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Um dia antes do jogo, aeroporto entrou em colapso pelo alto movimento e ao menos cinco voos, quatro procedentes de Johanesburgo e um da Cidade do Cabo, com quase quinhentos passageiros, sofreram graves atrasos
As autoridades do aeroporto de Durban pediram desculpas nesta quinta-feira pelo caos do dia anterior, quando o aeroporto entrou em colapso pelo grande número de voos que chegou à cidade, no leste da África do Sul, para a semifinal da Copa do Mundo entre Alemanha e Espanha.
Pelo menos cinco voos, quatro procedentes de Johanesburgo e um da Cidade do Cabo, com quase quinhentos passageiros, sofreram graves atrasos devido ao fato de as zonas de estacionamento do terminal de Durban estarem cheios de aviões, de todo tipo e tamanho, que chegaram para o jogo, vencido pela Espanha por 1 a 0.
Desses aviões, muitos eram charter e outros privados, de personalidades que acompanharam a partida, o que fez com que o esquema de chegadas programado atrasasse.
A Companhia de Aeroportos da África do Sul (ACSA) e os controladores aéreos trocaram acusações sobre a responsabilidade pelo caos criado no aeroporto da cidade, o King Shaka.
A ACSA assegurou que não podia permitir que houvesse aviões no ar esperando para aterrissar em Durban, enquanto não havia lugar no estacionamento do aeroporto.
Segundo um porta-voz do aeroporto, quando finalmente todos os voos puderam aterrissar, os torcedores foram escoltados pela Polícia ao estádio, mas muitos deles não chegaram a tempo para a partida.
Entre os que não chegaram estavam alguns jornalistas e comentaristas locais e internacionais e também celebridades sul-africanas, como a atriz Charlize Theron e o cantor Danny K.
Danny K, em declarações à emissora de rádio local "702", disse que o avião em que viajaria ficou estacionado por horas no aeroporto de Johanesburgo, pois não tinha permissão para aterrissar em Durban, e muitos dos torcedores, "indignados, desceram do avião para acompanhar o jogo pela televisão".
Alguns frustrados viajantes, que se ficaram sem voar, disseram ter investido US$ 400 pelo ingresso da partida e protestaram furiosos nos guichês das companhias no aeroporto internacional de Johanesburgo.
Segundo o jornal sul-africano "The Star", enquanto muitos torcedores ficavam sem ver o jogo, o aeroporto de Durban transbordava de aviões privados e no estádio havia "muitos carros de luxo escoltados por uma multidão de viaturas e motos da Polícia".
Fonte: EFE via Revista Época - Foto: Paulo M. Guerrinha (sapo.pt)
Capacidade é de 300 toneladas de cargas/dia para atender mercado nacional e internacional
O Aeroporto Marechal Rondon, em Várzea Grande, inaugura na próxima semana o terminal de cargas aéreas de Mato Grosso com capacidade para operar 300 mil toneladas por dia tanto para o mercado nacional quanto para o internacional. O investimento para a construção do terminal foi de R$ 100 mil e, apesar de já estar em operação, a capacidade total deve ser ocupada em 6 meses. A inauguração será no dia 16 e vai contar com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
O terminal está preparado para manipular qualquer espécie de carga, segundo o superintendente do Marechal Rondon, Sérgio Kennedy Soares Freitas, e as 300 mil (t) podem ser superadas caso as empresas utilizem o terminal apenas como corredor e não como armazém. A expectativa é que 5 companhias aéreas, TAM, Avianca, Gol, Trip, Azul e Asta, além dos Correios atuem no terminal no comércio nacional. Na comercialização internacional, apenas a TAM deve operar no terminal.
Em operação desde o dia 3 de junho, o superintendente Kennedy acredita na potencialidade do terminal. "Os custos de importação e exportação podem diminuir de acordo com os produtos e estamos preparados para operar com qualquer tipo de mercadoria". O terminal vai contar com 12 funcionários da Infraero e mais 15 prestadores de serviço terceirizados.
O presidente da Federação das Indústria de Mato Grosso (Fiemt), Jandir Milan, diz que as importações devem ser as mais beneficiadas, principalmente de aparelhos eletrônicos e de informática.
Quanto às exportações, Milan explica que nem todos os produtos usufruem do transporte aéreo, visto que quando o valor agregado é baixo, este meio acaba sendo inviável. "Agora que temos esta oportunidade, podemos aproveitá-la para transportar produtos com alto valor agregado, como artesanato. No caso de produção industrial, como carnes, o valor no mercado externo é baixo e o envio por avião tornaria o produto mais caro e menos competitivo".
Licitação
O terminal de desembarque do Aeroporto Marechal Rondon pode ter obras iniciadas este ano. Com o edital lançado no último dia 1º de julho, a licitação da empresa que irá construir o terminal está prevista para o próximo dia 15. O início das obras, porém, não tem previsões porque dependem do desenrolar do processo de licitação, como explica o superintendente Sérgio Kennedy. "Processos de licitação são imprevisíveis, podem acontecer em 15 dias ou demorar meses".
A obra de edificação do terminal de desembarque está orçada em R$ 2,5 milhões e será um anexo provisório de desembarque, mas que depois será reaproveitado quando a ampliação completa for executada. As obras de ampliação de todo o aeroporto e que deve aumentar a capacidade para até 4 milhões de passageiros (embarque e desembarque) por ano estão orçadas em R$ 85 milhões e a licitação deve ocorrer após as eleições. "Estamos finalizando o termo de referência para elaboração da licitação", explica Keneddy ao comentar que todos os processos ocorrem em Brasília e empresas de todo o país podem participar.
Ontem, moradores foram pegos de surpresa e acharam que um avião tinha caído
Alerta para os moradores de Florianópolis: até domingo, objetos voadores serão vistos no céu. Trata-se de um treinamento militar de resgate da Força Aérea Brasileira (FAB). Nesta quinta-feira, o treinamento deve ocorrer principalmente na região de Ribeirão da Ilha, parte Sul da Ilha de Santa Catarina.
