Fonte: Terra (com informações da EFE) - Fotos: EFE / michelvanbergen.nl
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quinta-feira, 15 de julho de 2010
Airbus treina equipes de terra na Holanda para receber avião gigante
Fonte: Terra (com informações da EFE) - Fotos: EFE / michelvanbergen.nl
Boeing pode voltar a adiar entrega do primeiro Dreamliner
"Nosso plano de entregar o primeiro 787 no fim de 2010 continua de pé. No entanto, podemos adiá-lo algumas semanas para 2011", disse o vice-presidente da Boeing Commercial Airplanes, Scott Francher, em uma mensagem no microblog Twitter.
Francer rejeitou a ideia de que o atraso se deva a problemas no rendimento do avião.
"O 787 continua se comportando muito bem. Não encontramos nada nos voos de teste que diminua nossa confiança em sua capacidade", explicou.
Fonte: AFP
Empresas aéreas vão precisar de US$ 3,6 trilhões em aviões, diz Boeing
Ao todo, as aéreas vão necessitar de 30,9 mil jatos até 2029, com mais de dois terços da demanda por pequenas aeronaves como o Boeing 737 e o Airbus A320.
As empresas aéreas viram uma mudança de direção no tráfego de passageiros e cargas neste ano e devem voltar à lucratividade em 2011, comentaram representantes da Boeing.
"Para o tráfego de passageiros, em 2010, esperamos ver uma melhoria de 5% a 6% em relação ao ano passado; em termos de carga, deve haver uma melhoria ao redor de 14% ou mais", comentou Randy Tinseth, vice-presidente para marketing da Boeing Commercial Airplanes.
Na avaliação dele, as empresas aéreas conseguiram administrar bem a situação durante a desaceleração da economia ao manter os custos baixos.
"Começamos a ver mais aéreas voltando à lucratividade, voltando ao lucro antes do esperado", sustentou Tinseth.
Este é um dos motivos pelo qual a Boeing está aumentando a taxa de produção em 2012, acrescentou. Boeing está ampliando a taxa do 737 para 35 aviões, acima dos 31,5 atuais, e vai elevar a produção de 777 e 747 antes do previsto.
Tinseth comenta que o financiamento para novo avião está melhorando e que os altos preços do combustível fizeram com que as empresas aéreas aposentassem aviões mais velhos e considerassem outros, novos e mais eficientes.
O executivo disse que as viagens aéreas no mundo cresceram quase 5% ao ano desde 1977 e a Boeing espera que isso continue.
A empresa é mais conservadora do que a Associação Internacional do Transporte Aéreo (Iata, na sigla em inglês), que, no mês passado, apontou que o lucro da indústria global pode alcançar US$ 2,5 bilhões este ano. Três meses antes, a previsão do grupo era de prejuízo de US$ 2,8 bilhões. A indústria perdeu US$ 9,4 bilhões em 2009.
Fonte: Associated Press via Yahoo! Notícias
Ataque aéreo americano mata 7 no Waziristão do Norte
Segundo canais de TV paquistaneses, três mísseis foram lançados de um avião não-tripulado na localidade de Mada Khel.
Há duas semanas não se registrava um ataque do tipo nas áreas tribais do Paquistão, onde acontecem com frequência.
Fonte: EFE/EPA
BP nega envolvimento em libertação de condenado por Lockerbie
A informação foi confirmada pela BP em um comunicado, em meio à pressão exercida por um grupo de senadores americanos para que se investigue o suposto papel da empresa na libertação de Al-Megrahi, que cumpria prisão perpétua mas foi solto pelas autoridades escocesas no ano passado por razões humanitárias, já que sofre de câncer.
"Nós estávamos cientes de que isso (a demora) poderia ter um impacto negativo em interesses comerciais britânicos, incluindo a ratificação, pelo governo líbio, de um acordo de exploração (de petróleo) com a BP", diz o texto. "A decisão de libertar Al-Megrahi em agosto de 2009 foi tomada pelo governo escocês. Não cabe à BP comentar sobre a decisão do governo escocês. A BP não esteve envolvida em qualquer discussão com o governo britânico ou o governo escocês sobre a libertação de Al-Megrahi", diz o comunicado.
Pressão
Na quarta-feira, a secretária de Estado americana, Hillary Clinton, disse que vai analisar o pedido de quatro senadores do Partido Democrata (o mesmo do presidente Barack Obama) para que seja investigado o suposto papel da BP na libertação de Al-Megrahi.
Em carta à secretária, os senadores Robert Menendez, Charles Schumer, Frank Lautenberg e Kirsten Gillibrand pediram que o Departamento de Estado investigue relatos publicados pela imprensa de que a BP teria ajudado nos esforços pela libertação de Al-Megrahi para poder acelerar um contrato de exploração de petróleo com a Líbia no valor de US$ 900 milhões (cerca de R$ 1,58 bilhão).
Os senadores também pedem que a petroleira britânica suspenda seus projetos de exploração de petróleo na Líbia até que se esclareça seu papel no episódio. A BP vem sofrendo crescentes críticas e pressão nos Estados Unidos desde o início do vazamento de petróleo no Golfo do México, causado pela explosão de uma plataforma operada pela empresa e considerado o pior desastre ambiental da história americana.
