Em comunicado, Mikhail Bagdasarov, presidente da Armavia, afirmou que a aquisição de aeronaves da Airbus já se tornou uma agradável tradição para a Armênia.
Fonte: InvestNews
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Ao longo do século XX, os Jetsons sugeriam que os carros voariam no ano 2000. Erraram feio, mas, agora, essa “realidade” está um pouco mais próxima. Depois de muitos projetos que não deram em nada, finalmente a Terrafugia conseguiu criar, com êxito, o Transition, um carro-voador que realmente funciona e que pode transitar nas ruas.
O modelo entrou para a história em na última quarta-feira (18) ao realizar seu primeiro vôo de testes, transformando-se no primeiro híbrido moderno entre carro e avião a conseguir tal feito. O mais interessante do projeto é que é o primeiro do mundo a ter possibilidade de ser viabilizado comercialmente.
As asas do Transition podem ser recolhidas para quando o automóvel estiver estacionando ou trafegando pelas ruas. Quando for voar, entretanto, abre suas peças, que auxiliam, como em qualquer avião, o veículo a planar no ar.
O modelo é impulsionado por um motor a combustão, cujo as especificações ainda não foram divulgadas. A autonomia chega em torno dos 700 km e a velocidade máxima é de 185 km/h no ar e 128 km/h na terra.
Licença para voar
Como se trata realmente de um pequeno avião, o motorista que estiver “a bordo” do Transition precisará ter uma licença para vôos esportivos, como foi classificado o modelo. O vôo inaugural, por exemplo, foi feito por Phil Meteer, um aposentado da Força Aérea dos Estados Unidos. Ele utilizou o aeroporto de Plattsburgh, em Nova York, para seu experimento.
Bom, o mais difícil já foi feito: o carro realmente voou. Assim, ficamos no aguardo de novas informações sobre preço, previsão de lançamento, entre outros.
Fonte: Fast Driver
Fonte: G1 - Foto: Nasa/AP
Fonte: Folha Online
O Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região (TRT-15), com sede em Campinas (SP), liberou nesta quarta-feira (18) as 4,2 mil demissões feitas pela fabricante de aeronaves Embraer.
Entretanto, o TRT considerou os cortes abusivos e determinou pagamento de indenização de dois avisos prévios (dois salários mensais, até o limite total de R$ 7 mil) a título de indenização e a manutenção do plano de saúde por 12 meses aos funcionários demitidos.
Decisão do TRT
No julgamento de hoje, um dos relatores chegou a propor que o teto da indenização fosse elevado para R$ 10 mil, mas o pedido foi negado pelos desembargadores, que tomaram a decisão por unanimidade
O TRT, que havia suspendido temporariamente as demissões, determinou que a validade da liminar se estenda até o último dia 13 (sexta-feira). Desta forma, a rescisão dos contratos de trabalho terá esta data - os cortes haviam sido feitos, inicialmente, no dia 19 de fevereiro.
As indenizações determinadas à Embraer tinham sido propostas pela própria empresa em reunião de conciliação na última sexta-feira. Na ocasião, entretanto, os sindicatos que representam os trabalhadores da fabricante de aeronaves não aceitaram a proposta.
Uma outra proposta levantada na semana passada, que agradou os sindicatos, incluía uma indenização equivalente a até 15 salários mensais. Uma terceira possibilidade aventada na reunião que tentava um acordo envolvia um programa de capacitação de funcionários que previa a manutenção dos empregos e o recebimento de parte dos vencimentos.
Recurso
Procurado pelo G1, o Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos afirmou que pretende recorrer ao Tribunal Superior do Trabalho (TST) contra a decisão. De acordo com a assessoria de imprensa, o sindicato diz ver "um descompasso" entre a classificação dada pelo TRT de "abusiva" aos cortes e o valor das indenizações, que a organização considerou baixas.
Por sua vez, a Embraer divulgou um comunicado afirmando que "aguarda a publicação da súmula do referido julgamento para análise e definição de
seu posicionamento".
Fonte: G1 (Com informações da Agência Estado) - Foto: Divulgação