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Um avião da Aeromexico Connect, com 36 passageiros e 3 tripulantes, saiu da pista na quinta-feira (21) ao tentar aterrissar no aeroporto da cidade de Tijuana, no México, em um incidente que não causou ferimentos e, aparentemente, causado devido ao mau tempo, segundo relatos de funcionários do aeroporto.
A aeronave, o Embraer ERJ-145LR, prefixo XA-WAC, que cobria a rota Hermosillo a Tijuana (voo AM-2051), derrapou na pista 09 e correu cerca de 100 metros para fora, parando com o nariz enterrado em terreno macio, cerca de 200 metros após o final da pista.
O voo da Aeromexico Connect, subsidiária regional da companhia aérea mexicana Aeromexico, perdeu o controle "na cabeiceira da pista 27", aparentemente, em razão da "umidade do solo", ao fazer a aterrissagem após duas tentativas anteriores frustradas devido aos fortes ventos, informou uma autoridade do aeroporto.
o avião sofreu pequenos danos na fuselagem. Os serviços médicos trataram três passageiros crise nervosa nas dependências do próprio aeroporto.
No momento do incidente, às 09:18 (hora local - 17:18Z) fortes ventos sopravam no local. As autoridades do do Grupo Aeroportuario del Pacifico (GAP), empresa que opera o aeroporto desta cidade de fronteira ao norte do México, fecharam o aeroporto por cerca de uma hora. Depois, o tráfego foi retomada, embora o avião Embraer envolvido no incidente ainda estivesse em sua posição no final da pista.
Fontes: EFE via EPA (corrigido) / Aviation Herald - Fotos: EFE / AP / Jorge Garcia (Airliners.net) / Ing. José Antonio López (Airliners.net)
Nesta sexta-feira (22), às 12:53 (hora local), ocorreu um acidente inusitado na pista do Aeroporto Findel, em Luxemburgo, um pequeno país enclavado na Europa Ocidental, limitado pela Bélgica, França e Alemanha.
O teto amassado da Van - Foto: ChristiaanJ
O Boeing da Cargolux ficou ligeiramente danificado - Foto: Maurice Fick
O Boeing 747-4R7F/SCD, prefixo LX-OCV, da empresa Cargolux, realizava o voo CV-7933, de Barcelona, na Espanha, para Luxemburgo. Ao se aproximar do Aeroporto Findel, foi autorizado a aterrissar na pista 24 sob condições de baixa visibilidade devido a um nevoeiro (RVR de 350 metros). Prestes a tocar a pista, o trem de pouso do avião atingiu o teto de uma van que estava estacionada na pista às 12:53 (hora local - 11:53Z), onde uma equipe realizava reparos na iluminação de solo.
O Boeing pousou em segurança e ninguém ficou ferido. O teto do veículo e um pneu do avião ficaram danificados.
Estão em curso três investigações independentes:
Uma investigação técnica analisa os acontecimentos do acidente para determinar as causas e fazer as recomendações adequadas e necessárias como medida para ajudar a evitar a reprodução de um futuro acidente semelhante.
A Direcção da Aviação Civil está conduzindo uma investigação que inclui uma análise do cumprimento dos procedimentos aplicáveis.
A Administração de Navegação Aérea, por sua vez, leva a cabo um inquérito administrativo interno.
Hoje (23), foi divulgado um relatório preliminar onde consta que a van havia sido autorizada a entrar na pista para realizar os trabalhos de manutenção, já que - naquele momento - o Boeing da Cargolux ainda não havia começado a sua abordagem para a aterrissagem.
O Boeing 747-4R7F/SCD, prefixo LX-OCV, fotografado no Aeroporto Findel em 12/02/07 - Foto: Emmanuel Perez - LUX Plane Pictures (Airliners.net)
Fontes: Service Information et Presse (Governo de Luxemburgo) / Aviation Herald
Um avião e um helicóptero da Guarda Costeira de Kodiak, no Alasca, estão à procura de um avião de carga que caiu no mar ontem (22) com duas pessoas a bordo, perto de Sand Point, no Distrito de Aleutians East, no Alasca (EUA).
A Guarda Costeira disse que recebeu uma chamada às 00:20 de de ontem da polícia de Sand Point informando que o corpo de bombeiros e outros relataram detritos de uma aeronave na água.
A aeronave que caiu no mar, fotografada no Aeroporto Internacional de Anchorage, no Alasca, em 12/06/04, por Mark Abbott (JetPhotos.net)
O piloto Ameer Ali - Foto: adn.com
O Beechcraft 1900C-1, prefixo N112AX, partiu para o voo KO-22 que ia de Sand Point para Anchorage, ambas no Alasca (EUA), mas perdeu altura logo após a partida por volta da meia-noite (hora local - 09:00Z) e caiu no mar.
Algumas peças e destroços, incluindo um assento do piloto, foram localizados ao sul da base aérea perto de Egg Island.
Os dois tripulantes ainda não foram encontrados.
A busca pela tripulação havia sido suspensa no final da tarde de sexta-feira após a Guarda Costeira procurar por 358 milhas náuticas durante 14 horas. As buscas foram retomada neste sábado. A ACE Air Cargo juntou-se às buscas.
Testemunhas em terra disseram que observaram um incêndio no motor (PT6A) durante a subida inicial.
A Guarda Costeira já identificou as duas pessoas a bordo como Ameer Ali, de 28 anos, e Emily Lewis, cuja idade não estava disponível.
O NTSB (National Transportation Safety Board) informou que, aparentemente, não havia outros passageiros a bordo.
O Boeing 747-400, prefixo G-CIVR, da British Airways, realizava o voo BA-247 entre o Aeroporto Heathrow, em Londres e o Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo. A aeronave havia partido da Inglaterra na noite de quinta-feira (21). Quando estava em rota sobre o Atlântico, já na madrugada de sexta-feira (22), uma passageira de 44 anos sofreu uma parada cardíaca. A passageira, que estava acompanhada por seu marido, recebeu os primeiros socorros a bordo enquanto a tripulação procedia um desvio de rota para o Aeroporto de Recife, onde a aeronave pousou em segurança.
Os serviços médicos reanimaram a passageira logo após a chegada. Em seguida, ela foi levada numa UTI móvel para um hospital local.
