Modelo: McDonnell Douglas DC-9-31
Operador: Aserca Airlines
Prefixo: YV298T
C/n / msn: 48147/1048
Fatalidades: 0
Local da ocorrência: Aeroporto de Caracas-Simon Bolivar (CCS), Venezuela
Fase: Taxiamento
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O Exército colombiano deteve nesta quinta-feira, nas proximidades de Medellín, uma suposta guerrilheira do Exército de Libertação Nacional (ELN) acusada de fazer parte do comando rebelde que seqüestrou em 1999 um avião comercial com 46 ocupantes, informaram porta-vozes militares.
Cristina Silva Caballero, conhecida como "Nora" e de 45 anos, fazia parte do comando rebelde que em 12 de abril de 1999 seqüestrou um avião comercial que voava de Bucaramanga (nordeste) a Bogotá com cinco tripulantes e 41 passageiros.
A aeronave foi desviada para uma pista abandonada na parte sul do departamento caribenho de Bolívar.
Os reféns foram levados a uma floresta da região. Os rebeldes os libertaram de maneira gradual no curso de um ano.
Fonte: EFE
Aeronave da Flex em hangar na Ilha do Governador, no Rio - Foto: Rafael Andrade (Folha Imagem)
Com novo nome e design, a "velha Varig" começa a voar em março na tentativa de ocupar o espaço deixado com a saída da BRA do mercado. A empresa vai operar com o nome Flex e na primeira etapa concentrará as operações em vôos fretados.
A Flex tem mantido conversas com a nova Varig, a Webjet, operadores de turismo e agentes de viagens para definir os primeiros vôos. Na segunda etapa, pretende fazer vôos regulares. A primeira rota regular será Rio-Salvador, que depois poderá ser estendida até Recife.
O vôo inaugural está marcado para 1º de março. Na prática, a empresa procurou se qualificar para voar a partir do Rio (aeroportos Tom Jobim e Santos Dumont) e Salvador. Recife é o próximo passo, onde a companhia tem um hangar.
Depois que a marca Varig foi vendida em leilão, os administradores da fatia da empresa que permanece em recuperação judicial fizeram uma pesquisa para descobrir o nome mais apropriado e as principais preocupações do passageiro. O item segurança aparece em primeiro lugar, como a maior prioridade. O preço foi o terceiro fator mais mencionado.
As escolhas do novo nome se dividiram entre Flex e Sol. Marcas antigas do grupo Varig, como Nordeste, Cruzeiro do Sul e Rio Sul foram rejeitadas pelos consumidores. O nome Flex foi escolhido por sinalizar flexibilidade.
A herança da marca Varig está longe de ser descartada. O primeiro avião da empresa está em fase de finalização no hangar da VEM (Varig Engenharia e Manutenção). As cores remetem imediatamente ao visual da antiga Varig, mas o design é mais moderno.
A aeronave foi arrendada pela Wells Fargo. De acordo com um funcionário ouvido pela Folha, o objetivo é destacar o imaginário positivo da marca Varig, sem os defeitos que levaram a empresa a afundar.
Até o fim do ano, o plano da Flex prevê a chegada de mais quatro a seis aviões. O aumento da frota depende de acertos de contas com a nova Varig e a VarigLog. A Flex precisa de um capital de giro de R$ 40 milhões para fazer vôos regulares.
A Flex começa a operar com algumas peculiaridades: a faixa etária dos empregados é de 40 anos porque 95% deles eram funcionários da antiga Varig. Além disso, ela não pertence a um único empresário ou fundo de investimento.
Até 17 de julho, prazo previsto para o fim do plano de recuperação da Varig, os donos da empresa são os 17 mil credores da companhia, entre ex-funcionários, empresas de leasing, o Aerus (fundo de pensão dos funcionários) e fornecedores. Depois disso, a empresa poderá voltar para as mãos da Fundação Ruben Berta, dona das ações da companhia.
