depois da decolagem. Além de Marcelo, dois colegas americanos morreram.

Para poder enterrar Marcelo, o agricultor pediu apoio ao Consulado Brasileiro em Boston, à Universidade do Maine, onde o jovem cursava Agronomia Sustentável, e ao ex-patrão do filho, Bob Spear, proprietário de uma fazenda de cultivo de vegetais onde ele trabalhava em Nobleboro, no Maine.

Avião da Azul atola em pista de manobra do aeroporto de Brasília

Aeronave vinha de Confins (MG); incidente ocorreu na noite de domingo.

Não houve atraso ou cancelamento de voo; avião foi retirado.

Um avião da Azul atolou na pista de manobra do aeroporto Juscelino Kubistchek, em Brasília, na noite de domingo (18).

A aeronave já havia pousado e se dirigia ao setor onde os passageiros seriam desembarcados, quando uma das rodas ultrapassou o limite da pista de taxiamento e ficou presa ao solo, numa área gramada. A Infraero informou que não houve atraso nem cancelamento de voos por causa do incidente. O avião atolou por volta das 22h. A retirada da aeronave aconteceu às 9h de segunda (19).

A aeronave vinha de Confins, na região metropolitana de Belo Horizonte, e trazia 118 passageiros. 

Em nota, a Azul informou que os passageiros desembarcaram normalmente e receberam o auxílio da companhia. “O avião foi inspecionado e nenhum dano encontrado. Após a remoção, o jato retornará às operações no início da tarde. A empresa lamenta os transtornos ocorridos”, disse a empresa aérea.

Fonte: G1 DF

Passageiro ajuda a pousar avião e vira "herói" na Irlanda

Um piloto fora de serviço que viajava de Nova York para Frankfurt ajudou a fazer um pouso de emergência em Dublin, na Irlanda, depois que o comandante teve uma forte enxaqueca e não pôde continuar pilotando o avião, nesta segunda-feira (19).


O passageiro, um alemão que não teve o nome divulgado, pousou a aeronave, o Boeing 747-430, prefixo D-ABVH, com segurança e foi considerado "herói". 

Quando o comandante do voo LH403 da Lufthansa passou mal, a tripulação informou que o avião, que estava sobre o Oceano Atlântico, faria um desvio. O homem, então, ofereceu ajuda e afirmou que tinha experiência como piloto. A aeronave pousou no aeroporto de Dublin às 5h30 de segunda-feira.

A Autoridade de Aviação Irlandesa foi notificada sobre o ocorrido, e a Unidade de Investigação de Acidentes Aéreos do Departamento de Transportes Irlandês abriu uma investigação.

Uma porta-voz da Lufthansa disse que o passageiro estava totalmente licenciado para operar um Boeing 747. "Quando você tem qualquer tipo de problema de saúde a bordo, um médico ou uma pessoa qualificada são sempre apreciados. O voo teria sido operado por procedimentos e com segurança mesmo que o piloto fora de serviço não estivesse lá", afirmou.

Com informações do jornal irlandês Independent via Terra e Aviation Herald.

Avião que transportava secretário de Segurança sofre pane durante aterrisagem


O avião Beech Baron 58, prefixo PT-WFO (foto acima), do Governo do Estado de MS, que transportava o Secretário de Segurança Pública e Justiça, Wantuir Brasil Jacini e mais três pessoas de sua equipe, sofreu uma pane no trem de pouso dianteiro na tarde de segunda (19).

De acordo com o secretário, ninguém ficou ferido e a Cenipa (Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes) já foi acionada. A assessoria de imprensa do Aeroporto Internacional de Campo Grande informou que a pista principal ficou interditada por cerca de 50 minutos. O acidente ocorreu por volta das 13h30.