Ontem, sinalizadores da Aeronáutica confundiram a população que mora no Norte da Ilha de Santa Catarina. Houve quem deixou a criatividade rolar e achou que estivesse vendo objetos voadores não identificados, os OVNIs.
Outros pensaram que um avião tivesse caído. No fim da manhã, o mistério foi esclarecido: a nuvem de fumaça não passou de um procedimento padrão de um treinamento militar de resgate da FAB.
De acordo com a assessoria de imprensa, 70 militares do Rio de Janeiro participam da atividade que começou no domingo. A prática é considerada de rotina e consiste em um treinamento de resgate e salvamento no mar. Dois grupos trabalham em conjunto na operação, que já havia ocorrido na Capital em dezembro do ano passado.
Durante o treinamento, militares do 1º Esquadrão do 1º Grupo de Transporte do Rio de Janeiro, a bordo do avião C-130 Hercules, sobrevoam a região da Grande Florianópolis e lançam sinalizadores no céu (fontes de fumaça usadas para marcar pontos de referência no mar e auxiliar na busca e localização de pessoas) e botes no mar.
Para completar a prática, os militares do Esquadrão Aeroterrestre de Salvamento entram em ação. Nadadores e mergulhadores procuram os botes na água. Depois de localizados, eles são recolhidos, como se fossem pessoas que precisassem de socorro.
Nesta quarta, os moradores que não sabiam da realização do treinamento confundiram a fumaça com a queda de uma aeronave. Os bombeiros foram acionados e fizeram buscas, especialmente na região da Praia dos Ingleses, no Norte da Ilha. O avião utilizado nesta quinta será o mesmo que auxiliou no resgate às vítimas do Air France.
Uma porta de metal de quase dois quilos se desprendeu de um Boeing 767 da Alitalia na aproximação final para o Aeroporto Kennedy, em Nova York, na semana passada, e caiu perto do Tribunal do Condado de Nassau, em Mineola, de acordo com a Federal Aviation Administration.
Não houve feridos , segundo a FAA. A porta de acesso aos controles hidráulicos fica localizada no ventre do avião.
O Boeing 767-33A/ER, prefixo I-DEIG, da Alitalia (foto acima), partiu no dia 3 de julho do Aeroporto Leonardo da Vinci-Fiumicino, em Roma, na Itália, para o voo AZ-608, com destino ao Aeroporto Internacional John F Kennedy, em Nova York, nos EUA.
Por volta das 14:50 (hora local) a aeronave aterrissou na pista 22 L do Aeroporto JFK, aparentemente sem problemas.
No mesmo momento, em Mineola, no Condado de Nassau, a leste da cidade de Nova York, um funcionário do tribunal local ouviu algo cair no chão e saiu para verificar o que ocorreu.
Do lado de fora do prédio onde trabalha, estava um objeto de 32 cm x 65 cm, pesando cerca de 1,8 kg. Posteriormente, esse objeto foi identificado como uma porta de acesso aos controles hidráulicos de um Boeing 767. Essa porta normalmente está localizada na parte inferior da fuselagem do avião, entre as duas pernas do trem de pouso principal .
Por volta das 16 horas, a FAA informou a identificação da porta como parte do Boeing 767 da Alitalia que havia pousado no JFK.
Consultada sobre a demora na informação sobre a identificação e associação da peça com a aeronave da Alitalia, a FAA informou que só pode fazê-lo após receber um telefonema da companhia área italiana que informava a perda de uma porta em um de seus Boeing's 767.
No mapa acima, a posição do aeroporto e do local da queda da porta
Fontes: Blog Notícias sobre Aviação (com AH / newsday.com) - Foto da aeronave I-DEIG (05.06.10 em Ontário, no Canadá): Nigel Harris (Airliners.net) - Mapa: AVH/Google Earth
O avião experimental Solar Impulse aterrissou nesta quinta-feira na Suíça às 09H01 (07H01 GMT) sem problemas depois de voar 26 horas utilizando apenas energia solar.
O avião, pilotado por André Borschberg, pousou na base militar de Payerne (oeste), em meio aos aplausos de uma centena de espectadores.
Sob um céu limpo, o protótipo de matrícula HB-SIA percorreu a pista e parou ao final de cem metros.
"É a primeira vez que um avião solar voa durante a noite", comemorou o chefe de equipe, Bertrand Piccard, visivelmente orgulhoso.
O aparelho poderia, inclusive, ter continuando seu voo. "Ele capta suficiente energia para ganhar altura e passar uma nova noite no ar", declarou Piccard, que recebeu o piloto e ajudou a abrir o "cockpit".
Piccard detalhou que o aparelho tinha, no amanhecer desta quinta, energia suficiente em suas baterias para continuar voando mais três horas, uma margem muito maior que a esperada.
"É um prazer estar de volta!", declarou Borschberg. "Tenho a impressão de continuar no ar", acrescentou este ex-piloto militar de 57 anos.
O aparelho decolou na quarta-feira às 06H51 (04H51 GMT), a uma velocidade de 35 km/h, da pista da base militar de Payerne, aproveitando um dia radiante.
O avião tem como única fonte de energia 12.000 células fotovoltaicas que cobrem suas asas e alimentam os quatro motores elétricos, com potência de 10 CV cada. Também permitem recarregar as baterias de lítio polímero de 400 kg.
Seu peso é muito leve (1.600 kg) e as asas têm uma envergadura semelhante às de um Airbus A340 (63,40 metros).
O aparelho demonstrou funcionar bem durante o dia, com um primeiro voo de sucesso em 7 de abril e outros 10 desde então.
