domingo, 5 de outubro de 2008

Casal perde 80 quilos depois de dificultar decolagem de avião

Em 2005 eles foram considerados 'pesados demais' durante decolagem.

Depois de regime, ingleses dizem estar mais confiantes para viajar.

Excesso de peso dos passageiros impedia decolagem de avião na Inglaterra

Quando a aeromoça pediu que o casal trocasse de poltrona para que o avião pudesse decolar, a primeira reação foi de surpresa. A segunda foi começar um regime rígido para ter um estilo de vida mais saudável e evitar "constrangimentos públicos".

Alan e Jan Coupe antes

Alan e Jan Coupe depois

Em 2005, Alan Coupe partia com a mulher e o filho em um vôo de Southampton para uma semana de férias em Guernsey, na Inglaterra. Mas o casal, que pesava, junto, cerca de 240 kg, era um "obstáculo" à decolagem do avião, já que desequilibrava o peso da aeronave.

"Não dava para acreditar que éramos pesados demais a ponto de atrapalhar a decolagem do avião. Foi terrível saber que mesmo um avião grande como aquele não conseguiria decolar se continuássemos sentados na parte de trás", diz a mulher de Alan ao "Telegraph".

Alan, que pesava 127 kg em 2005, deixou sua mulher e foi para a frente do avião. Hoje, três anos depois do incidente, o casal perdeu, junto, 78 kg.

O regime começou quando a mulher de Alan entrou para um clube de emagrecimento e convenceu seu marido a fazer o mesmo. O casal trocou as refeições pesadas por massa e saladas.

Depois de perder 40 kg, a mulher de Alan, hoje com 74 kg, já usa vestidos seis números menores e diz que o casal está muito mais confiante para as próximas viagens de avião.

Fonte: G1 - Ilustração: Arte (G1) - Fotos: Daily Mail

sábado, 4 de outubro de 2008

4 de outubro: Sputnik vai ao espaço inicia a “batalha espacial”

Ao redor do Planeta Terra, cerca de 6.000 objetos estão em órbita, sendo eles destroços de naves, satélites, peças de estágios de foguetes, tanques, fuselagem, etc. São pedaços de tudo o que a guerra espacial entre americanos e russos deixaram em órbita do planeta nesses últimos 50 anos.

Os artefatos não deixam de causar sérias preocupações, tanto por possíveis quedas na Terra, mas também alterar futuros programas espaciais ou ainda prejudicar sistemas de comunicação.

O mundo foi surpreendido em outubro de 1957, quando a antiga URSS (União das Repúblicas Socialistas Soviéticas) mandou ao espaço o primeiro artefato produzido pelos terráqueos: o Sputnik 1, primeiro satélite artificial da Terra, desenvolvido pelo cientista Konstantin Eduardovitch Tsiolkovsky.

Um projeto que levou 23 anos para ser desenvolvido. Tsiolkovsky estudou detalhadamente todas as probabilidades, calculou princípios matemáticos do vôo espacial. Com Sergey Korolyev , engenheiro líder do projeto apresentou em 1934 à Academia de Ciências Soviéticas, um completo levantamento sobre a engenharia do vôo no espaço e seu retorno, calculando combustíveis e proteção para a tripulação, entre muitos outros estudos.

Assim, às 22:20 horas do dia 4 de outubro de 1957, na Base Espacial Baikonur no Casaquistão, o professor russo Konstantin Eduardovitch, acompanhado por Sergey Korolyev e seus engenheiros, observam o lançamento do foguete R7 (baseado no V2 da Alemanha Nazista) de 3 estágios que carregava o Sputinik I, uma esfera de alumínio de 58 cm de diâmetro e 83 kg, com 2 pares de antenas flexíveis de 2,4 m e 2,9 m.

O programa americano

Os russos ainda reservavam aos americanos mais uma surpresa: o lançamento do Sputinik II que levaria ao espaço um ser vivo: a cadelinha Kudriavka (Crespinha, em russo), da raça esquimó Laika que sobreviveu durante algum tempo mas pereceu devido à falta de oxigênio.

Preocupado com a investida dos soviéticos, o presidente americano Dwight Eisenhower resolveu acelerar o programa espacial dos EUA e apressou os testes do foguete Vanguard para 6 de dezembro de 1957.

O primeiro satélite americano iria ao espaço no início do ano seguinte. No dia 31 de janeiro de 1958, os americanos colocavam em órbita da Terra o seu próprio satélite - o Explorer I. Era o início da batalha espacial.

Um truque soviético?

Ficou claro, a princípio, o temor causado junto aos americanos. Afinal, aquilo era uma chacoalhada nos Estados Unidos em plena "guerra fria" e os soviéticos saíam na dianteira.

O que se pensava até durante algum tempo é que o PS-1 "Prosteishiy Sputnik" ("Satélite Simples"), nome oficial do satélite, era um projeto desinteressado dos soviéticos, trouxe novas e atemorizantes revelações.

Documentos que se tornaram público nos últimos anos deram uma nova versão sobre aquele lançamento. O projeto Sputnik não seria aquela esfera de alumínio com quatro antenas. Logo, ao invés de ser um projeto meramente civil, tratava-se de um plano embrião para estudar a possibilidade de enviar ao espaço um foguete que carregasse uma bomba de hidrogênio para ser lançada sobre os norte-americanos.

Boris Chertok, um dos pioneiros e fundadores do programa espacial da antiga U.R.S.S. deu declarações que o Sputnik era, na verdade, o segundo estágio do gigante foguete R7 que levou o artefato ao espaço.

Fonte: Ocimar Barbosa (Agora Vale)

História: Três aviões portugueses abatidos na Guiné-Bissau

A notícia sobre a Guiné chegou a ser impressa, mas logo foi substituída por outra, bem inofensiva

Os primeiros exemplares da edição de 6 de Outubro de 1973 saídos da rotativa titulavam na primeira página: "Aviões abatidos na Guiné-Bissau". "Segundo notícias da France Presse, provenientes de Argel, foram abatidos três aviões portugueses do tipo Fiat 691, na Guiné-Bissau durante o mês de Setembro pelo PAIGC - anunciou um comunicado desta organização. O comunicado acrescenta que estas perdas elevam a 25 o número de aviões portugueses abatidos na Guiné-Bissau desde Março último". A notícia fora proibida, mas, por qualquer razão, foi posta em página. Quando os responsáveis do semanário se aperceberam, mandaram parar a impressora e substituíram-na pela visita a Bona do primeiro-ministro do Japão, Tanaka. A infracção até passaria em claro, não fosse a denúncia do matutino de direita 'Época', o que provocou rude polémica entre os dois jornais.

