Missão deve ficar duas semanas em órbita.
Imagem desta quarta-feira (18) mostra a cabine da equipe da Discovery, além de parte do compartimento de cargas e do sistema de docagem
Fonte: G1 - Foto: Nasa/AP
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Fonte: G1 - Foto: Nasa/AP
Fonte: Folha Online
O Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região (TRT-15), com sede em Campinas (SP), liberou nesta quarta-feira (18) as 4,2 mil demissões feitas pela fabricante de aeronaves Embraer.
Entretanto, o TRT considerou os cortes abusivos e determinou pagamento de indenização de dois avisos prévios (dois salários mensais, até o limite total de R$ 7 mil) a título de indenização e a manutenção do plano de saúde por 12 meses aos funcionários demitidos.
Decisão do TRT
No julgamento de hoje, um dos relatores chegou a propor que o teto da indenização fosse elevado para R$ 10 mil, mas o pedido foi negado pelos desembargadores, que tomaram a decisão por unanimidade
O TRT, que havia suspendido temporariamente as demissões, determinou que a validade da liminar se estenda até o último dia 13 (sexta-feira). Desta forma, a rescisão dos contratos de trabalho terá esta data - os cortes haviam sido feitos, inicialmente, no dia 19 de fevereiro.
As indenizações determinadas à Embraer tinham sido propostas pela própria empresa em reunião de conciliação na última sexta-feira. Na ocasião, entretanto, os sindicatos que representam os trabalhadores da fabricante de aeronaves não aceitaram a proposta.
Uma outra proposta levantada na semana passada, que agradou os sindicatos, incluía uma indenização equivalente a até 15 salários mensais. Uma terceira possibilidade aventada na reunião que tentava um acordo envolvia um programa de capacitação de funcionários que previa a manutenção dos empregos e o recebimento de parte dos vencimentos.
Recurso
Procurado pelo G1, o Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos afirmou que pretende recorrer ao Tribunal Superior do Trabalho (TST) contra a decisão. De acordo com a assessoria de imprensa, o sindicato diz ver "um descompasso" entre a classificação dada pelo TRT de "abusiva" aos cortes e o valor das indenizações, que a organização considerou baixas.
Por sua vez, a Embraer divulgou um comunicado afirmando que "aguarda a publicação da súmula do referido julgamento para análise e definição de
seu posicionamento".
Fonte: G1 (Com informações da Agência Estado) - Foto: Divulgação
Fonte: Folha Online - Foto: Weimer Carvalho (EFE)
É justamente o fato de a intenção não ter sido concretizada por sorte que levou o procurador a abrir o inquérito. O procurador quer saber não só se o protocolo de procedimentos para este tipo de ação foi seguido como se as regras atuais são suficientes para proteger o espaço aéreo das cidades brasileiras.
- A Aeronáutica se manifestou dizendo que o Mirage decolou para proteger Brasília, não Goiânia. Uma cidade como Goiânia não merece proteção aérea? Queremos entender qual é esta diretriz - pergunta o procurador.
Perissé requisitou a gravação da conversa entre o piloto do Mirage da FAB e a torre, para saber exatamente quais foram as orientações de procedimento para o caso. O MP quer saber como o pouso do avião roubado por Kléber no Aeroclube de Luiziânia poderia ter sido interceptado antes de chegar a uma cidade de grande porte. Requisitou ainda os procedimentos de aluguel do aeroclube, pois suspeita que não foi feito sequer um cadastro antes de permitir acesso de Kléber ao avião, onde o piloto acabou rendido.
- Desde que o avião decolou do aeroclube havia um trecho descampado grande. O percurso foi de 180 km até Goiânia - afirma.
O prazo para entrega das gravações ao Ministério Público Federal é de 15 dias. Segundo Perissé, a investigação será paralela à da Aeronáutica, que quando estiver pronta será anexada.
Kléber era procurado por estupro de uma menina de 13 anos em Aparecida de Goiânia e tinha passagens pela polícia por mais quatro crime s. Antes de roubar o avião, agrediu a mulher com extintor de incêndio e a jogou para fora do carro em uma rodovia.
Em nota, a Aeronáutica informou na noite de quinta-feira que assim que foi notificado o roubo o Comando de Defesa Aeroespacial Brasileiro (COMDABRA) ordenou a imediata decolagem de aeronaves em alerta de defesa aérea.
Segundo a nota, o acompanhamento por caças da FAB aconteceu durante todo o tempo em que o PT-VFI permaneceu em vôo, inicialmente, por um Mirage 2000 e, posteriormente, por um avião T-27 Tucano.Por medida de segurança, pousos e decolagens foram suspensos no aeroporto de Goiânia e até o momento em que a a aeronave colidiu com o solo, "os órgãos de controle de tráfego aéreo e os pilotos da FAB que acompanharam a aeronave roubada não conseguiram contato-rádio com o piloto do PT-VFI". Os procedimentos, diz a nota, foram acompanhados pelo ministro da Defesa, Nelson Jobim.
Fonte: O Globo - Foto: Reprodução TV Globo/O Popular