Os paineis solares serviram durante as 14 horas de sol de quarta-feira para carregar as baterias de lítio polimerizado, de 400 kg de peso, o que permitiu que o protótipo tivesse energia suficiente para voar durante a noite.
"O objetivo de voar sem combustível é mostrar que podemos ser muito menos dependentes da energia fóssil do que se acredita", destacou Piccard.
A intensidade do sol era tamanha na quarta-feira que o piloto pôde apagar parte do dispositivo que carrega das baterias.
No entanto, na última hora do dia o avião voo muito rápido, impulsionado por forte vento, o que impediu de carregá-las completamente.
Na tarde de quarta, os organizadores decidiram continuar com o voo durante a noite, ao considerar que as baterias estavam suficientemente carregadas para aguentar até o amanhecer de quinta-feira.
Para o diretor de voo, Claude Nicollier, foi "um voo magnífico, melhor que o previsto".
O voo também foi acompanhado pela Federação Internacional Aeronáutica (FIA), que registra os recordes da aviação.
Uma primeira tentativa foi cancelada na quinta-feira passada uma hora antes da partida prevista por causa de uma avaria num componente eletrônico.
Depois desse primeiro êxito, a equipe do Solar Impulse, formada por 70 pessoas, espera construir um segundo modelo para dar a volta ao mundo em cinco etapas, com início previsto para 2013 ou 2014.
Um helicóptero da polícia da Malásia (Royal Malaysian Police Air Wing Unit), o Aersospatiale AS 335N Ecureuil II, prefixo 9M-PHG, por volta das 9:50 (hora local) da manhã de quarta-feira (7), com duas pessoas a bordo, em Kampung Terombol.
O helicóptero foi localizado por volta das 13:00 hs. na área de selva da vila costeira de Kampung Terombol.
O piloto de 33 anos, superintendente adjunto da polícia, e seu copiloto, um inspetor, ficaram levemente feridos e foram encaminhados para o Hospital Kota Sentosa para tratamento ambulatorial.
Fonte: The New Straits Times / ASN via Blog Notícias sobre Aviação - Fotos: Mohd Radzi Bujang / pgx.com.my / M Radzi Desa (Airliners.net)
A Guarda Costeira confirmou que três dos quatro membros da tripulação morreram no acidente de um helicóptero nas águas de La Push, na costa de James Island, no estado de Washington, nos EUA, na quarta-feira (7).
Três membros da tripulação do helicóptero Sikorsky MH-60 Jayhawk, com o registro CG6017, da Guarda Costeira dos EUA morreram em um acidente em La Push, na manhã de quarta-feira (7), e um quarto membro da tripulação, que foi retirado da água logo após a queda da aeronave caiu, escapou com vida, tendo sofrido fratura em um braço e e uma perna. O tripulante ferido foi transportado para o Harborview Medical Center de Seattle.
"Ele está acordado, ficando alerta e muito estável", disse a porta-voz do hospital, Susan Gregg-Hanson, que também informou que o homem chegou às 12:47 ao hospita. "Ele estava em condições satisfatórias pelos ferimentos que possuia."
O helicóptero MH-60 Jayhawk caiu em torno de 9:30 (hora local) fora de James Island, perto da foz do rio Quillayute, na ponta noroeste do estado de Washington.
Dois tripulantes foram rapidamente resgatados por cinco membros da tribo Nação Quileute, que utilizaram barcos de pesca para chegar ao local do acidente. Um dos homens resgatados morreu depois de ser levado para terra.
Um terceiro membro da tripulação foi encontrado por volta das 11 horas e, o quarto, foi retirado da água por volta das 13h30, disse o comandante Mark McCadden, chefe de assuntos externos da Guarda Costeira do Distrito 13, que abrange a região Noroeste.
Os membros da tripulação ainda não foram identificados porque os funcionários da Guarda Costeira ainda estão notificando os membros da família, informou McCadden.
De acordo com uma testemunha, que está em férias em um resort administrado pela tribo Nação Quileute, o helicóptero da Guarda Costeira bateu um cabo de energia de grande porte que vai de La Push a James Island, pouco antes de cair.
McCadden confirmou que as linhas de energia, que servem para iluminar uma faixa de areia na foz do rio Quillayute, foram reestabelecidas, mas disse ontem à tarde que ainda era muito cedo para saber se os cabos contribuíram para o acidente.
Embora a tripulação pudesse não ser familiarizada com a área, McCadden disse que os membros da Guarda Costeira são altamente treinados e contam com mapas e cartas de navegação.
"As linhas de energia e outros obstáculos estão nas cartas náuticas", disse ele.
Os quatro membros da tripulação - piloto, copiloto e dois tripulantes - eram baseados em Sitka, no Alasca, disse McCadden. Eles estavam voltando para casa desde Elizabeth City, na Carolina do Norte, onde tinham ido fazer o serviço de manutenção em sua aeronave, informou McCadden.
Ele não sabia se o trabalho foi feito, mas disse que as aeronaves da Guarda Costeira rotineiramente vão para Elizabeth City para manutenção, reparos ou modificações.
A tripulação fez paradas em todo o país para reabastecer e deixou Astoria, no Oregon, na manhã de quarta-feira.
Os tripulações de helicóptero são obrigados a fazer contato a cada 15 minutos, McCadden disse.
"Eles não fizeram o check-in às 9h30. Quando não recebemos um informe de rádio sobre a sua localização, começamos a fazer outras perguntas para tentar contato com a aeronave, que foram, obviamente, sem sucesso", disse ele.
Uma investigação foi lançada e os oficiais da Guarda Costeira estão trabalhando para recuperar os destroços.
"Este é um momento muito difícil para nós por termos perdido alguns dos nossos camaradas", disse McCadden, agradecendo a Nação Quileute, a Força Aérea do Canadá, a Marinha dos EUA e o Serviço Nacional de Parques pela ajuda nas buscas.