O vazamento começou no fim de abril, após a explosão da plataforma de petróleo Deepwater Horizon, e apesar das diversas tentativas de conter o fluxo de petróleo, permanece sem solução. "Evidências no desastre da Deepwater Horizon parecem sugerir que a BP poderia colocar o lucro acima das pessoas. Sua atenção à segurança foi negligente e ela rotineiramente subestimou a quantidade de petróleo vazando no Golfo", dizem os senadores na carta enviada à secretária.
Segundo os senadores, a investigação seria importante para determinar a legitimidade da decisão de libertar Al-Megrahi e para "compreender a fonte de renda dessa corporação, que deve bilhões de dólares aos contribuintes americanos e às famílias que vivem na costa (do Golfo)".
Fonte: Terra - Imagem: EFE
A380 inaugura terminal de aeroporto indiano
O novo terminal tem capacidade para receber até 34 milhões de passageiros em um ano, o que o torna o terceiro maior do mundo.
O espaço no aeroporto foi construído em tempo recorde, levou 37 meses, quando a média para obras desta magnitude é de 60 meses.
A primeira aeronave a utilizar o novo terminal foi um Boeing da Air India (foto acima) vindo de Nova York via Washington.
Fonte: Blog Notícias sobre Aviação (com informações do O Dia / gulfnews.com / ndtv)
Veículo bate e danifica avião da Air France em Cumbica
Aeronave da Air France teve avaria na fuselagem quando era inspecionado.
Um avião da companhia aérea Air France sofreu avarias na fuselagem após um veículo de transporte de bagagens colidir contra a aeronave na tarde desta quinta-feira (15), no aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, Grande São Paulo. O incidente, diz a Air France, ocorreu por volta das 16h15, no momento em que o Boeing 777-200/200ER passava por inspeção no solo já com 227 passageiros embarcados.
Segundo a companhia aérea, os passageiros do voo AF 455, que tinha Paris como destino, serão levados nesta noite para hotéis e devem embarcar em voo reprogramado para a tarde desta sexta-feira (16).
A assessoria de imprensa da Air France não informou para que hotéis os passageiros serão levados. Segundo a Infraero, estatal que administra os aeroportos, a partida para Paris estava agendada para as 16h45. No site da Infraero, no entanto, não havia informações de cancelamento.
Fonte: G1
Voo da Air France que retornou ao Rio por problemas em banheiros decola para Paris
A aeronave da Air France decolou às 16h20 desta terça-feira, com destino a Paris, mas a viagem foi interrompida e o piloto retornou ao Aeroporto Tom Jobim no final da noite. Segundo passageiros, dos 13 banheiros da aeronave, apenas três estavam funcionando.
Em nota, a Air France confirmou que o piloto do Boeing 747-400 decidiu voltar ao Rio devido a defeito técnico em alguns de seus toaletes.
Fonte: Flavia Lima (O Globo) - Foto: Reprodução/TV Globo
Caixa-preta de avião acidentado que levava presidente polonês é decodificada
O ministro não quis, no entanto, comentar uma informação do canal de televisão privado TVN24, segundo a qual o primeiro piloto do avião teria dito nos últimos instantes do voo: "se não aterrissar, vão me matar".
O Tupolev 154 que transportava o presidente Kaczynski e sua esposa, assim como altos dirigentes políticos e militares poloneses, caiu ao tentar aterrissar em meio a uma espessa neblina perto de Smolensk (oeste da Rússia), matando seus 96 ocupantes.
A transcrição das conversações procedentes de uma das caixas pretas do aparelho transmitida pela Rússia à Polônia, e publicada no início de junho pelas autoridades polonesas, pareceu confirmar que os pilotos haviam ignorado várias advertências.
Quando faltavam 16 minutos para o impacto em terra, os controladores da torre do aeroporto de Smolensk transmitiram: "as condições não permitem a aterrissagem".
"Obrigado, nós tentaremos aterrissar se for possível, mas se a meteorologia for ruim, nos retiraremos para uma segunda volta", teria respondido o primeiro piloto, Arkadiusz Protasiuk.
Segundo a transcrição publicada no site do ministério do Interior polonês, com inúmeras passagens marcadas como "incompreensível", o chefe da Força Aérea, o general Andrzej Blasik, se encontrava na cabine dois minutos antes do acidente, mas nada faz supor que tenha exercito uma pressão direta sobre os pilotos.
A delegação polonesa se dirigia às cerimônias pelo 70º aniversário do massacre de milhares de oficiais poloneses em Katyn pela policia soviética em 1940.
Fonte: AFP - Foto: russiablog.org
Chinês constrói helicóptero em casa
Depois de um chinês construir uma réplica de Lamborghini em seu quintal, outro jovem da China decidiu se dedicar à construção de um helicóptero em sua casa, sem a ajuda de métodos industriais.
O designer Gao Hanjie levou dois meses para construir a engenhoca, que está em fase final de adaptação, de acordo com informações da agência Efe.
O helicóptero caseiro pesa 350 kg e mede seis metros de comprimento. Em entrevista à agência de notícias espanhola, Hanjie afirmou que o helicóptero será testado "no ar" nos próximos dias.
Hanjie não é o primeiro construtor de helicópteros caseiros na China: em agosto do ano passado, Wu Zhongyu, um jovem de 20 anos, também montou o seu aparelho sem ajuda de engenheiros ou empresas. Posteriormente, o governo chinês avisou que não permitiria o voo de testes no aparelho.