O hospital foi capaz de estabilizar a passageira, que no entanto ainda permanecia em condições críticas no dia de ontem. Os médicos ainda estão tentando determinar o que causou a parada cardíaca.
O avião retomou o voo para São Paulo após permanecer três horas em solo e chegou a São Paulo com as mesmas três horas de atraso.
Um avião da United Airlines pousou em segurança no Aeroporto Internacional Washington-Dulles, Washington D.C., em Dulles, Virginia, nos EUA, na tarde de sexta-feira (22) depois que o piloto percebeu uma vibração no motor, informou um porta-voz da companhia aérea.
Robin Urbanski, porta-voz da United, disse que a causa do problema no motor ainda não foi determinada. A Associated Press citou a FAA (Federal Aviation Administration) que relatou como causa colisão com aves.
O avião, o Boeing 757-200, prefixo N574UA (foto acima), com 182 passageiros e seis tripulantes a bordo, havia partido da decolou da pista 30 do Aeroporto Washington-Dulles para o voo UA-915 até San Francisco, na Califórnia.
Logo após a decolagem, um pássaro foi ingeridos pelo motor do lado direito (PW2037). A tripulação desativou o motor, estabilizou a aeronave em 5.000 pés e, após contato com a torre, voltou ao aeroporto de Dulles, onde realizou uma aterrissagem segura.
A FAA informou que a pista 30 do aeroporto ficou fechada por algum tempo para que fossem recolhidos os restos da ave.
Todos os passageiros foram acomodados em outros voos, segundo o porta-voz da companhia.
Fontes: Martin Weil (The Washington Post) / Aviation Herald - Foto: Reprodução/MyFox
A polícia alemã revistou por três horas na sexta-feira (22) à noite os passageiros, bagagens e um avião da companhia turca Turkish Airlines, na sequência de uma mensagem eletrônica que afirmava estar a bordo um suspeito de terrorismo, disse hoje fonte policial.
O alerta acabou por se revelar sem fundamento, segundo a polícia, que nada encontrou de suspeito durante a revista.
A polícia disse ter recebido um correio electrônico enviado de um Cibercafé em Colônia (oeste da Alemanha), que denunciava a presença a bordo da aeronvave, então em voo, de uma pessoa suspeita de terrorismo.
O remetente do e-mail foi identificado e agora deve arcar com os pedidos de indenização pela operação da polícia alemã. Os passageiros também podem responsabiliza-lo por quaisquer custos que foram suportados pelo atraso, como a perda de voos de ligação e reuniões de negócios, bem como noites de hotel adicionais.
O homem de 50 anos quis preparar uma sitação incômoda para um rival, que estaria entre os passageiros do avião da Turkish Airlines, informou o chefe da polícia federal no aeroporto de Colônia, Walter Dederichs, hoje. O novo namorado da ex-esposa desse homem, nem sequer embarcou nesse voo.
Um bate-boca na manhã de ontem dentro do Aeroporto Dix-Sept Rosado entre os integrantes do Aeroclube de Mossoró e o Corpo de Bombeiro poderá parar no Ministério Público. Isso porque os integrantes do Aeroclube pretendem construiu um hangar (garagem para avião) que abrigaria os aviões da escola de voo de Mossoró.
Segundo Gilberto de Moraes, um dos integrantes da Associação dos Aeroclubistas de Mossoró, quando os equipamentos e material de construção chegaram às dependências do Aeroporto, a equipe foi surpreendida com a interdição do espaço por parte do Corpo de Bombeiro. “Nós já recebemos liberação da Aeronáutica, por meio do Comando Militar da Aeronáutica (Comar) e da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) para a construção da escola. Na verdade, eles (Corpo de Bombeiro) estão aqui de favor e querem nos impedi de se instalar”, comenta o membro do Aeroclube.
De acordo com o tenente Queiroz, do Corpo de Bombeiro, a associação só poderá construir sua estrutura quando apresentar o Projeto de Prevenção e Contra Incêndio. “Todo e qualquer construção que não seja familiar deve apresentar o Projeto ao Corpo de Bombeiro e foi isso que exigimos da instituição”, explicou o tenente.
A associação já fez a notificação e tem agora cinco dias para apresentar a documentação, que, primeiramente, irá passar por avaliação pelos técnicos do corpo de bombeiro, para em seguida, se aprovado, liberar a construção. “Nós iríamos apresentar esse projeto, o que estávamos fazendo era apenas alocando o material”, diz Moares.
De acordo com Gilberto, o projeto da Escola já vem sendo planejado há cinco anos. A escola irá oferecer cursos de aviação, mecânica, para-quedismo, além de também formar comissão de bordo. “É um benefício para a nossa região porque é mais uma oportunidade para os amantes do voo”.
A associação é formada por nove empresários da cidade, que investirão, com ajuda de parcerias, cerca de 100 mil reais na proposta. “Vamos dar entrada no Ministério Público e vamos em busca de nossos direitos porque temos a liberação das instituições competentes”, reforça Gilberto.
Já para o tenente Queiroz, a obrigação do Corpo de Bombeiro foi cumprida. “Certamente a Infraero irá exigir o Projeto aprovado pelo Corpo de Bombeiro. Não se pode construir uma obra para depois pensar em fazer um projeto de combate e controle de incêndios”, reforça ele.
Com regras mais rígidas que o Brasil, Índia compara caças e exige transferência de tecnologia das seis empresas concorrentes
O caça francês Rafale compete com outros cinco aviões na corrida pela maior licitação militar da história da Índia, para a compra de 126 caças que serão usados pela Força Aérea do país. O valor da licitação é de US$ 10,5 bilhões, segundo o Ministério da Defesa. Esse valor inclui não só os 126 aviões, mas também treinamento de pilotos, total transferência de tecnologia, e equipamentos bélicos dos aviões. A concorrência tem previsão de ser finalizada no fim de 2011 ou até meados de 2012.
No Brasil, o Rafale disputa com mais dois caças, o Gripen, da sueca Saab, e o F/A-18, da americana Boeing, a concorrência aberta pelo Ministério da Defesa. A proposta brasileira é comprar 36 caças - por um custo total que poderia chegar a US$ 5 bilhões, mas não foi oficialmente divulgado. O Rafale é o favorito do Planalto , mas o relatório da FAB dava preferência ao caça sueco.
