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Foto: AP
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Michael Santos realizou a proeza enquanto estava bêbado.
Ele subiu no avião e ia em direção à pista quando chamas começaram a sair do motor.
Um homem acusado de roubar um avião bimotor e pilotar a aeronave na pista de taxiamento nos EUA fez a proeza enquanto estava bêbado para impressionar a namorada, informou a polícia.
Michael Santos, de 38 anos, foi acusado de roubo, dano criminal e de operar um veículo com carteira de motorista suspensa.
Santos, que está em uma cela na prisão do condado de LaPorte, é acusado ter dirigido até o aeroporto municipal de LaPorte apesar de uma proibição de sua carteira de habilitação para toda a vida.
De acordo com documentos policiais, Santos estava bêbado quando levou a namorada ao aeroporto para mostrar que ele era capaz de pilotar um avião. Eles subiram na aeronave e estavam indo em direção à pista de taxiamento quando, de acordo com o relato de Santos à polícia, chamas começaram a sair do motor esquerdo.
Ele disse que desligou todos os botões e desviou em direção a um campo de soja. O dano na aeronave foi estimado em US$ 160 mil (cerca de R$ 282,5 mil).
A polícia informou que o avião andou cerca de 800m na pista de taxiamento antes de passar uma curva que levava à pista de decolagem, cortando pés de soja com a hélice antes de a aeronave ficar presa na plantação.
O policial Tom Thate disse que uma denúncia anônima de uma pessoa que havia ouvido um homem afirmando que havia tentado pegar um avião para dar uma volta levou a polícia a Santos.
Fonte: G1
O A380 tem 73 m de comprimento - quase o dobro do A320, um dos mais usados no Brasil e que tem praticamente metade da altura - 11,76 m contra 24 m. De asa a asa, o maior avião da Airbus tem quase 80 m. Além disso, ele é capaz de sair do chão com mais de 600 toneladas, dez vezes mais do que o A320.
Os repórteres Rodrigo Bocardi e Douglas Pina puderam ver de perto o interior da aeronave. Na primeira classe, ela comporta poltronas que viram camas e bares. Na configuração apresentada, a capacidade é para 525 passageiros, mas o Airbus A380 pode transportar até 880 pessoas.
Mesmo um gigante desse porte é pilotado por controles convencionais e vigiado através de telas multifunção, juntando num lugar só informações sobre todos os sistemas da aeronave. O presidente da Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Infraero), Sérgio Gaudenzi, também estava a bordo e se comprometeu a fazer ajustes nos aeroportos brasileiros para que o A380 pouse no Brasil mais vezes. "Nós vamos trabalhar rapidamente para operar sem restrições em Guarulhos, e depois no Rio de Janeiro", disse Gaudenzi. Segundo ele, a decolagem foi tão agradável que não houve nem a sensação de “arrancada”, comum em outros vôos, nem o barulho das turbinas. “Foi muito silencioso”, afirmou.
Apesar de ter embarcado na primeira classe do avião, Sérgio Galdenzi disse que, ao longo do vôo, percorreu todos os dois andares da aeronave e ficou impressionado com a configuração interna do avião. “Foi muito confortável. É claro que a disposição interna vai depender de cada empresa que comprar a aeronave. O avião pode ficar todo, por exemplo, com classe econômica. Mas a demonstração foi muito boa”, disse.
Fonte: G1
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Fonte: Invertia
Mirian Galdi, 43 anos, vê da varanda de seu quarto os destroços do acidente.
(Foto: Daniel Santini/G1)
Um mês após o acidente com o jato LearJet que matou oito pessoas na Casa Verde, Zona Norte de São Paulo, os destroços permanecem no terreno. O visual é impressionante. Pedaços de móveis, calçados, um sofá velho apodrecendo, tijolos, ferros retorcidos, tudo que sobrou da busca dos bombeiros por sobreviventes está espalhado no local.
Os escombros, protegidos por tapumes levantados pela Defesa Civil, têm um cheiro forte e, de acordo com os vizinhos, atraem ratos e moscas. "Não vejo a hora de limparem isso tudo. Todo dia abrir a porta e ver essa cena é muito triste", lamenta Mirian Galdi, 43 anos, uma das vizinhas de frente da casa destruída pelo acidente. "Não sei o que é esse cheiro. Tem dias que parece que é diesel que sobrou, é horrível", completa.