O acidente de quarta-feira foi o mais mortífero em Washington envolvendo a Guarda Costeira, desde que três tripulantes morreram em 11 de fevereiro de 1997, durante uma tentativa de resgate em La Push. Os três morreram dos ferimentos quando o seu barco salva-vidas de 44 metros virou.
O MH-60 Jayhawk é um helicóptero bimotor com uma tripulação de quatro pessoas, semelhante ao UH-60 utilizado pelo Exército. Essa aeronave é utilizada principalmente para busca e salvamento e missões de segurança interna.
Um helicóptero MH-60 Jayhawk caiu nas montanhas de Utah em março, mas as cinco pessoas a bordo sobreviveram.
Fontes: The Seattle Times / AP / ASN via Blog Notícias sobre Aviação - Fotos: Lonnie Archibald (AP) / today24news.com
Cockpit do Airbus A319-111, prefixo EC-KDI, da Iberia, fotografado em 22 de dezembro de 2008, enquanto virava à esquerda em aproximação por ILS para a pista 28 do Aeroporto de Zurique, na Suiça.
A Polícia Civil localizou o avião agrícola que caiu no Distrito de Mimoso, em Barão de Melgaço (em destaque no mapa acima), a 113 km ao sul da capital de Mato Grosso, no ano de 2002.
As buscas se concentraram num raio de mais de um quilômetro da mata fechada, na região conhecida por Mucambo, de onde foram encontrados os pedaços da asa e do flap do avião, nesta terça-feira (6).
Policiais da Gerência de Inteligência Policial (GIP) estão na região e encontraram, no final da tarde desta quarta-feira (7), a cabine do avião de cor amarela, que está muito destruída devido à queda.
No local, será aberta uma clareira para descer um helicóptero da Segurança Pública, que seguirá para a localidade com peritos e policiais, na manhã desta quinta-feira.
Segundo policiais que estão na área, a inicial do prefixo do avião é “N”, a mesma do monomotor prefixo N90324, de propriedade da empresa binacional Itagro/Edson Flying (brasileira/norte-americana).
O delegado chefe da Inteligência da Polícia Civil, Anderson Aparecido dos Anjos Garcia, informou que a Departamento de Aviação Civil (DAC) será comunicado ainda hoje. Conforme o delegado, a visibilidade prejudicou o reconhecimento de restos mortais na cabine do avião ou na área ao redor. Por conta disso, a varredura continuará amanhã. “Há possibilidade encontramos ossadas das vítimas”, disse Garcia.
Segundo a empresa, a aeronave teria decolado de Campo Novo dos Parecis, em janeiro de 2002, com destino à Goiânia (GO), e desapareceu na região de Santo Antônio de Leverger durante o trajeto, após um temporal. A bordo estavam o piloto e mais uma pessoa.
O dono da empresa deverá vir à Cuiabá para reconhecimento da aeronave.
Segundo informações colhidas no site da FAA (Federal Aviation Administration), a aeronave com o prefixo N90324 é um helicóptero, e não um avião como informado na notícia acima. Trata-se do Bell 206B, com o número de série 1874, fabricado em 1975. Essa aeronave havia se acidentado em 27.08.77, em Miami, Flórida, ao colidir contra algumas árvores.
Um avião caça T-33 (similar ao da foto acima) da Força Aérea Boliviana (FAB) que estava em terra lançou um míssil por engano, passando perto do avião presidencial , e causando danos a uma casa na cidade de El Alto, perto de La Paz, mas sem atingir os moradores, disse nesta quarta-feira uma fonte oficial.
"Um foguete de teste que estava sendo colocado no avião T-33 acidentalmente foi disparado nesta terça-feira. Este foguete não tinha explosivos e não causou danos pessoais", disse o ministro da Defesa, Rubén Saavedra, a veículos da imprensa local.
Testemunhas disseram à rádio Erbol que o míssil tinha passado perto do avião presidencial Falcon 300EX (foto acima) de fabricação francesa, adquirido recentemente pelo governo, mas o ministro Saavedra afirmou que "o avião Falcon estava estacionado em um dos hangares, mas não foi atingido".
"Restos do projétil atingiram uma casa particular, mas sem grandes danos materiais nem a pessoas, e a Força Aérea arcará com os gastos do conserto", afirmou Saavedra.
O projétil passou por uma das paredes do Grupo Aéreo de Caça da FAB, localizado na cidade de El Alto (oeste), onde estava o avião, e atingiu uma das paredes da residência, mas não explodiu.
"Fomos instruídos a fazer um relatório informativo do ocorrido e esperamos que em 48 horas tenhamos um relatório", completou o ministro Saavedra.
Os aviões T-33 foram adquiridos pelo governo boliviano em 1973 e modernizados em 2002. Atualmente, são usados para treinamento.
A Infraero publicou nesta quarta-feira (7) o edital de licitação de área para construção de um hotel, categoria econômica, no Aeroporto Internacional de Brasília/Juscelino Kubitschek (DF). A concorrência é aberta aos interessados da rede hoteleira do Brasil e do exterior. O investimento previsto para o hotel é de cerca de R$ 13,5 milhões, com recursos da iniciativa privada, que deverá concluir o projeto no prazo de 18 meses. Em 70 dias contados a partir da publicação do edital, a Infraero começará a receber as propostas das empresas interessadas. O hotel será construído em uma área de pouco mais de 3.300m², a 560m do aeroporto.
O diretor comercial da Infraero, Geraldo Moreira, explicou que o empreendimento é fruto de amplo estudo de mercado em que foi constatada demanda suficiente para justificar os investimentos. “O Aeroporto de Brasília é um ‘hub’ nacional, funciona como ponto de conexões para todo o Brasil e recebe inúmeros passageiros que querem pernoitar na cidade. Além disso, registramos alto índice de viajantes que chegam à capital por necessidade de negócios ou contatos políticos e que, agora, poderão ficar num hotel perto do aeroporto”, completou Geraldo Moreira.
