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Um helicóptero da Força Aérea Argentina caiu esta manhã (12) ao lado de uma estrada de Mendoza, em uma área que está localizado entre as cidades de Punta de Vacas e Puente del Inca, na Argentina.
O Ministério da Defesa confirmou o incidente através de uma declaração, na qual informou que às 9 horas (hora local), "um helicóptero Lama SA315-B pertencente à IV Brigada Aérea, localizada na província de Mendoza, estrelou um pouso de emergência na Estrada Nacional No. 7".
A aeronave estava realizando uma transferência aérea, em cooperação com o governo da província Cuyana - da referida unidade para a área de alta montanha, quando o motor começou a perder potência.
"O treinamento e habilidade do piloto permitiu a eficácia da manobra de culminar sem consequências pessoais, tanto para o motorista, e para três passageiros", disse a FAA.
A tripulação foram identificados como Diego Almirón (piloto), Rubén Hugo Alonso, Bernardino Perez e Juan Martin del Popolo.
Não é um pássaro, nem um avião, muito menos um super-herói. Alguns modelos, equipados com mísseis, bombas e explosivos de última geração, estão mais para arquivilões. Outros, porém, são programados para fazer o bem: combatem incêndios, patrulham fronteiras, salvam vidas. "Galileu" conta o que há por trás dos veículos aéreos não tripulados.
Guerra do futuro: apresentado pelo governo britânico, o Taranis é capaz de realizar
ataques a longa distância - Foto: National News/ ZUMA press/ Glow Images
Ao cair da tarde, no Iêmen, em novembro de 2002, um jipe cruza a província de Marib, a 170 km da capital, Sanaa. A bordo, seis membros da Al-Qaeda, incluindo Qaed Senyan al-Harthi, homem de confiança do terrorista saudita Osama bin Laden. Num piscar de olhos, um míssil Hellfire cruza o céu e explode o veículo. Todos morrem. O míssil foi disparado, a mando da CIA, o serviço secreto norte-americano, de um veículo aéreo não tripulado (vant). Foi o primeiro ataque de drones contra a Al Qaeda de que se tem notícia. Passados 12 anos, a guerra ao terror continua – mais sangrenta e implacável que nunca. Segundo o Conselho de Relações Exteriores (CFR, na sigla em inglês), os EUA acabam de bater a incômoda marca de 500 ataques de aviões-robôs. “A guerra dos drones está longe do fim”, diz Jeffrey Sluka, professor de antropologia social na Universidade Massey, na Nova Zelândia. “Para os EUA, disparar mísseis contra outros países não é ato de guerra, e sim autodefesa preventiva.”
Se os drones podem carregar mísseis, também podem dar lucro. Estudo da consultoria norte-americana Teal Group, especializada em indústria aeroespacial, revela que em 2013 o mercado de drones movimentou US$ 5,2 bilhões. Em dez anos, deve mais que dobrar. “As possibilidades são ilimitadas”, afirma Michael Toscano, presidente da Associação Internacional de Veículos Não Tripulados. Já é possível encontrar drones fazendo entregas, servindo mesas em restaurantes e ajudando a salvar vidas. O empreendedor Rodrigo Kuntz sabe disso. Não por acaso, há cinco anos largou o emprego na Embraer para abrir a própria empresa, uma das dez no Brasil que fabricam drones. Hoje, o portfólio da BRVant já reúne seis modelos, com preços entre R$ 55 mil e R$ 680 mil. “O drone é a mais nova revolução tecnológica que, a exemplo do laser e da internet, migrou da indústria bélica para a sociedade civil”, afirma Kuntz.
Guerra > O Videogame Assassino
Ninguém sabe ao certo quantas pessoas já morreram em ataques conduzidos por drones no Oriente Médio. A única certeza é que há muitos civis entre as vítimas.
“Quantos drones você avista por semana?”, perguntou o cineasta norte-americano Robert Greenwald ao estudante paquistanês Tariq Aziz, 16 anos, em sua visita ao Paquistão, em 2011. “Três ou quatro?”, arriscou um número. “Dez ou mais”, respondeu o adolescente, “todos os dias”. Por medo dos drones, Tariq parou de ir à escola e de jogar futebol com os amigos. À noite, quase não conseguia dormir. Vivia com medo. Quatro dias depois, Greenwald ficou sabendo que um míssil Hellfire disparado de um MQ-9 Reaper tirou a vida de Tariq e a de seu primo, Waheed Ahmed, 12, em mais um ataque à região do Waziristão do Norte, perto da fronteira com o Afeganistão. A história acima está contada no documentário Unmanned: America’s Drone Wars, de Robert Greenwald. No linguajar frio dos pilotos de drone, Tariq Aziz não passa de mais um “inseto esmagado”, termo usado pelos militares para referirem-se aos civis mortos durante um ataque. “Os EUA estão tão obstinados em caçar terroristas que já não fazem mais distinção entre civis e militares”, afirma Jack Serle, pesquisador do Escritório de Jornalismo Investigativo.