Na Índia, o preço específico de cada aeronave das seis concorrentes - incluindo a francesa Dassault que fabrica o Rafale - não foi divulgado até agora. O preço de cada avião será conhecida quando começar a fase da coleta de preços, explicou uma fonte da Força Aérea Indiana.
Um dos capítulos mais importantes da maior licitação de Defesa da história indiana é o da total transferência de tecnologia. Pelos termos da licitação, a Índia vai receber os primeiros 18 jatos feitos no país-sede da empresa vencedora. Os 108 caças restantes serão totalmente fabricados por uma empresa indiana na Índia, através de uma licença dada pela vencedora. Assim como as outros concorrentes, a Dassault concordou com a cláusula de transferência total de tecnologia, condição obrigatória da Força Aérea Indiana.
Em licitações superiores a US$ 70 milhões, o governo indiano inclui a cláusula obrigatória segundo a qual a empresa vencedora deve investir pelo menos 30% do valor do contrato na indústria de defesa da Índia. Além do francês Rafale, concorrem a essa licitação os americanos F/A-18, e F-16; o russo MIG 35; o sueco Gripen; e o Eurofighter Typhoon (de um consórcio britânico, alemão, espanhol e italiano). Em abril do ano passado, a mídia indiana divulgou a notícia de que o Rafale teria sido excluído da licitação por não preencher todos os requisitos técnicos exigidos. Mas a notícia foi depois desmentida oficialmente pela Força Aérea.
Aeronaves são levadas ao extremo nos testes
A Índia divulgou o chamado Requerimento de Propostas para a compra dos 126 jatos em agosto de 2007 para as seis companhias que submeteram suas ofertas até abril de 2008. A licitação é dividida em duas partes: uma técnica e uma comercial.
Os testes dos seis jatos concorrentes começaram em julho do ano passado. Os testes são longos, complexos e feitos em condições climáticas extremas: testes em condição de humidade (em Bangalore); de extremo calor (no deserto de Jaisalmer, no estado do Rajastão); e de extremo frio, em Leh, na região do Himalaia indiano, extremo norte do país. A concorrência será aberta e comparada depois da escolha de três caças favoritos, após os testes. A previsão é que o processo termine em um ano e meio pelo menos.
Um avião monomotor de propriedade da empresa Vector Aviation, o Vírus SW, prefixo PU-EME, fabricado em 2009, caiu ontem (22) a 30 quilômetros da cidade de Jacundá, sudeste do Pará.
O piloto e o passageiro sobreviveram ao acidente e a aeronave ficou danificada. Os dois sobreviventes foram socorridos por um morador e, posteriormente resgatados por uma equipe do Hospital Municipal de Jacundá, onde receberam atendimento médico.
O fotográfo Emerson Gervásio dos Santos, 39 anos, e o piloto da aeronave comandante Martins estão em Jacundá desde a semana passada realizando serviços fotográficos da região. Eles sobrevoavam a represa da Hidrelétrica de Tucuruí, na tarde de ontem quando uma pane fez com que o motor do avião parasse de funcionar. “Tivemos poucos segundos para agir após a parada súbita do motor”, lembra emocionado o comandante, que afirmou ter realizado todos os procedimentos emergenciais.
O acidente aconteceu às 16h30, segundo relatos do piloto Martins. Ele conta que assim que o motor do avião parou de funcionar a 3 mil pés de altitude, a única alternativa foi fazer um pouso forçado em algum lugar propício “Avistei uma clareira numa fazenda e preparei para pousar a aeronave”. O piloto pousou numa fazenda localizada na região da Moran Madeira, setor rural entre os municípios de Jacundá e Goianésia do Pará.
Assim que tocou o solo, o piloto perdeu o controle da aeronave devido o terreno está preparado para plantio. “As ondulações do terreno ocasionou a pilonagem”, explicou o piloto. O avião bateu fortemente contra o solo, girou no ar e ficou com os pneus para cima. Um morador que passava pelo local socorreu os dois sobreviventes.
Fonte: Diário do Pará - Foto: Divulgação - Atualizado com fotos da aeronave acidentada em 25.01.10 às 20:03 hs. Fotos: Portal ORM
O nível de alerta terrorista no Reino Unido foi elevado, para incentivar os britânicos a aumentarem a vigilância e antes de reuniões internacionais sobre o Iêmen e o Afeganistão previstas em Londres.
O ministro britânico do Interior, Alan Johnson, anunciou na noite de sexta-feira que o nível de alerta terrorista passou de "importante" a "grave", o que significa que um atentado é "muito provável". Ele se apressou em ressaltar, porém, que "não há qualquer indício da iminência de um ataque".
O nível "grave" é o quarto dos cinco níveis de alerta divulgados em 2006, um ano após os atentados de 7 de julho de 2005 no metrô e em ônibus de Londres que deixaram 56 mortos e mais de 600 feridos.
O nível havia sido abaixado em julho de 2009.
O ministro não quis especificar se a elevação do nível de alerta é a consequência da tentativa de atentado de 25 de dezembro contra um avião da companhia americana Northwest Airlines entre Amsterdã e Detroit (norte dos EUA) e das preocupações com ameaças de atentados procedentes de radicais islâmicos do Iêmen.
No entanto, o especialista americano em terrorismo Peter Neumann confirmou esta relação.
"Trata-se de uma medida de precaução ligada a todos os acontecimentos das cinco ou seis últimas semanas, entre eles Detroit e a tomada de consciência sobre o Iêmen", afirmou.
Para Alex Carlile, conselheiro do governo britânico em matéria de legislação antiterrorista, "a mensagem enviada por esta mudança de nível não é que temos de ficar mais assustados, e sim que temos de ser mais vigilantes do que fomos no passado".
Quarta-feira, o primeiro-ministro britânico, Gordon Brown, anunciou a suspensão dos voos entre o Reino Unido e o Iêmen e a criação, pela primeira vez no país, de uma "lista negra" de passageiros indesejáveis.
Centenas de passageiros da Aerolíneas Argentinas estavam retidos na sexta-feira no aeroporto de Auckland, na Nova Zelândia, por causa de um defeito em um dos motores do Airbus 340-300, prefixo LV-ZPO, que deveria levá-los a Buenos Aires.