O prazo para amortização dos investimentos é calculado em 16 anos e a concessão se estende até 25. Após esse período as melhorias são revertidas ao patrimônio da União. A construção e administração do empreendimento serão feitas por concessionário do setor privado.
O hotel é o primeiro empreendimento de uma série de projetos que a Infraero lançará nos próximos anos, já com vistas à adequação da estrutura aeroportuária à demanda crescente na movimentação de passageiros e a eventos específicos, como a Copa do Mundo em 2014.
Hotel com 150 apartamentos
Concessão de duas áreas sendo: uma de 3.306,58 metros quadrados de área externa não edificada destinada, única e exclusivamente, à construção e exploração comercial de um Centro de Hospedagem (Hotel), na categoria econômica; e outra, com 7,50 metros quadrados, localizada na área nº 24 do Desembarque do Terminal de Passageiros, destinada, única e exclusivamente, à atividade de recepção e reserva dos hóspedes do hotel.
O empreendimento ficará localizado cerca de 500 metros do Terminal de Passageiros. Nesse espaço, será construído um prédio com 150 apartamentos e a previsão é que ofereça também os serviços de estacionamento, restaurante e lanchonete, lanhouse, Business Center, sala para reuniões, entre outros.
Visualize a área do hotel a ser construído próximo ao Aeroporto Internacional de Brasília:
Aeroporto de Brasília
O Aeroporto Internacional de Brasília/Juscelino Kubitschek, administrado pela Infraero, é o terceiro maior do país, tendo movimentado 12,2 milhões de passageiros em 2009. Com uma circulação diária de 65 mil passageiros, o aeroporto é ponto de ligação entre o norte e o sul do Brasil.
O Departamento de Transportes dos Estados Unidos distribuiu hoje quatro pares de slots para serem usados entre cidades americanas e o Aeroporto de Haneda, no Japão. Com o fim do voo da Jal para o Brasil, previsto para setembro, são novas alternativas para os passageiros saindo daqui para destinos japoneses.
Um par de slots foi dado para a Hawaiian Airlines, que fará a ligação Honolulu-Haneda. Já a Delta ficou com dois pares de slots e vai operar Los Angeles-Haneda e Detroit-Haneda (Detroit também terá ligação para o Brasil). Por fim, o quarto par de slots ficou com a American Airlines, que fará Nova York (JFK)-Haneda. Apesar dos pedidos insistentes da Continental, não há designação de empresa back-up.
A Receita Federal apreendeu hoje de manhã R$ 25 milhões em 40 toneladas de mercadorias contrabandeadas no Aeroporto Internacional Tom Jobim, no Rio de Janeiro. A Operação Bregaro, em parceria com os Correios, descobriu óculos, bolsas, telefones celulares, notebooks, netbooks, GPS, máquinas fotográficas e projetores, além de 6kg de cocaína e 1kg de maconha. As drogas iram para países europeus, especialmente Inglaterra, Holanda e Espanha.
Todo o material estava escondido em remessa postais. A operação, aliás, foi batizada em homenagem ao patrono dos Correios.
Fonte: Marcelo Dias (Blog Casos de Cidade/Extra Online)
Dois aviões repletos de torcedores que iriam assistir ao jogo semifinal entre Alemanha e Espanha foram forçados voltar para os seus destinos, porque o aeroporto King Shaka, em Durban, estava cheio.
Outras três aeronaves receberam permissão de pouso, mas muitos atrasos fizeram que torcedores perdessem o início da partida. De acordo com o diretor de operações do aeroporto, Bongani Maseko, aproximadamente 300 pessoas estavam nos aviões desviados e outras 300 foram prejudicadas pelos atrasos. Maseko pediu desculpas aos fãs.
O porta-voz do aeroporto, Colin Naidoo, disse que aviões menores receberam permissão para pousar. “Tivemos atrasos, porque houve congestionamento aéreo”, disse. “Depois de um determinado momento, o controle de tráfego aéreo decidiu impedir os desembarques”, completou Naidoo.
O aeroporto King Shaka foi construído para substituir o antigo aeroporto internacional de Durban e suportar o fluxo de torcedores na Copa do Mundo. Sua inauguração aconteceu no dia 1º de maio.
O número de assaltos em aeroportos tem aumentado significativamente nos últimos tempos. Os alvos preferidos dos assaltantes são executivos - por portarem celulares e notebooks - e turistas, que geralmente vão ou voltam de seus destinos de viajem com um número maior de bagagens.
Um exemplo disso tem sido a Copa do Mundo 2010. Segundo o cálculo de duas companhias aéreas públicas africanas, estima-se que mais de 75 mil (cerca de 16 %) visitantes podem ser roubados durante o evento, devido dificuldade que os aeroportos daquele país têm para controlar as bagagens, que são roubadas antes de passarem do avião até a esteira que as transporta aos passageiros .
Para evitar e se proteger contra assaltos em aeroportos, o Grupo GR, que atua há 18 anos nas áreas de Segurança em Condomínios, Empresas e Indústrias, traz algumas informações úteis:
- Não leve grande quantidade de dinheiro, apenas o necessário para os gastos com a viagem e carregue-o com você;
- Procure ser discreto, evitando deixar à mostra o conteúdo das bagagens;
- Fique atento quando for utilizar os sanitários - tente ir acompanhado para que a outra pessoa tome conta da bagagem de mão;
- Peça informações somente nos balcões de informações;
- Verifique se não está sendo seguido - existem registros de pessoas que foram assaltadas na chegada ao seu destino (residência, trabalho, evento, etc) após serem seguidas;
- Evite ostentar jóias e relógios caros;
- Mantenha sua bolsa sempre firme entre o braço e o corpo;
- Nas praças de alimentação não abandone seus pertences. Se precisar levantar leve-os junto ou deixe aos cuidados de alguem de sua confiança;
- Ao sacar dinheiro no caixa eletrônico guarde-o com cuidado em local discreto e não o conte em público;
- Ao sair do caixa eletrônico certifique-se de que não está sendo seguido;
- Os celulares ainda são um dos alvos preferidos, por isso, evite deixá-los sobre mesas ou balcões;
- No estacionamento, não deixe seus documentos no porta-luvas. Evite também de deixar amostra embrulhos, pastas e bolsas no carro.