Ninguém sabe ao certo o número de baixas por ataques de drones. A Casa Branca se recusa a divulgar. A Fundação Nova América, de Washington, calcula que desde 2004 esse número tenha chegado a 3.559. “Houve um aumento significativo no número de ataques durante o governo Obama. Dos 388 registrados no Paquistão, 339 foram a mando do atual presidente”, afirma a pesquisadora Emily Schneider, da Fundação Nova América. As estimativas do senador republicano Lindsey Graham são mais alarmantes. Em fevereiro de 2013, Graham declarou que 4,7 mil pessoas, incluindo civis, já foram vítimas de ataques. “Estamos em guerra, e graças aos drones conseguimos eliminar alguns dos mais temidos membros da Al-Qaeda”, disse o parlamentar na ocasião.
Diante de números tão assombrosos, a Organização das Nações Unidas (ONU) e a Anistia Internacional resolveram cobrar providências. A ONU vai apurar a legalidade dos ataques nos casos em que civis foram mortos. Já a Anistia acusa os EUA de cometer crime de guerra e de violar direitos humanos internacionais. “A decisão de disparar mísseis para eliminar suspeitos de terrorismo equivale a uma sentença de morte. Os acusados não têm direito a defesa nem a julgamento”, afirma Maurício Santoro, assessor de direitos humanos da Anistia Internacional. Enquanto isso, uma campanha intitulada “Not a Bug Splat” (“Não É um Inseto Esmagado”) tenta levar os pilotos de drones a pensar duas vezes antes de atirar. Para isso, um gigantesco retrato de uma criança paquistanesa foi estendido na região de Khyber Pakhtunkhwa. O nome da menina não foi divulgado, mas sabe-se que sua família foi morta num bombardeio militar em 2010.
Os drones já são capazes de fazer entregas de encomendas (de livros a comida), substituir garçons em restaurantes e até salvar vidas.
Num futuro não muito distante, você vai entrar numa loja virtual, comprar produtos e recebê-los em casa em dois ou três minutos. Ficção científica? Nada disso. A livraria virtual Zookal, na Austrália, já realizou mais de 100 entregas do tipo. Cada um dos seis drones da empresa pode voar até três quilômetros e transportar encomendas de até dois quilos. As vantagens, segundo Matthew Sweeny, sócio da Zookal, são muitas: drones agilizam as entregas (de dois a três dias para dois a três minutos), reduzem os gastos (de US$ 8 para US$ 0,08) e não poluem o meio ambiente (são movidos a bateria).
Iniciativas semelhantes já existem em várias partes do mundo. Na Rússia, uma rede de pizzarias, a Dodo Pizza, já realiza entregas em parques e praças. No Reino Unido, o restaurante japonês YO! Sushi trocou seus garçons por drones. Nos EUA, as gigantes Google e Amazon pretendem entregar encomendas, mas esbarram na falta de regulamentação. No Brasil, a ideia inspirou o empresário Tom Ricetti a usar drones para entregar pães, frios e bolos. Dono da franquia Pão To Go, ele já realizou testes em São Carlos, interior de São Paulo, para fazer entregas de até 3,5 quilos em cinco minutos num raio de um quilômetro. “O drone não fica doente, não falta ao trabalho nem pede aumento”, afirma.
Se os drones são úteis para transportar mercadorias, por que não usá-los para salvar vidas? Foi o que pensou o pesquisador Alec Momont, da Universidade Delft de Tecnologia, na Holanda, ao desenvolver um modelo capaz de carregar um aparelho desfibrilador, usado para socorrer vítimas de infarto. Batizado de “drone-ambulância”, ele transporta cargas de até quatro quilos e, a 100 quilômetros por hora, chega a lugares inóspitos e de difícil acesso. “O protótipo deu tão certo que já penso em usá-lo para levar outros equipamentos”, diz Momont.
Cultura > Estrela de Hollywood
Os aviões não tripulados ganharam as telas em filmes e séries que fazem sucesso até com Obama.
A revolução causada pelos drones também chegou ao cinema. Fitas como 007 – Operação Skyfall, de Sam Mendes, e O Lobo de Wall Street, de Martin Scorsese, foram filmadas com a ajuda deles. “O drone não substitui a grua ou o helicóptero, é uma ferramenta nova que capta imagens novas”, diz o fotógrafo francês Eric Bergeri, dono de uma produtora especializada em drones, a iDrone.TV. “Ele está para o cinema do século XXI como a steadicam (câmera que evita que a imagem fique tremida) para o cinema dos anos 1980.” Além de modernizar a filmagem, drones já representam personagens de filmes e séries de TV. Veja abaixo:
Fail > Perigo no ar
Vídeos de drones fazem sucesso com situações inusitadas. Na vida real, quase causaram acidentes.
