Novos trajes terão de ser mais compactos e confiáveis para retorno lunar.
Ilustração da próxima geração de trajes espaciais para retorno à Lua
Com a merecida aposentadoria dos ônibus espaciais, para dar lugar a uma nova nave, os famosos trajes espaciais da Nasa também receberão uma atualização. E a agência espacial americana acaba de contratar uma empresa de Houston, no Texas, para realizar o serviço.
A Oceaneering International Inc. foi escolhida para um contrato de US$ 180 milhões que envolverá a criação de trajes mais robustos e confortáveis para as futuras missões do Projeto Constellation, que envolve a criação do veículo Orion, em substituição aos ônibus espaciais, e futuras missões à Lua.
Os novos trajes devem estar prontos para a primeira missão tripulada da Orion, em 2015, e mostrarão toda a sua versatilidade a partir de 2020, quando começarem as missões tripuladas à Lua, conforme plano delineado pelo presidente George W. Bush.
Os atuais trajes espaciais foram criados especificamente para os ônibus espaciais americanos e são mais volumosos, em razão do espaço extra que essas naves possuem. A próxima geração de trajes, por ter de servir à Orion (que é uma cápsula e tem menos espaço), terá de ser mais compacta.
Fonte: G1 - Foto: NASA
A Oceaneering International Inc. foi escolhida para um contrato de US$ 180 milhões que envolverá a criação de trajes mais robustos e confortáveis para as futuras missões do Projeto Constellation, que envolve a criação do veículo Orion, em substituição aos ônibus espaciais, e futuras missões à Lua.
Os novos trajes devem estar prontos para a primeira missão tripulada da Orion, em 2015, e mostrarão toda a sua versatilidade a partir de 2020, quando começarem as missões tripuladas à Lua, conforme plano delineado pelo presidente George W. Bush.
Os atuais trajes espaciais foram criados especificamente para os ônibus espaciais americanos e são mais volumosos, em razão do espaço extra que essas naves possuem. A próxima geração de trajes, por ter de servir à Orion (que é uma cápsula e tem menos espaço), terá de ser mais compacta.
Fonte: G1 - Foto: NASA
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