Entretanto, da ONU vinha a lista dos primeiros 25 países que reconheceram a Guiné-Bissau como novo Estado soberano, bem como a síntese da proclamação da independência. A respectiva notícia levou um corte. O mesmo aconteceu com a reportagem do funeral do poeta Pablo Neruda. A sua extensão suscitou um protesto junto da censura - com êxito parcial. No regresso a Lisboa, o enviado especial ao Chile, Augusto de Carvalho, escreveu um veemente artigo de opinião. Um coronel da censura não gostou da forma como o repórter retratava Pinochet e deu-lhe quatro machadadas. "A Junta Militar ultrapassa tudo o que humanamente é crível", condenava o repórter. As pessoas temem falar em público, "pois correm o risco da prisão ou da morte"; e o sangue corre "com abundância".

Em plena campanha, a censura poupou no lápis azul. Ainda assim, a maior parte das intervenções atacou o noticiário eleitoral. A começar pela manchete, alusiva à tradicional romagem de 5 de Outubro ao cemitério do Alto de S. João. Para as quatro edições do período eleitoral, o Expresso desafiou sete personalidades a colaborarem num diário. Sete nomes, sete tendências: César Príncipe (conotado com o PCP), Sottomayor Cardia (PS), Magalhães Mota (ala liberal), Mário Murteira (católico progressista), Mota Amaral (candidato da ANP), Henrique Barrilaro Ruas (monárquico) e Jorge Sampaio (dissidente da CDE). Mota levou um corte, Cardia dois, Príncipe quatro. Este jornalista glosava os discursos do ministro Rui Patrício nas Nações Unidas, "onde 99,9 por cento do mundo anda enganado".

A coluna 'Visto', assinada por Sá Carneiro, só levou um corte, a mesma chapa do editorial: "Há poucas dúvidas de que os deputados a eleger" venham a ser "os 150 candidatos da ANP".

A CDE de Lisboa promoveu uma sessão na Sociedade Nacional de Belas Artes. Aparados os discursos de Lindley Cintra e José Tengarrinha. Pela terceira vez, o Expresso tentou publicar o manifesto de um grupo de dissidentes da CDE. Para não variar - mesmo em período eleitoral -, o corte foi de alto a baixo.

Na primeira página, a nova orgânica da secretaria de Estado da Indústria levou dois golpes. Em A-Ver-o-Mar, mantinha-se o diferendo entre o povo e o arcebispo de Braga, apostado em transferir o pároco. A notícia teve um risco: será que "a autoridade eclesiástica continuará a fazer 'orelhas moucas' à vontade dos paroquianos, aos que na moderna terminologia católica se chamam 'povo de Deus'"?

A secção Gente anotava o casamento, na Guia (em Cascais), de um Simões de Almeida e de uma Champalimaud. Não passou o comentário "Tout va bien qui finit bien" - que em português significa tudo vai bem quando acaba bem.

Fonte: Expresso (Portugal)

Embraer nega influência no adiamento de entrega

O presidente da Embraer, Frederico Curado, afirmou nesta sexta-feira que o adiamento da entrega de quatro aeronaves para 2009 foi acordado com os clientes antes do agravamento da crise financeira internacional, e que o fato não é reflexo do atual cenário.

Para Curado, "a economia real não mudou muito. Não tivemos nenhum adiamento de entregas desde o recrudescimento da crise". De acordo com o executivo, a companhia continua produzindo e exportando normalmente.

O presidente da Embraer comentou que a valorização do dólar, que fechou a semana cotado a R$ 2,046o, deve melhorar o resultado operacional da companhia. Dos custos da fabricante de aviões, 30% estão em reais. Segundo Curado, a empresa estava sentindo uma forte pressão de custo com o real valorizado. "A moeda americana estava fraca demais e a sua valorização nos dá um pequeno alívio", afirmou.

Novas vendas no Japão

A Embraer também aposta em novas vendas para o mercado japonês. E para isso contribui a entrega, nesta sexta-feira, do primeiro jato modelo 170 para a Japan Airlines (JAL). Para Curado, a venda representa uma grande chance de inserção no mercado nipônico. "A JAL é uma das empresas mais respeitadas do mundo em termos de qualidade e excelência técnica", comentou.

O contrato com a companhia aérea foi assinado em junho de 2007 e prevê 10 pedidos firmes e a opção de compra de outros cinco aviões, também do modelo 170. O valor total do pedido é de US$ 31,5 milhões.

Segundo o presidente da Embraer, esse é o primeiro modelo fabricado pela empresa a ser vendido diretamente para uma companhia japonesa. Um antigo modelo Bandeirante já voou no país asiático, mas não foi vendido diretamente pela empresa brasileira, segundo Curado. Atualmente, 80 aeronaves da Embraer estão em uso no Japão, das quais 40 são jatos e 40 turbo hélices. "A expectativa é de que nos próximos quatro a cinco anos, cerca de 200 aviões da fabricante brasileira estejam em operação no país, já que a Embraer conta hoje com 120 aviões na sua carteira de pedidos para clientes", apostou Curado.

A região da Ásia-Pacífico é responsável por 20% da carteira de pedidos da Embraer, que atualmente soma US$ 20,7 bilhões. "A expectativa é de que a região continue com participação importante na nossa carteira de pedidos". O modelo 170 entregue nesta sexta está desenhado para 76 passageiros, e será operado pela J-Air, uma subsidiária integral da JAL que serve a malha regional da empresa no Japão.

Modelos menores

Segundo o presidente da JAL, Haruka Mishimatsu, a aeronave da Embraer ajudará a empresa a aproveitar novas oportunidades de negócios que serão geradas com a ampliação do Aeroporto Haneda, em Tóquio. A partir de 2010, o aeroporto terá um aumento dos seus slots (autorização de pousos e decolagens). "Com uma aeronave menor como a da Embraer poderemos fazer mais operações e assim ampliar nossas freqüências", comentou.

Atualmente a companhia - a maior empresa aérea da Ásia, que no ano fiscal de 2008, encerrado em 31 de março, registrou cerca de 55 milhões de passageiros - opera regionalmente apenas com aviões de grande porte, como o Boeing 747, que pode transportar até 300 passageiros.

Fonte: Monitor Mercantil Digital

Tailândia coloca em órbita seu primeiro satélite de observação da Terra

Um grande passo foi dado no início de outubro para colocar a Tailândia em um seleto grupo de países que domina a tecnologia de observação da Terra.

O Satélite Tailandês de Observação da Terra (Theos, na sigla em inglês), primeiro satélite da Tailândia na área de sensoriamento remoto, foi enviado com sucesso para a sua órbita por um foguete Dnepr, da base de Yasny, na Rússia, no dia 1º de outubro.

Executivos e membros da Agência de Desenvolvimento de Tecnologia Espacial e Geoinformática (GISTDA, na sigla em inglês) acompanharam o lançamento, que foi feito às 06h37 Tempo Universal Coordenado (UTC) ou 13h37 no horário de Bangkok.