Por pouco, muito pouco mesmo, o dia 22 de março de 2014 não entrou para a história da aviação como o primeiro a registrar uma colisão entre um drone e um avião de passageiros. O acidente quase aconteceu nos EUA, quando um avião da US Airways vindo de Charlotte, na Carolina do Norte, se preparava para aterrissar no aeroporto de Tallahassee, na Flórida. Segundo comunicado da FAA, agência que regulamenta a aviação nos EUA, o drone voava a 700 metros de altitude, bem acima do limite permitido. Casos como esse estão ficando mais comuns. Em março de 2013, o piloto de um avião da Alitalia relatou ao FBI que um drone passou a menos de 65 metros dele quando chegava ao aeroporto JFK, em Nova York. “Por mês, a agência recebe uma média de 25 relatórios de pilotos que garantem ter avistado drones perto de suas rotas”, diz o porta-voz da FAA, Les Dorr Jr. Em ambos os casos, a FAA não conseguiu apurar os nomes de quem pilotava os drones.
Quem também escapou ileso das autoridades foi o piloto do modelo que, no dia 7 de março de 2014, arremessou um pacote com 250 gramas de cocaína no pátio do Centro de Detenção Provisória (CDP) em São José dos Campos, no interior de São Paulo. Todos os dias, dezenas de vídeos postados no YouTube revelam o lado bizarro dos drones. Alguns são hilários, como o do aparelho que flagrou uma mulher de topless tomando sol no telhado de um prédio em Pezinok, na Eslováquia. Indignada, a mulher pegou um cabo de vassoura e começou a perseguir o intruso. Outros, ao contrário, são trágicos. Caso do drone que invadiu o jogo entre Sérvia e Albânia, válido pelas eliminatórias da Eurocopa 2016, e provocou um incidente diplomático. Durante a invasão, o meio-campo sérvio Stefan Mitrovic arrancou a bandeira pró-Albânia que o drone carregava, despertando a ira dos jogadores adversários.
Segurança > Você está sendo vigiado!
De operações para prender traficantes de drogas a vigilância em shoppings, os drones ajudam a garantir a segurança das pessoas.
Durante quase um ano, o traficante Marcelo Santos das Dores, conhecido como Menor P, teve seus passos monitorados por um agente especial da Polícia Federal (PF). Segundo Roberto Cordeiro, superintendente regional da PF, a captura do chefão do tráfico no Complexo da Maré, no Rio de Janeiro, em março de 2014, não teria sido possível sem o uso de um drone. Comprado em 2010, o modelo israelense Heron TP é capaz de voar por 37 horas ininterruptas, cobre uma área de mais de mil quilômetros quadrados e tem câmera de infravermelho, que capta imagens mesmo durante a noite. No Brasil, os veículos aéreos não tripulados já são usados pela Polícia Federal e a Força Aérea Brasileira (FAB).
Se os drones da PF são do modelo Heron TP, da empresa Israel Aerospace Industries (IAI), os da FAB são Hermes, fabricados pela Elbit Systems. Em maio de 2013, PF e FAB realizaram uma ação conjunta, a operação Ágata 7, para apreender drogas na fronteira do Paraná com o Paraguai. “As aeronaves remotamente pilotadas são acionadas sempre que a missão for cansativa ou de longa duração ou apresentar risco de contaminação”, diz o tenente-coronel Renato Alves de Moraes, comandante do Esquadrão Hórus, da FAB. Atualmente, a Força Aérea dispõe de cinco aeronaves não tripuladas: quatro Hermes 450 (RQ 450) e um Hermes 900 (RQ 900). Mas, se depender da Embraer, o Brasil não vai continuar importando drones. Em breve, a empresa pretende lançar seu próprio modelo, batizado de Falcão, para cumprir missões de inteligência, reconhecimento e vigilância terrestre e marítima.
A empresa Sonae Sierra Brasil, que administra 12 shoppings no país, descobriu uma maneira inusitada de garantir a segurança de seus clientes. Dois deles, o Passeio das Águas, em Goiânia, e o Parque D. Pedro, em Campinas, já usam drones. “Os drones ficam sempre ao alcance da visão do operador e numa altitude máxima de 40 metros”, afirma Adauto Lopes, gerente corporativo de segurança da Sonae. “Ajudam a equipe de segurança a monitorar um perímetro maior e áreas de difícil acesso.”
Brasil > Para colocar ordem na bagunça
A Anac está trabalhando na regulamentação de drones no Brasil. Ela deve entrar em vigor no primeiro semestre de 2015.