Segundo Jacini, ele e sua equipe voltavam de uma aula inaugural do DOF (Departamento de Operações de Fronteira) em Dourados, quando aconteceu o incidente. “Ministrei a aula inaugural, com participação de policiais de 11 Estados fronteiriços e Goiás. Pegamos o voo para Campo Grande, a aeronave aterrissou e estava taxiando na pista. Nesse momento, ao que parece, o trem de pouso dianteiro recolheu”, contou. De acordo com o secretário, ninguém ficou ferido. “Foi só o susto”, declarou.

Jacini informou que a Cenipa já fez vistoria no local e que determinou instauração de sindicância para saber as causas do acidente. Conforme a Infraero, dois voo sofreram atrasos, sendo 1 da empresa Gol – que vinha de Congonhas para pousar as 14h45 e pousou as 14h – e outro da TAM com destino a São Paulo – que atrasou cerca de 30 minutos. Como a pista principal ficou interditada por 54 minutos, os voos foram remanejados para a pista auxiliar.

Fonte: Diana Gaúna, Eduardo Orácio (Midiamax)

Estudante brasileiro morre em acidente de avião nos EUA

Marcelo Rugini, 24, era em Muliterno, Rio Grande do Sul.

Ele estudava Agricultura na Universidade do Maine.





O estudante brasileiro Marcelo Rugini, de 24 anos, morreu junto com dois colegas americanos em um acidente de avião na noite da sexta-feira (16) nos EUA.

Marcelo Rugini nasceu em Muliterno, Rio Grande do Sul e fazia curso de Agricultura Sustentável na Universdade do Maine. Ele estava no aparelho com David Cheney, de 22 anos, e William "BJ" Hannigan III, 24.

"BJ" pilotava o Cessna 172N Skyhawk, prefixo N6142F, registrado para o Ang Aero Club Inc, que bateu em uma caminhonete durante a decolagem, no aeroporto regional do condado de Knox.

Após o choque, o avião continuou a subir enquanto virava para o leste, mas mergulhou em uma floresta espessa e imediatamente explodiu em chamas, a cerca de 200 metros dali, disse a polícia local.

Estudante Marcelo Rugini (dir.) que morreu em acidente de avião nesta sexta-feira (16)  
Foto: Reprodução do 'Bangor Daily News'

Todos os três mortos eram membros da fraternidade universitária Lambda Chi Alpha, que Cheney presidia. 

Um integrante da fraternidade, Lucas Bernardi, disse ao jornal "Bangor Daily News" que os três tinham voado do Aeroporto Internacional de Bangor no início do dia e que pousaram depois no Condado de Lincoln sobre uma fazenda onde uma das vítimas tinha trabalhado durante o verão.

Ele disse que "BJ" tinha acabado de obter sua licença de piloto e queria levar seus amigos para um passeio divertido.

"Não foi a primeira vez que eles voaram", Bernardi disse ao jornal. "Era para eu ir com eles, mas eu não fui." 

Hannigan, que se formou na universidade em 2011, bacharel em engenharia civil, pilotava o avião e estava praticando voo, disse Robert Dana, vice-presidente de Assuntos Estudantis.

A caminhonete que foi atingida pelo avião estava autorizada a estar no aeroporto e era conduzida por um piloto que ia pegar outro piloto que tinha estacionado um avião em um hangar, disse o xerife Tim Carroll. O motorista do caminhão não se feriu.

Todos os caminhões no aeroporto são equipados com rádios para captar o tráfego de aviões, disse o gerente do aeroporto, Jeff Northgraves. Ele disse que os pilotos de avião devem informar por rádio suas posições, antes, durante e após a decolagem.

A colisão provocou chamas de até seis metros de altura e provocou muita fumaça. As primeiras pessoas no local tentaram, sem sucesso, puxar um dos ocupantes dos destroços, disse John Newcomb, presidente da companhia aérea Air Downeast, que estava entre os que tentaram ajudar.

Fontes: G1, com agências internacionais / ASN - Fotos via bangordailynews.com

Pneu de avião fura e interdita pista de aeroporto em Campo Grande

Aeronave de pequeno porte pousou na capital às 8h26 deste sábado (17).

Voo comercial sofreu atraso de mais de 1h30 em razão do incidente na pista.

