segunda-feira, 5 de julho de 2010

Boeing tem 16 pedidos a mais que Airbus no primeiro semestre

Nos primeiros seis meses deste ano, onde já se acentuam os mostradores de recuperação econômica também para o setor da aviação, a Boeing recebeu um total de 133 pedidos de novas aeronaves e 37 cancelamentos, 12% a mais na comparação com o principal rival e fabricante europeu. A Airbus teve 131 novos pedidos e 14 cancelamentos. Os dados foram divulgados pelas duas indústrias que dominam a fabricação de aviões civis e militares no mundo.

Neste ano já foram entregues 429 novos aviões, com vantagem para os da Airbus – foram 250 – enquanto a Boeingh teve 179 entregas.

Entre os novos pedidos, o fabricante americano teve 94 do modelo 737, 24 do 777 e mais 12 do 787, enquanto que a Airbus teve 56 novos pedidos da família A330, A340 e A350, 27 do A320 e 11 do A319, enquanto a grande estrela do mercado, o A380 – maior avião do mundo – obteve 32 novas encomendas.

Entre os pedidos da Boeing, destaque para os números da Virgin Blue Airlines (40), da Turkish Airlines e Air China (20 de cada) e da Ethiopian Airlines (10).

Na Airbus, é prevista neste ano uma redução da cadeia de produção para o A320 e a aceleração das linhas de montagem do superjumbo A380 que deverá ter um mínimo de 20 novas entregas neste ano.

Fonte: Brasilturis

UPS prevê ampliar os investimentos no Brasil

Considerada a maior empresa voltada para a área de remessa expressa no mundo, a companhia norte-americana UPS, que conta atualmente com cerca de 100 mil veículos em sua frota e mais de 425 mil funcionários em todo o mundo, afirma estar de olho em mercados emergentes. Por conta disso, declara que a estratégia é voltar suas atenções com maior ênfase ao mercado sul-americano, em que países que despontam em crescimento, como o Brasil, têm atraído investidores de diversos setores, e, com isso, impulsionado cada vez mais a economia local.

Logo, como o cenário é de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) e a política monetária demonstra fôlego nos próximos anos, a UPS coloca o Brasil como seu principal foco de crescimento. A companhia é considerada a 9ª maior empresa aérea no mundo, com quase 600 aviões em sua frota.

Fundada em 1907, em Seattle, nos Estados Unidos, a empresa faturou no ano passado US$ 45,3 bilhões, e mantém a média de entrega diária 15,1 milhões de pacotes e documentos. A companhia atua em mais de 200 países e atende a aproximadamente 7,9 milhões de clientes por dia no mundo.

A presidente do grupo no Brasil, Nadir Moreno, acredita que as operações deste setor irão crescer 12% este ano no Brasil. Além disso, ela prevê que o grupo fará um forte investimento no Brasil, principalmente pela força e estabilidade da economia do País.

Segundo a executiva, o Brasil é o segundo mercado da UPS na América Latina, perdendo somente para o México, que conta com uma subsidiária da empresa desde 1980.

Na América Latina, a empresa se instalou em 1980 e hoje atende a mais de 50 territórios, com uma frota de 1.200 veículos e 51 voos entre países da América.

Leia abaixo a entrevista da presidente da UPS no Brasil ao programa "Panorama do Brasil". Participaram os jornalistas Roberto Müller, do "Panorama do Brasil", na companhia de Camila Abud, editora de Serviços, Comércio e Caderno São Paulo do DCI, além de Milton Paes, da rádio Nova Brasil FM.

Roberto Müller: Como está a empresa atualmente? Como a empresa superou a crise econômica global que se instalou no final do quarto trimestre de 2008, e qual o papel do Brasil para a empresa neste cenário mundial?

Nadir Moreno: A UPS na verdade é uma empresa centenária: vai completar 102 anos em agosto deste ano. Somos a maior empresa de remessa expressa no mundo e a líder mundial em cadeia de suprimentos; para dar a dimensão disso, em 2008 o faturamento mundial foi de US$ 51,5 bilhões. A empresa conta atualmente com 425 mil funcionários pelo mundo, dos quais aproximadamente 300 são apenas nos Estados Unidos; afora isso, contamos com quase 100 mil veículos, entre vans, tratores e outros veículos que compõem a nossa frota total. Além de tudo isso, somos a nona companhia aérea no mundo, com aproximadamente 600 aeronaves. Se compararmos com a TAM Linhas Aéreas, que é a maior companhia de aviação do Brasil, e conta com apenas 137 aeronaves, então a dimensão é ainda maior; a diferença é que as da TAM são de passageiros e as da UPS são cargueiros.

Milton Paes: Qual é o panorama da empresa no Brasil?

Nadir Moreno: No Brasil, considerando todo este universo, ainda somos pequenos. Chegamos aqui em 1989, com alguns agentes, e logo depois, em 1995, a UPS estabeleceu uma subsidiária, ou seja, estamos no mercado brasileiro há 15 anos, e ainda consideramos a fase atual um começo, considerando o setor logístico e de indústria como um todo. Atualmente contamos com 600 funcionários diretos no País. Entretanto, temos mais de 3.000 funcionários indiretos, porque temos muitos parceiros para cobrir toda a geografia e toda a capilaridade necessária na entrega e coleta no Brasil.

