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segunda-feira, 1 de fevereiro de 2021
Airbus, Boeing ou Embraer? Conheça as 12 aeronaves mais vendidas na história da aviação comercial
Após 4 meses em manutenção, o Boeing 747 SOFIA da NASA retorna ao céu
SOFIA está quase pronto para partir de Hamburgo, mas não para os EUA (Foto: NASA) |
Quatro meses de manutenção
SOFIA é o único observatório aerotransportado do mundo (Foto: NASA) |
Após quatro meses de trabalho, ele está pronta para deixar Hamburgo (Foto: Lufthansa Technik) |
Pronto para voltar ao trabalho
20 voos estão planejados de Colônia (Foto: Lufthansa Technik) |
Novo modelo de turbulência pode ajudar a projetar aeronaves capazes de lidar com condições extremas
Grande turbilhão
Boeing 777-300ER da Emirates: Um tour completo pela cabine
Primeira Classe do Boeing 777-300ER da Emirates (Arran Rice/Simple Flying) |
- Primeira classe: Oito suítes
- Classe executiva: 42 assentos planos angulares
- Classe econômica: 310 assentos
O Boeing 777-300ER da Emirates (Emirates/Divulgação) |
Cabine de primeira classe
- Oito suítes no total no avião.
- Distância do assento: 69 polegadas (totalmente deitado).
- Largura do assento: 20,5 polegadas.
- Curiosidade: o assento tem um frigobar no apoio de braço.
Cabine de classe executiva
- 42 assentos no total no avião.
- Distância do assento: 60 polegadas (assento plano angular).
- Largura do assento: 20,5 polegadas.
Um assento na janela da classe executiva da Emirates |
Classe econômica
- 310 assentos no total no avião.
- Distância do assento: 32 polegadas.
- Largura do assento: 17 polegadas.
No geral
domingo, 31 de janeiro de 2021
Aconteceu em 31 de janeiro de 2001: A quase colisão aérea da Japan Airlines na baía de Suruga
Informações sobre os voos da Japan Airlines
A quase colisão aérea
Gráfico de lesão no JAL907 (clique na imagem para ampliá-la) |
Investigação criminal e julgamento
Aconteceu em 31 de janeiro de 2000: Acidente no voo 261 da Alaska Airlines - Mergulho no Oceano
Trajetória de voo final do Alasca 261 |
Parafuso de macaco recuperado - o "fio" em espiral enrolado em torno da parte rosqueada são os restos da rosca do parafuso interno retirado da porca |
Deepak Joshi (à esquerda) do NTSB e John Scarola da Alaska Airlines preparam o gravador de dados de voo para transporte do MV Kellie Chouest em 3 de fevereiro de 2000 |
Relógio de sol do memorial em Port Hueneme, Califórnia |
Avião comercial custa até R$ 2,42 bi; veja preços da Airbus, Boeing e Embraer
A crise na aviação gerada pela pandemia do novo coronavírus fez com que as companhias aéreas deixassem milhares de aviões estacionados nos aeroportos de todo o mundo. Em termos financeiros, foram bilhões de dólares parados.
O setor aéreo exige investimentos altíssimos. O preço de apenas um avião pode chegar a US$ 445,6 milhões (R$ 2,42 bilhões), como é o caso do Airbus A380, o maior avião de passageiros do mundo. Menor jato fabricado pela brasileira Embraer, o E170 custa US$ 46,3 milhões (R$ 252 milhões).
Para se pagarem, os aviões precisam voar. Afinal, essa é a única maneira de eles gerarem receita para as companhias. Parados, só aumentam os custos. É que, além do capital investido, mesmo estacionados, os aviões precisam de manutenção constante para não se deteriorarem.
Empresas usam leasing e negociam valores
Apesar dos altos valores para a compra de um avião, dificilmente as companhias aéreas investem todo esse dinheiro para montarem suas frotas. E são duas as razões principais para isso.
Em primeiro lugar, a maioria dos aviões das companhias são adquiridos por regime de leasing, que funciona como um aluguel. As empresas de leasing compram a aeronave das fabricantes e repassam para as companhias aéreas. Com isso, as empresas pagam apenas um valor mensal e não precisam deixar o capital parado. Além disso, o processo de renovação da frota fica mais ágil.
Mesmo quando decidem comprar um avião, as companhias aéreas, e mesmo as empresas de leasing, dificilmente pagam o valor cheio divulgado pelas fabricantes. O valor oficial é chamado de "preço de lista". Na prática, no entanto, o valor final depende de muitas negociações, que variam desde o tamanho da compra até as configurações exigidas pela companhia aérea.