O alto custo da utlização da rede é o maior fator de rejeição.
Apesar de todas as manifestações positivas sobre a inclusão da rede Wi-Fi em aviões, os passageiros estadunidenses não gostaram de ter que pagar quase 13 dólares por algumas horas do serviço.
Para voos curtos, o preço é US$4,95 (R$ 9), mas para usar a rede por um pouco mais de tempo, o valor aumenta bruscamente para US$12,95 (R$ 24) – preço também da internet liberada o dia todo, vantagem para passageiros com conexões de voo, informa o site TG Daily. Os curtos períodos dos vôos também seriam um fator contra o uso da rede.
Outra estatística interessante a respeito do uso das redes Wi-Fi nos voos, é o crescente acesso por dispositivos menores, em vez dos notebooks. Estes computadores ainda representam mais da metade do uso, mas muitos passageiros estão preferindo conectar seus iPhones, iPads, celulares Android, entre outros gadgets.
De acordo com o consultor Michael Planey, que orienta companhias aéreas sobre o uso de tecnologia, é possível melhorar os números criando uma dependência do serviço, com a distribuição de descontos ou liberanço o acesso gratuito à rede por curtos períodos, conta o site USA Today.
Apesar da pouca aderência, o investimento na rede é importante e as principais companhias aéreas do país já assinaram contratos com provedores Wi-Fi, a grande maioria com o serviço Gogo da Aircell.
O acesso Wi-Fi nos aviões dos EUA foi liberado há apenas 18 meses e para cerca de 950 voos comerciais — menos de um terço dos voos do país. No Brasil, a TAM já está trabalhando para implementar o sistema em suas aeronaves, mas ainda sem data prevista.
Quando o perfume, o demaquilante e o tônico facial, além do whisky e do vinho do Porto estão acabando, soa o alarme: está na hora de passar pelo Free Shop. Para voltar a ter os itens que a gente vivia sem, mas não vive mais, vale passar um final de semana em Buenos Aires, cavar uma viagem internacional a trabalho ou convencer sua irmã a comprar a sua listinha na volta da viagem dela.
Mas nem sempre é melhor deixar para comprar tudo na volta, quando geralmente estamos cansados depois de uma noite mal dormida e o Free Shop está lotado. Pode valer a pena comprar algumas coisas na ida, além de reservar o que você irá comprar na volta. Vem comigo.
O QUE FAZER NA IDA
- Comprar os presentes para os amigos que irá encontrar. A opção matadora é algum produto da Natura, que agora é vendida no Duty Free e é a cara do Brasil.
- Comprar os óculos escuros. Não é o lugar mais barato do mundo, mas é mais acessível do que na ótica do shopping e você ainda poderá usá-los durante a viagem, sem se preocupar em comprar um ao chegar no seu destino. Duas marcas que têm uma excelente relação custo x benefício são as Ray Ban e a Polo .
- Cheirar um montão de perfumes nos papeizinhos e levá-los para cheirar de novo várias vezes até decidir qual irá comprar na volta. Para não se confundir: escreva em cada um o nome do seu respectivo perfume e coloque um em cada bolso da calça.
- Compras demoradas, como cosméticos e maquiagem. Os meus favoritos são o demaquilante e algum rímel da Lâncome, os tônicos da Clinique e aquele gloss que tem veneno de abelha em sua fórmula e dá uma bombada nos lábios (mas que eu esqueci a marca – o meu já acabou!)
- Adaptador elétrico (US$50), caso tenha deixado o seu para trás e notebooks e celulares estejam na sua mala.
- Jóias, como da HStern, que sempre paqueramos e que lá são mais baratas.
O QUE COMPRAR NA VOLTA
- Os presentes faltantes. Os perfumes da Gap Body (US$25), os cremes da Victoria Secret (US$11), o saquinho chocolates Toblerone (US$13) ou Lindt (US$22) e o baralho (US$21) são boas opções para os avós, as amigos e os colegas de trabalho, não necessariamente nessa ordem.
- Bebidas alcóolicas. Um kit de quatro garrafas de Red Label custa hoje US$68 no Duty Free. No Pão de Açúcar, uma garrafa custa o equivalente a US$37. É mais do que o dobro do preço. Mas não defina a marca antes, já que sempre há alguma em promoção. E lembre-se de que a compra máxima são 24 garrafas, sendo 12 de cada tipo de bebida.
- O perfume que você escolheu entre os vários que ficou cheirando ao longo da viagem.O mais vendido é o L’eau D’Issey masculino, do Issey Miyake, de 125ml, por US$69.
O QUE NÃO COMPRAR
Roupas e eletrônicos são muito mais caros ali do que nos Free Shops de outros países ou nos EUA.
INFORMAÇÕES ÚTEIS
Sabia que dá para reservar? Descobri outro dia e achei o máximo: dá para reservar os produtos do Free Shop pelo site, pelo 0800 72 38379, ou na própria loja antes de embarcar, para buscar na volta. Você passa informações do seu vôo e ao, chegar, é só buscar sua encomenda no caixa. Também dá para parcelar em 5x no cartão e sempre valerá o preço mais baixo: o do momento da reserva ou da compra. Confira mais informações aqui.
A cota por pessoa é de US$500. Se você compra na ida, o valor entra na cota que você tem de compras no exterior, de US$500.
Dá para pagar em dólares ou reais. A conversão é feita na hora.