O lançador russo Dnepr colocou o satélite Theos em sua órbita, a 822 quilômetros de altitude, e exatamente às 08h09 UTC foi feito o primeiro contato entre a estação de controle em solo e o satélite, através de uma antena situada em Kiruna, na Suécia.

Com 750 quilos e órbita helio-síncrona, o Theos carrega consigo uma câmera pancromática com resolução espacial de dois metros, e um sensor multi-espectral com capacidade de detalhamento de 15 metros.

Aplicações

O satélite da Tailândia, construído pela companhia européia Astrium e desenvolvido em conjunto com a GISTDA, deverá prover imagens georreferenciadas de todo o globo para aplicações nas áreas de cartografia, uso do solo, agricultura, monitoramento florestal, gerenciamento de zonas costeiras, entre outras.

Segundo a GISTDA, através do controle da tecnologia de observação da Terra a Tailândia poderá determinar as funções do satélite e alinhar o processamento de dados e imagens às necessidades locais e ao ambiente econômico do país.

MAIS INFORMAÇÕES AQUI.

Fonte: MundoGeo

Aposentados do Aerus podem voltar a receber benefício integral com complemento vindo da União

A presidente do Sindicato Nacional dos Aeronautas, Graziella Baggio, disse, nesta sexta-feira, que a Advocacia Geral da União (AGU) emitiu parecer esta semana onde determina que a União é responsável pela complementação do pagamento dos benefícios dos quase dez mil aposentados do fundo de pensão Aerus, ex-empregados da antiga Varig. A decisão faz com que a liminar obtida há cerca de dois anos pelos advogados do Sindicato Nacional dos Aeronautas seja cumprida.

Segundo Graziella Baggio, quando o sindicato obteve a liminar garantindo o complemento do pagamento dos benefícios, em 2006, havia também a decisão de que a União deveria pagar multa de R$ 120 mil por dia pelo descumprimento do pagamento. A AGU, de acordo com Graziella, entrou com recurso e, no final de 2006, a decisão da então ministra presidente do STF Ellen Gracie suspendeu apenas o pagamento da multa mas o mérito da liminar continuou valendo.

- Passamos todo esse tempo em busca de uma solução e, no dia 1º de outubro, a AGU deu um parecer onde reconhece que a União deve complementar o pagamento dos aposentados do Aerus. Os ministérios do Planejamento, Previdência Social, Fazenda e secretaria de Previdência Complementar ainda não foram notificados, mas esperamos que isso logo aconteça para que quase dez mil aposentados do fundo de pensão Aerus possam voltar a receber seus benefícios integralmente depois de tantas dificuldades - diz Graziella.

A sindicalista disse, no entanto, que ainda não há prazo para que o pagamento dos aposentados seja feito e que a esperança é que isso possa acontecer no final do ano.

Segundo Graziella, a expectativa agora é de que o governo cumpra a decisão já favorável à Varig do pagamento das ações de defasagem tarifária, que chegam perto de R$ 5 bilhões. Com isso, diz ela, os problemas dos aposentados do Aerus se resolve totalmente, além da solução para outras dívidas da companhia. Desde abril de 2006, o Aerus está sob intervenção.

- Ficamos satisfeitos com o posicionamento da AGU. Não deixa de ser uma boa notícia depois de tanto tempo. Agora, é esperar uma solução para a ação de defasagem tarifária que resolveria todos os problemas dos trabalhadores - diz Graziella.

Fonte: O Globo

Entregas da Boeing caem 23% no 3° trimestre

A Boeing informou ontem que entregou 23% menos aeronaves no terceiro trimestre, em relação ao mesmo período do ano anterior, uma vez que a companhia suspendeu grande parte das operações no último mês, devido a greve dos maquinistas.

O total das remessas somou 84 aviões, o que representa uma queda em relação às 109 aeronaves construídas no mesmo período de 2007. O resultado dificulta o plano da empresa em ultrapassar a sua maior concorrente comercial, a Airbus, neste ano.

A Boeing entregou 67 aviões do modelo 737, quatro aeronaves do modelo 747 jumbo, dois 767 e 11 do modelo 777 durante o terceiro trimestre. As entregas são importantes porque os planejadores não contabilizam o lucro de uma venda até que os aviões sejam entregues.

Fonte: InvestNews

Avianca recebe seu primeiro Airbus A330-200

A companhia aérea colombiana Avianca recebeu hoje sua primeira aeronave A330-200 da Airbus. Essa é a primeira das dez aeronaves A330 encomendadas pela companhia aérea. A aeronave faz parte de um pedido de 57 aeronaves Airbus feito pela Avianca em maio de 2007, e inclui 47 aeronaves da Família A320 e dez aeronaves A330-200. A Avianca também comprou três A320 através de empresas de leasing. O principal acionista da Avianca, o Synergy Group, também adquiriu dez aeronaves A350XWB.

A companhia aérea utilizará a A330 em seu serviço intercontinental para a Europa e em rotas nas Américas. A aeronave, com motores Rolls-Royce Trent 772B, acomoda 280 passageiros em duas classes espaçosas.

A Avianca, maior companhia aérea da Colômbia, já recebeu uma A320 e três A319 esse ano, que fazem parte de um programa de renovação completa da frota. Até o final de 2008, a Avianca receberá uma outra A319, mais uma A320 e uma A330-200.

´Depois de iniciar com sucesso a operação das aeronaves A320 e A319, estamos contentes em receber a A330 para nossos vôos de longa distância. A aeronave se encaixará perfeitamente na frota existente, oferecendo mais flexibilidade em termos de autonomia de vôo e capacidade. Escolhemos essa aeronave não apenas por seu melhor desempenho e maior economia, mas também para que os passageiros experimentem o melhor em termos de conforto´, afirmou Fabio Villegas, presidente da Avianca.

John Leavy, diretor de operações de clientes da Airbus, completou: ´Ao optar pelo modelo A330-200 como parte de sua estratégica de modernização, a Avianca mostra sua determinação em obter uma inigualável eficiência econômica. Queremos ver o nosso líder de vendas no segmento de vôos de longa distância integrando a frota de uma das mais tradicionais companhias aéreas do mundo.´

A Airbus é uma empresa do grupo EADS.

Fonte: InvestNews

Os mimos que os muito vips desfrutam em pleno ar

Aumento do número de felizardos que viajam na primeira classe vem provocando uma verdadeira batalha nas alturas

Para quem está acostumado a ser vip, poltronas que viram camas, talheres de prata e filmes às centenas deixaram há tempos de ser diferenciais na escolha da companhia aérea. O aumento do número de felizardos que viajam na primeira classe vem provocando, entre as empresas, uma verdadeira batalha nas alturas para conquistar a preferência desses passageiros exclusivos.

A tendência do momento são as cabines individuais, isoladas do resto do avião. A Emirates tem as suas - com portas de correr, venezianas para o passageiro ver o corredor sem ser visto, poltronas de couro com sistema de massagem e minibar - no Boeing 777-200 que faz o vôo diário entre São Paulo e Dubai.