Fonte: Revista Galileu - Fotos: EFE/EPA
Explosão de raios X de intensidade recorde cega observatório espacial
Registro em raios X do fenômeno (amarelo e vermelho) e em luz visível e ultravioleta
O feixe de raios X mais brilhante já detectado vindo de fora da região da Via Láctea cegou, temporariamente, a câmera do Observatório Espacial Swift, da Nasa, informam astrônomos.
Os raios X viajaram pelo espaço por 5 bilhões de anos antes de atingir e sobrecarregar o telescópio de raios X do Swift, em 21 de junho. O feixe de radiação veio de uma explosão de raios gama, uma violenta erupção de energia gerada pela transformação de uma estrela em buraco negro.
"Esta explosão de raios gama é, de longe, a mais brilhante fonte de luz nos comprimentos de onda dos raios X já vista a distâncias cosmológicas", disse, em nota, David Burrows, principal cientista encarregado do telescópio de raios X do Swift.
Enmbora o satélite tenha sido projetado para estudar explosões de raios gama, seus instrumentos não foram criados para tolerar um feixe de raios X tão brilhante. "A intensidades desses raios X foi inesperada e sem precedentes", disse Neil Gehrels, principal investigador do Swift.
Segundo ele, a explosão, batizada GRB 100621A, foi a fonte de raios X mais intensa já detectada pelo Swift desde o início das observações nessa faixa do espectro, em 2005.
"A explosão foi tão brilhante que quando irrompeu nosso software de análise de dados desligou-se", disse Phil Evans, que criou partes da programação do satélite. "Havia tantos fótons bombardeando o detector a cada segundo que ele simplesmente não era capaz de contá-los com velocidade suficiente".
O software voltou a funcionar pouco depois, capturando a evolução da explosão ao longo do tempo, e Evans recuperou os dados do período "cego". os cientistas conseguiram então determinar que o fluxo de fótons, no brilho máximo, foi de 143.000 por segundo, mais de 140 vezes o brilho máximo da maior fonte contínua de raios X conhecida no céu, e que é uma estrela de nêutrons localizada muito mais perto da Terra que o ponto de origem da explosão.
Explosões de raios gama tipicamente começam com um flash súbito de raios gama e raios X, e em seguida perde intensidade até deixar para trás apenas um brilho tênue em frequências mais baixas, como o ultravioleta. Surpreendentemente, a explosão recorde em raios X teve apenas intensidade média em luz visível e ultravioleta.
Fonte: estadao.com.br - Imagem: Divulgação
Satélite perdido no espaço “atrapalha o trabalho dos colegas”
Dissemos que o satélite perdido apresentava dois riscos: um remoto, de colidir com outro satélite, e outro significativo, de interferir nas comunicações por prejudicar os sinais de outros satélites. Pois parece que o segundo risco está se tornando realidade.
O Galaxy 15 está causando interferência no sinal de seus dois “irmãos”, Galaxy 13 e 14, que auxiliam na transmissão de importantes redes de TV a cabo dos Estados Unidos, e dando trabalho para os especialistas.
Por enquanto, eles podem apenas acompanhá-lo, porque a solução inventada para retirá-lo das órbitas próximas (o raio-trator), ainda está em desenvolvimento.
A interferência existe porque seu sistema operacional de transmissão continua funcionando, mesmo que esteja fora de controle: ou seja, ele não pode ser utilizado, mas atrapalha a vida de satélites ainda com utilidade.
Já é até possível prever: no dia 26 de julho, o Galaxy 15 (foto ao lado, antes de ser lançado) vai entrar na órbita do Galaxy 14. Quatro dias depois, será o ponto em que os dois estarão mais próximos, ou seja, o ápice da interferência no sinal. Os técnicos terão que aplicar uma “gambiarra” para minimizar a interferência: direcionar as antenas e torres de transmissão para longe do Galaxy 15: com isso, o sinal do Galaxy 14 ficará um pouco mais fraco, mas evitará a maior parte da interferência. Essa quantidade de problemas relacionados a satélites é inédita na história das telecomunicações.
Fonte: Rafael Alves (hypescience.com) - Imagens: Orbital Sciences Corp. / spacenews.com
MAIS
O Pentágono chegou a cogitar a derrubada do satélite Galaxy 15
Foto: Reprodução/CNN
Helibras prepara a entrega de primeiros superhelicópteros no País
A culpa é da pressa: Marinha, Exército e Aeronáutica querem ter ao menos uma unidade operacional, na versão básica, para treinamento de pilotos, planejadores de missão, artilheiros e pessoal de terra.
A encomenda envolve o Super Cougar, francês, capaz de transportar quase 12 toneladas de carga, armas e tropas. Um grande negócio. O contrato bate em R$ 5,2 bilhões, financiado por um consórcio europeu liderado pelo banco Societé Generale.
A transferência das tecnologias de ponta exigida pelo acordo entre governos se dará por meio da Helibras, única fabricante de helicópteros da América do Sul, associada ao Grupo Eurocopter - por sua vez, controlado pela EADS (European Aeronautic Defence and Space), um gigante do setor, que emprega 119 mil pessoas e faturou 42,8 bilhões em 2009.
A partir da quarta aeronave será incluído um índice gradativo de nacionalização que atingirá o nível de 100% na entrega do helicóptero número 15, nas linhas da Helibras em Itajubá, no sul de Minas Gerais. Isso só vai acontecer em julho de 2013.