O avião, que deveria ter chegado à Argentina na tarde de quinta-feira, voltou a Auckland logo depois de decolar da mesma cidade, em uma escala proveniente da Austrália.
Alguns passageiros - especialmente os que não tinham visto para entrar na Nova Zelândia - foram colocados em outro voo da empresa e chegaram a Buenos Aires na sexta-feira. Cerca de 200 pessoas, no entanto, permanecem retidas, disse um assessor de imprensa da empresa estatal argentina à Reuters.
"(O voo) veio com 40 passageiros, e os outros 200 serão repartidos entre amanhã e depois, em dois voos no fim de semana," afirmou o funcionário.
Fonte: Juliana Castilla (Reuters) via O Globo - Foto: Crítica Digital
Um avião de passageiros que seguia de Stuttgart, na Alemanha para Izmir, na Turquia (voo XQ-973) fez um pouso de emergência na cidade de Tessalônica, ao norte da Grécia, na sexta-feira (22), após uma ameaça de bomba quando estava em rota sobre Skopje, na Macedônia.
O avião, o Boeing 737-800, prefixo TC-SUO, pousou com segurança às 18:15 (hora local - 16:15Z) e taxiou para uma área remota por segurança.
"Alguém ligou para o piloto em seu celular e o ameaçou", disse uma autoridade da aviação civil da Grécia que não quis se identificar.
Segundo a tripulação, um de seus membros encontrou um bilhete num dos lavatórios onde estava escrito: "Hoje vamos morrer, buum".
O avião da SunExpress transportava 69 passageiros e seis tripulantes.
Fontes: Lefteris Papadimas e Renee Matezoi (Reuters) / Aviation Herald - Foto: AP
Airbus fez aterrissagem de emergência no rio de Nova York em janeiro de 2009 com 155 pessoas a bordo
Passageiros do voo 1549 da US Airways podem conseguir uma lembrança única, mesmo que gigante, do avião em que estavam e fez um pouso de emergência no Rio Hudson, no meio de Nova York.
O avião que aterrissou nas águas do Hudson com 155 pessoas a bordo em janeiro de 2009 após ter suas turbinas danificadas por terem sido atingidas por pássaros irá a leilão. O Airbus A320-214 foi colocado à venda por um ferro-velho de Kearny, New Jersey.
À venda: a US Airways disse que reparar o jato de 11 anos seria demasiado dispendioso
Espera-se alcançar até U$$ 1,6 milhões no avião que não voará novamente
A cabine de onde o piloto-heroi Chesley Sullenberger pousou o avião com segurança no rio Hudson em Nova York
Faltam almofadas em alguns lugares. Elas foram usadas por alguns passageiros para flutuar nas águas do rio Hudson
Os passageiros foram levados para a segurança das asas do avião, que ficou à tona
Vende-se "no estado": o jato é descrito como possuidor de "danos significativos" após o acidente
As asas, inclusas na venda, foram separadas do resto do avião. Descrição do produto no site detalha que há "sérios danos provocados pela água na fuselagem" e "danos causados por impacto abaixo do avião" e que as turbinas não estão inclusas.
O leilão, promovido por Dan Akers da Chartis Insurance, está marcado para terminar no dia 27 de março às 16h30 locais e é aberto ao público. A Chartis é uma divisão do grupo American International Group Inc., que fornece os seguros para a US Airways.
Marie Ali, porta-voz da Chartis, disse ao canal de notícias CNN que o avião Airbus A320 está sendo leiloado "como sucata" e se recusou a dar mais informações sobre a seção.
Os Estados Unidos não querem que outros países usem sistemas de segurança iguais aos usados em aeroportos norte-americanos, o que poderia permitir que criminosos potenciais burlem o sistema com mais facilidade, informou a secretária de Segurança Doméstica dos EUA, Janet Napolitano (foto), nesta sexta-feira.
"O que queremos evitar é o uso de abordagens idênticas, pois os terroristas conhecerão o processo e podem planejar em torno disso", disse Napolitano durante visita à Europa para discutir o fortalecimento da segurança nos aeroportos.
O uso de scanners corporais em passageiros nos EUA aumentou após uma tentativa frustrada de atentado no mês passado a bordo de um avião norte-americano. Apesar disso, alguns países europeus tem receio de implementar uma tecnologia que poderia invadir a privacidade dos passageiros.
"Existe uma grande mistura de tecnologias e práticas que podem ser usadas nos aeroportos independentemente do uso de scanners e é nisso que estamos nos concentrando como um consenso internacional", afirmou a secretária de Segurança.
Napolitano viajará a Genebra para se reunir com associações aéreas após discutir com autoridades da UE na quinta-feira, sobre as novas medidas de compartilhamento de informações sobre passageiros.
A reunião de quinta-feira, realizada na cidade espanhola de Toledo, foi agendada após um atentado frustrado à bomba no dia do Natal em um voo rumo a Detroit.
Fonte: Jonathan Gleave (Reuters) via Estadão - Foto: Karen Bleir/AFP/Getty Images
Após a decisão da Corte Americana - que se julgou incompetente para julgar ações de indenização relativas a acidentes aéreos não ocorridos no país - o advogado Eduardo Barbosa, especialista nas áreas de indenização em Acidente Aéreo desde 1987, uniu-se ao Escritório Édison Siqueira Advogados Associados, no Rio de Janeiro, com o principal objetivo de atender os parentes das vítimas do avião do vôo 447 Air France que caiu no Oceano Atlântico, no dia 31 de maio do ano passado.
Os advogados informam ainda que a Corte Americana deliberou que, a partir do momento em que o inquérito que colhe as provas do acidente aéreo acontece fora dos EUA, o processo deve tramitar no país de diligência.
De acordo com Eduardo Barbosa, o fato de o Ministério Público de Paris já ter aberto inquérito para apurar homicídio culposo no caso da queda da aeronave auxilia muito. “A questão do problema com os sensores de velocidade está sendo um motivo a mais para as famílias enlutadas tomarem a iniciativa”, informou.