Embora pareça perfeito, o quartinho já ganhou melhorias no A380, o superavião que a empresa dos Emirados Árabes estreou há um mês no trecho Nova York-Dubai. As portas das 14 cabines são elétricas e, na hora de dormir, o passageiro ganha colchão e roupa de cama de algodão sobre a poltrona. A lista de facilidades e ambientes no maior avião de passageiros do mundo tem ainda spa com duchas - o que significa, isso mesmo, banho nas alturas - e um lounge-bar, onde lanchinhos e bebidas estão à disposição durante todo o vôo.

No mesmo A380, a Singapore Airlines, considerada a melhor companhia aérea do mundo em 2007 e em 2008 pela Sky Trex, empresa que promove o prêmio anual da categoria, com base na opinião de passageiros, promete ainda mais espaço individual, tanto que tem apenas 12 lugares no setor mais exclusivo, batizado de "Classe Acima da Primeira".

As cabines são chamadas de "suítes" e têm o design interior assinado pelo badalado francês Jean-Jacques Coste, cuja especialidade é projetar iates de luxo. A roupa de cama da maison Givenchy e os amenities Salvatore Ferragamo completam a lista de grifes estreladas. Casais viajando juntos podem transformar uma dupla de cabines da fileira central em uma "suíte" para dois.

Mesmo que a moda de viajar a portas fechadas não se espalhe entre as outras companhias aéreas tanto quanto os viajantes gostariam, o certo é que já ninguém cogita dormir inclinado. O encosto das poltronas vai a 180 graus na maioria das grandes empresas e até na brasileira TAM, única do País a contar com primeira classe em seus vôos. O assento da TAM, mesmo não sendo uma cabine, tem design capaz de proporcionar alguma privacidade.

À mesa

O carrinho da comida não faz mais parte da vida dos passageiros vip. Os viajantes exclusivos fazem as refeições na hora que bem entendem e escolhem entre várias opções criadas por chefs renomados: Guy Martin na Air France, Gordon Ramsay e Georges Blanc na Singapore, Liam Tomlin e Vineet Bhatia na British.

Clássico do mundo maravilhoso da primeira classe, o champanhe aparece nos menus acompanhado de caprichadas cartas de vinhos e uísques. Na TAM, o passageiro recebe uma lista para escolher entre cinco tipos de azeites, selecionados pelo consultor Isaac Azar.

Business

Como não é só a hora de dormir que precisa justificar o preço (cerca de quatro vezes o valor do bilhete da classe econômica), a necessidade dos executivos de primeira linha de trabalhar nos ares também tem merecido atenção das empresas. Mesa maior, telefone via satélite para chamar o mundo lá fora e tomada para o laptop estão ao alcance da mão nas poltronas - giratórias - da American Airlines e também nas da British.

A companhia britânica, por sinal, acaba de anunciar a contratação de duas consultorias de peso na área de design, a Tangerine e a Forpeople (a segunda tem no portfólio clientes como a Jaguar), para reformular os seus assentos. Vem mais frescurinha por aí.

Fonte: Agência Estado

TAM e uruguaia Pluna firmam acordo para integrar vôos regionais

A companhia aérea Pluna anunciou na sexta-feira a assinatura de um acordo com a TAM para compartilhar seus vôos, como parte de uma consolidação na região, no momento em que o consórcio privado que dirige a empresa uruguaia é duramente questionado em seu país.

A Pluna disse que o acordo permitirá a seus passageiros chegar a mais lugares do Brasil, dos Estados Unidos e da Europa, e ao mesmo tempo captar viajantes desses destinos para voar ao Uruguai.

"Este acordo nos permitirá seguir melhorando a conectividade da região com o mundo, somando o melhor das companhias", disse Roberto Luiz, gerente do projeto por parte da Pluna, em um comunicado.

A TAM voa a 46 destinos no Brasil, oferece sete vôos semanais a Nova York e dois diários a Miami, além de viajar a Madri, Paris, Londres, Milão e Frankfurt.

A Pluna, por sua vez, chega a Punta del Este, no Uruguai; Buenos Aires, Córdoba, Rosário e Bariloche, na Argentina; Santiago do Chile; Rio de Janeiro e São Paulo, no Brasil. A partir deste mês, passa a voar também para a capital paraguaia, Assunção.

A associação entre o consórcio Leadgate e o Estado uruguaio na Pluna foi alvo de duras críticas nas últimas semanas, depois que a empresa cancelou no final de agosto seu único vôo direto para a Europa.

O último vôo da Pluna a Madri, que gerava um prejuízo mensal de 2 milhões de dólares segundo a companhia, decolou em 3 de setembro.

O processo de conciliação entre o governo e o Leadgate, que iniciou após a suspensão da rota, ainda não foi concluído. A empresa, que passou às mãos do Leadgate em 2007, reportou perdas de 27 milhões de dólares desde julho do ano passado.

O Leadgate é um consórcio integrado por capital alemão, argentino, norte-americano e uruguaio.

Fonte: Patricia Avila (Reuters/Brasil Online)

Equipe do PSV com regresso para casa atribulado

O avião que transportava a equipe do PSV Eindhoven, na quinta-feira, de regresso para casa após a derrota (1-3) no reduto do Liverpool, foi atingido por um relâmpago antes de aterrissar, conforme revelou o clube holandês no site oficial.

O Boeing 737-800 da Transavia foi atingido nas duas asas quando estava fazendo a aproximação ao aeroporto de Eindhoven, contudo o piloto evitou o pior, pois conseguiu manter o controle da aeronave e aterrissar sem qualquer incidente.

Fonte: Jornal Record (Portugal)

Pedidos às fábricas caíram 4% em agosto nos EUA

Os pedidos às fábricas dos Estados Unidos em agosto registraram uma queda de 4%, a mais alta dos dois últimos anos e maior que o esperado pelos especialistas, por causa da menor demanda de carros e de aviões, informou hoje o Departamento de Comércio.

A diminuição registrada é muito superior ao 2,5% ou 3% que esperavam os analistas, o que revela que a restrição na concessão de créditos está começando a afetar a demanda de bens manufaturados.

As informações dadas hoje pelo Departamento de Comércio revelam que a maior queda aconteceu nos pedidos de aviões, que diminuíram 38%, e de automóveis, que caíram 10,6%, o pior número dos últimos seis anos.

Caso se excluam os aviões, os pedidos de bens não relacionados à defesa caíram 2,4%, a maior queda em um ano e meio.

Além disso, hoje se soube que o número de pedidos de seguro-desemprego nos EUA teve um aumento de 1.000 unidades na semana passada e chegou ao total de 497.000, o nível mais alto desde o final de setembro de 2001.

Alguns analistas afirmam que os indicadores que estão sendo divulgados nos últimos dias, que são piores que o esperado, revelam que a economia americana caminha para uma recessão, no meio da intensa crise financeira que sofre.