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precisam de autorização da Anac para operar - Foto: Polícia Federal
Drones não estão autorizados a sobrevoar bens de terceiros, chegar a menos de cinco quilômetros de distância dos aeroportos e transportar pessoas, animais ou artigos perigosos. Essas são algumas das restrições que devem constar na proposta de regulamentação da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), que pode entrar em vigor no primeiro semestre de 2015. “A Anac pretende liberar voos de drones de até 25 quilos em lugares públicos a até 150 metros de altitude”, diz Antônio Castro, presidente do comitê da Associação Brasileira das Indústrias de Materiais de Defesa e Segurança (Abimde) que trata do assunto. “Não há restrição à compra de drones, mas sua operação depende de autorização da Anac”, afirma Annelise Pereira Berutt, gerente técnica da agência.
A primeira autorização para um drone civil e particular foi concedida em 29 de maio de 2013. Fabricado pela XMobots, o Nauru 500 monitorou a construção da usina hidrelétrica de Jirau, no Rio Madeira, em Rondônia. Para conceder o certificado de autorização de voo experimental (Cave), a Anac exige que os voos sejam realizados em áreas remotas e durante o dia. Além disso, o piloto deve manter contato visual com a aeronave durante todo o percurso. O processo de autorização pode levar até um ano – apenas sete podem operar hoje no Brasil. “O principal desafio da Anac será a regulamentação de drones em áreas urbanas. Todos os dias, vemos aeronaves não tripuladas filmando eventos e desrespeitando normas de segurança”, diz Giovani Amianti, CEO da XMobots.
Pela proposta da Anac, os pilotos que operam drones além do alcance da visão devem ter licença e habilitação emitidas pela agência, e as operações, seguro com cobertura de danos a terceiros. Voos de drones de até 25 quilos só serão permitidos em ambientes confinados, como festas de casamento ou estúdios de gravação, desde que todos os presentes estejam cientes dos riscos. O uso de drones sem autorização está sujeito a suspensão da licença do piloto, apreensão da aeronave e aplicação de multa. “Todo e qualquer motorista que não saiba dirigir ou não tenha carteira está sujeito às penas da lei. Isso vale para carro, drone ou avião”, afirma Antônio Castro, da Abimde.
Piloto relatou falha em motor do Beechcraft 1900 e tentou retornar.
Avião tinha como destino ilhas Turks e Caicos, no Atlântico.
Foto: AP Photo/El Nuevo Herald, Roberto Koltun
Quatro pessoas morreram nesta quarta-feira (11) na queda de um avião, a caminho de um aeroporto em Miami, no estado americano da Flórida, informaram autoridades citadas pela imprensa local.
As vítimas ainda não foram identificadas.
Pouco depois de decolar do Aeroporto Executivo de Miami, o piloto do avião Beechcraft 1900C, prefixo YV1674, do Servicio Pan Americano de Protección, reportou a falha de um dos motores e iniciou uma manobra para voltar, relatou o porta-voz do aeroporto, Greg Chin.
As quatro pessoas a bordo não sobreviveram, disse Chin, de acordo com o site do jornal "Miami Herald".
O bimotor caiu em uma área pouco povoada perto do aeroporto.
A aeronave havia partido com destino às ilhas Turks e Caicos, no Atlântico.
Na queda, atingiu um poste de luz, deixando as casas próximas sem energia.
Várias unidades de bombeiros chegaram à área do acidente, no sudoeste de Miami, e apagaram as chamas.
Usuário digita dados sobre um voo e vê probabilidade de acidente.
Desenvolvedor diz que se inspirou em sua mulher, que tem medo de avião.
Aplicativo 'Am I going down?' mostra risco
estatístico de que um avião caia
Medo de voar? Um novo aplicativo promete acalmar quem tem insegurança de viajar de avião usando dados estatísticos. Chamado “Am I going down?” (“Eu vou cair?”), o sistema promete aos viajantes mostrar a probabilidade de que seu voo sofra um acidente.
Para isso, o usuário precisa digitar os aeroportos de saída e de destino, o nome da companhia aérea e o modelo da aeronave.
Com base em dados públicos sobre acidentes de avião e segurança aeroviária no mundo, ele mostra a probabilidade de que aquele voo se acidente – quase sempre, baixíssima.
No exemplo mostrado na apresentação do aplicativo, a chance de acidente para um voo da American Airlines entre os aeroportos internacionais de San Francisco e Londres em um Airbus A330 é de 1 em 2.783.874.
O aplicativo avisa ainda: “Espera-se que você caia se pegar esse mesmo voo diariamente por 7.627 anos”.
O aplicativo está disponível para iPhone e custa US$ 0,99 (cerca de R$ 2,8). Nem todas as companhias aéreas estão cadastradas, mas os desenvolvedores prometem que em breve outras serão incluídas na lista.