No caso dos aviões da Boeing e da Airbus, os modelos podem contar com mais de uma opção de motor. Nesse caso, os compradores podem escolher o modelo que julgarem mais adequado e negociar o preço diretamente com a fabricante do motor.
Além do preço, outros aspectos são levados em consideração pelas companhias aéreas na decisão de qual avião usar em suas frotas. No custo de operação, entram tópicos como hora de voo, capacidade, custo por passageiro, manutenção e treinamento dos pilotos.
De qualquer forma, os preços de lista já dão uma noção bem próxima do valor de cada modelo de avião. Veja a seguir os valores divulgados pela Airbus, Boeing e Embraer.
Airbus
- A318: US$ 77,4 milhões (R$ 420,8 milhões)
- A220-100: US$ 81 milhões (R$ 440,3 milhões)
- A220-300: US$ 91,5 milhões (R$ 497,4 milhões)
- A319: US$ 92,3 milhões (R$ 501,8 milhões)
- A320: US$ 101 milhões (R$ 549,1 milhões)
- A319neo: US$ 101,5 milhões (R$ 551,8 milhões)
- A320neo: US$ 110,6 milhões (R$ 601,3 milhões)
- A321: US$ 118,3 milhões (R$ 643,1 milhões)
- A321neo: US$ 129,5 milhões (R$ 704 milhões)
- A330-200: US$ 238,5 milhões (R$ 1,29 bilhão)
- A330-200 cargueiro: US$ 241,7 milhões (R$ 1,32 bilhão)
- A330-800neo: US$ 259,9 milhões (R$ 1,41 bilhão)
- A330-300: US$ 264,2 milhões (R$ 1,43 bilhão)
- A350-800: US$ 280,6 milhões (R$ 1,52 bilhão)
- A330-900neo: US$ 296,4 milhões (R$ 1,61 bilhão)
- A350-900: US$ 317,4 milhões (R$ 1,72 bilhão)
- A350-1000: US$ 366,5 milhões (R$ 1,99 bilhão)
- A380: US$ 445,6 milhões (R$ 2,42 bilhões)
Boeing
- 737-700: US$ 89,1 milhões (R$ 484,4 milhões)
- 737 Max 7: US$ 99,7 milhões (R$ 542 milhões)
- 737-800: US$ 106,1 milhões (R$ 576,8 milhões)
- 737-900ER: US$ 112,6 milhões (R$ 612,1 milhões)
- 737 Max 8: US$ 121,6 milhões (R$ 661 milhões)
- 737 Max 200: US$ 124,8 milhões (R$ 678,5 milhões)
- 737 Max 9: US$ 128,9 milhões (R$ 700,7 milhões)
- 737 Max 10: US$ 134,9 milhões (R$ 733,4 milhões)
- 767-300ER: US$ 217,9 milhões (R$ 1,18 bilhão)
- 767-300 cargueiro: US$ 220,3 milhões (R$ 1,19 bilhão)
- 787-8: US$ 248,3 milhões (R$ 1,35 bilhão)
- 787-9: US$ 292,5 milhões (R$ 1,59 bilhão)
- 777-200ER: US$ 306,6 milhões (R$ 1,66 bilhão)
- 787-10: US$ 338,4 milhões (R$ 1,84 bilhão)
- 777-200LR: US$ 346,9 milhões (R$ 1,88 bilhão)
- 777 cargueiro: US$ 352,3 milhões (R$ 1,91 bilhão)
- 777-300ER: US$ 375,5 milhões (R$ 2,04 bilhões)
- 777-8: US$ 410,2 milhões (R$ 2,23 bilhões)
- 747-8: US$ 418,4 milhões (R$ 2,27 bilhões)
- 747-8 cargueiro: US$ 419,2 milhões (R$ 2,28 bilhões)
- 777-9: US$ 442,2 milhões (R$ 2,40 bilhões)
Embraer
- E170: US$ 46,3 milhões (R$ 252 milhões)
- E175: US$ 49,9 milhões (R$ 271,6 milhões)
- E190: US$ 55,3 milhões (R$ 301 milhões)
- E175-E2: US$ 56,4 milhões (R$ 307 milhões)
- E195: US$ 58,5 milhões (R$ 318,5 milhões)
- E190-E2: US$ 64,6 milhões (R$ 351,7 milhões)
- E195-E2: US$ 72,8 milhões (R$ 396,3 milhões)
Via CNN
Alemão detido por usar sistema de rádio para interferir com tráfego aéreo
Um homem foi detido em Berlim, na Alemanha, depois de ter interferido por várias vezes com o tráfego aéreo, incluindo com helicópteros da polícia. Fazia-se passar por um responsável aéreo e dava várias ordens de voo falsas, segundo explicou a polícia alemã na sexta-feira, citada pela Associated Press.