Troque seis embalagens da MAC por um batom. Isso é válido não só no Free Shop, mas nas lojas daqui do país. Mas já que você está lá…
Após anunciar o início do serviço de Duty Free para voos internacionais de longa distância – destinos na Europa e nos Estados Unidos –, a Tam ampliou a opção para frequências que partem dos aeroportos de Guarulhos (SP) e Tom Jobim (RJ) para Buenos Aires, Santiago, Montevidéu, Caracas e Lima. O serviço está disponível para os voos de ida e volta.
Além dos voos de longo curso, a companhia já disponibilizava o serviço em frequências para Buenos Aires e Santiago – apenas nas rotas operadas com aeronaves de grande porte (A-330 e B-777).
Fornecido pela empresa DFW, de Miami, o catálogo dispõe de ofertas para produtos como bebidas, relógios, doces, perfumes, acessórios de viagem, jóias e cosméticos.
Na prática, manter-se fiel a uma única companhia pode não ser tão vantajoso. Antes de escolher, analise muito bem seus hábitos de viajante
Cartões de crédito que firmam parcerias com empresas aéreas prometem simplificar a vida do viajante na hora de trocar milhas acumuladas por bilhetes aéreos gratuitos. Mas, na prática, não é tão fácil assim, e a variedade de programas de recompensa torna tudo mais complicado. Talvez seja hora de repensar se o cartão que você carrega na carteira é mesmo o mais adequado para seus hábitos de viajante.
Recentemente, me vi obrigada a migrar para outra bandeira, depois de passar um ano tentando trocar milhas acumuladas no American Express Delta SkyMiles por um voo da companhia. Embora o material promocional prometesse o resgate do bilhete com 25 mil pontos, cada vez que eu arriscava reservar um voo, exigiam 40 mil. Quando a fatura chegou com a cobrança de US$ 95 pela anuidade do cartão (que foi abonada no primeiro ano), fiz o cancelamento.
Meu cartão de crédito atual não é filiado a nenhuma aérea. Ao invés de milhas, acumulo um ponto por cada dólar gasto, que posso usar em dezenas de companhias - 20 mil pontos rendem um voo de até US$ 400. Para ir de Nova York a Los Angeles em abril, usei os pontos e adquiri um voo ida e volta na JetBlue. Em algumas bandeiras, os bônus podem ser usados em hotéis - vantagem normalmente esquecida pelos clientes.
Preço a pagar. Mas Tim Winship, do site FrequentFlier.com, aponta benefícios que só quem é ligado a uma única aérea têm, como a chance de usar milhas para upgrades. Alguns, como o American Express Delta SkyMiles (o que cancelei), permitem que o viajante despache uma bagagem gratuitamente.
Winship enfatiza, porém, que a escolha do cartão deve ser feita de acordo com os hábitos de cada um. "Pessoas que viajam sempre pela mesma aérea podem se dar bem com os filiados, ao passo que os menos fiéis tendem a preferir os que acumulam pontos válidos em diversas aéreas."
Antes que você se anime e peça um novo cartão, considere os efeitos da troca. A prática pode ser tentadora: a maioria oferece bônus generosos para você se tornar titular, além de abonar a primeira anuidade.
Mas Adam Levin, fundador do site Credit.com, alerta que consumidores que migram com frequência deixam de desenvolver um histórico de conta - fator importante para fazer crescer seu limite de crédito, sua pontuação e manter a tarifa de manutenção em conta. Outro ponto que merece atenção é o valor das taxas de anuidade e de juros - que você deve considerar ainda mais se costuma ficar no vermelho. "Seu olho deve focar preços. Os benefícios devem vir depois."
Fonte: The New York Times via Susan Stelling (O Estado de S.Paulo)
As duas maiores aéreas nacionais têm cartões de crédito associados a seus programas de fidelidade.
O TAM Itaucard converte US$ 1 gasto em 1,5 ponto da aérea. O titular tem direito a check-in e embarque preferencial.
Para o Smiles Mastercard, da Gol, o bônus é de 25% sobre milhas voadas e a conversão de US$ 1 vale 1,35 milha no cartão Internacional, 1,5 no Gold e 2 no Platinum.
Antes de fazer o seu, vale a dica: pesquisa as vantagens possíveis no cartão de crédito que você já tem.
O titular da 28ª Vara Cível do Fórum Clóvis Beviláqua, juiz Váldsen da Silva Alves Pereira, determinou que a TAM Linhas Aéreas pague indenização no valor de R$ 5.946,00 para a passageira G.P.Z.A., sendo R$ 5 mil por danos morais e R$ 946,00 referentes aos danos materiais.
A decisão do magistrado foi publicada no último dia 1º, no Diário da Justiça Eletrônico.
A cliente relatou que, no dia 19 de dezembro de 2003, embarcou em um avião da TAM que saía de São Paulo para Fortaleza.
De acordo com os autos, antes do voo partir, G.P.Z.A. conduzia bagagem de mão que continha objetos de alto valor, mas foi forçada pela atendente da empresa a despachar a mala.
Ao desembarcar no Aeroporto Internacional Pinto Martins, em Fortaleza, G.P.Z.A. sentiu falta da mala que havia sido despachada e, imediatamente, comunicou o fato a um agente da TAM.
A bagagem foi restituída dois dias depois, mas a passageira constatou que uma máquina fotográfica digital, um cartão de memória e quatro pilhas recarregáveis haviam “desaparecido”.
G.P.Z.A., então, requereu, junto à Justiça, indenização de R$ 20 mil, a título de danos morais, e mais R$ 916,00 (valor da máquina digital na época) pelos danos materiais sofridos.
A TAM, em contestação, alegou que disponibiliza vários avisos sobre a proibição do transporte de determinados objetos em bagagem despachada como, por exemplo, os itens mencionados pela passageira. Segundo a empresa, houve inadimplemento contratual por parte da cliente.