Os mercados começaram a descartar a possibilidade de o Federal Reserve (Fed, banco central americano) cortar as taxas de juros na reunião que tem no final de outubro, ou inclusive que tome uma decisão antecipada e de surpresa.

Além disso, existem dúvidas de que a intervenção milionária que o Governo planeja realizar, pelo valor de US$ 700 bilhões, seja suficiente para acabar com o esfriamento econômico.

A atenção dos mercados está agora centrada nos números do desemprego de setembro, que o Governo divulgará amanhã.

Fonte: EFE

Embraer vende quatro jatos a empresa aérea de Moçambique

A empresa Linhas Aéreas de Moçambique (LAM) vai investir 72 milhões de euros (R$ 203 milhões) na substituição total da sua frota de aeronaves, o que inclui a compra de quatro jatos da Embraer.

De acordo com o presidente do conselho de administração da principal transportadora aérea do país, José Viegas, o plano ainda passa pela aquisição de dois aviões Q400 da canadense Bombardier.

As quatro aeronaves a jato da fabricante brasileira vão chegar em três fases, em 2009, 2010 e 2011, enquanto os dois aviões turbo-hélice da marca canadense deverão chegar até o final deste ano.

“Damos assim início a um novo ciclo, rumo à modernização e a ganhos em termos de competitividade, com uma forte aposta nas novas tecnologias e no desenvolvimento do capital humano, totalmente constituído por moçambicanos”, afirmou Viegas.

O presidente do conselho de administração da LAM disse acreditar que as novas aeronaves vão permitir reduzir os gastos em manutenção, por se tratarem de aparelhos novos (os atuais Boeing 737-200 têm 20 anos de vida).

Segundo Viegas, a substituição da atual frota vai também permitir diminuir os custos em combustíveis, cujo agravamento tem onerado as despesas operacionais da companhia.

Os atuais Boeing 737-200 gastam 3.600 litros de combustível por hora, valor significativamente superior aos 1.250 litros por hora consumidos pelas novas aeronaves, exemplificou.

“As novas aeronaves são rápidas e silenciosas e também mais eficientes no consumo de combustível e mais amigas do meio ambiente”, sustentou.

Além dos Boeing 737-200, a LAM explora, através da sua subsidiária MEX-Mozambique Express, dois aviões turbo-hélice com capacidade para 29 passageiros em classe econômica.

Estes aviões operam igualmente nas rotas regionais, até Johannesburgo e Durban (cidades sul-africanas), e domésticas, incluindo alguns destinos turísticos internos, principalmente Vilankulo e Inhambane, sul do país.

A LAM, herdeira da antiga DETA, esta criada em 1936, foi recentemente certificada pela Associação Internacional dos Transportadores Aéreos (IATA) como empresa de aviação operacionalmente segura, a única companhia de um país africano de Língua Portuguesa certificada por aquela organização mundial de aviação.

Fonte: Agência Lusa

China: Avião pessoal de Mao Tse Tung colocado à venda por centro comercial

O avião pessoal do líder histórico chinês Mao Tse Tung, um Trident, foi colocado à venda pelo proprietário de um centro comercial na cidade de Zhuhai (adjacente a Macau), com o intuito de arranjar mais espaço para estacionamento.

Wang Zhilei, director geral do grupo Ridong em Zhuhai, cidade no sul da província de Guangdong, contígua a Macau, confirmou que a empresa colocou à venda o avião de 46 metros de comprimento.

"Não existem lugares de estacionamento suficientes, por isso decidimos vender o avião", contou Wang à AFP.

Wang não quis, no entanto, fazer comentários sobre potenciais compradores ou sobre o preço que o grupo Ridong pede pelo avião.

Wang contou ao Southern Metropolis Daily, um jornal chinês, que foram os próprios proprietários do centro comercial - responsáveis pela compra do avião em 1999 - a pedir a remoção do avião de forma a serem arranjados mais lugares para estacionamento.

O avião a jato que se encontrava em exibição nas imediações do centro comercial é um dos dos três que a Força Aérea Chinesa comprou ao Paquistão em 1969, de acordo com o Southern Metropolis Daily.

Um deles foi dado a Mao Tse Tung, fundador da China moderna, o outro a Lin Biao, seu presumível herdeiro, e o terceiro foi destinado aos militares.

O avião de Lin, porém, despenhou-se na Mongólia em Setembro de 1971, após uma tentativa falhada de golpe de estado para destituir Mao Tse Tung.

Os outros dois aviões permaneceram em serviço até 1986, altura em que o avião pessoal de Mao foi colocado em exibição num aeroporto nos arredores de Pequim, até à sua compra pelo Grupo Ridong.

Fonte: Agência Lusa

sexta-feira, 3 de outubro de 2008

TAM nega ter feito festa no Planalto e dado presentes

Empresa alega que 'não cedeu passagens ou outros presentes' para distribuição em festa para secretárias

Em nota distribuída à imprensa, a TAM disse que não foi uma das empresas promotoras de festa das secretárias do Palácio do Planalto realizada na noite de terça-feira. No texto, a empresa alega que "não cedeu passagens ou outros presentes" para distribuição ou sorteio e que uma empresa de turismo "distribuiu, como brindes, materiais informativos e promocionais da companhia", sendo cada conjunto de valor "inferior a R$ 4,00".

Na festa, realizada no Salão Oeste do Palácio do Planalto, houve desfile de moda, apresentação de dança e sorteios de passagens aéreas de várias empresas, lingeries, jóias de pequeno valor, diárias de resort e uma série de brindes. Pelo Código de Conduta Ética dos Agentes Públicos, prestadores de serviço, temporários ou do quadro, não podem receber presentes de mais de R$ 100,00 de empresas ou entidades que tenham interesse em decisões de órgão público. Ontem, a Casa Civil que ordenou às secretárias da Presidência que devolvam os presentes distribuídos na festa.

Fonte: Agência Estado

Embraer entrega primeiro avião à Japan Airlines

A fabricante aeronáutica Embraer entregou hoje o primeiro dos dez aviões E-170 comprados pela companhia japonesa Japan Airlines (JAL), que ainda pode adquirir outras cinco aeronaves.

Em comunicado, a Embraer assinalou que a entrega em sua sede principal de São José dos Campos atende ao contrato assinado em julho de 2007 com a companhia aérea japonesa.

O jato E-170 vendido à companhia asiática tem capacidade para 76 passageiros e tem uma classe única.

Os aviões brasileiros serão operados pela J-Air, filial da companhia aérea japonesa, a maior na Ásia em número de passageiros transportados.

O presidente da Embraer, Frederico Fleury Curado, assinalou que "é uma grande satisfação entregar o primeiro Embraer 170 para um cliente tão especial como a JAL, empresa mundialmente reconhecida por sua excelência operacional".