"A gente tenta esquecer, mas não consegue", diz Diva Novaes, 79 anos, 47 no bairro. "Ficamos todos traumatizados. Eu, quando escuto um barulho de avião mais diferente já fico transtornada. Mexe demais com a gente", resume.
A demolição das casas ainda depende de acordo com os proprietários dos imóveis atingidos. Apenas um acordo foi fechado até agora, com a ajuda da Defensoria Pública.
Para evitar problemas, a seguradora mantém dois vigilantes de plantão em frente às três casas que resistiram ao impacto da queda e agora ameaçam ceder. A dupla tem a missão de impedir o acesso ao local. A preocupação é evitar que alguém se machuque.
Fonte: G1
Destroços na região da Casa Verde, um mês após a queda de avião.
(Foto: Daniel Santini/G1)
A Polícia Civil paulista ouviu, até esta terça-feira (4), 31 depoimentos sobre o acidente com o LearJet da Reali Táxi Aéreo que caiu em 4 de novembro sobre quatro casas na Casa Verde, Zona Norte de São Paulo.
Foram 14 moradores do bairro, 11 testemunhas, representantes da Reali Táxi Aéreo e da Texdar, proprietárias da aeronave, três controladores de vôo e um operador de abastecimento do Campo de Marte.
A delegada que cuida do caso, Elizabeth Sato, não prevê novos depoimentos por enquanto e de acordo com sua assessoria ainda não há qualquer linha de investigação definida.
Peritos do Centro Nacional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aéreos (Cenipa) analisam as peças que sobraram do avião na Base Aérea de São Paulo, em Guarulhos, região metropolitana.
Em 18 de novembro, os oficiais obtiveram a transcrição da caixa preta dos dados de voz. De acordo com a Aeronáutica, as informações obtidas serão juntadas ao restante da investigação em curso.
A assessoria da Reali Táxi Aéreo informou que a empresa opera normalmente desde o dia do acidente, sem qualquer prejuízo para suas operações.
Fonte: G1
Destroços um mês após a queda do avião. Vizinhos reclamam do mau cheiro.
(Foto: Daniel Santini/G1)
Um mês após a queda de um jato LearJet sobre residências na Rua Bernardino de Sena, na Casa Verde, na Zona Norte de São Paulo, os destroços do acidente ainda estão expostos e atraem curiosos. A proteção de tapumes armada ao redor do terreno pela Defesa Civil não cobre toda área atingida no acidente e muita gente ainda desvia a rota para passar em frente e olhar os escombros. Oito pessoas morreram no desastre, incluindo os dois tripulantes da aeronave.
Veja como estão os escombros um mês após a tragédia
De acordo com moradores da região, no último mês os destroços atraíram muita gente, incluindo amigos e parentes dos mortos na tragédia. Alguns, além de observar pedaços de móveis, sapatos, a roda de uma bicicleta e diversos pedaços de destruição, também levam flores e incenso para o local. A peregrinação, que inclui rezas e homenagens diversas, incomoda os vizinhos mais próximos.
"A gente sempre tira as flores que colocam. É muito estranho ficar vendo flores onde eles moravam. A Ana era minha melhor amiga", diz Daniele Telini, de 21 anos, moradora da casa da frente, referindo-se a uma das vítimas da tragédia. Os vizinhos também reclamam da sujeira, do mau cheiro do local e da presença de ratos e moscas.
"Eu não gosto de desgraça, evito até olhar, mas ainda tem gente que até hoje vem só para ver. Agora está mais tranqüilo, diminuiu a curiosidade", conta o alfaiate Jacomo Macharelli, conhecido no bairro como senhor Jacó.
Investigações
As investigações sobre o que causou a queda da aeronave continuam. Nem o Centro Nacional de Investigação de Prevenção de Acidentes (Cenipa) da Aeronáutica, nem a Polícia Civil concluíram os inquéritos para apurar o que provocou a queda e de quem é a responsabilidade por possíveis erros.
A empresa dona da aeronave, Reali Táxi Aéreo, acionou sua seguradora, a Unibanco AIG. Além de instalar as famílias desalojadas pela tragédia em um hotel, a seguradora também contratou seguranças para cuidar do terreno.
Quatro casas foram afetadas pela queda do avião. Uma ficou totalmente destruída. As outras três também estão bastante comprometidas e foram interditadas pela Defesa Civil. Após retirarem objetos pessoais, os sobreviventes foram proibidos de voltar ao local da tragédia. Os seguranças particulares monitoram e evitam que qualquer um tente invadir os imóveis.
Fonte: G1