'Entretenimento'
À CNN, o criador do aplicativo, Nic Johns, disse que se inspirou em sua mulher, que tem medo de avião. Segundo ele, a ideia é mostrar que a ampla maioria dos voos é de baixíssimo risco.
Um aviso na apresentação da ferramenta deixa claro que ela tem função de “entretenimento” e que dá uma estimativa de risco histórica, e não uma previsão de performance futura.
Acompanhando a “Corrida dos Calouros” do Science Channel foi possível encontrar muitas invenções incríveis. Um bom exemplo disso pode ser visto no mais recente episódio da série All-American Makers, exibido na última quarta-feira (04/02/2015). Caso você não esteja familiarizado com a série, a ideia do show é dar oportunidade a jovens inovadores e empreendedores de transformar suas ideias muito dinheiro.
O programa é bem semelhante à série Shark Tank – exibida desde 2009 pela rede ABC - bastante popular entre o público que curte tecnologia. No episódio em questão, os participantes do show: o especialista em robótica e fundador da Printrbot Brook Drumm, Brian Roe, juntamente com o investidor de risco Marc Portney são apresentados para o Orbit Puzzlebox, um helicóptero controlado pela mente.
O portal de tecnologia Mashable também foi convidado para realizar um test drive com a divertida invenção que provavelmente vai deixar muita gente com água na boca. (Clique para assistir ao vídeo).
All-American Makers vai ao ar nas noites quarta-feira na Science Channel apenas na TV Americana. Infelizmente ainda não está disponível na grade de programação no Brasil, mas é possível acompanhar alguns episódios no Youtube.
Também há quem queira viajar para ter uma experiência única, vendo fenômenos naturais inacreditáveis. A famosa Aurora Boreal pode ser uma ótima desculpa para ir a lugares como Islândia, Suécia, Noruega e Finlândia, que têm ótimos pontos para assistir a essa maravilha da natureza. Apesar disso, estar lá não garante a certeza de presenciar o acontecimento celeste.
Podendo vivenciar algo quase tão excêntrico como o "avião sem janelas", os passageiros da Icelandair que voarem a bordo do avião temático da Aurora Boreal têm a promessa de poder assisti-la durante o voo. A ideia faz parte de uma campanha de marketing para o Icelandair Stopover, em que os clientes têm a opção de ficar sete dias na Islândia, sem precisar pagar taxas extras, e depois continuar sua viagem para a América do Norte ou Europa.
Como parte de uma campanha de marketing, os passageiros da Icelandair que voarem a
bordo do avião temático da Aurora Boreal têm a promessa de poder assisti-la durante o voo
Estampado com as belas cores do fenômeno natural, a aeronave Hekla Aurora cruza o Oceano Atlântico todos os dias do ano. Além de uma vista incrível e única do evento incomum, as cabines do interior do Boeing 757 contam com uma iluminação especial de LED, que imita as luzes dançantes, e internet sem fio, para que os passageiros publiquem em suas redes sociais, em tempo real, fotos do que estão vendo através de suas janelas.
O Hekla Aurora começou a voar no começo de fevereiro de 2015 e, por enquanto, inclui paradas nas cidades de Reykjavík, na Islândia, Amsterdã na Holanda, Seattle, nos Estados Unidos, e Londres, na Inglaterra.
Grupo disse ter encontrado fuselagem em área a 3 mil metros de altura.
Foto de 26 de janeiro mostra grupo de alpinistas chilenos com o
que eles dizem ser os destroços de um avião que caiu nos Andes
há 54 anos - Foto: Leonardo Albornoz/AP
Depois de uma escalada cansativa por causa do ar rarefeito das montanhas dos Andes, uma equipe de expedição anunciou ter localizado a fuselagem de um avião de passageiros que desapareceu mais de meio século atrás.
O Douglas DC-3, de duas hélice, da LAN Chile Douglas, foi dado como desaparecido em 3 de abril de 1961, perto da cidade de Linares, cerca de 300 quilômetros ao sul da capital chilena, Santiago. Oito jogadores e o treinador do time de futebol Green Cross, bem como três árbitros, estavam entre os 24 passageiros a bordo do avião. Todos morreram.
A "tragédia do Green Cross" não deve ser confundida com a queda da aeronave que transportava jogadores de rúgbi uruguaios, em 1972, deixando-os 72 dias isolados na cordilheira. Esse outro acidente teve 16 sobreviventes, e virou filme e livro.
A LAN Chile, agora parte da Latam Airlines, maior companhia aérea da região, era estatal na época do acidente do Green Cross.
Eliseo Mouriño, jogador argentino que está entre as vítimas
do desastre aéreo de 1961 - Foto: Wikimedia Commons
Equipes de resgate encontraram a parte final da cauda da aeronave e alguns restos humanos uma semana depois do acidente, disse à Reuters um funcionário que pediu para não ser identificado, mas o esforço de recuperação dos corpos foi abandonado por causa de sua localização perigosa e remota, perto dos picos nevados.