A retomada das operações da "velha Varig" representa a consolidação do plano de recuperação judicial da empresa. Em 2005, ela aderiu à nova lei de recuperação judicial. Para contornar a crise, dividiu a companhia aérea em duas partes. As operações de vôo e a marca Varig foram vendidas em leilão à VarigLog, que depois revendeu esses ativos para a Gol.
A parcela da empresa que carrega as dívidas de mais de R$ 7 bilhões e permanece em recuperação judicial é a "velha Varig". Uma das exigências do plano de recuperação era justamente que essa fatia da empresa voltasse a voar até julho.
O plano de recuperação prevê que 70% do lucro seja repassado aos credores. A empresa pretende renegociar com os credores e reduzir o percentual para viabilizar sua expansão.
Fonte: Folha Online
A Aeronáutica e o Serviço Regional de Proteção ao Vôo em São Paulo investigam uma discussão entre um piloto e um controlador em pleno ar. Os dois se desentenderam por causa dos procedimentos de vôo e houve troca de ofensas.
Eram seis horas da manhã. Da torre de controle, um bate-boca entre um piloto de helicóptero e um controlador de vôo chamou a atenção. O helicóptero voava sobre a Marginal Pinheiros, no sentido Interlagos. Do outro lado do rio, na mesma direção, um avião comercial se preparava para o pouso no Aeroporto de Congonhas.
A discussão começou quando o controlador pediu para que o comandante do helicóptero fizesse uma curva à direita para aguardar a passagem do avião. O piloto obedeceu a ordem, mas fez a curva mais aberta do que o controlador esperava. A atitude provocou uma reação em quem estava na torre de controle.
Controlador: ‘Olha, você pode voar aí do jeito que você quiser, ok? Não precisa chamar pra voar aqui na área desse jeito não...’
Piloto: ‘Eu acho um absurdo o senhor mandar fazer uma órbita às 6 horas da manhã, eu sugiro ao senhor vir pela direita... isso é um absurdo o que o senhor tá fazendo...’
Controlador: ‘Você não sabe voar, quer controlar agora, comandante? Quem tá controlando sou eu, eu sei o que eu tô fazendo aqui...’
Piloto: ‘O senhor tinha que controlar outra coisa, não avião, nem helicóptero...’
Controlador: ‘Aprende a voar comandante, aprende a voar...’
Piloto: ‘Eu vôo há 27 anos, o senhor que aprenda a controlar, meu senhor...’
O presidente da Associação Brasileira dos Pilotos de helicópteros, Cléber Mansur, disse que discussões durante no vôo são comuns. "Já discuti com controle algumas vezes, duvido que exista algum colega que voe há tanto tempo sem nunca ter discutido com o controlador, é impossível."
Para o Sindicato dos Controladores de Vôo, o piloto não cumpriu as instruções e colocou a operação em risco.
O serviço regional de proteção ao vôo informou que abriu uma sindicância para apurar o caso. A Aeronáutica disse que o controlador de vôo foi afastado das atividades até o fim das investigações e fará um curso de reciclagem.
Fonte: G1
O príncipe saudita Al-Waleed bin Talal bin Abdul Aziz al-Saud mandou revestir com uma camada de ouro puro um Airbus A380 que comprou recentemente.
O príncipe, que já gastou cerca de 160 milhões de libras (cerca de R$ 600 milhões) no avião, investirá agora outras 90 milhões de libras para adaptar a aeronave a seus gostos extravagantes, informa nesta quinta-feira (14) o jornal britânico "Evening Standard".
Só revestir o aparelho com uma camada de ouro custará 30 milhões de libras (cerca de R$ 55 milhões), e o multimilionário saudita quer instalar a bordo um refeitório para 14 pessoas com cortinas que imitem as tendas do deserto, assim como uma sauna com uma banheira jacuzzi.
Banho sem susto
O príncipe e seu "brinquedo" de luxo
CinemaSeu próprio dormitório, o mais luxuoso, terá no centro uma cama enorme enfeitada com tapeçarias penduradas em paredes ou janelas de seda que imitarão uma tenda de beduínos.