Passageiros tiveram que desembarcar de aeronave para esperar decolagem

O pneu de um avião de pequeno porte furou depois do pouso e deixou a pista principal do Aeroporto Internacional de Campo Grande interditada por 2 horas, na manhã deste sábado (17). 

Segundo a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), por conta do incidente, um avião da Tam com destino a São Paulo teve um atraso de mais de 1h30 e os passageiros, que já estavam na aeronave, tiveram que descer e aguardar o novo embarque.

A Tam através de funcionários no aeroporto, informou ao G1 que em casos de atrasos que ultrapassam 1 hora a empresa reacomoda os passageiros. O avião que ficou impossibilitado de decolar é um Airbus, modelo que não decola em pistas auxiliares, de acordo com a Infraero.

A aeronave sairia de Campo Grande às 8h50 com destino ao aeroporto de Guarulhos, mas só decolou às 10h24. Com o atraso, passageiros que fariam conexões em São Paulo perderam os voos e foram reacomodados pela empresa. Segundo funcionários da Tam no aeroporto disseram ao G1, os atrasos podem chegar a 3 horas para os passageiros de conexões.

Pai de Rafael teve que descer de aeronave e aguardar novo embarque

O pai do militar Rafael Novaes é deficiente visual e estava no avião que não pôde decolar no horário previsto. O filho conta que o pai ficou preocupado quando o comandante informou que os passageiros teriam que descer na aeronave. "O comandante manteve todos informados e disse que por causa de um problema na pista a decolagem seria suspensa. Meu pai ficou preocupado, mas deu tudo certo", conta.

Rebocado

O avião de pequeno porte foi retirado da pista e encaminhado para o hangar do aeroporto. A pista foi liberada às 10h24. Voos de outras companhia aéreas com destino à Curitiba, Campinas e São Paulo utilizaram a pista auxiliar e registraram poucos minutos de atraso.

Fonte: G1 MS - Fotos: Aliny Mary Dias

EUA: Avião pega fogo após chocar-se contra veado durante pouso

Um avião de pequeno porte incendiou-se depois de um choque com um veado na pista do aeroporto.





O estranho acidente aconteceu em Greenwood, na Carolina do Norte, no último sábado (17).

A aeronave Cessna 550 Citation II, prefixo N6763L, operada pelo United States Customs Service, preparava a aterrissagem no aeroporto local quando um veado apareceu na pista de surpresa.

Tony Davis, o xerife do Condado de Greenwood, explicou: "O piloto disse que sentiu um solavanco, olhou para trás e viu o avião em chamas." 

O veado morreu, mas o piloto e um passageiro escaparam ilesos, apesar de o avião ter explodido pouco depois do choque com o animal.

Clique AQUI para ver mais fotos e informações (em inglês).

Fontes: ASN / A Bola - Imagens: Alfred Langley (wspa.com)

Avião da Air France faz pouso forçado no Marrocos após sair do Rio

Avaria no motor levou ao pouso forçado, em 'segurança', segundo empresa.

Os 201 passageiros foram atendidos pelas equipes locais da empresa.

O voo AF 445 da Air France, que saiu do Aeroporto Internacional Tom Jobim (Galeão), no Rio, com destino a Paris, fez um pouso forçado na quinta-feira (15) no aeroporto de Casablanca, no Marrocos, devido a um problema técnico.

A aeronave era o Airbus A330-203, prefixo F-GZCE e contava com 12 tripulantes.

Segundo a companhia aérea, os 201 passageiros foram atendidos, com informações e alimentação, pelas equipes locais da empresa e foram encaminhados na sexta-feira (16) para Paris a bordo de outra aeronave (Airbus A340-300, prefixo F-GLZS).

De acordo com a Air France, o problema técnico seria uma avaria no motor. O trabalho de investigação técnica permitirá estabelecer as condições exatas do defeito encontrado no motor.

Fontes: G1 / Aviation Herald - Foto: Thomas Noack (Planespotters.net)