A redescoberta do avião está lançando nova luz sobre a tragédia, e reacende as esperanças de uma despedida muito aguardada por alguns dos parentes ainda vivos dos passageiros.
Para chegar ao local do acidente, 3 mil metros acima do nível do mar, a equipe de montanhismo de nove membros viajou dois dias a cavalo, atravessando riachos e barrancos, e depois passou mais dois dias escalando as montanhas. Levou mais dois dias para voltar.
Para o líder da equipe expedição, Lower López, que fez duas tentativas sem sucesso no ano passado para localizar o avião, a terceira foi um grande êxito. O período de janeiro a abril normalmente é a melhor época do ano para subir os Andes chilenos ao sul da capital.
Avião foi encontrado ao sul da capital chilena Santiago
Sua equipe localizou peças do avião, incluindo uma hélice, espalhadas sobre uma encosta rochosa. "Nós também encontramos restos humanos", disse López à Reuters na segunda-feira.
Vários membros da família querem fazer a viagem para o local por conta própria para uma cerimônia de despedida.
Vários membros da família querem fazer a viagem para o local por conta própria para uma cerimônia de despedida.
"Eles querem ir lá em cima, encerrar um capítulo em suas vidas, ver onde o avião e os restos mortais de seus entes q
ueridos estão", disse López, acrescentando que alguns familiares o cumprimentaram pessoalmente.
A reportagem não conseguiu entrar em contato com parentes dos ocupantes do avião. "Se eles não tiverem condições físicas para irem lá, não vou subir com eles ... é muito perigoso", acrescentou López.
A empresa britânica Reaction Engines Limited está trabalhando em um sistema de motor que vai ser capaz de levar 300 passageiros a qualquer lugar do mundo em apenas quatro horas.
Ainda mais impressionante, o mesmo motor pode também ser utilizado para pilotar um avião no espaço.
Sistema inovador
O sistema de motor se chama SABRE, e é baseado em um dispositivo nomeado “precooler” (algo como “pré-arrefecedor”), uma tecnologia capaz de resfriar o ar que entra no motor por mais de 1.000 graus Celsius em 0,01 segundo.
Isso corresponde a uma inédita taxa de 400 megawatts de refrigeração, o que permite que o avião “respire” oxigênio. Em outras palavras, significa que o sistema pode funcionar a uma potência muito maior do que atualmente é possível.
O sistema pré-arrefecedor pesa cerca de uma tonelada é constituído por uma espiral de tubos finos cheios de hélio condensado. Estes tubos sugam o calor do ar, resfriando-os a menos 150 graus Celsius antes da sua entrada no motor.
O SABRE será utilizado em dois modelos de avião – no LAPCAT A2, um avião comercial capaz de transportar passageiros de Bruxelas a Sydney em “duas a quatro horas”, e no ambicioso SKYLON, um avião não tripulado que visa proporcionar um acesso mais barato ao espaço.
Segundo o engenheiro-chefe Alan Bond, o LAPCAT A2 será capaz de voar “muito facilmente” ao redor do mundo a cinco vezes a velocidade do som.
No espaço
SKYLON, o avião que nos levará para o espaço exterior, terá 82 metros de comprimento e, embora vá voar como um foguete, decolará e pousará horizontalmente como um avião normal, o que o tornará mais versátil. O modelo está orçado em cerca de US$ 1,1 bilhões (cerca de R$ 2,95 bi).
Os passageiros do voo JJ3307, que seguia do Rio para Natal, com escala em Fortaleza, passaram por um grande susto neste domingo (8). Logo depois de decolar do Aeroporto Tom Jobim, o avião teve que voltar e fazer um pouso de urgência. O avião decolou pouco depois das 17h.
Em nota, a TAM informou que a aeronave foi atingida por um raio momentos depois da decolagem, o que danificou o radar meteorológico. Foi adotado procedimento para retornar ao aeroporto. “No trajeto, passou por uma área de turbulência e granizo que não foi detectada pelo radar danificado”, esclareceu a companhia aérea.
Fotos publicadas na internet mostram que o nariz da aeronave ficou bastante amassado. Apesar do susto, segundo a concessionária que administra o aeroporto, todos os passageiros desembarcaram em segurança e seguiram viagem em outros voos.
Segundo a TAM, o pouso foi realizado no aeroporto do Galeão às 18h01, com total segurança para os passageiros e tripulantes. A companhia destacou que está em curso uma investigação para apurar o ocorrido e que presta todos os esclarecimentos necessários para as autoridades.
Fontes: G1 Rio / Aviation Herald - Fotos: Reprodução/TV Globo / Passageiro de Primeira
Acidente ocorreu na cidade de Sentinela do Sul, no Sul do estado. Segundo a polícia, aeronave chocou-se contra fios de alta tensão.