O príncipe, de 52 anos, que, segundo a revista "Forbes", é o 13º homem mais rico do mundo, comprou em 2005 o hotel Savoy de Londres por 230 milhões de libras (cerca de R$ 800 milhões).Fontes: G1 / EFE
Pelo menos dez pessoas ficaram feridas nesta quinta-feira (14) quando um avião de passageiros CJR-100 que tentava decolar no aeroporto internacional de Yerevan, capital da Armênia, saiu da pista e pegou fogo.
"Graças à rapidez da ação das equipes de resgates, dos bombeiros e dos médicos, todas as pessoas que estavam a bordo da aeronave foram resgatadas", disse o titular da Direção Aeronáutica da Armênia, Artiom Novsesian.
Segundo Novsesian, 10 dos 21 ocupantes - três tripulantes e 18 passageiros - foram hospitalizados.
O aparelho, pertencente à linha aérea bielo-russa Belavia, decolaria com destino a Minsk, a capital de Belarus, quando por motivos que ainda desconhecidos deixou a pista, tombou e se incendiou.
Fontes: G1 / EFE
Quarenta soldados bolivianos ficaram perdidos por causa de enchentes.
Militares da Bolívia seguiam para cidade para ajudar desabrigados pelas chuvas.
Um helicóptero da Força Aérea Brasileira (FAB) resgatou, nesta quarta-feira (13), 40 soldados da Bolívia que se perderam, quando viajavam numa embarcação por uma região inundada pelas fortes chuvas que caíram nos últimos dias na região de Beni, na Amazônia boliviana.
O almirante Rafael Bandeira confirmou à Agência Efe que todos os soldados que estavam no departamento de Beni para prestar socorro aos desabrigados pelas chuvas, enchentes e inundações causadas pelo fenômeno "La Niña" estão perfeitamente bem.
A embarcação partiu terça-feira de São Joaquín em direção a Trinidad, capital de Beni, e se perdeu no rio que liga ambas as cidades, já que as contínuas chuvas que caem na região fizeram o nível do curso d'água subir, inundando suas margens.
O barco dos soldados foi achado nesta quarta, a poucos quilômetros de Trinidad, por um helicóptero da FAB que ajuda no socorro aos desabrigados pelas cheias, disse Bandeira.
Cerca de 80% dos mais de 200.000 quilômetros quadrados do departamento de Beni estão inundados.
Além disso, 40.000 pessoas das mais de 90.000 que vivem em Trinidad terão que ser evacuadas caso chova durante três ou quatro horas seguidas, informou, nesta quarta-feira (13), o Centro de Operações de Emergências (COE) da Bolívia.
Fonte: EFE
Operação da polícia fechou rádio na Zona Leste de SP na terça-feira (12).
Nesta quarta (13), freqüência estava sendo utilizada por outra rádio clandestina.
Um dia após policiais do Departamento de Polícia Judiciária da Capital (Decap) terem fechado uma rádio pirata que interferia na comunicação entre pilotos e controladores de vôo na Zona Leste de São Paulo, a freqüência voltou a ser ocupada nesta quarta-feira (13) por outra rádio.
A antena e estúdio da Rádio Raiz FM foram desativadas pelos policiais em uma operação da unidade de inteligência do departamento. Nesta manhã, a antena clandestina estava no chão. Apesar disso, a Alternativa FM ocupava nesta quarta a mesma freqüência.
Após ser informado do incidente, o representante da Anatel, Edílson Ribeiro, disse que irá tirar a nova rádio do ar, mas reconheceu que o problema é de difícil solução. “Normalmente isso acontece porque a instalação de uma rádio FM hoje é extremamente acessível. O custo do transmissor não é muito caro, que requer da agência uma ação firme e permanente no combate à clandestinidade”, disse.