Milton Paes: Sabemos que para as companhias de logística expressa internacionais o Brasil tem uma importância estratégica muito positiva. Inclusive, no período da crise econômica, o País foi muito importante para muitas matrizes de empresas dos Estados Unidos. No caso da sua empresa essa situação foi diferente?

Nadir Moreno: Não, a história foi praticamente igual à das outras empresas. Com a crise fomos muito afetados, se considerarmos o setor industrial que como um todo foi bastante afetado: a queda foi de 38% na importação e de 32% na exportação. E a UPS teve o mesmo resultado diante desses números negativos, com a crise. O lado positivo de possuir uma subsidiária no Brasil é que o País entrou depois, e saiu antes, da crise, e isso nos deu uma segurança maior e chamou a atenção da corporação, que é americana, tem sede em Atlanta, pois o Brasil demonstrou na prática que está muito forte e estruturado na sua economia.

Camila Abud: O setor tem a expectativa de obter um crescimento na casa dos 25% este ano. O que a empresa acha desse crescimento?

Nadir Moreno: Acredito que a projeção para este ano era crescer em relação a 2008, porque com a crise não se tem um parâmetro justo de comparação de crescimento. Logo, acredito que 12% de crescimento perante 2008 seria muito mais realista, pois o ano retrasado foi afetado no seu último trimestre com a crise, mas, se analisarmos o primeiro trimestre de 2008 contra o primeiro trimestre de 2010, já consta um crescimento em praticamente todas as indústrias. O setor da logística cresce conforme o Produto Interno Bruto (PIB), e nossa expectativa de crescimento este ano é de 6%. O setor cresce acima disso, o que significa que a economia cresceu. As empresas se retraíram de uma forma muito mais agressiva do que deveriam, com a crise, e hoje estão correndo atrás do tempo perdido porque precisam continuar colocando no mercado matéria-prima, e continuar produzindo, por isso fomos surpreendidos positivamente pelo efeito da crise. Todos sabiam que este ano seria um ano melhor, mas não tão rápido quanto foi. A UPS recebeu a visita do presidente internacional, ele esteve no Brasil em março, e visitou inclusive Brasília (DF), com reuniões com o ministro do Desenvolvimento e Comércio, com a Receita Federal, e todos os órgãos que na verdade tiveram os laços fortalecidos para nos dar uma certa visão do que seria investir no País. E com isso o presidente da empresa garantiu que o foco serão Brasil, Índia e Rússia, este ano.

Milton Paes: Como você comentou anteriormente a importância do Brasil para a UPS, eu realmente acredito que isso tudo enfatizou ainda mais que vale a pena investir no País. No ano passado a empresa aumentou a sua atuação no mercado brasileiro?

Nadir Moreno: Sim. Na verdade, no ano passado, em plena crise, é interessante a ousadia de estar sempre inovando, o mercado é muito dinâmico. Tanto é assim que no ano passado a UPS aumentou um pouco o seu portfólio, que já é extenso, em serviços domésticos expressos. Implementamos este serviço para incrementar e oferecer à carteira de clientes, para que eles possam usar essa 'perna' doméstica conosco, não com o concorrente. Era mais para complementar o portfólio, pois atualmente atuamos com a coleta da entrega, a entrega expressa, e transportamos com os nossos próprios aviões, dividindo por características e categoria, dependendo da necessidade do cliente. Se você tem pressa, ou tem tempo, nós encontramos uma solução que seja adequada à sua necessidade, otimizando recursos e preços.

Roberto Müller: Internacionalmente, vocês têm um grupo controlador, ou tem ações na Bolsa? Se têm quando abriram o capital?

Nadir Moreno: A UPS tem as ações na Bolsa de Nova Iorque, nos Estados Unidos; abrimos capital em 1999 porque até então a empresa era totalmente privada, e agora está na Bolsa. Uma parte da UPS está dividida entre 35.800 funcionários, que têm essas ações. Hoje o funcionário detém e administra essas ações através de um programa interno da empresa que lhe dá essa oportunidade, tanto por merecimento, dentro do pacote de compensações, quanto por compra dessas ações, que podem ser vendidas com desconto para fomentar essa participação.

Roberto Müller: Você poderia nos dizer quanto tem de participação na companhia?

Nadir Moreno: Prefiro não comentar, mas aposto muito na empresa, e sou supermarrom, que é a cor da UPS. As ações estão subindo absurdamente: se na crise caíram, agora estão ficando superinteressantes.

Roberto Müller: Quanto representa hoje a UPS no Brasil em relação À rede mundial? E quanto representará o País depois dos investimentos que serão realizados no Brasil, na Índia e na Rússia?