A queda do avião agrícola Cessna A188, prefixo PT-LOA, da Centeno Aviação Agrícola Ltda., no município de Sentinela do Sul, na região Centro-Sul, provocou a morte do piloto identificado como Cleiton Jonas Sanders, de 28 anos, na manhã de sábado (7).
Ele estaria sobrevoando uma lavoura de soja na localidade de Araçá Vencato, conforme informações dos bombeiros voluntários e civis de Tapes, que atenderam a ocorrência, quando teria batido em fios de alta tensão.
— Pelo que pudemos observar no local, ele se chocou contra a fiação e caiu em uma outra plantação nas proximidades — afirmou o comandante dos bombeiros voluntários, Alessandro Vasque.
A vítima estava sozinha na aeronave. Segundo informações dos bombeiros voluntários, Sanders trabalhava para uma empresa de aviação de Tapes. Até o final da manhã, os socorristas aguardavam a liberação do corpo pela perícia a fim de removê-lo do local do acidente.
Aeronave voava de Bogotá para Rionegro quando começou o incidente. Piloto retornou ao aeroporto de origem e passageiros não se feriram.
Um dos passageiros do Airbus A320-200, prefixo HK-5051, da companhia aérea VivaColombia, em voo de Bogotá a Rionegro, gravou com seu celular o momento em que uma turbina do avião pegou fogo.
"Depois que decolou, ouvi um estrondo não muito alto, e senti que o avião perdeu potência e um vazio, então fiquei com medo", disse Tomás Velez, a pessoa que gravou as imagens, à emissora local RCN.
"Tudo estava calmo, mas uma pessoa começou a gritar. Naquele momento, eu não sei por quê, mas eu não conseguia rezar. O que fiz foi tirar o celular e gravar", acrescentou Velez, ao explicar como teve sangue frio para fazer a filmagem.
O avião apresentou a emergência na tarde de quarta-feira (4), 17 minutos após decolar com 182 pessoas a bordo do Aeroporto El Dorado, em Bogotá. O fogo obrigou o avião a voltar ao aeroporto.
Em comunicado, a Vivacolombia disse que a aeronave pousou normalmente e que os passageiros desembarcaram sem maiores problemas.
O turismo de experiência começou no jet set dos anos 1950 e chegou até os dias de hoje – em que o pau de selfie está entre os acessórios de viagem indispensáveis.
A atriz Audrey Hepburn com o marido, Mel Ferrer, e o cachorro, Mr. Famous.
Naquele tempo, viajar de avião era para poucos - Foto: Keystone/Corbis
A grande revolução no turismo de experiência aconteceu no início dos anos 1950, marco do desenvolvimento da aviação comercial, que tornou mais fáceis os deslocamentos intercontinentais. Em 1952, o colunista social americano Igor Cassini cunhou a expressão “jet set” para ilustrar o primeiro voo da British Overseas Airways Corporation (Boac) num avião Havilland Comet, o primeiro comercial propulsionado por motores a jato. Como os assentos eram caríssimos, o jet set passou a definir essa abastada elite viajante, que começou a desbravar novas fronteiras para além de Londres, Paris e Milão.
Sentindo-se incomodada com o fato de um homem a ter apalpado, num voo da Indigo, uma mulher fez uma cena em público, humilhando-o e obrigando-o a pedir desculpa.
Uma mulher viajava entre Mumbai e Bhubaneswar, na Índia, num voo da Indigo, quando o homem que estava sentado ao seu lado começou a tocar-lhe.
O passageiro, na casa dos 60 anos, chegou mesmo a apalpá-la, o que a deixou profundamente irritada.
Sem hesitar, a mulher de 32 anos tomou uma atitude radical, que está a ser encarada por muitos como uma lição.
Além de ter apresentado queixa na polícia, filmou a discussão que teve com o homem e enviou as imagens para vários órgãos de comunicação social.
Nos vídeos, ouve-se o homem a pedir perdão, assumindo ter cometido um erro. “Toda a gente comete erros. Eu cometi um… e grande”, admitiu, contando que tem uma filha.
Depois de o avião aterrar, o empresário foi ouvido pela polícia. Foi libertado mas vai ser ouvido em tribunal.
Fontes: Notícias ao Minuto (Portugal) / Daily Mail
Uma aeronave da Avianca que decolou no domingo (8), por volta das 9h30min, do Aeroporto Internacional Pinto Martins, em Fortaleza, com destino a Juazeiro do Norte, teve que retornar ao ponto de origem devido pane nos equipamentos.
Os passageiros do voo 6377 relatam que o avião apresentou um barulho estranho após a decolagem e com 15 minutos de voo, foram avisados do problema e que a aeronave retornaria à Fortaleza. A aterrissagem, segundo eles, foi um pouco turbulenta.