Com o uso de antenas ao longo de rotas aéreas, a Aeronáutica diminuiu as interferências recebidas pelos controladores de vôo. Mas, como o avião só tem uma antena para manter contato com os aeroportos, as rádios piratas chegam a deixar pilotos no ar, sem comunicação.
Outra rádio pirata que atrapalha a comunicação dos aviões invadiu também nesta quarta-feira a freqüência usada pelos pilotos que chegavam ao Aeroporto Internacional de Guarulhos, na Grande São Paulo.
“Isso prova que nosso trabalho muitas vezes é ficar enxugando gelo. Você fecha uma rádio e, no dia seguinte, já tem uma outra na mesma freqüência. Mas a polícia continua trabalhando", afirmou o delegado Luís Storni.
Fonte: G1
Uma tonelada da droga seguiria para São Paulo em um caminhão.
O Cessna 182A apreendido
A Polícia Federal (PF) apreendeu um avião usado para trazer droga do Paraguai para o Brasil. O piloto da aeronave foi preso e levado para a sede da PF, em Foz do Iguaçu (PR).
Segundo a polícia, a aeronave trazia um carregamento de uma tonelada de maconha e teria pousado, na noite de terça-feira (12), em uma pista clandestina em Goioerê (PR). Depois de descarregar a droga, o piloto levou o avião para um galpão em Medianeira (PR).
O local servia de base para uma quadrilha internacional de drogas, que vinha sendo investigada pela PF.
A droga seguiria de caminhão para São Paulo. A maconha apreendida foi levada para o depósito da delegacia da PF de Cascavel (PR).
Fontes: G1 / Site Desastres Aéreos
Segundo a polícia, piloto de 26 anos sofreu várias escoriações.
Aeronave caiu no meio de um canavial em Luiziânia, no interior de SP.
Um avião agrícola EMB 201A Ipanena, prefixo PT-GYY, caiu na manhã de ontem (13) em um canavial da fazenda Santa Maria, às margens do prolongamento da rodovia Raul Forchero Casasco (SP-419), na divisa de Luiziânia com Santópolis do Aguapeí, (521 km de São Paulo), na região de Araçatuba.
Marlos Fernando Silveira, 26 anos, pilotava a aeronave, a serviço de uma empresa de Guararapes, contratada para pulverizar o canavial da Fazenda Santa Maria com defensivos agrícolas. Outra aeronave sobrevoava a propriedade com a mesma finalidade. (Ele está internado na Santa Casa de Penápolis. A Polícia Civil de Luiziânia irá investigar as causas do acidente.
Fontes: G1 / Região Noroeste.com - Foto: Unisite
Rádio interferia na comunicação entre pilotos e controladores de vôo.
Três pessoas foram presas no estúdio: a telefonista, o locutor e o programador.
Policiais da unidade de inteligência do Departamento de Polícia Judiciária da Capital (Decap) realizaram nesta terça-feira (12) duas ações simultâneas para tirar do ar uma rádio pirata que atuava na Zona Leste de São Paulo. As ações foram para localizar a antena e estúdio da Rádio Raiz FM, que interferia na comunicação entre pilotos e controladores de vôo.
A rádio é uma das centenas que funcionam na capital paulista sem registro e sem controle de potência e prejudicam a comunicação das aeronaves. No caso da Raiz FM, o estúdio foi montado na Zona Leste de São Paulo.
A polícia encontrou o transmissor da rádio instalado em uma área particular no ponto mais alto da Zona Leste, bem na rota dos aviões. O ruído das rádios clandestinas chega a deixar pilotos sem contato no ar. A comunicação do avião com o controlador, ou vice-versa, passa a ser ininteligível devido ao barulho alto que essas interferências causam na freqüência.
Três pessoas foram presas no estúdio: a telefonista, o locutor e o programador. Todos os equipamentos foram apreendidos. “Se a gente conseguisse invadir só o estúdio, eles iriam com pouco tempo voltar a transmitir porque a torre ficaria intacta. Dessa forma, a gente conseguiu fechar e nesta rádio a gente tem certeza que não vai haver mais problemas com relação a transmissões clandestinas”, disse o delegado Luiz Storni.