Expansão
Bem antes, em dezembro próximo, os três modelos iniciais serão trazidos de Marignane e recebidos formalmente na sede da indústria. A área está em obras. Para atender ao pedido da Defesa, a empresa está dobrando de tamanho, vai ganhar um complexo de produção de 11,5 mil metros quadrados. Fica pronto em 2012. Até lá, o quadro atual de 350 funcionários terá aumentado para comportar mil vagas.
A distribuição do pacote será igual. As três Forças receberão 16 helicópteros. Os dois excedentes vão para o Palácio do Planalto, na configuração executiva, de alto luxo. As pinturas seguirão diferente padrão; verde escuro para o Exército, cinza marítimo para a Marinha e camuflado para a Aeronáutica.
Não é a única variação. Os Comandos Militares definiram que na partilha, oito dos EC725 devem ser destinados essencialmente ao emprego geral - transporte de pessoal, evacuação médica e apoio a operações de assistência humanitária.
Os outros 24, divididos em três grupos de oito, serão configurados prioritariamente para missões de combate ou de intervenção armada. O grupo naval, além de recursos para atuação tendo por base fragatas e o porta-aviões São Paulo, terá sistemas digitais para guerra antissubmarino, com dispositivo para lançamento de sensores eletrônicos de vigilância e disparo de torpedos ou mísseis.
O Exército quer seus modelos integrados com um Flir (infravermelho de visão frontal, em inglês), equipamento que usa o calor para "ver", na tela digital e em tempo real, os alvos em imagens tridimensionais. Serve para noites escuras ou áreas de baixa visibilidade, na selva ou locais cobertos pela névoa. O alcance médio é de 26 quilômetros. Dois suportes laterais poderão receber metralhadoras 7.62 mm ou canhões leves, de 20 mm. O mesmo suporte levará disparadores de foguetes de 70 mm com 32 tubos.
A Força Aérea estuda um arranjo combinado, para ações de busca e salvamento, mas sem perda da capacidade de deslocamento armado da sua infantaria. O painel de bordo adotará um sensor de rastreamento de superfície.
A personalização será toda executada em Itajubá, tomando os primeiros protótipos como referência. Ao menos 40 engenheiros e técnicos brasileiros passarão por treinamento na França, de onde virão 20 profissionais para participar do processo. Há quatro especialistas da Helibras em Marignane. Nos próximos, meses serão 18 profissionais. O investimento do grupo para cumprir o contrato é de R$ 430 milhões, com meta final na faixa dos R$ 500 milhões.
Fonte: Roberto Godoy (O Estado de S. Paulo) - Foto: defenseindustrydaily.com
Bolívia: avião do presidente fica parado por falta de piloto
O ministro da presidência, Oscar Coca, braço direito de Morales, disse à imprensa que uma empresa seguradora local exige que os pilotos tenham pelo menos "100 horas de voo" nesse modelo de avião, que chegou ao país no começo de julho.
"Temos pilotos habilitados e certificados, mas necessitam horas de voo ou um piloto que tenha mais de 100 horas a seu lado (na cabine). É uma condição de segurança que deve ser cumprida", afirmou Coca.
O aparelho chegou à Bolívia no dia 2 de julho e está estacionado no aeroporto militar da Força Aérea Boliviana (FAB), na cidade andina de El Alto, vizinha de La Paz.
Fonte: AFP
quarta-feira, 14 de julho de 2010
Foto do Dia
O Boeing 377-10-26 Stratocruiser, prefixo N1040V, da Pan American World Airways - PAA, no Aeroporto Internacional John F. Kennedy International (JFK/KJFK), em Nova York, nos EUA, em 19 de setembro de 1959. Esta aeronave, batizada de "Clipper Invincible", esteve em serviço entre 1949 e 1960.
Foto: Bill Armstrong (Airliners.net)
Mais sobre o incidente em Rio Branco, no Acre
Com base em informações do site Aviation Herald, o Airbus A319-132, prefixo PR-MBU, realizando o voo JJ-3574 (Brasília, DF - Rio Branco, AC), quando realizava a aproximação para o pouso, a menos de 20 km do Aeroporto Internacional de Rio Branco (localizado na zona rural do município, a 25km do centro da cidade), foi visto em altitude excepcionalmente baixa por testemunhas em solo. Uma casa localizada na rua Saturno, no bairro Tropical, foi destelhada - provavelmente - em razão dessa passagem baixa. A altitute normal na região onde está localizada essa rua seria no mínimo de 3 mil pés (914,4 metros).
Clique sobre as imagens para ampliá-las:
Mapa da área (Aviation Herald/Google Earth)
VOR / DME Z Pista 24 (Decea)
Veja a matéria original no site Aviation Herald: Incident: TAM A319 near Rio Branco on Jul 11th 2010, claimed to have caused damage to house roof
Foto da aeronave (em 07.06.2010, no Aeroporto de Congonhas - SP) - Foto: SkyLiner (Airliners.net)
Lei brasileira não tem previsão nem impedimento para cobranças de serviços
A técnica da Fundação Procon-SP Patrícia Alvares Dias teme que as cobranças extras afugentem o consumidor que, até bem pouco tempo sequer tinha acesso ao transporte aéreo:
- E como não há na lei previsão, nem impedimento a essas novas cobranças é preciso estar atento com as formas de cobrança e principalmente a informação prévia.