Nadir Moreno: Na verdade o Brasil é hoje nosso segundo mercado na América Latina, o México continua sendo o maior, porque ele tem toda a economia de escala e porque começou muito antes que o Brasil, e o tempo conta muito. O México começou suas operações em 1980, então ele tem um tempo muito maior para conquistar espaço no mercado. Quando eu cheguei já havia os players, que atualmente nós brigamos para ganhar os clientes, teremos de mostrar o nosso diferencial e conquistar espaço. As oportunidades são grandes, o Brasil cresce e gera muitas oportunidades. Mas a representatividade global ainda é muito pequena, se comparada à de países como Canadá, Alemanha, Japão e a própria China, que recebeu nos últimos tempos investimentos fortíssimos da empresa, e os olhos focados como qualquer indústria. E agora a UPS decidiu reduzir um pouco as ações na China e voltar os olhos para outros mercados emergentes que demonstram que têm futuro. Espero que o Brasil seja o número-um contra Índia e Rússia, e, considerando todas as particularidades que tem a última que citei, contamos com essas dificuldades para que o foco da empresa fique entre Brasil e Índia. Farei todo o possível para que o nosso País seja o foco principal. Quanto o Brasil irá representar depois disso vai depender do total de investimentos, dentro da estratégia que está sendo desenhada em relação ao produto e à divisão em que iremos atuar.

Roberto Müller: Qual o valor dos investimentos previstos para o Brasil?

Nadir Moreno: Na verdade, nós ainda não definimos esse valor; com a vinda do presidente mundial, esse grupo todo está analisando e entendendo mais e melhor o mercado para tomar uma decisão, mas acredito que seja um grande investimento. Depois de eles tomarem a decisão seremos avisados aqui, no Brasil. Inicialmente só poderíamos comentar esses planos com acionistas da empresa.

Milton Paes: Parece que a UPS é uma corporação que investe muito no material humano, não só com os seus funcionários, mas com as comunidades em que atua, pois vocês têm uma fundação, não é? Essa questão do funcionário acionista, que nos Estados Unidos é muito comum, mas que no Brasil é uma história ainda diferente, é uma forma de a empresa reconhecer e investir no trabalho daquele funcionário; porque se você tem ações daquela empresa, você é o dono daquela empresa, então a expectativa é de que a empresa consiga bons resultados. Fale um pouco sobre isso.

Nadir Moreno: A UPS tem quatro pilares fortíssimos: as pessoas, os clientes, a comunidade e os acionistas, não necessariamente nesta ordem, ou melhor, não há prioridades entre os quatro, pois sem pessoas não há clientes, e sem clientes não tem por que ter pessoas. Então os quatro são muito importantes para nós. A UPS tem um programa que chama MIP (management incentive plan, que significa plano de incentivo de gerenciamento), que faz parte do pacote de compensações de salário e benefícios, criado em 1950 por Jim Casey com o intuito de dar ações em troca de resultados e performance. E o mais interessante de tudo isso é que ele as deu primeiro aos motoristas, que para ele eram o core business [parte central de um negócio ] deste setor, pois para ele a imagem do motorista com as entregas e coletas era a imagem da empresa -ele era um visionário magnífico-, e com isso ele tinha lealdade e compromisso dos funcionários, que eram os donos da empresa: fosse qual fosse o tamanho da ação, eles eram os donos da empresa. E no Brasil não é diferente, este programa é mundial. Nos recursos humanos, que é a área em que eu atuava, ele utiliza isso para fomentar e motivar esse grupo de funcionários, merecedores dos seus resultados para deter ações e serem também donos da enorme empresa que é a UPS. Quanto à comunidade, a UPS tem um braço filantrópico, a UPS Foundation, fundada em 1951 porque Jim Casey acreditava que deveria devolver à comunidade o que ela lhe trouxera; o seu negócio começou em um delivery, em 1907, quando a empresa foi fundada, pegando pequenos pacotes e cobrando frete pela entrega. Essa é a política: ajudar a comunidade onde vive. Hoje temos diferentes programas, no Brasil investimos em projetos sustentáveis, como criação de creches e construção de escolas.

Camila Abud: Gostaria que você falasse um pouco sobre a sua história na UPS, passando pelo RH e chegando à presidência: você é a primeira presidente feminina, em um País que cada vez mais quebra barreiras neste sentido.

Nadir Moreno: A minha promoção, a decisão da UPS de me colocar nesta posição chamou um pouco a atenção porque quebrou um certo paradigma; pelo fato de ser esta uma empresa de transportes de carga, até então a presidência era uma posição masculina, e, vindo do RH, foi mais interessante ainda. Na minha carreira eu trabalhei, nos últimos 10 anos antes da presidência, na área de recursos humanos; sou formada em Direito, gostava muito de trabalhar com as pessoas, e minha carreira estava desenhada para recursos humanos, porque dentro da UPS tem um projeto muito grande de planejamento de carreira, você é preparado para isso. Em 2007, quando saiu o presidente da empresa no Brasil, que não era brasileiro, mas argentino, eles me convidaram para participar da seleção de candidatos para ocupar esta posição, e me prepararam por seis meses. Fui enviada a diversos países para entender todo o universo de operações da empresa, e quando retornei fui promovida. Para mim isso foi muito bom, mas fiquei surpresa. Hoje existem outras mulheres na linha de frente da empresa, em países como México, Equador, Peru e Bolívia, ou melhor, na América Latina são quatro mulheres já.

