Depois de um ano do acidente com o Airbus da TAM, que matou 199 pessoas, o presidente da empresa, David Barioni Neto, concedeu uma entrevista, a primeira dele à frente da companhia. Ele foi entrevistado nesta terça-feira pelo "Record News Brasil", da Record News, e disse que "nenhuma empresa no mundo se recupera de um acidente aéreo".
"Infelizmente uma empresa nunca supera um acidente, isso é muito duro. Nós não superamos, nós convivemos com acidentes, empresa nenhuma no mundo diz que supera e esquece isso. Aliás isso nem deve ser esquecido porque a evolução da segurança também passa por acidentes. Uma empresa tem de aprender a conviver e tirar ensinamentos de acidentes", afirmou Barioni Neto.
Há cerca de sete meses à frente da empresa, Barioni Neto afirma que nunca, no Brasil, nenhuma empresa fez em um período de um ano após o acidente, um volume tão grande de indenizações como a TAM. "Nunca houve num espaço de 12 meses 40% das vítimas indenizadas [79 famílias dos mortos]", disse.
Na quinta-feira passada (17), quando o acidente completou um ano, familiares das vítimas da queda do avião acusaram a companhia aérea de priorizar o lucro em detrimento à segurança.
Barioni Neto se esquivou de responder sobre as possíveis causas do acidente. "Nós temos de esperar a investigação. A investigação de um acidente, principalmente esse, de grandes proporções, é extremamente complexa. É prematuro para qualquer um emitir alguma posição, algum juízo de valor sem que todos os dados sejam exaustivamente analisados, colocados e fechados em cima de um "mosaico' que é a constituição do acidente", disse.
Para o presidente da TAM, até o ano 2014 o tráfego aéreo no Brasil dobrará de volume. Para ele, passará dos atuais cerca de 51 milhões de passageiros por ano para mais de 100 milhões em 2014.
Mesmo com o acidente com o Airbus e a queda do vôo 1907, da Gol, em 2006, Barioni Neto disse que o transporte aéreo não deve ser temido. "Transporte aéreo é o segundo mais eficiente do mundo. Perde somente para a escada rolante, que vem em primeiro. Depois da aviação vem a bicicleta, o elevador, etc. E vejam que é a complexidade da bicicleta e de uma companhia aérea é bem distinta", afirmou o presidente da TAM.
Fonte: Folha Online
"Infelizmente uma empresa nunca supera um acidente, isso é muito duro. Nós não superamos, nós convivemos com acidentes, empresa nenhuma no mundo diz que supera e esquece isso. Aliás isso nem deve ser esquecido porque a evolução da segurança também passa por acidentes. Uma empresa tem de aprender a conviver e tirar ensinamentos de acidentes", afirmou Barioni Neto.
Há cerca de sete meses à frente da empresa, Barioni Neto afirma que nunca, no Brasil, nenhuma empresa fez em um período de um ano após o acidente, um volume tão grande de indenizações como a TAM. "Nunca houve num espaço de 12 meses 40% das vítimas indenizadas [79 famílias dos mortos]", disse.
Na quinta-feira passada (17), quando o acidente completou um ano, familiares das vítimas da queda do avião acusaram a companhia aérea de priorizar o lucro em detrimento à segurança.
Barioni Neto se esquivou de responder sobre as possíveis causas do acidente. "Nós temos de esperar a investigação. A investigação de um acidente, principalmente esse, de grandes proporções, é extremamente complexa. É prematuro para qualquer um emitir alguma posição, algum juízo de valor sem que todos os dados sejam exaustivamente analisados, colocados e fechados em cima de um "mosaico' que é a constituição do acidente", disse.
Para o presidente da TAM, até o ano 2014 o tráfego aéreo no Brasil dobrará de volume. Para ele, passará dos atuais cerca de 51 milhões de passageiros por ano para mais de 100 milhões em 2014.
Mesmo com o acidente com o Airbus e a queda do vôo 1907, da Gol, em 2006, Barioni Neto disse que o transporte aéreo não deve ser temido. "Transporte aéreo é o segundo mais eficiente do mundo. Perde somente para a escada rolante, que vem em primeiro. Depois da aviação vem a bicicleta, o elevador, etc. E vejam que é a complexidade da bicicleta e de uma companhia aérea é bem distinta", afirmou o presidente da TAM.
Fonte: Folha Online
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