"Na celebração do centenário da imigração japonesa no Brasil, todos nós na Embraer estamos profundamente honrados em ver nossos E-Jatos voando nos céus do Japão e nas cores da Japan Airlines", acrescentou.

O presidente da JAL, Haruka Nishimatsu, destacou que "o avião permitirá ao grupo JAL desenvolver operações (...) com mais eficiência nas rotas locais, além de ter uma grande vantagem nas oportunidades comerciais que surgirão com a expansão do aeroporto da área metropolitana de Tóquio em 2010".

Fonte: EFE

Festival reúne balonistas de 25 países no estado americano do Novo México

Dezenas de balões tomam os céus da cidade de Albuquerque.

Festa começa neste sábado e deve durar dez dias.

Balões sobrevoam o Vale do Rio Grande nesta sexta-feira (3) no festival anual de balões de Albuquerque, no estado norte-americano do Novo México

Balão do Greenpeace com a frase 'Salve o Clima' voa em Albuquerque nesta sexta. Pilotos de balões de ar quente de 25 países reúnem-se no festival, que começa oficialmente sábado e deve durar dez dias

Fonte: G1 - Foto: AP

Turbulência durante vôo entre Hong Kong e Bancoc deixa 32 feridos

O Boeing 747-409, B-18202, fotografado no Aeroporto de Hong Kong em 2004 - Foto: K.L.Yim

O interior do avião da China Airlines fotografado em 2005 - Foto: Edward Lai

Uma turbulência sofrida por um avião que fazia a rota entre Hong Kong e Bancoc deixou ao menos 32 feridas nesta quinta-feira (02), informaram fontes de saúde tailandesas.

A aeronave era o Boeing 747-409, prefixo B-18202 (sn 28710/1132), da China Airlines, que levava a bordo 147 passageiros e 18 membros da tripulação.

As vítimas, que apresentavam arranhões e contusões por terem se chocado com malas ou outros objetos, foram levadas a vários centros médicos de Bancoc, segundo a porta-voz de um dos hospitais. Dos feridos, 21 eram passageiros e os outros 11 eram membros da tripulação, segundo a companhia aérea.

Inicialmente, foi divulgado que havia 20 feridos, todos em estado leve, mas as autoridades de saúde informaram depois que ao menos dois passageiros tiveram lesões de certa gravidade nas costas. Até o momento, não se sabe a nacionalidade dos feridos.

O vôo CI-641 da companhia aérea China Airlines aterrissou à 1h30 (3h30 de Brasília) no aeroporto internacional de Suvarnabhumi (Bancoc), procedente de Hong Kong, depois que o piloto contatou a torre de controle para solicitar um pouso antes da hora prevista. Ele também pediu que médicos e ambulâncias estivessem prontos para atender os feridos.

Fontes: Folha Online / Thaipr - Fotos: Airliners.net>

Dois morrem e um fica ferido após queda de pára-quedista na França

Ele caiu sobre o público que esperava por um jogo de futebol.
Pára-quedista e um jovem que estava no solo morreram.

Acima, dois dos seis pára-quedistas que pousaram em segurança

Equipe de emergência atende os acidentados

Um pára-quedista morreu na quinta-feira (2) ao cair contra o público que assistiria a um jogo de futebol em Saint-Denis de l'Hôtel (centro da França), o que deixou dois jovens gravemente feridos, um dos quais morreu nesta sexta, informou o hospital de Orleans para onde levados.

O adolescente que morreu, que se chamava Quentin e tinha 17 anos, sofreu uma parada cardíaca, e o segundo, Kevin, de 16 anos, tinha ferimentos diversos, segundo as fontes.

O pára-quedista que morreu é Sylvain Chabrol, de 42 anos, que devia ter aterrissado no gramado do campo de futebol com a bola com a qual seria jogada a partido das seleções sub-18 da França e da Ucrânia.

Chabrol, que tinha cerca de mil horas de experiência em vôo, teve um "erro de avaliação da aterrissagem", segundo um responsável da federação francesa de pára-quedismo.

Outros seis pára-quedistas que faziam parte do mesmo grupo aterrissaram sem problemas depois do acidente, que é objeto de uma investigação dirigida pela Gendarmaria.

Fonte: EFE - Fotos: UPPA

Após viagem em avião da Força Aérea, pingüins desembarcam no RS

399 animais saíram de Salvador na madrugada desta sexta.

Eles devem ser soltos em uma praia no sábado.


Pingüins que foram encontrados no litoral do Sudeste e do Nordeste do Brasil chegaram nesta sexta-feira (3) ao Rio Grande do Sul. Os 399 animais embarcaram em um avião da Força Aérea Brasileira (FAB), em Salvador, na madrugada desta sexta, e chegaram a Pelotas (RS) nesta manhã.

Pingüins foram levados de avião para o Sul do país

Segundo o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), eles foram colocados em um caminhão, que fez o transporte até o Centro de Recuperação de Animais Marinhos (Cram), em Rio Grande (RS). A previsão é de que os pingüins sejam soltos em uma praia no sábado (4).

A expectativa dos biólogos é que eles peguem uma corrente marítima até o Estreito de Magalhães, na Patagônia Argentina, de onde saíram. Os animais nadaram mais de 3 mil quilômetros até chegar ao Brasil.

Fonte: G1 - Foto: Reprodução (TV Globo)

Inscrições para Curso de Formação de Sargentos encerram hoje (3)

Acaba nesta sexta-feira, dia 03 de outubro, o período de inscrições para concurso de admissão ao Curso de Formação de Sargentos da Aeronáutica (CFS modalidades A e B). Foram abertas 44 vagas para cabos da ativa da FAB e 201 vagas para civis que possuam ensino médio completo.

O Curso de Formação de Sargentos é ministrado em Guaratinguetá – SP, na Escola de Especialistas de Aeronáutica (EEAR). Durante dois anos, os alunos terão instruções nos campos geral, militar e técnico-especializado e após a conclusão do curso serão graduados Terceiros-Sargentos.

Já os candidatos que possuem curso técnico nas mais diversas área podem inscrever-se no exame de admissão ao Estagio de Adaptação à Graduação de Sargento (EAGS modalidades A e B) até o dia 10 de outubro. Este curso também é ministrado em Guaratinguetá e tem duração de 6 meses. Podem concorrer a uma das 275 vagas civis e cabos da ativa da FAB.

Não deixe de ler o edital que está disponível no endereço www.fab.mil.br.

Fonte: DEPENS

Aviação de Transporte testa sistema de autodefesa

No dia 26 de setembro, o C-130 FAB 2473 do 1º/1º GT, Esquadrão Gordo, executou o lançamento inédito de Flare através de seu equipamento AN/ALE-47 disponível para a Aviação de Transporte após a modernização desse tipo de aeronave.