Roberto Müller: Eu desconfio de que a sua formação na área de RH é fundamental para o crescimento acelerado que vocês estão almejando para o Brasil, principalmente pela relação com as pessoas, É isso mesmo?

Nadir Moreno: Você tem toda razão, e essa característica de recursos humanos ajudou muito, porque é exatamente isso que se busca na empresa atualmente: recursos existem, tecnologia também, temos de buscar agora a estratégia e a criatividade dos próprios funcionários para que o negócio continue a crescer do jeito como está crescendo.

Fonte: DCI

Alitalia se soma à aliança transatlântica da Air France-KLM e Delta

A companhia aérea italiana Alitalia se somou à aliança transatlântica lançada em abril de 2009 pelo grupo franco-holandês Air France-KLM e a empresa americana Delta Airlines.

Esta aliança oferecerá aproximadamente 26% das operações aéreas transatlânticas totais, com uma receita anual estimada em mais de US$ 10 bilhões e uma oferta diária de quase 250 voos e 55 mil lugares.

A adesão da Alitalia é efetiva desde o dia 1 de abril e entra em vigor até, pelo menos, o dia 31 de março de 2022.

Com esta aliança as companhias oferecem uma rede coordenada de serviços entre um e outro lado do Oceano Atlântico, na qual os grupos membros compartilham, além disso, a renda e os custos.

A gestão da aliança será compartilhada de modo igual pelas três empresas e representantes da Alitalia se somarão imediatamente aos 11 grupos de trabalho que operam para implementar e tramitar as aéreas de negócio conjunto da "joint venture".

Roma se soma assim a Amsterdã, às cidades americanas de Atlanta, Detroit, Mineápolis e Nova York e a Paris como centros de operações desta aliança, que também trabalha desde Cincinnati, Memphis, Salt Lake City (EUA) e Milão (Itália).

Fonte: EFE via EPA

TAM inaugura mais um voo diário entre Rio de Janeiro e Brasília

Rota não terá escalas e será operada com um Airbus A320, cuja capacidade é para 174 passageiros

A TAM Linhas Aéreas inicia no próximo dia 15 mais um voo diário de ida e volta entre a capital do Rio de Janeiro (Aeroporto Internacional Tom Jobim/Galeão) e Brasília (DF), sem escalas. A rota será operada com um Airbus A320, cuja capacidade é para 174 passageiros. Com isso, a companhia aérea elevará para 18 seus voos diretos ligando as duas capitais.

Em nota, a empresa destaca que a nova frequência tem o objetivo de ampliar as opções de horário de voos entre o Rio de Janeiro e Brasília, facilitando as conexões da capital federal para outros destinos das regiões Norte e Nordeste do País. O voo JJ 3821 partirá do aeroporto de Brasília às 09h22 e seguirá diretamente para o aeroporto do Galeão, onde chegará às 11h03. Já o percurso inverso será realizado pelo voo JJ 3824, que decolará do Galeão às 12h04 e pousará na capital federal às 13h45.

A TAM já opera, durante os dias úteis da semana, duas frequências que partem do Galeão e outras seis que decolam do aeroporto Santos Dumont, totalizando 16 voos diários de ida e volta entre o Rio de Janeiro e Brasília.

Fonte: Agência Estado

Países negam recusa a abastecer aviões de carreira iranianos

O secretário da Associação de Companhias Aéreas do Irã, Mehdi Aliyari, citado nesta segunda-feira pela agência Isna, anunciou que os aeroportos de Grã-Bretanha, Alemanha e Emirados Árabes Unidos estavam se recusando a abastecer aviões de carreira iranianos, após novas sanções americanas - medida desmentida nestes três países. "Desde quinta-feira, após a aprovação de sanções unilaterais americanas contra o Irã, os aeroportos de Grã-Bretanha, Alemanha e dos Emirados não vêm aceitando reabastecer os aviões iranianos", disse.

A agência oficial iraniana Irna informou, por sua vez, que o aeroporto do Kuweit havia feito o mesmo. Segundo Aliyari, a medida está de acordo com a "decisão do Congresso americano de impor sanções à venda de combustíveis ao Irã. As companhias (nacional) Iran Air e (privada) Mahan, que realizam numerosos voos para a Europa, tiveram problemas".

Ele pediu "ao ministério das Relações Exteriores, ao Departamento Nacional de Aviação Civil e ao Ministério dos Transportes agir contra o que chamou de ação ilegal americana". O presidente Barack Obama promulgou no dia 1º de julho uma nova série de sanções, votada pelo Congresso, contra o Irã, suspeito, apesar dos desmentidos, de procurar se dotar de arma atômica, sob a cobertura de um programa nuclear civil.

As sanções visam a tumultuar o abastecimento de gasolina, querosene e outros produtos energéticos refinados no Irã. Somam-se à nova resolução do Conselho de Segurança da ONU, reforçando as sanções contra Teerã, que se recusa a suspender suas atividades nucleares sensíveis. Citado, também, pela agência de notícias iraniana Isna, um membro da Comissão Parlamentar das Relações Exteriores e da Segurança Nacional, Heshmatollah Falahat-Pisheh, pediu represálias contra os Emirados, a Grã-Bretanha e a Alemanha.