O especialista aponta que a solução mais adequada e mais rápida para as questões litigiosas entre parentes das vítimas do vôo 447 da Air France e a empresa aérea não são as ações judiciais ajuizadas na França. “Todas as providências podem ser tomadas no Brasil”, informou Eduardo Barbosa, que participou ativamente junto às famílias das vítimas da tragédia do vôo da TAM, ocorrido em 17 de julho de 2008.
O voo AF 447 da Air France levava 228 pessoas e só foram identificados 50 corpos. As investigações dos motivos do acidente indicam a princípio que o avião não foi destruído durante o voo. “Todavia, existe ainda muita polêmica sobre o assunto que não é divulgado”, salientou Eduardo Barbosa.
A Índia reforçou a segurança de seus aeroportos e pôs em alerta as forças da ordem após receber informação da espionagem sobre uma possível tentativa terrorista de sequestrar um avião, reconheceu hoje uma fon-te oficial.
"O Escritório de Segurança de Aviação Civil enviou uma nota d'alerta a todos os aviões e aeroportos no país", disse um porta-voz do Ministério de Aviação Civil em declarações citades pela agência indiana "Ians".
Este anúncio ativou as medidas necessárias para casos d'alerta de sequestros por parte das agências de segurança, das companhias aéreas e das autoridades aeroportuárias.
A Índia já estava em alerta pela celebração do Dia da República, em 26 de janeiro.
A ameaça, segundo as fontes, é maior na companhia aérea pública Air India, e o avião ameaçado provavelmente estaria saindo ou chegando de um país do Sul da Ásia.
"Estamos investigando os relatórios de inteligência e tomando ações em consequência", disse à "Ians" o porta-voz das Forças Aéreas da Índia, Jitender Bhargava.
Segundo uma fon-te oficial, as autoridades ordenaram um desdobramento das forças paramilitares em todas as instalações aeroportuárias do país, que se encontram em alerta vermelho.
Na semana passada, o Ministério d'Interior indiano pediu a sete regiões, entre elas a capital, Nova Délhi, que permanecessem em alerta para evitar atos de terrorismo e tomassem medidas de precaução para controlar qualquer ação de rebeldes.
A ordem acontece normalmente antes dos grandes dies festivos religiosos ou das festes nacionais da Índia, onde está ativo um movimento insurgente maoísta e há, além disso, outras áreas de conflito, como a Caxemira e as regiões do nordeste.
Sistema via satélite é ativado quando o sinal de desatar os cintos aparece.
A troca de mensagens ou e-mails e o acesso à internet é ilimitado.
O Brasil está pronto para permitir o uso de telefone celular a bordo de aviões em voo, depende de aprovação da Anac, a Agência Nacional de Aviação Civil.
Esse seria o elo que falta para a revolução da conexão móvel. O Jornal da Globo caiu na estrada e continua conectado.
“Estou conversando com meus amigos que estão no Rio. Estou em São Francisco conversando com eles pela internet dentro do automóvel”, relata o jornalista Jorge Pontual.
O segredo está no porta-malas: um roteador de sinal para carros. O aparelho funciona conectado a rede de telefonia celular 3G.
Três montadoras já oferecem o aparelhinho como item de série ou opcional em alguns carros.
A velocidade de conexão é bem razoável. O fabricante promete sinal o tempo todo, mas não é bem assim.
O roteador tem as suas curiosidades. Precisa estar sempre conectado a uma fonte de energia. Ele permite 20 aparelhos conectados. Difícil é achar utilidade para tudo isso em um carro só.
Como transmite sinal em um raio de 45 metros sem bloqueio por senhas, qualquer um pode pegar uma caroninha virtual.
Banda larga móvel
O acesso à internet já extrapolou há muito tempo os limites da casa, da escola, do escritório. No final de 2010, o país terá mais usuários de banda larga móvel do que fixa, estima o Yankee Group, consultoria especializada em pesquisa sobre tecnologia.
O publicitário Guto Cappio está sempre conectado. Até no bar, o publicitário aprova campanhas usando um notebook com penmodem.
“O vídeo está perfeito. Agora a gente dá um responder aqui e vamos embora”, diz o publicitário.
Antes de dirigir, uma última checada nos e-mails que chegam a toda hora no smartphone. Eles são a sensação do mercado. Em apenas um ano, as vendas aumentaram quase 40%.
“Se você é um alto executivo, você não tem o direito de não ter um smartphone, porque as pessoas vão te mandar um e-mail urgente à meia-noite e, às vezes, acham que você tem que responder à 1h”, conta o publicitário.
O mundo tecnológico continua girando e trazendo novidades. Um roteador ultraportátil, por exemplo, custa o equivalente a R$ 200,00 e exige a assinatura de um plano de R$ 100,00 ao mês.
O aparelhinho também é conectado à rede 3G e consegue emitir o sinal em um raio de 30 metros. A conexão é rápida.
Se você achou essa a oitava maravilha do mundo digital, se acalme. O ponto fraco do equipamento é a bateria, que dura em média 3 horas.
Celular durante voos
Imagina você poder falar ao telefone, trocar mensagens, trocar e-mails, acessar sites, trabalhar, estudar, se divertir dentro de um avião em pleno voo. Essa é a grande novidade da aviação brasileira. Alguns aviões já estão equipados e prontos para receber esse serviço.
O sistema via satélite é ativado quando os sinais de desatar os cintos aparecem. Ele permite que 12 passageiros falem ao telefone ao mesmo tempo. O resto fica em modo de espera até que alguém desligue. A troca de mensagens ou e-mails e o acesso à internet é ilimitado.
“O próprio passageiro vai receber a conta na sua conta de telefone. Então, para ele é como se estivesse em roaming e a tarifa é definida pela companhia de celular”, explica o supervisor geral de marketing da TAM, José Racowski.
A empresa aérea pode ser a primeira das Américas a permitir telefone celular dentro de aviões. A internet já é liberada em algumas partes do mundo.
Na área de embarque do aeroporto de São Francisco, o sinal não deixa dúvida: tem internet no avião.
Na classe econômica encontramos a concentrada e conectada estudante Thereza Smith. Ela tem motivo. “Eu estou terminando um trabalho e espero que consiga mandar por e-mail antes do pouso”, conta a estudante.
O serviço é oferecido nos estados há pouco mais de um ano.