Para especialistas, projeto de lei subverte a lógica do mercado e penaliza consumidor.
Em relação ao projeto de lei 5.994/09, que cria uma tarifa de 0,5% sobre o preço das passagens aéreas de voos domésticos e internacionais que partirem do Brasil para subsidiar as linhas aéreas regionais, Maria Inês Dolci, coordenadora Institucional da Pro Teste - Associação Brasileira de Defesa do Consumidor, ressalta que a iniciativa é um absurdo:
- Reconhecemos a importância das companhias regionais. Mas apoiá-las não pode significar pôr um mico no bolso do consumidor.
Para a técnica do Procon-SP, é uma inversão da lógica de mercado:
- O projeto repassa para o ponto mais fraco da cadeia o custo que deveria ser de uma política pública, justamente para oferecer ao consumidor um serviço melhor.
Respício ressalta que aprovada a tarifação, dificilmente haverá mudança no setor:
- Não há uma política pensada para tanto. E recursos, para desenvolvimento de infraestrutura, deveriam vir do Orçamento Geral da União, prevendo financiamento para a aviação regional.
O substitutivo do relator, deputado Leo Alcântara (PR-CE), ao projeto de lei 5994/09, do deputado Marcelo Teixeira (PR-CE), foi aprovado na primeira semana deste mês na Comissão de Defesa do Consumidor da Câmara. Procurados os deputados não foram localizados.
Fonte: Luciana Casemiro e Rennan Setti (O Globo) - Foto: newsoftheworld.co.uk
Chega ao país tendência estrangeira de cobranças a bordo
Favorável às cobranças de serviços de bordo, excluindo exageros - como a taxa para uso do banheiro proposta pela companhia aérea irlandesa Ryanair - o especialista em aviação, Respício Espírito Santo Jr. explica que a iniciativa pode reduzir valores de passagens aéreas:
- Se pensarmos no custo de um lanche, parece pouco. Mas no volume isso pode fazer diferença sim para as empresas. A questão é que não estamos no mesmo patamar dos mercados americanos e europeus. E como a concentração de mercado ainda é grande, esse tipo de iniciativa pode não ter o mesmo efeito de redução de tarifa para o cliente - destaca Respício, professor da Escola Politécnica da UFRJ.
Esse é um dos pontos levantados pelas entidades de defesa do consumidor, que se preocupam ainda com a falta de informação e transparência das empresas sobre as cobranças. Para o Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), o passageiro que não for informado de taxas extras não tem obrigação de pagá-las.
- Tudo o que envolve a prestação do serviço deve ser informado previamente ao cliente, antes de ele assinar qualquer contrato. É o que determina o Código de Defesa do Consumidor (CDC). Esse é um dever do estabelecimento onde o consumidor contrata o serviço, seja a agência de viagem ou a companhia aérea - afirma a advogada do Idec Maíra Feltrin Alves.
A advogada diz ainda que as companhias devem ter bom senso na hora de cobrar a bordo. Ela defende que apenas produtos que fogem do cardápio usual devem ser vendidos.
- Se o passageiro precisar tomar um remédio em pleno voo, por exemplo, ele terá que comprar um copo d'água? Isso vai de encontro a princípios constitucionais, como o direito à dignidade.
Farmacêutico aposentado, Fernando Nachdar, de 68 anos, passou a seco as quase cinco horas de voo entre São Paulo e Buenos Aires pela companhia uruguaia Pluna. Até apertar os cintos, ele, como a maioria dos 90 passageiros, não sabia que teria que pagar US$ 3 por uma água e US$ 6 por um lanche.
- As aeromoças fazem uma feira livre dentro do avião. Estou acostumado a ir para a Argentina e nunca tinha passado por isso. Ainda bem que o banheiro era gratuito - ironiza o aposentado, que viajava pela Pluna pela primeira vez.
O que deixou Nachdar realmente chateado foi ter que desembolsar US$ 50 para despachar suas duas malas no aeroporto argentino:
- Em nenhum momento fui informado pela CVC ou pela Pluna de que teria que pagar por alimentos e para despachar a bagagem. Parece uma pegadinha. Com esses gastos extras, o preço baixo da passagem não compensou.
O diretor Comercial da Pluna no Brasil, Gonzalo Mazzaferro, afirma que o serviço de bordo pago e a cobrança de bagagens fora do Brasil já são praticados pela companhia há dois anos e que todos os estabelecimentos que emitem suas passagens já foram comunicados sobre isso. Mazzaferro defende o sistema como uma forma de oferecer tarifas menores. Procurada, a CVC Brasil não respondeu às reclamações do cliente.
Entre as empresas brasileiras, por enquanto, apenas a Gol Linhas Aéreas tem venda de bebidas e lanches a bordo, sendo que o serviço padrão continua gratuito. Segundo a empresa, o serviço foi implementado em junho de 2009, após estudos e pesquisas com clientes. O projeto piloto está disponível em 42 voos e os produtos podem ser pagos em cartões de crédito ou moeda nacional. A companhia destaca que os clientes são informados previamente por diferentes meios sobre a venda e os preços dos produtos. A empresa diz ter convicção do sucesso e do acerto da decisão.