"Achamos que as sanções dos Estados Unidos procuram prejudicar os iranianos", disse. "Devemos agir da mesma forma em relação aos Emirados, à Grã-Bretanha e à Alemanha, cujos aviões precisam ser reabastecidos no Irã". No entanto, as autoridades dos Emiradoes negaram-se a ter imposto novas diretrizes relacionadas ao reabastecimento dos aviões de carreira iranianos que transitam por seus aeroportos.

Em Londres, um porta-voz do governo disse que "não sabia de qualquer recusa de combustível feita pelo Reino Unido". Em Dubai, um porta-voz do aeroporto internacional afirmou que os aviões iranianos continuavam a ser reabastecidos.

No entanto, uma fonte ligada ao dossiê, em Dubai, citou um problema com um "fornecedor internacional de combustível" em vários aeroportos no mundo, entre eles os dos Emirados, que rejeitou reabastecer os aviões iranianos. Mas "os operadores da Iran Air têm outras fontes para se reabastecer", disse, frisando que preferia não ter o nome divulgado.

Em Berlim, o ministério dos Transportes contentou-se em afirmar que a recusa em abastecer aviões de passageiros não estava no leque das sanções americanas ou da ONU. Mas o escritório alemão da companhia nacional Iran Air desmentiu que os aeroportos da Alemanha estivessem agindo assim. "É incorreto", respondeu à AFP Mohammad Rajabi, diretor da Iran Air, ouvido em Frankfurt.

Fonte: AFP via Terra

Air France vai cortar mais de 4 mil empregos até 2013

A Air France planeja cortar mais de 4 mil postos de trabalho administrativos e em terra nos próximos três anos para reduzir custos depois do impacto da crise econômica que fez a companhia aérea registrar prejuízo recorde no ano até março.

A companhia aérea vai reduzir sua força de trabalho por meio de redundâncias voluntárias e com a não substituição de funcionários que vão se aposentar, informou uma porta-voz.

A Air France-KLM emprega 103 mil pessoas, dos quais 63 mil são da Air France.

"O equivalente a 4.109 funcionários em tempo integral vão deixar a empresa até 2013", afirmou a porta-voz.

A companhia informou em maio que espera chegar ao equilíbrio financeiro este ano depois de ter prejuízo de 1,3 bilhão de euros (1,74 bilhão de dólares) no ano até 31 de março.

A Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata) reverteu no mês passado previsão para a indústria aérea global, afirmando que agora espera que as empresas tenham um lucro este ano. A previsão anterior era de prejuízo.

Fonte: Jean-Michel Belot e James Regan (Reuters) via Yahoo! Notícias

Três pessoas morrem na queda de um Cessna em Budapeste

Três pessoas morreram quando um pequeno avião caiu na noite desta segunda-feira (5) em Budapeste, na Hungria.

A aeronave Cessna 172P Skyhawk II, prefixo HA-JUT, havia decolado do Aeroporto de Farkashegyi (LHFH) e caiu numa rua vazia no Distrito de Taliga, na capital húngara.

Segundo informações da imprensa local, a aeronave atingiu fios elétricos e caiu bem próximo a duas casas. Ainda são desconhecidas as causas do acidente.

Fontes: rtlklub.hu / origo.hu / ASN via Blog Notícias sobre Aviação - Fotos: Serviço de Bombeiros Metropolitano

Piloto morre em queda de helicóptero experimental na Flórida

Um piloto de helicóptero morreu neste domingo (4), quando a aeronave que ele mesmo construiu em sua garagem caiu em Titusville, na Flórida.

Edgar Thompson, que estava voando em seu helicóptero experimental Mosquito XE, morreu pouco antes de 14:00 (hora local) na queda atrás de um supermercado em Titusville, cerca de 50 quilômetros a leste de Orlando.

A polícia disse que Thompson, de 66 anos, decolou do Arthur Dunn Airpark e voou cerca de meia milha antes de cair, acrescentando que o piloto foi declarado morto no local do acidente e, que sua família, informou que ele foi o único a bordo.

A mulher de Thompson disse que ele era engenheiro e trabalhaca para a Lockheed Martin fazia 30 anos. Ela disse que ele passou três anos construindo o helicóptero experimental em sua garagem.

Ela acrescentou que a aeronave experimental teve problemas mecânicos anteriormente, mas não havia apresentado problemas na última semana.

A aeronave não tem registro junto a FAA (Federal Aviation Administration), pois não é obrigatório para esse tipo de aparelho. A polícia de Titusville está investigando o acidente.

Veja um vídeo de Edgar Thompson e seu helicóptero experimental:



Fontes: FoxNews / ASN via Blog Notícias sobre Aviação

Avião de serviço médico cai e mata seus cinco ocupantes no Texas

Um paciente e sua esposa estavam entre os mortos, quando um avião de transporte médico caiu logo após decolar de um aeroporto no oeste do Texas, matando todas as cinco pessoas a bordo.

O acidente aconteceu cerca de 12:15 (hora local) de domingo (4) uma milha a leste do Aeroporto Municipal Alpine-Casparis (KE-38), cerca de 200 quilômetros a sudeste de El Paso, no Texas, EUA.

