O transporte aéreo teve perdas de US$ 8 bilhões em 2008, com um quarto trimestre muito negativo e que representou a metade desse déficit, anunciou hoje a Associação Internacional do Transporte Aéreo (Iata).
Esse número supera amplamente as previsões do organismo, que tinha calculado perdas anuais de cerca de US$ 5 bilhões.
A queda do quarto trimestre "foi maior que o esperado, devido à crise e à cobertura de perdas de combustível", o que significa que algumas companhias aéreas asseguraram o preço do petróleo em uma quantidade fixa para prevenir futuras altas, o que impediu que se beneficiassem da posterior queda do preço do petróleo.
As maiores perdas foram nas companhias aéreas da Ásia e da Europa, precisou a Iata.
As companhias aéreas responderam à queda do transporte de passageiros tentando compensar a oferta e a demanda de voos, mas, "até o momento, com exceção dos Estados Unidos, os mercados nacionais não tiveram êxito".
"Setembro marcou o ponto de inflexão nos mercados internacionais, já que foi nesse mês que as linhas aéreas reduziram de maneira significativa sua oferta", afirmou a entidade.
Enquanto isso, em janeiro de 2009, o volume de transporte aéreo de mercadorias foi "extremamente fraco", com uma baixa de 23,2%, enquanto o transporte de passageiros caiu 5,6%.
Para enfrentar a crise, as empresas aéreas reduziram, desde então, a utilização de seus aviões, assim como diminuíram freqüências e destinos.
Fonte: EFE via G1
Esse número supera amplamente as previsões do organismo, que tinha calculado perdas anuais de cerca de US$ 5 bilhões.
A queda do quarto trimestre "foi maior que o esperado, devido à crise e à cobertura de perdas de combustível", o que significa que algumas companhias aéreas asseguraram o preço do petróleo em uma quantidade fixa para prevenir futuras altas, o que impediu que se beneficiassem da posterior queda do preço do petróleo.
As maiores perdas foram nas companhias aéreas da Ásia e da Europa, precisou a Iata.
As companhias aéreas responderam à queda do transporte de passageiros tentando compensar a oferta e a demanda de voos, mas, "até o momento, com exceção dos Estados Unidos, os mercados nacionais não tiveram êxito".
"Setembro marcou o ponto de inflexão nos mercados internacionais, já que foi nesse mês que as linhas aéreas reduziram de maneira significativa sua oferta", afirmou a entidade.
Enquanto isso, em janeiro de 2009, o volume de transporte aéreo de mercadorias foi "extremamente fraco", com uma baixa de 23,2%, enquanto o transporte de passageiros caiu 5,6%.
Para enfrentar a crise, as empresas aéreas reduziram, desde então, a utilização de seus aviões, assim como diminuíram freqüências e destinos.
Fonte: EFE via G1