“Eu queria conversar com um amigo aqui do avião usando o Skype através da internet, mas não é permitido porque existe uma etiqueta a bordo. Você não pode falar no celular então também não pode falar através do computador. Passando por cima de Los Angeles a conexão é bem razoável. Custa de R$ 8 por voo de menos de hora e meia a R$ 20 reais por voo de mais de três horas. Daqui do alto, posso ver um vídeo tranquilamente”, constatou o jornalista Jorge Pontual.
“Pelo site da Globo.com eu vou agora ver o Jornal da Globo, mas sem áudio, com headphone. É o Willian Waak a 10 mil metros de altitude”, concluiu o jornalista.
A companhia aérea TAM venceu mais uma etapa no processo para oferecer o uso de celular e internet a bordo de seus aviões. A empresa informou ontem que a provedora de tecnologia suíça OnAir, sua parceira no projeto, já recebeu a autorização da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) para operar. Mas, para que o serviço possa ser oferecido, falta mais uma aprovação: a da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).
Consultada, a Anac disse que ainda aguarda documentos da TAM e da fabricante de aviões Airbus, e que realiza testes para comprovar a eficácia do sinal de celular nas aeronaves. A análise deve ser concluída até o fim do primeiro semestre.
De acordo com a autorização concedida pela Anatel, a OnAir poderá oferecer o uso de celular em caráter experimental por dois anos. Durante esse período, a empresa terá de encaminhar relatórios semestrais à agência sobre o desempenho do sistema. Com base nesses dados, a Anatel estudará a criação de uma regulamentação específica.
A agência determinou, ainda, que os celulares e laptops só poderão ser ligados quando os aviões atingirem o trecho de cruzeiro. O uso em solo e durante pousos e decolagens continua, portanto, proibido. Os passageiros também terão de ser informados, por meio de cartazes ou folhetos, dos preços para a utilização dos aparelhos.
As tarifas de uso dos aparelhos a bordo ainda não foram definidas, mas a experiência de outros países mostra que trata-se de um serviço premium. A Vivo, por exemplo, já oferece o roaming internacional em voos de companhias como Qantas, Ryanair e TAP Airlines e cobra US$ 9 por minuto nas ligações originadas do avião. A OnAir já possui acordos com todas as operadoras brasileiras e a maior parte das latino-americanas.
O uso de aparelhos de comunicação durante os voos já é aprovado em países da Europa e do Oriente Médio. Nos Estados Unidos, porém, o governo acredita que o serviço pode facilitar atos terroristas, e mantém a proibição.
Fonte: Melina Costa (Estadão) - Foto: Folha Imagem
A Airbus terá uma presença marcante na edição do Singapore Airshow deste ano com a apresentação de seus produtos para transporte aéreo comercial e militar. O destaque será a primeira apresentação pública do novo avião cargueiro A330-200F. A aeronave, que atualmente passa pelo programa de certificação, estará em exposição em solo durante todo o evento, que acontecerá de 2 a 7 de fevereiro, no Centro de Exibições Changi.
O novo modelo de carga é o mais recente membro da bem sucedida Família A330 e entrará em operação no fim do ano. Com o menor custo operacional oferecido por um cargueiro de porte médio de sua categoria, o A330-200F (imagem acima) tem capacidade para transportar mais de 69 toneladas métricas de carga por até 3.200 milhas náuticas (5.930 km), sem escala. Em seu corpo principal, o avião possui um flexível sistema de carregamento que acomoda pallets e containers e permite que as operadoras consigam transportar cargas de acordo com as necessidades de variados mercados.
Dentro do pavilhão de exibições, no stand da EADS (H23), a Airbus também apresentará uma maquete em tamanho original da parte dianteira superior do corpo do A350 XWB. Agendado para iniciar suas operações em 2013, o A350 XWB irá traçar novos patamares de eficiência para o mercado de aeronaves de médio porte com longa autonomia, já que queima 25% menos combustível que qualquer outro modelo da mesma categoria em operação atualmente. Também em demonstração estará um modelo cortado, em escala 1/20, da cabine de comando do A380, permitindo a visualização do layout interior da maior aeronave de transporte de passageiros do mundo.
Uma parte do stand será dedicada aos recém lançados produtos da Airbus Military, onde os visitantes poderão observar um corte transversal do novo A400M para transporte militar, bem como um modelo em escala 1/20 do A330 MRTT (Tanque de Transporte Multitarefa).
Como reflexo de seu compromisso com o meio ambiente, a Airbus também estará presente no Pavilhão Verde, instituído pelo organizador da mostra em associação com a “International Air Transport Association” (IATA). Nesse pavilhão, os visitantes poderão conhecer as iniciativas da empresa para garantir um futuro eco-eficiente para a indústria aérea, incluindo o seu mais recente trabalho sobre combustíveis alternativos e de gestão de tráfego aéreo.
A Airbus chega ao Singapore Airshow no ano em que comemora 40 anos de inovações a partir do lançamento do seu primeiro programa de aeronaves. Desde aquela época, a empresa cresceu e se tornou uma das principais fabricantes mundiais de aeronaves civis, também oferecendo uma variedade de aviões militares através da Airbus Military.
O Airbus A-380 que estava no aeroporto de Zurique, na Suíça, para testar a compatibilidade do local para receber voos operados pela aeronave, ontem, precisou ser "descongelado" antes de decolar.
O aeroporto de Genebra também será testado para receber o maior avião comercial do mundo. Na Europa, apenas os aeroportos de Heatrow (Londres) e Charles de Gaulle (Paris) recebem linhas operadas pelo A-380.
A aeronave já é utilizada por Singapore Airlines, Qantas, Air France e Emirates. A aeronave pode ser configurada para transportar até 853 passageiros.
Ministro do Interior qualifica o incidente de sério e ordena investigação detalhada. Polícia reclama de pressão no trabalho e baixos salários. Mais de 24 horas depois, o suspeito ainda não foi identificado.
A recente falha no controle de passageiros no Aeroporto de Munique, o segundo maior da Alemanha, desencadeou nesta quinta-feira (21) um novo debate sobre a segurança nos aeroportos alemães.
O ministro alemão do Interior, Thomas de Maizière, disse que leva o incidente muito a sério. "Determinei que todas as circunstâncias desse caso sejam detalhadamente investigadas com todos os envolvidos", declarou à rádio Deutschlandfunk.