O bimotor Cessna 421B Golden Eagle II, prefixo N31AS, da Ohara Flying Service II LP, acabara de decolar do Aeroporto Municipal Alpine-Casparis em direção ao Aeroporto Internacional de Midland, no Condado de Midland, no Texas, quando caiu em uma área aberta, de acordo com a FAA (Federal Aviation Administration).

O Departamento de Segurança Pública identificou os mortos como o paciente Guy Richard Folger, 78, sua esposa Mary Folger, 59, as duas enfermeiras Sharon Falkener, 49, e Tracy Chambers, 42, e o piloto Ted Caffarel, de 59 anos.

Caffarel aparentemente tentava fazer um pouso de emergência quando o avião bateu em um barranco enlameado no campo e, em seguida, a aeronave virou e incendiou-se.

O NTSB (National Transportation Safety Board) conduzirá o inquérito, informou a porta-voz da FAA, Elizabeth Corey.

Fontes: ASN / AFP / msnbc.msn.com via Blog Notícias sobre Aviação - Fotos: Walt Frerck (AP Photo)

Queda de avião militar mata 10 na Romênia

Dez oficiais morreram às 17:40 (hora local) desta segunda-feira (5) quando uma aeronave militar com 13 pessoas a bordo caiu pouco depois de decolar de um aeroporto na cidade de Tuzla, no sudeste da Romênia, informou o Ministério da Defesa.

Os relatos iniciais, no entanto, indicaram que a aeronave, um Antonov An-2 (na foto acima, momentos antes da queda) que pertencia a uma pequena escola militar das Forças Aéreas, transportava 11 pessoas.

"A aeronave ... que estava em uma missão de voo para treinamento de paraquedistas caiu nesta segunda-feira", disse o Ministério da Defesa em comunicado.

"Dez militares perderam a vida na catástrofe aérea e três ficaram feridos", acrescentou.

O comunicado oficial informou que o avião transportava uma tripulação de quatro pessoas e nove integrantes das Forças Navais.

A aeronave caiu pouco depois de decolar e pegou fogo quando tocou o chão, informou o ministério. Os bombeiros apagaram as chamas cerca de 35 minutos depois.

Os três sobreviventes foram levados a um hospital na cidade de Constanta, a 20 quilômetros do lugar do acidente, e estavam em estado grave, disse o médico responsável por coordenar o resgate à emissora de televisão local Realitatea.

O ministro da Defesa, Gabriel Oprea, nomeou uma comissão para investigar a causa do acidente.

Fontes: Luiza Ilie (Reuters via O Globo) / adevarul.ro / ASN - Fotos: AFP / adevarul.ro

MAIS



Petroleira BP encerrou contrato com linhas aéreas do Irã, diz jornal

Segundo 'Financial Times' da Alemanha, empresa afirmou que respeita 'regras locais sobre sanções'

A empresa petrolífera britânica BP não renovou um contrato de abastecimento de combustível com as linhas aéreas iranianas, o que poderia explicar a dificuldade destas companhias para abastecer seus aviões, de acordo com o jornal Financial Times Deutschland desta terça (horário local), citado pela agência de notícias AFP.

O contrato terminou no fim do mês de junho, segundo o FTD, que cita o exemplo de um avião que teve que aterrissar em Viena porque não pôde encher o tanque no aeroporto de Hamburgo.

"Não podemos nos pronunciar sobre os contratos individuais com cada empresa aérea. Mas respeitamos, em todos os países que temos atividades, as regras locais sobre sanções", disse um representante da BP ao jornal, que afirma que as novas sanções aprovadas pelo Conselho de Segurança da ONU pesaram na decisão de encerrar o contrato com as companhias da República Islâmica.

O grupo Total, da França, e o Q8, do Kuwait, afirmaram ao diário econômico que entregariam combustível às empresas iranianas normalmente.

Nesta segunda, autoridades do Irã acusaram Alemanha, Reino Unido e Emirados Árabes de recusarem a reabastecer aviões iranianos de passageiros devido às sanções unilaterais americanas impostas devido ao seu programa nuclear.

"Dede a semana passada, nossos aviões têm o seu abastecimento recusado nos aeroportos do Reino Unido, Alemanha e Emirados Árabes Unidos (EAU) por causa das sanções impostas pelos Estados Unidos", disse Mehdi Aliyari, Secretário da União das Linhas Aéreas Iranianas, à agência de notícias iraniana ISNA.

Os três países não confirmaram a medida. Um porta-voz do governo britânico afirmou não estar ciente de nenhuma proibição neste sentido. O Ministério de Transportes da Alemanha disse que o reabastecimento de aviões iranianos não estava banido e que uma futura proibição desse tipo não está prevista. "Uma companhia do aeroporto na capital dos EAU, Abu Dhabi, negou que esse tipo de medida estava em vigor.

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, assinou na quinta-feira sanções contra o Irã que almejam restringir as importações de combustível para a República Islâmica e aprofundar seu isolamento internacional.