Em relação a esse argumento da companhia aérea, o magistrado disse que a passageira tentou levar a mala que continha os objetos de valor, mas foi impedida por uma funcionária da TAM responsável pelo check-in.
A empresa aérea sustentou também que a cliente não sofreu danos morais, pois o decréscimo patrimonial decorrente do extravio dos bens não caracterizou vergonha, humilhação, amargura ou trauma para a passageira.
O juiz Váldsen da Silva Alves Pereira, porém, entendeu que a cliente não foi vítima de apenas meros aborrecimentos, mas de “verdadeiro constrangimento e dano moral”. Ele ressaltou, ainda, que a empresa não tomou as medidas necessárias para que não se produzisse o dano, “sendo inadmissível para uma companhia aérea de renome como a TAM tolere que uma bagagem de qualquer passageiro se extravie, sem que o problema seja solucionado e o cliente fique satisfeito”.
O Aeroporto Castro Pinto, localizado na cidade de Bayeux, na Região Metropolitana de João Pessoa, na Paraíba, pode passar a operar com uma nova companhia aérea nos próximos dias. Uma reunião na próxima sexta-feira (9), em Recife (PE), que contará com a participação do secretário de Estado de Turismo e Desenvolvimento Econômico (SETDE), Diego Tavares, e acionistas da Nordeste Aviação Regional (Noar), deve dar sequência às negociações para que a empresa passe a operar também na Paraíba, oferecendo mais uma opção de acesso ao transporte aéreo para os usuários e turistas.
A vinda de mais uma empresa para a Paraíba deve fomentar o aumento do acesso das pessoas ao Estado, com a garantia de vôos diretos dos demais destinos para João Pessoa, além de permitir a circulação aérea dentro da região do Nordeste.
A Noar tem um projeto de operação para interligar as principais cidades nordestinas. “Nessa reunião vamos manter contato com representantes da companhia, no sentido de possibilitar o aumento do fluxo turístico no Estado”, afirmou o secretário, que esteve nesta terça-feira à tarde na sede da Infraero, no Aeroporto Castro Pinto, onde conversou com o superintendente do órgão em João Pessoa, Daniel Sobrinho.
Crescimento de 50%
A estimativa de crescimento da circulação de passageiros feita pela equipe da Infraero com a Empresa Paraibana de Turismo (PB-Tur) para este ano é de mais de 50% de embarques e desembarques realizados, no comparativo com o ano passado. Enquanto em 2009, o fluxo registrado foi de 599 mil passageiros durante os 12 meses, para este ano o volume deve ser de pelo menos 900 mil passageiros, entre pessoas que utilizam os serviços aéreos para fechar negócios e realizar atividades em outros Estados, além dos turistas que chegam até a Paraíba para desfrutar das belezas da terra.
A Gol vai voltar a investir na marca Varig. Apagada desde setembro de 2008, quando a empresa suspendeu as operações regulares para a Europa, a Varig voltou a fazer voos para os Estados Unidos neste mês, inicialmente em viagens fretadas para Orlando, nos Estados Unidos. Além disso, um avião com o logotipo da companhia, que já foi sinônimo de aviação no Brasil, também foi usado para transportar a seleção paraguaia de futebol para a Copa da África do Sul.
A marca Varig foi comprada pela Gol em 2007, quando estava em estado falimentar. A Gol herdou uma companhia com muitos problemas, como uma frota de aeronaves ultrapassada e uma cultura empresarial pouco profissional, o que representou mais complicações do que alegrias para a companhia de Constantino Junior. A Gol perdeu participação de mercado e só voltou a se recuperar no ano passado, após uma profunda reestruturação operacional. De 2007 a 2010, o valor de mercado da empresa caiu de 12,4 bilhões de reais para 5,8 bilhões de reais.
Agora, aproveitando o crescimento da indústria e de olho na força que a Varig ainda tem no exterior, onde ainda é mais conhecida que a Gol, a vice-presidente de Mercado da Gol, Claudia Pagnano, quer fortalecer o uso da marca em voos internacionais. A executiva começou a trabalhar no projeto em março deste ano. Sem muito alarde, a empresa passou a utilizar aviões da Varig em suas rotas para o Caribe. O próximo passo, não confirmado pela companhia, pode ser a retomada de voos regulares em outros países.
Conforme adiantado pelo 'Portal Panrotas' em abril, a aérea portuguesa Euroatlantic Airways (EAA), em parceria com a Viagens Abreu e a Terrabrasil, retomará os voos charteres de Lisboa para Porto Seguro e Maceió. As operações acontecem aos sábados, entre 31 de julho e 28 de agosto deste ano.
“Depois de ter travado uma longa batalha em que intervieram órgãos da tutela e companhias de bandeira de ambos os países [Brasil e Portugal], a EAA iniciou, em 20 de setembro de 2000, voos charteres para o Nordeste brasileiro, que na época eram operados com destino a João Pessoa (Paraíba)”, recordou presidente e CEO da Euroatlantic, Tomaz Metello. “Agora, a Terrabrasil, uma das marcas do nosso Operador Turístico Sonhando, retoma os voos os turísticos para Porto Seguro e Maceió. O Brasil sempre foi o nosso destino de eleição. As duas nações partilham a mesma língua e uma história comum, porque voar também é preciso, para melhorar o conhecimento, aproximar povos irmãos e promover o prazer de fazer férias em português”, completou o dirigente.
Os interessados podem obter mais informações pelo site da Terrabrasil.
Um radar móvel capaz de detectar até aviões com o transponder (equipamento que transmite dados do avião) desligado começa a controlar os céus da Amazônia em setembro.
O Saber M60 custará cerca de U$ 5 milhões e será operado pelo Sistema de Proteção da Amazônia (Sipam). O equipamento foi criado por um grupo liderado pela Orbisat com a participação da Força Aérea e do Exército.