Fonte: Luciana Casemiro e Rennan Setti (O Globo) - Imagem: newsoftheworld.co.uk
De olho na baixa renda, empresa lança ´carnê da aviação´
Migrar 30 milhões de clientes do transporte rodoviário para o mercado de aviação. Esta é a proposta da Vai Voando, empresa que criou um sistema de venda pré-paga de passagens aéreas, focada nos consumidores das classes C e D. A novidade é a adaptação para o setor aéreo de um modelo de pagamento notabilizado pela Casas Bahia, no qual o cliente paga suas prestações em até 12 vezes por meio de boleto bancário, o famoso carnê.
O preço não é a maior barreira para a entrada da classe C no setor aéreo. São as condições de pagamento e fatores psicológicos, afirma Fuchs. Hoje, a maioria das compras de passagens é feita pela internet e paga no cartão de crédito. Para Fuchs, isso é um entrave para a população de baixa renda. Muitos têm cartão, mas não limite disponível ou até mesmo preferem não usar o produto por receio de se endividar. Segundo ele, há também uma crença entre os consumidores de baixa renda de que a passagem aérea é um produto fora do seu padrão de renda. “O mercado de viagens brasileiro foi estruturado para a classe A/B. Os canais existentes para a classe C são adaptações imperfeitas”, afirma Fuchs.
Para atender esse público, a Vai Voando trouxe a venda pré-paga, no qual o cliente paga a passagem com carnê e viaja quando a dívida estiver quitada. Até então, a opção de boleto bancário exigia pagamento à vista. Como o cliente só viaja com todas as parcelas pagas, não há risco de inadimplência, e, portanto, toda compra é aprovada, mesmo se houver restrição nos serviços de proteção ao crédito. A consultora de planejamento estratégico, Rita Almeida, da CO.R Inovação, vê com otimismo a iniciativa. “Esse sistema de pagamento vem ao encontro de um hábito que já existe na classe C, que é poupar o ano todo para comprar algo.”
Outra novidade trazida pela Vai Voando é a oferta de passagens aéreas em canais de venda direta, além da internet e de agências de viagens. A meta da empresa é ter cem vendedores até o final deste ano e 300 até 2011.
Um dos vendedores atendeu a diarista Maria Célia Ferreira (foto), de 39 anos, no seu local de trabalho, em Santos (SP). Ela ouviu um comercial no rádio sobre a venda de passagens aéreas via carnê e ligou para agendar a visita. Os bilhetes de ida e volta para Salvador (BA) custaram R$ 645, em três vezes. Ela tem cartão de crédito, mas raramente usa, pois teme se endividar. “Prefiro pagar no carnê. Eu vou e volto sem dívida”, afirma. Baiana, mas moradora de Santos há 15 anos, Maria Célia nunca tinha viajado de avião e não visitava a família há oito anos. “Logo que eu me mudei, ia todo ano de ônibus. Mas são três dias de viagem. É muito cansativo, e por isso não fui mais.”
Maria Célia faz parte de um grupo de 30 milhões de pessoas que viajam de ônibus no Brasil, quase o triplo do público que compra passagens aéreas atualmente - cerca de 12 milhões, segundo estimativas da Vai Voando. Assim como ela, a maior parte dos clientes parte do Estado de São Paulo para cidades nordestinas para visitar familiares.
Os recursos são repassados às companhias aéreas na medida em que os carnês são pagos. “Para as empresas, a parceria é válida porque é um adiantamento de caixa e mais uma frente de vendas”, afirma Ralph Fuchs.
Para comprar as passagens, os interessados podem acessar a página da Vai Voando na internet ou ligar na central de relacionamento com o cliente e agendar uma visita com um representante comercial. O telefone é 0800-771-2388.
Experiência no setor
Antes de fundar a Vai Voando, Ralph Fuchs já atuou no segmento popular. Ao lado do empresário Ricardo Etchenique, do grupo EletroDireto, ele criou a rede Você Pode, que almejava ser uma “Casas Bahia da venda direta”, ao comercializar em até 12 vezes equipamentos eletroeletrônicos por catálogo para a classe C e D. Não deu certo. Criada em 2006, a empresa encerrou suas atividades em dois anos e foi à falência, junto com o grupo Eletro Direto.
Fuchs afirma que vendeu sua participação na sociedade à Etchenique antes da falência. “Saí por problemas internos de gestão. Não me interessava aquele modelo de empresa.” Etchenique não foi localizado pela reportagem do iG.
Ao lado do amigo e hoje sócio Thomas Rabe, o empresário criou a Vai Voando. Um dos motivos foi a proximidade de Rabe com o setor de turismo - ele já atuou em agências de viagens. “A ideia parece óbvia agora, mas ninguém vendia passagens dessa forma no mercado brasileiro no ano passado”, afirma Fuchs.
Fonte: Marina Gazzoni (iG) - Fotos: Flavio Moraes (Fotoarena) / David Santos
Espanha autoriza utilização do celular em aviões
Seguindo as normas definidas para a União Europeia, mantêm-se apenas as restrições às comunicações durante o período de decolagem e aterrissagem das aeronaves. Mantém-se também em 'stand by' a possibilidade de usar a Internet móvel a bordo, bem como a possibilidade de enviar 'MMS', áreas não cobertas pelas normas já aprovadas.
A possibilidade de fazer chamadas e enviar 'SMS' não será no entanto imediata, já que os operadores habilitados para prestar o serviço terão primeiro de fechar acordos com as companhias aéreas interessadas em oferecer esta possibilidade.