A companhia forneceu reembolso aos interessados, alguns dos quais decidiram seguir viagem de carro ou ônibus. A alimentação foi fornecida por volta de 12h. A empresa não quis se pronunciar sobre o incidente.
Voo seguia para a China com 58 pessoas a bordo; ao menos 26 morreram.
Aeronave bateu em ponte antes de cair; causas ainda são desconhecidas.
Um avião da TransAsia com 58 pessoas a bordo – sendo 5 tripulantes – caiu no Rio Jilong em Taipé, capital de Taiwan, matando ao menos 31 pessoas nesta quarta-feira (4), segundo o balanço mais recente das autoridades locais.
O bimotor turboélice ATR 72-600 (72-212A), prefixo B-22816, de fabricação franco-italiana caiu no rio pouco após decolar do aeroporto da cidade com destino a Jinmen, um arquipélago ao oeste de Taiwan.
Autoridades aeronáuticas informam que há 12 pessoas ainda desaparecidas. As equipes de emergência transferiram os feridos para quatro hospitais próximos. O número divulgado de feridos é de 17, incluindo duas pessoas que estavam em terra e foram atingidas pelo acidente.
Segundo uma agência de viagens de Taiwan, 31 pessoas que estavam a bordo do voo seriam turistas chineses.
Imagens feitas por testemunha do acidente mostram o avião realizando uma manobra
muito brusca sobre uma ponte e batendo na ponta do viaduto antes de cair
no rio em Taiwan - Foto: Reprodução/Twitter/Missxoxo168
A aeronave tinha menos de um ano e sua última revisão foi no dia 26 de janeiro, segundo confirmou um representante da Autoridade de Aviação Civil da ilha.
Algumas imagens e fotografias feitas por testemunhas do acidente começaram a circular na internet e mostram o avião realizando uma manobra muito brusca sobre uma ponte e batendo na ponta do viaduto antes de cair no rio. Na queda, a aeronave ainda toca com a ponta da asa esquerda em um táxi que passava no local.
O chefe-executivo da TransAsia, Chen Xinde, pediu “desculpas profundas” aos passageiros e à tripulação pelo acidente.
Sobreviventes, incluindo uma criança, são resgatados do
avião da TransAsia - Foto: Reprodução/Globonews
Outro caso
Trata-se do segundo acidente envolvendo essa companhia aérea taiwanesa em menos de um ano, depois que 48 pessoas morreram em julho do ano passado na queda de um avião do mesmo modelo.
Naquela ocasião, a aeronave se acidentou quando precisou realizar um pouso de emergência nas ilhas Penghu por causa das más condições atmosféricas devido à passagem do tufão Matmo.
Aeronave de pequeno porte caiu em maio de 2014, matando duas pessoas.
Piloto tinha histórico de fazer selfies durante os voos.
Foto de 31 de maio de 2014 mostra o avião que caiu perto de
Denver, nos EUA, matando o piloto e o passageiro.
Foto: Adams County Sheriff's Department, Sgt. Aaron Pataluna/AP
Uma investigação feita por autoridades federais dos Estados Unidos determinou que o piloto de um pequeno avião que caiu no ano passado perto de Denver perdeu o controle da aeronave enquanto fazia selfies, o que provavelmente foi a causa da queda, segundo o jornal "USA Today".
O piloto Amritpal Singh, de 29 anos, e seu passageiro morreram na queda. O avião caiu em uma plantação de trigo na madrugada do dia 31 de maio. O acidente só foi descoberto mais de sete horas depois.
Uma câmera GoPro que estava instalada no vidro da frente da aeronave registrou o piloto e diversos outros passageiros fazendo selfies com seus celulares durante diversos voos antes da queda, informou a Diretoria Nacional de Segurança em Transportes (NTSB, na sigla em inglês).
A câmera não registrou o voo no qual ocorreu a queda, mas os investigadores determinaram que o piloto tinha um padrão de fazer selfies e enviar mensagens de texto durante os voos.
“É provável que o uso de celular durante o voo distraiu o piloto e contribuiu para o desenvolvimento de uma desorientação espacial e a subsequente perda de controle”, disse o órgão.
Leis federais proíbem pilotos comerciais e a tripulação de usar celulares ou outros equipamentos eletrônicos pessoais durante o pouso, a decolagem e enquanto estão trabalhando em voo.
Entretanto, as regras são diferentes para pilotos em aviões privados. Eles não devem agir de maneira arriscada, mas as regras não banem especificamente o uso de celulares.
Muitos pilotos usam seus celulares ou tablets no lugar dos tradicionais papeis ou sistemas de navegação.
As evidências do caso sugerem que Singh ficou distraído, desorientado, perdeu o controle do avião e caiu, segundo o NTSB. Ele não tinha certificação para voar a noite por instrumentos nem para transportar passageiros durante a noite.