O ministro também resgatou o tema do uso de escaneadores em aeroportos. Segundo ele, uma ideia avaliada pelo governo alemão é dar ao passageiro a opção entre submeter-se a um controle mais rápido por escaneador ou a uma revista mais demorada feita por funcionários da segurança.
Já o Sindicato da Polícia (GdP, na sigla em alemão) criticou as condições de trabalho dos funcionários que controlam a segurança nos aeroportos, afirmando que eles trabalham sob constante pressão e são mal pagos.
O presidente do sindicato, Josef Scheuring, declarou ao canal de televisão N24 que as condições de trabalho se tornaram cada vez piores nos últimos anos. "Hoje temos a seguinte situação: salários de 7,50 ou até 10, 11 euros por hora – absolutamente baixos – e uma tremenda pressão sobre os funcionários."
Mas o governo da Alta Baviera, responsável pelo controle do aeroporto, declarou que a empresa SGM, que faz a segurança no Aeroporto de Munique, é de propriedade do estado da Baviera e que os funcionários são pagos de acordo com a tarifa do funcionalismo público, mais elevada.
Suspeito ainda não identificado
Na quarta-feira, a Polícia Federal da Alemanha fechou parte do Terminal 2 do Aeroporto de Munique por cerca de três horas, após o alarme do sistema de detecção de explosivos ter soado durante o controle de um laptop. O atraso ou mesmo o cancelamento de voos prejudicaram cerca de 12 mil passageiros.
Mais de 24 horas depois de ocorrido o incidente, algumas questões ainda continuavam sem resposta. A polícia não conseguiu identificar o passageiro que portava o laptop e não sabe se de fato havia explosivos no computador. Também não se sabe para onde o suspeito foi.
O mais provável, admite a polícia, é que se trate de um passageiro atrasado que nem mesmo se deu conta do problema que causou. O alarme pode ter soado por causa de um perfume, diz a polícia, e não necessariamente por causa de explosivos.
Dois erros de segurança
O homem, de aproximadamente 50 anos e que não falava alemão, passou pelo controle de segurança às 14h38. O suspeito foi descrito pela polícia como sendo "o típico homem de negócios atrasado para pegar um voo".
Ele teria perguntado em inglês sobre um voo e conversado com outro passageiro, enquanto vestia seu paletó e cachecol, após o controle. Então ele pegou o laptop e saiu "caminhando tranquilamente", segundo o presidente regional da Alta Baviera, Christoph Hillenbrand.
Nesse momento teria ocorrido a primeira falha de segurança. A funcionária que controlava o sistema de raio-X encarregou um colega de inspecionar o laptop, o que está de acordo com as normas de segurança. Mas enquanto este preparava uma substância química para o teste, a funcionária continuou operando o raio-X – e o passageiro suspeito, deixado livre, simplesmente pegou o computador e foi embora.
O próximo erro da funcionária ocorreu logo em seguida, disse Hillebrand. Em vez de avisar imediatamente a polícia, ela só foi fazê-lo às 14h49, dando tempo de sobra para o suspeito sumir e até mesmo pegar um avião. Às 15h10 a polícia ordenou o fechamento parcial do aeroporto.
Fonte: Deutsche Welle (com AS/AFP/AP/dpa) - Revisão: Carlos Albuquerque
Uma aeronave tipo ultraleve ZENITH CH 701, de prefixo PU-PCM, de cor branca com listas azuis, caiu nesta sexta-feira, 22, nas areias da praia da Gamboa, no município de Vera Cruz, na Ilha de Itaparica, por volta do meio dia. Segundo o major Gomes Filho da 5º Companhia de Polícia Militar local, a aeronave caiu por falta de combustível.
Gomes Filho informou também que havia duas pessoas no monomotor, que são residentes de Mar Grande. "Apenas uma pessoa se machucou e foi levada por populares para a emergência do hospital de Vera Cruz", declara o major.
Os funcionários do Hospital Maria Amélia Santos, em Vera Cruz, que não quiseram se identificar, disseram que apenas uma vítima, um homem, foi medicado e liberado em seguida. Os funcionários também não quiseram divulgar os nomes dos acidentados.
Grace Fraser, veranista na praia, presenciou o incidente e contou: "Eu estava chegando da caminhada diária, quando minha prima gritou do portão. Cuidado o avião vai cair em sua cabeça! Em seguida, o avião fez um pouso forçado na praia. O avião quebrou uma hélice e danificou a asa esquerda."
Francisco José Amaral Rodrigues, funcionário do Condomínio Ilha dos Corais, disse ter visto a aeronave perder altitude e cair na areia da praia da Gamboa. "O avião passou perdendo altura, bem próximo aos coqueiros, passou pelo condomínio e caiu de bico na praia. Como não podia ir à praia, não vi as vítimas", lamentou o porteiro.
A reportagem de A TARDE entrou em contato com a Infraero, em Salvador, que informou não ter conhecimento do fato. Não se sabe ainda a rota do pequeno avião.
Fontes: Fidel Tavares e Érica de Sá (A Tarde Online) / ANAC
A companhia aérea estatal Gulf Air , do Barein, arrendou dois aviões modelo 170 da Embraer, alinhando sua frota com novo foco em rotas mais curtas.
"Estamos arrendando dois deles; eles ajudarão com a estratégia regional", disse à Reuters o presidente do conselho da empresa, Talal al Zain, nesta quinta-feira, durante evento da indústria em Manama.
A companhia aérea planeja mudar seu livro de pedidos de aviões largos para modelos menores e jatos regionais ao passo em que altera rede de rotas.
Ela planeja cancelar 15 rotas e abrir 20 novas como parte de nova estratégia para aumentar o tráfego no Oriente Médio, procurando um nicho entre as linhas aéreas regionais de baixo custo, como a Air Arabia e a Bahrain Air, e as companhias aéreas estatais de ricos produtores de petróleo que estão grandes programas de expansão de frotas.
A operadora espera ter um prejuízo operacional de 510 milhões de dólares em 2009.
A Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) anunciou hoje o envio de aviões-radar E-3A AWACS para a operação anti-terrorista "Active Endeavour", que se realiza no leste do Mediterrâneo desde os atentados de 11 de Setembro de 2001 contra os Estados Unidos.