Quando estiverem garantidas as condições técnicas necessárias para oferecer o serviço há ainda que estabelecer acordos de 'roaming' com os operadores móveis "em terra", especifica a imprensa espanhola.
Os serviços de comunicações móveis a bordo podem ser fornecidos pela Onair ou Air Mobile, habilitadas para prestar serviços de Mobile Communication on Aircraft (MCA).
Estes serviços, validados a nível europeu, garantem comunicações móveis de voz e SMS a altitudes superiores a 3 mil metros, realizadas a partir do telemóvel que o utilizador usa em terra.
Fonte: Tek Notícias (sapo.pt)
Paris Hilton frequenta aviões com cômodos maiores que os de sua casa
Camas gigantes, sofás, jogos e jogos de malas Louis Vuitton, além de enormes sacolas de compras são alguns dos itens fotografados pela loira. A patricinha respondeu que sua motivação para divulgar essas fotos é: "Mostrar um pouco aos meus amigos do Twitter o meu mundo. Tenham um ótimo verão!", postou em seu microblog.
Veja só algumas fotos de Paris viajando (só do último mês) pelo mundo:
Clique aqui para ver mais fotos.
Fonte: Juliana Kataoka (virgula.uol.com.br) - Fotos: Reprodução
Frota da Air China renovada em alta velocidade
A Air China é a única transportadora de bandeira nacional da China e membro da Star Alliance. Com uma frota de 256 aeronaves Airbus e Boeing, a Air China tem 245 rotas, atendendo 30 países e regiões. A sólida rede da transportadora tem condições de colocar 1.172 destinos em 181 países em seu alcance.
Fonte: Yahoo! Notícias
TAM Linhas Aéreas assumirá controle da marca TAM
A aquisição das 257 mil ações ordinárias de emissão da TAM Milor sairá por R$ 169,8 milhões, com preço unitário do papel fixado em R$ 661. Segundo a companhia, o valor foi determinado com base no critério de fluxo de caixa descontado o valor presente.
Parte do capital proveniente da venda das ações da TAM Milor deve ser reinvestida na própria TAM S.A., informou o presidente da holding, Marco Antonio Bologna.
"Vamos incorporar aos nossos ativos a 17ª marca mais valiosa do país - e a primeira no setor de transporte aéreo - segundo publicação da consultoria global Interbrands", disse o presidente da TAM Linhas Aéreas, Líbano Barroso.
Fonte: Ana Luísa Westphalen (Valor Online)
Piloto de avião que caiu com líder polonês foi ameaçado, diz TV
"Se não aterrissar, me matam", foram as palavras do piloto segundo o canal polonês. A decisão dele foi anunciada pouco antes do aviso da torre de controle do aeroporto de Smolensk, na Rússia, sobre as condições adversas para pouso.
O Ministério da Justiça da Polônia confirmou apenas que foi possível decifrar parte das mensagens da caixa-preta, mas não revelou o conteúdo.
O avião que levava Kaczynski, sua mulher e altos representantes das principais instituições polonesas, caiu em 10 de abril, quando estava prestes a aterrissar em Katyn, na Rússia.
A delegação polonesa participaria de atos em memória do massacre de soldados poloneses por tropas soviéticas, na Segunda Guerra Mundial.
Nenhuma das 96 pessoas que estava a bordo sobreviveu. Pouco depois da catástrofe, surgiram especulações sobre o que poderia ter levado o piloto a manter os planos de aterrissagem apesar das advertências da torre.
Em agosto de 2008, o presidente polonês obrigou outro piloto, na Geórgia, a pousar o avião apesar das condições meteorológicas ruins.
Fonte: EFE via G1 - Imagem: TVN24
Anac diz que vai pedir explicações sobre problema em voo da Air France
Empresa alegou um defeito técnico nos banheiros.
A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) informou que deve fazer ainda nesta quarta-feira (14) um pedido de explicações da Air France sobre o que teria causado o retorno do voo 443, entre o Rio de Janeiro e Paris, na França. A aeronave, que tinha decolado às 16h20 de terça-feira (13), teve de voltar ao Aeroporto Internacional Tom Jobim, segundo a empresa, por causa do problema nos banheiro quando estava nas proximidades de Pernambuco. O avião pousou de volta às 22h12 de terça-feira. Os passageiros ficaram revoltados.
Em nota oficial divulgada na manhã desta quarta-feira, a Air France confirmou que foi realmente um defeito técnico nos banheiros da aeronave que fez com que o voo 443 fosse interrompido. Segundo a companhia, num voo de longa distância, um problema como esse causa grande desconforto para os passageiros.
O voo, que ganhou nova denominação (AF 443A), foi reprogramado para decolar às 23h55 desta quarta-feira (14).
As pessoas classificaram a situação como “caótica, absurda e inimaginável”. Muitos aproveitavam para avisar os parentes sobre o cancelamento do voo. Segundo a estudante Gabriela Meira, o avião partiu com seis banheiros quebrados e depois outros quatro pararam de funcionar, sendo dois no início da viagem e dois uma hora e meia depois.
“A gente chegou até Recife e depois retornamos ao Rio, num total de cinco horas de viagem. Perdemos conexões, excursões. A gente perdeu dois dias de viagem que a gente economizou, juntou dinheiro, planejou por mais de seis anos. É a primeira vez que a gente está indo para a Europa”, disse a estudante.
