Obra de repórter-investigativo do “New York Times” mostra como a Casa Branca, a CIA e o FBI não conseguiram impedir os ataques da organização terrorista de Osama Bin Laden contra alvos nos Estados Unidos.
O livro “A Comissão — A História Sem Censura da Investigação sobre o 11 de Setembro”, do repórter-investigativo do “New York Times” Philip Shenon, revela fatos surpreendentes acerca de uma série de situações que poderia ter evitado o maior atentado terrorista da história: os ataques às torres gêmeas em Nova York e ao Pentágono em Washington, EUA. Na manhã da terça-feira, 11 de setembro de 2001, células da rede terrorista Al-Qaeda — financiada e liderada pelo extremista saudita Osama Bin Laden —, sequestraram quatro aviões em pleno espaço aéreo americano.
Duas das aeronaves sequestradas mergulharam contra o World Trade Center, e uma terceira em direção à sede das forças armadas na capital americana. O quarto avião caiu numa mata no interior do Estado da Pensilvânia antes de atingir seu alvo, possivelmente a Casa Branca.
A obra de 532 páginas esclarece muitas situações que permitiram os ataques, como as falhas da monumental estrutura de inteligência dos Estados Unidos, que não conseguiu impedir que os agentes de Bin Laden agissem espetacularmente dentro do território americano.
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