A ação unilateral americana e outras medidas planejadas pela União Europeia vão bem mais além da quarta rodada de sanções do Conselho de Segurança da ONU aprovada em 9 de junho.

O Irã é o quinto maior produtor de petróleo do mundo, mas importa diversos produtos derivados devido a sua falta de capacidade para refinamento.Ao contrário das medidas dos EUA, as sanções da ONU atacam pouco as importações iranianas de produtos refinados.

Fonte: estadão.com.br (com agências) - Foto: Shashi Bellamkonda

Suspeita de fogo a bordo provoca aterrissagem de emergência em Portugal

Avião da Thomas Cook pede socorro por suspeita de fogo a bordo

O Airbus A320-232, prefixo G-CTAC (foto acima), aterrissou de emergência no aeroporto de Faro, na madrugada de ontem (4), por suspeita de fogo a bordo, que acabou por não se confirmar.

A emergência no voo TCX-78, que havia partido de Londres na noite de sábado (3) em direção a Las Palmas, foi declarada a 35 mil pés de altitude, quando um forte cheiro de queimado se fez sentir na cabine do avião.

Foi solicitada a aterrissagem de emergência no Aeroporto de Faro e o Centro Distrital de Operações de Socorro acionou o nível de alerta amarelo (o segundo numa escala de quatro), colocando diversas corporações de bombeiros em estado de prontidão máxima. O avião aterrissou às 02h27 na pista 10, 22 minutos após a declaração da emergência.

Os passageiros saíram do avião por escadas e esperaram nas instalações aeroportuárias. Os técnicos não detectaram qualquer foco de incêndio a bordo, apenas alguns fios queimados devido a um curto-circuito, resolvido com a instalação de um fusível. O avião decolou de Faro às 08h43, chegando em Las Palmas com um atraso de sete horas.

Fontes: Correio da Manhã (Portugal) / Aviation Herald - Foto (08.09.09): Paul Garner (JetPhotos)

Iberia incorpora avião batizado de “Rio Amazonas”

A Iberia recebeu uma nova aeronave Airbus A340-642X, modelo destinado às rotas da América Latina, Estados Unidos e África do Sul. Com este já são 34 os aviões modelo A340 na frota, dos quais 16 são da versão 600.

Esta nova aeronave A340-600 recebeu a matrícula EC-LEU e tem capacidade para 342 passageiros, incluindo a renovada classe Business Plus.

A Iberia batizou o avião com o nome “Rio Amazonas” para homenagear o maior rio do planeta.

Fonte: Brasilturis - Foto: T.Laurent (Airliners.net)

Nasa adia para ano que vem fim do programa de ônibus espaciais

Programa da Nasa permanecerá até 2011

O programa de ônibus espaciais da Nasa (agência espacial americana) continuará em funcionamento até o ano que vem, informou a agência após sinais de atraso nos últimos lançamentos.

Os gestores do programa aceitaram adiar o penúltimo lançamento para 1º de novembro. O voo do ônibus Discovery para a Estação Espacial Internacional estava marcado para setembro.

A última missão está agora agendada para o dia 26 de fevereiro. O ônibus espacial Endeavour encerrará o programa após levar instrumentos científicos para a estação espacial.

A Nasa diz que precisa de mais tempo para preparar a carga para esses dois últimos voos.

Uma decisão sobre a possibilidade de uma missão extra é esperada após agosto. A Nasa gostaria de lançar a Atlantis mais uma vez antes de aposentar toda a frota.

Fonte: AP via Emsergipe.com

Cargueiro russo Progress se acopla a Estação Espacial Internacional

Manobra ocorreu dentro do previsto após falha na sexta, diz agência russa.

Cargueiro leva combustível, água, oxigênio, alimentos e equipamentos.


O cargueiro russo Progress M-06M se acomplou com êxito neste domingo (4) à Estação Espacial Internacional (ISS), após uma tentativa abortada na última sexta-feira (2), informou o Centro de Controle de Voos Espaciais (CCVE) da Rússia.

A manobra automática ocorreu tal como estava previsto, disse um porta-voz da CCVE à agência russa Interfax.

Na sexta, o número dois da agência espacial russa, Vitali Davídov, havia dito que a situação do cargueiro estava sob controle após a tentativa frustrada.

"Não há nenhuma situação crítica", disse Davídov ao canal de televisão "Rossia 24", ao comentar o acoplamento fracassado de hoje da Progress, que transporta 2,6 toneladas de carga para a ISS.

Ele explicou que a manobra automática de aproximação foi abortada por motivos ainda desconhecidos, quando o cargueiro estava a uma distância de dois quilômetros da plataforma orbital.

As autoridades russas anunciaram a criação de uma comissão especial para investigar as causas do fracasso do acoplamento.

O comandante da ISS, o cosmonauta russo Aleksandr Skvortsov, comunicou que a nave de carga girava de "maneira descontrolada" sobre seu eixo, segundo disse uma fonte do CCVE à agência Interfax.

Carga

O cargueiro, lançado na quarta-feira da base de Baikonur (Cazaquistão), contém combustível, água, oxigênio, alimentos, roupa e diversos equipamentos, como cortinas destinadas a reforçar a proteção dos astronautas da radiação solar.