Passageiros contaram que ficaram uma hora dentro da aeronave, na volta ao Rio.
“Tinha pessoas de idade passando mal lá dentro, teve até um senhor que precisou de cadeira de rodas e não deram preferência para essas pessoas, para crianças. Foi horrível”, contou a estudante Priscila Rodrigues.
Uma empresa de ônibus colocou dez veículos à disposição da companhia aérea para transportar os passageiros para hotéis. Mas alguns passageiros preferiram ir de táxi para o hotel, preocupados com o cansaço das crianças. Os últimos passageiros só deixaram o aeroporto por volta da 1h de quarta-feira (14).
Avião aterissa em Recife após suspeita de bomba
No dia 10 de julho, um outro avião da Air France que fazia o voo 443 do Rio de Janeiro para Paris fez um pouso não programado no Aeroporto Internacional dos Guararapes, no Recife, por volta das 20h. A Infraero e a companhia aérea informaram que o motivo foi uma suspeita de bomba. Havia 405 passageiros e 18 tripulantes a bordo.
Tragédia em 2009
Em 31 de maio de 2009, uma tragédia marcou o voo 447 da Air France. A aeronave que partiu do Rio com 288 pessoas caiu no Oceano Atlântico, na altura de Pernambuco, matando todos a bordo.
Fonte: G1
Infraero prevê investimentos de R$ 6,4 bi em aeroportos para Copa de 2014
Presidente da CBF já afirmou que maior problema para copa é 'aeroporto'.
O superintendente de projetos da Infraero, Jonas Lopes, afirmou nesta quarta-feira (14) em uma audiência na comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados que a previsão de investimentos em aeroportos para a Copa do Mundo de 2014 é de R$ 6,483 bilhões. De acordo com Lopes, a estatal vai arcar com R$ 3,983 bilhões deste total, ficando o restante para a União.
Segundo o superintendente, 16 aeroportos estarão diretamente ligado ao tráfego de passageiros durante a Copa do Mundo de 2014. A expectativa é de que nos meses de junho e julho de 2014 a movimentação nos aeroportos chegue a 2,7 milhões de passageiros, sendo 1,2 milhões de estrangeiros.
Lopes afirma que as obras nos aeroportos envolvidos no planejamento para atender a demanda da Copa têm como objetivo resolver problemas nas pistas, nos pátios de aeronaves e nos terminais de passageiros. Ele destacou ainda que devem ser feitas alterações em relação ao check-in e aos procedimentos de alfândega.
Além das obras visando a Copa, a Infraero já planeja ações visando as Olimpíadas de 2016, no Rio de Janeiro. "Fazemos esse planejamento anualmente e temos investimentos previstos para depois de 2014 também", afirmou Lopes. Segundo o superintendente, nenhuma das obras causará transtorno aos passageiros porque serão usados terminais temporários para atender os usuários.
Ele afirmou que em Guarulhos, principal porta de entrada de voos internacionais, deverá haver reformas nas salas de embarque dos terminais já existentes, além da construção do terceiro terminal, que já tem contrato assinado. Em Brasília, a intenção é ampliar de 13 para 32 os prontos de embarque e desembarque até a Copa.
A previsão da Infraero é que entre 2009 e 2014 o número de pessoas que viajam de avião no Brasil cresça a 8,6% ao ano. Entre 2003 e 2008, segundo dados divulgados por Lopes, o crescimento de demanda no Brasil subiu 59%, enquanto a média mundial foi de 35%.
Fonte: Eduardo Bresciani (G1)
Procura por voos no país aumenta em junho, diz Anac
Demanda por rotas internacionais cresceu 22,31% no período.
A procura de passageiros por transporte aéreo no país cresceu 16,81% em junho em relação ao mesmo período do ano passado. Quanto à demanda por rotas internacionais operadas por companhias brasileiras, o aumento foi de 22,31% em junho. Os dados foram divulgados nesta quarta-feira (14) pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).
O primeiro semestre acumula aumento de 27,58% na demanda doméstica e de 13,42% na internacional, comparado ao mesmo período de 2009.
Nas rotas domésticas, a TAM é líder, com participação de 42,91%. Já a Gol/Varig fechou junho com 39,11% do mercado. No comparativo com junho de 2009, a TAM teve crescimento de 11,95%, enquanto a Gol/Varig avançou 8,29% no mesmo período.
Ficou em terceiro lugar a Webjet, com 6,15% de participação em junho, na frente da Azul, com 5,68%. Em seguida estão a Avianca (2,74%) e a Trip (2,37%).
Segundo a Anac, descontado o percentual da Puma Air - que passou a operar com aeronaves maiores somente neste ano - a Trip foi a empresa aérea brasileira com o maior percentual de crescimento no mês passado, com aumento de 129,25% da demanda.
Índice de ocupação
A ocupação nos voos domésticos registrou uma pequena queda, de 65,44% em junho de 2009 para 64,53% no mês anterior. No entanto, no mercado internacional, o índice de assentos ocupados passou de 65,47% em junho do ano passado para 76,14% em junho de 2010.
Entre as companhias brasileiras que operam rotas internacionais, a TAM mantém a liderança, com 86,67%, seguida pela Gol/Varig, com 13,45% de participação.
Fonte: G1