O planejamento das ações foi desenvolvido e coordenado pela Seção de Guerra Eletrônica da V FAe e executado pelo 1º/1º GT, contando ainda com o auxílio do Centro de Avaliação da Guerra Aérea do COMGAR.

Com o sucesso no teste do funcionamento do sistema, terão inicio estudos mais aprofundados sobre suas capacidades técnicas, para a implementação de uma doutrina de emprego eficaz contra mísseis ar-ar e terra-ar para as aeronaves de transporte.

A aeronave C-105 FAB 2805 pertencente ao 1º/9º GAV, esquadrão Arara, também realizou lançamento inédito de Chaff e Flare realizado durante a Avaliação Operacional de seu sistema de autodefesa entre os dias de 16 a 26 de julho deste ano. O evento foi coordenado pelo CEAGAR/COMGAR e teve o apoio da BAMN, BANT, 1º/4º GAV e 2º/5º GAV.

Mas, como o sucesso de uma missão começa em seu planejamento e preparação iniciais, desde 2007 a V FAe através de seu QG, do 1º/1º GT, do 1º GTT e das Seções de Material Bélico da BAGL e da BAAF vem se dedicando ao estudo e à preparação técnica, operacional e de infra-estrutura apropriados para que todos os procedimentos de segurança sejam seguidos e seu conhecimento repassado à BAMN e ao 1º/9º GAV, em um verdadeiro trabalho de equipe.

Fonte: V FAE

Sexto Black Hawk chega ao Esquadrão Harpia, na Base Aérea de Manaus

O Sétimo Esquadrão do Oitavo Grupo de Aviação (7º/8º GAv) recebeu, no dia 30 de setembro, o sexto helicóptero H-60 Black Hawk.

A aeronave foi recebida na Base Aérea de Manaus (BAMN) pelo comandante do Sétimo Comando Aéreo Regional (VII COMAR), Major-Brigadeiro-do-Ar Jorge Cruz de Souza e Mello.

O helicóptero, em especial, está dotado com sistema de extensão de capacidade de combustível (ERFS- Extended Range Fuel System), que lhe confere maior autonomia, essencial para as operações na Região Amazônica.

Para o comandante do Esquadrão, Tenente-Coronel Valter Borges Malta, a chegada do FAB 8906 incrementa a capacidade do Comando da Aeronáutica para suprir as necessidades da Nação no Norte do Brasil.

Fonte: VII COMAR

Morales proíbe que aviões do DEA sobrevoem a Bolívia

Presidente proíbe que aviões do departamento antidrogas dos EUA entrem no país.

O presidente da Bolívia, Evo Morales, proibiu que aviões do departamento antidrogas dos Estados Unidos (DEA, na sigla em inglês) sobrevoem o território boliviano, informou a agência estatal ABI (Agencia Boliviana de Informação).

Morales falou sobre a proibição durante um discurso na cidade de Canasmoro, no Departamento de Tarija, nesta quinta-feira (2).

"Há dois dias recebi uma carta da DEA que pedia autorização para sobrevoar o território nacional. Quero dizer publicamente que nossas autoridades do setor não podem permitir que a DEA sobrevoe a Bolívia", disse o presidente.

Relações conturbadas

A proibição se dá em um momento em que as relações entre EUA e Bolívia atravessam uma profunda crise.

Na semana passada, o governo dos EUA anunciou que deve suspender os benefícios tarifários que concede à Bolívia por causa do suposto fracasso do país em combater o tráfico e a produção de drogas.

A medida causou apreensão entre os empresários bolivianos que dependem das exportações para os EUA.

No ano passado, a Bolívia exportou US$ 377 milhões para o mercado americano. Estima-se que pelo menos 40% do total é representado por produtos com preferências tarifárias.

O anúncio do possível corte nos benefícios foi divulgado duas semanas depois de que o presidente da Bolívia, Evo Morales, expulsou o embaixador americano em La Paz, Philip Goldberg, acusado por ele de conspiração contra seu governo.

A iniciativa de Morales levou o governo americano a expulsar o embaixador boliviano em Washington.

Dias depois das expulsões, os EUA incluíram pela primeira vez a Bolívia na lista de países que as autoridades de Washington classificam como produtores de drogas ou que são usados como corredores por traficantes.

Fonte: BBC

Vestígio do corpo de Steve Fossett é encontrado com avião

Polícia confirma que destroços são de avião de Steve Fossett

Destroços do avião que pertencia a Steve Fossett

A polícia confirmou que os destroços de um pequeno avião encontrados a cerca de 3.200 metros de altitude, nas montanhas de Sierra Nevada, na Califórnia, são da aeronave do aventureiro Steve Fossett, desaparecido há um ano.

Junto com os destroços do avião do aventureiro Steve Fossett, foram encontrados restos de um cadáver. Segundo especialistas, existe material suficiente para ser feito um teste de DNA.

Segundo o xerife do condado de Madera, John Anderson, aparentemente o avião do aventureiro mergulhou de encontro à montanha. Os destroços do aparelho foram avistados ontem durante um sobrevôo da floresta nacional de Inyo, perto da cidade de Mammoth Lakes. Uma equipe da Agência Nacional de Segurança em Transporte dos Estados Unidos foi enviada ao local com a missão de apurar a causa da queda.

O aventureiro, de 63 anos, desapareceu a bordo de um avião monomotor Bellanca depois de levantar vôo de uma pista de Nevada situada no rancho de Barron Hilton. Em fevereiro de 2008, um juiz de Chicago declarou-o legalmente morto.

Na quarta-feira, viajantes encontraram roupas e objetos pessoais que também podem pertencer a Fossett. O chefe de polícia de Mammoth Lakes, Randy Schienle, disse à CNN que uma blusa e outros objetos identificados como de Fossett foram achados.

A mulher de Fossett, Peggy Fossett, havia solicitado em novembro à corte do condado de Cook (Illinois, norte) que ele fosse declarado morto para que seus bens pudessem ser distribuídos de acordo com seu testamento.

A solicitação alegava que a riqueza de Fossett "é vasta, superando os oito dígitos em bens líquidos, várias empresas e propriedades".

Fossett decolou sozinho com seu monomotor Bellanca em 3 de setembro em Yerington, ao sul da cidade de Reno, mas nunca mais voltou a dar sinais de vida.

As operações de resgate foram suspensas um mês após o desaparecimento, depois que vários grupos de auxílio rastrearam toda a região, sem encontrar rastros da nave.

Entre as proezas aéreas de Fossett está o fato de em 2002 o americano ter se transformado na primeira pessoa a completar a volta ao mundo sozinho e sem escalas em um balão.

Fontes: G1 / Agência Estado / Associated Press - Fotos: AP / Madera County Sheriff's Dept / DCI/LMNO Productions

Brasileiros terão direito a assistência jurídica em aeroportos da Espanha

Acordo foi firmado entre OAB e Conselho Geral de Advocacia Espanhola.