Um E-3A AWACS da OTAN escoltado por um F-18
A operação evoluiu desde 2001 numa missão de vigilância baseada na coleta e análise de informação sobre o tráfego marítimo, com a participação de unidades navais e aéreas da Aliança.
Os aviões «AWACS» apoiarão com os seus meios eletrônicos de detecção as operações de vigilância marítima e as ações contra a pirataria e o contrabando na área, afirmou, em comunicado, o comando da OTAN para a Europa.
As aeronaves procedem da base aérea de Geilenkirchen (Alemanha) e permanecerão na base de Trapani (Itália) durante as duas semanas de tarefas.
Fonte: Diário Digital (Portugal) - Foto: Mike Reyno (Skytech Images)
A companhia aérea americana Continental Airlines reportou lucro de US$ 85 milhões no quarto trimestre de 2009, revertendo o prejuízo de US$ 269 milhões apurado um ano antes.
Com isso, a companhia sediada em Houston registrou US$ 282 milhões de prejuízo no acumulado de 2009, abaixo das perdas de US$ 586 milhões do calendário anterior.
De acordo com a empresa, o resultado foi afetado pelo declínio das tarifas aéreas por conta da recessão global.
Somente no quarto trimestre, a receita somou US$ 3,182 bilhões, uma queda de 8,3% em relação ao mesmo período de 2008. No entanto, a companhia conseguiu atingir um resultado operacional positivo de US$ 1 milhão, ante perdas de US$ 25 milhões no quarto trimestre de 2008, graças a uma redução de 9% nas despesas operacionais.
O resultado na linha final ainda foi favorecido por US$ 157 milhões em benefícios tributários. Não fossem os efeitos extraordinários, o lucro da Continental no último trimestre de 2009 seria de apenas US$ 4 milhões.
A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) abriu ontem consulta pública para proposta de resolução que regulamentará o registro das tarifas domésticas e internacionais no transporte aéreo regular. Com isso, a Anac quer que empresas aéreas, nacionais e internacionais, passem a informar as tarifas comercializadas de todas as ligações operadas.
No momento, a Anac não dispõe do registro de tarifas internacionais. No que diz respeito aos preços dos bilhetes domésticos, a Anac tem dados de apenas 67 rotas, informações que lhe permitem elaborar o relatório Yield Tarifa, dos preços médios praticados no mercado de transporte aéreo.
A Anac quer que as empresas aéreas sejam obrigadas a registrar, até o décimo dia útil de cada mês, os dados das tarifas aéreas comercializadas correspondentes aos passageiros transportados no mês anterior, de acordo com instruções a serem expedidas pela agência. O texto propõe ainda que as regras tarifárias sejam divulgadas pelas empresas em todos os pontos de atendimento e em suas páginas na Internet.
Os dados, se preenchidos por formulário, devem ser entregues até as 18 horas deste dia. O texto da Resolução pode ser acessado no site da Anac, no endereço:
Comandante Luís dos Santos da Costa Branco morreu no Hospital da Universidade de Coimbra
O comandante Luís dos Santos da Costa Branco, o piloto mais antigo da aviação portuguesa e moçambicana, morreu hoje aos 92 anos, no Hospital da Universidade de Coimbra, informou um ex-comandante das Linhas Aéreas de Moçambique.
O comandante Costa Branco fez toda a sua carreira profissional em Moçambique, sendo uma referência na aviação moçambicana, onde contou mais de 33 mil horas de voo.
Nascido em Vila Nova de Oliveirinha, concelho de Tábua, em 1917, Costa Branco foi agraciado em 1945 pelo governador-geral de Moçambique, tendo também sido distinguido por dois Presidentes da República: com o grau de Oficial da Ordem Militar de Cristo e com o grau de Comendador da Ordem Infante Dom Henrique.
Costa Branco realizou o seu último voo em Moçambique, a 22 de Maio de 1976, ao comando de um Boeing 737 e percorrendo as ligações Lourenço Marques-Joanesburgo-Lourenço Marques.
O funeral do comandante Costa Branco realiza-se no sábado, em Vila Nova de Oliveirinha.
A Emirates, operadora turística oficial da Copa do Mundo FIFA 2010, iniciou as vendas de pacotes de viagem customizados para a África do Sul, a partir de US$ 4.750,00. "O pacote Emirates inclui passagens aéreas, hospedagem, traslados e ingressos para os jogos, com serviço sob medida para o público brasileiro e com a qualidade Emirates", explica Ralf Aasmann, diretor geral da Emirates para o Brasil.
No Brasil, o representante oficial será a Ambiental Expedições, que venderá pacotes como o exclusivo "Siga seu time", que garante ingresso para todos os jogos da sua equipe preferida até a partida final, do dia 11 de julho de 2010. Caso o time seja eliminado, o valor dos ingressos das partidas não jogadas será devolvido. A opção "Siga seu time" é válida para os torcedores das seguintes equipes: Austrália, Argentina, Brasil, Dinamarca, Inglaterra, França, Alemanha, Grécia, Holanda, Irlanda, Itália, Japão, Nova Zelândia, Rússia, Arábia Saudita, Sérvia, Eslováquia, África do Sul, Coréia do Sul, Espanha e Estados Unidos. "A Emirates oferece diversas opções de pacotes e valores. O passageiro escolhe o tipo de hospedagem (de categoria turística a luxuosos hotéis), a duração da viagem e a quantidade de jogos que deseja assistir", explica José Zuquim, diretor da Ambiental Expedições.
"Estamos confiantes que a parceira da FIFA com a Emirates oferecerá aos fãs de futebol opções perfeitas para que a viagem à África do Sul e as partidas da Copa do Mundo sejam experiências inesquecíveis em suas vidas", afirmou o diretor de marketing da FIFA, Thierry Weil.
A parceria com a FIFA teve início na Copa do Mundo FIFA 2006T, quando a Emirates se tornou a primeira companhia aérea a patrocinar o evento. Após o sucesso obtido no evento, a companhia se consolidou como Patrocinadora Oficial FIFA, garantindo seu apoio para todos eventos esportivos da FIFA, inclusive para a Copa do Mundo 2014T.