Fonte: G1 (com Jornal Nacional)
A Suprema Corte indiana pediu explicações formais da companhia aérea estatal Indian sobre um comissário de bordo que teria sido demitido por usar um bigode maior do que o permitido pelas regras da companhia.
Victor Joynath De afirma que foi forçado a se aposentar em 2001, depois de passar um período em funções administrativas em terra, por ter se recusado a raspar o bigode, que se estende do nariz até as bochechas.
Ele já perdeu uma ação contra a empresa em uma corte de menor instância, que considerou que a Indian tinha o direito de demiti-lo. De acordo com as regras da empresa área, os tripulantes só podem trabalhar barbeados. Bigodes só são tolerados se não ultrapassarem a largura do lábio superior.
"Como alguém pode perder o emprego por causa do tamanho do bigode?", perguntaram membros da Suprema Corte, numa declaração à agência indiana Press Trust.
A empresa aérea tem até quatro semanas para enviar suas explicações sobre o caso.
Aparência chocante
Vôo Miami-SP teve de retornar, deixando em pânico 200 passageiros; empresa admite 'problemas técnicos'
Um forte estrondo seguido de uma labareda e muita fumaça na turbina esquerda de um Airbus A-330 da TAM deixou em pânico mais de 200 passageiros que vinham de Miami para Guarulhos no vôo JJ-8091, na sexta-feira. O acidente aconteceu cerca de 20 minutos depois da decolagem. Em nota, a TAM afirma que houve “problemas técnicos em um dos motores” e o avião “voltou ao aeroporto de Miami, onde fez um pouso normal”.
Logo após o estouro, a aeronave passou a trepidar violentamente e foi tomada de uma névoa, provocando desespero em boa parte de seus ocupantes. “Foi um horror, tinha famílias inteiras no avião. Eu mesma dei o maior escândalo. Tenho dois filhos, bateu um desespero. Muita gente chorou até tudo acabar”, disse a dermatologista Adriana Vilarinho, de 38 anos.“
Meu filho de 8 anos estava na janela e viu tudo. Ele perguntou se íamos morrer”, disse o empresário Antônio Carlos Germano Santos. “Ele e minha esposa não dormem há três dias.”
Após o choque inicial, o comandante estabilizou o avião e voou em círculos sobre o mar com apenas uma turbina - procedimento padrão, segundo um piloto aposentado consultado pelo Estado. Ele explicou que isso é feito para queimar combustível, diminuir o peso da aeronave e garantir que os trens de pouso suportarão o impacto da aterrissagem. “Não correram risco algum”, disse o piloto.
Ele acredita que o incidente tenha sido provocado por um apagão na turbina, que continuou a receber combustível e, com uma nova ignição, provocou o estrondo e a labareda. “É como riscar um fósforo em um fogão com muito gás”, comparou. Outra hipótese é a de alguma peça ter se soltado e sido consumida pela turbina.
NOTA
Em nota, a TAM afirmou que o motor passou por inspeção no dia 18 de janeiro e tinha revisão programada para fevereiro de 2009. A posição da companhia irritou os passageiros. “Vem aquela dúvida de falha de manutenção. Se acontece uma tragédia, mais uma vez seria culpa do piloto, que fez um trabalho maravilhoso”, disse Adriana Vilarinho.
Segundo a Assessoria de Imprensa da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), em situações do gênero a companhia tem 24 horas para notificar o incidente. Até o início da noite de ontem, porém, a TAM ainda não tinha informado nada à agência reguladora.
A Anac também afirmou que suspendeu o documento de aeronavegabilidade do avião que apresentou os problemas e ele só será revalidado após o esclarecimento do incidente e a apresentação de laudo técnico.
Fonte: O Estado de S. Paulo (12/02/2008)