Também transporta presentes dos familiares dos tripulantes da ISS, principalmente doces e desenhos de seus filhos, além de chocolates e frutas.

A tripulação atual da Estação Espacial é integrada, além de Skvortsov, pelos cosmonautas russos Fiôdor Yurchikhin e Mikhail Kornienko e seus colegas da americana Nasa Doug Wheelock, Shannon Walker e Tracy Caldwell.

Fonte: G1 (com informações da EFE e da France Presse) - Foto: NASA

MAIS

Assista a acoplagem da nave Progress 38 na ISS:


White recebe novo Airbus A320

O novo avião da White Airways, o Airbus A320-214, prefixo CS-TQO, fez seu primeiro voo, de Lisboa para Fuerteventura, uma das ilhas do arquipélago das Canárias, numa operação contratada pela agência Soltour.

O avião, com capacidade para 174 passageiros, chegou em junho e destina-se “exclusivamente ao serviço charter de médio curso”. Durante julho vai voar para as Ilhas Baleares e Canárias e para Marrocos.

A 'White Coloured by You' conta agora com uma frota de seis aviões, dois Airbus A310-300, dois A320 e dois A319 CJ executivos, “encontrando-se certificada para voar para qualquer destino do mundo”, diz a companhia em comunicado.

Fonte: Presstur (Portugal)

Piloto sequestrado na sexta é encontrado na Bolívia

Sequestrado na última sexta (02) o comandante Cleymer de Sousa Portela, 60, entrou em contato com a empresa Abelha Táxi Aéreo por volta das 9h desta segunda (05).

De acordo com o coordenador de voo da empresa Ivo Pereira o comandante ligou e disse que estava tudo bem com ele. "Por telefone ele nos falou que estava em São José na Bolívia. Ele nos telefonou de um telefone público e agora estamos vendo como iremos busca-lo", contou o coordenador de voo.

Com relação à aeronave Seneca II, prefixo PT - EZC, pilotada por Portela no momento do sequestro, nada se sabe até o momento. "Sobre o avião não perguntamos nada. Para nós no momento a preocupação é o comandate Portela. Quando ele chegar iremos conversar com ele e saber detalhes do que ocorreu para darmos início às investigações", disse Ivo.

Fonte: Viviane Petroli (Jornal Circuito Mato Grosso) - Foto: Site empresa Abelha Táxi Aéreo

Avião bimotor sai da pista no Recife

Um avião bimotor PA-34-220T Seneca III saiu da pista quando tentava decolar do Recife para Campina Grande, na Paraíba, na noite desse domingo (4). Por esse motivo, o Aeroporto Internacional do Recife foi obrigado a ficar fechado para pousos e decolagens das 20h16 até as 21h20.

Seis pessoas estavam a bordo, mas ninguém ficou ferido. Segundo a Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuaria (Infraero), o avião pertence a uma empresa particular que trabalha com táxi aéreo e passou direto do ponto de decolagem. O bimotor foi parar na área verde.

As causas do acidentes ainda são desconhecidas. Com o fechamento da pista principal do aeroporto, algumas decolagens atrasaram, mas não houve tumulto por parte de passageiros.

Fonte: JC Online

domingo, 4 de julho de 2010

Foto do Dia

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O Antonov An-225 Mriya, prefixo UR-82060, da Antonov Design Bureau, no Aeroporto Internacional Sharjah (SHJ/OMSJ), nos Emirados Árabes Unidos, em 9 de janeiro de 2005.


Foto: Sven De Bevere
(Airliners.net)

Aviões abandonados nos aeroportos brasileiros - 10

Aeroporto Internacional de Salvador — Deputado Luís Eduardo Magalhães (SSA/SBSV)

Boeing 737-2A1/Adv, prefixo PP-SMP, da Vasp

Boeing 737-2A1/Adv, prefixo PP-SNB, da Vasp

Boeing 737-2L7, prefixo PP-SPF, da Vasp

Fotos: Skyliner / Augusto Santos / Bluerick - Ricardo Capa / Marcos Paulo Caput / Rafael Cruz / R. Angelo

Fonte: Site Desastres Aéreos e Blog Notícias sobre Aviação

Aviões abandonados nos aeroportos brasileiros - 9

Aeroporto de Congonhas - São Paulo (CGH/SBSP)

Nas fotos as aeronaves da Vasp:

Airbus A300B2-203, prefixo PP-SNL
Airbus A300B2-203, prefixo PP-SNN
Boeing 737-2A1/Adv, prefixo PP-SMF
Boeing 737-2A1/Adv, prefixo PP-SMG
Boeing 737-2A1/Adv, Prefixo PP-SMU
Boeing 737-2Q3/Adv, prefixo PP-SFI
Boeing 737-214, prefixo PP-SMQ
Boeing 737-214, prefixo PP-SMS
Boeing 727-2J4 Cargo, prefixo PP-SFQ


Fotos: Tales de Lass Graciano / Renato Viani (JetPhotos) / Hernel e Alexandre Domingues / Fernando Toscano e Fábio Laranjeira

Fonte: Site Desastres Aéreos e Blog Notícias sobre Aviação