Documento prevê mesmo direito a cidadãos espanhóis no Brasil.

A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e o Conselho Geral de Advocacia Espanhola firmaram na manhã desta quinta-feira (2), em Madri, um acordo que garante assistência jurídica a brasileiros e espanhóis nos aeroportos da Espanha e do Brasil.

O objetivo é garantir a assistência aos cidadãos dos dois países que tiverem os direitos violados já no desembarque. Segundo a assessoria do Conselho Federal da OAB, o acordo foi criado para atender, principalmente, a demanda em duas grandes frentes: a deportação, ou não aceitação de brasileiros na Espanha e vice-versa; e o tráfico de pessoas e a prostituição.

O convênio de cooperação mútua foi assinado nesta manhã na capital espanhola pelo presidente nacional da OAB, Cezar Brito, e pelo presidente do conselho espanhol, Carlos Carnicer Diéz.

A assistência jurídica será dada aos brasileiros na Espanha e aos espanhóis no Brasil sempre que for solicitada pelo cidadão que teve seus direitos violados. O pedido também pode ser feito por parentes ou representantes legais da pessoa envolvida.

O contato deverá ser feito por telefone. Segundo a OAB, o brasileiro que tiver algum problema jurídico ao desembarcar nos aeroportos da Espanha deverá ligar para o Conselho Geral de Advocacia Espanhola que irá enviar, gratuitamente, um advogado ao aeroporto para prestar um primeiro atendimento. O mesmo poderá ser feito pelos espanhóis no Brasil. As duas instituições irão realizar campanhas de divulgação desses telefones junto aos aeroportos e agências de turismo.

O convênio garante ainda a cobertura de procedimentos como a localização e identificação de pessoas do outro país sob eventual custódia do Estado.

Fonte: G1

'Caveirão do ar' chega ao Rio para reforçar segurança

Equipamento é totalmente à prova de tiros, inclusive nas pás da hélice.

Helicóptero vai ficar a cargo da Coordenadoria de Recursos Especiais.

Secretaria divulgou as primeiras fotos da aeronave

O “caveirão do ar”, helicóptero blindado norte-americano que a Secretaria de Segurança Pública do Rio adquiriu para o estado, chegou nesta quinta-feira (2) à cidade.

O veículo, que custou R$ 8 milhões, teve sua compra finalizada pelo governo do Rio na quarta-feira (24). O secretário estadual de Segurança, José Mariano Beltrame, foi aos EUA para assinar os documentos, juntamente com dois pilotos policiais.



À prova de balas

O equipamento é totalmente à prova de tiros, inclusive nas pás da hélice. O veículo tem capacidade para seis atiradores e pode transportar um total de 15 pessoas.

O "caveirão do ar", que vai ficar a cargo da Coordenadoria de Recursos Especiais, a Core, será utilizado, a partir de outubro, em operações planejadas pela Secretaria de Segurança com participação da Polícia Civil. O governo do Rio informou ainda que a compra ocorreu como uma espécie de resposta às tentativas dos criminosos em atingir os helicópteros em outras oportunidades.

Fonte: G1 - Foto: Paulo Toscano (Divulgação)

quinta-feira, 2 de outubro de 2008

Otan decide comprar três Boeings C-17

O C-17 Globemaster III decolando - Clique sobre a foto

Dez países da Otan, mais Suécia e Finlândia, firmaram um acordo para a compra de três cargueiros Boeing C-17 de longo alcance, disse a empresa na quarta-feira.

De acordo com a Boeing, um memorando de entendimento firmado em 24 de setembro pelo Pentágono e pela Agência de Gerenciamento de Pontes Aéreas da Otan estabelece a compra de dois aviões. O terceiro seria adquirido diretamente pela Força Aérea dos EUA.

Em nota, a empresa, que há anos negociava esse contrato, disse que o primeiro aparelho pode ser entregue no primeiro semestre de 2009. Analistas dizem que cada avião custa pelo menos 200 milhões de dólares.

Peter Flory, secretário-geral assistente da Otan para Defesa, disse que os aviões serão usados no apoio a missões da aliança ocidental no Afeganistão e outros lugares, e também para missões nacionais, da União Européia e da ONU.

Pelos termos do acordo, cada nação participante pagará uma parte de um avião, criando uma frota compartilhada.

Os 12 países participantes da chamada Capacidade Estratégica de Ponte Aérea da Otan são Bulgária, Estônia, Finlândia, Hungria, Lituânia, Holanda, Noruega, Polônia, Romênia, Eslovênia, Suécia e Estados Unidos.

Atualmente, a Otan não tem grandes cargueiros, sendo frequentemente obrigada a alugá-los de países como EUA ou Rússia.

Paralelamente a esse acordo, a Boeing pressiona o Congresso dos EUA a aprovar a compra adicional de aviões da empresa.

O C-17 é um quadrimotor com uma rampa de embarque traseira e capacidade para até 77,1 toneladas. Ele voa longas distâncias sem reabastecer e pousa em pistas reduzidas.

A Boeing disse haver 191 C-17s em operação no mundo, sendo 177 da Força Aérea dos EUA, 6 da Grã-Bretanha, 4 da Austrália e 4 do Canadá.

Um outro aparelho deve ser entregue em breve aos EUA, e em julho a Boeing assinou contrato para vender o avião para o Qatar a partir do segundo semestre de 2009.

No ano passado, a Boeing anunciou um investimento de centenas de milhões de dólares para manter a linha de fabricação do C-17, na esperança de que o Congresso dos EUA encomende mais 15 deles para o ano fiscal de 2009, que começa na quarta-feira.

John Young, diretor de compras do Pentágono, já rejeitou propostas para a compra de outros C-17s para substituir os antigos C-5s, alegando que o preço é excessivo. Mas vários congressistas incluíram mais verbas ao orçamento do Pentágono para compras adicionais.

A lei de política militar aprovada no Congresso previa 2,1 bilhões de dólares para a compra de mais 6 C-17s, mas a lei orçamentária não liberou essa verba, que ainda pode ser incluída numa futura lei de gastos para guerras, no começo de 2009.

Em 2007, o Congresso autorizara verbas para mais 8 aviões, mas a comissão de orçamento acabou liberando verba para mais 15. A Boeing espera concluir em novembro o contrato para esses aviões.

Fonte: Andrea Shalal-Esa (Reuters) - Foto: USGov-Military-Air Force

Alunos da UFMG testam protótipo para competição de design de aviões

Aeronave foi desenvolvido para suportar uma carga de 12 quilos e não decepcionou os criadores

A missão do pequeno George não é fácil. Além de decolar com segurança e precisão, ele precisa voar carregando 12 quilos de chumbo e pousar dentro dos limites da pista de vôo. Mas seus criadores – os 16 estudantes do curso de engenharia mecânica, com ênfase em aeronáutica, da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) – estão confiantes. George é o nome do avião desenvolvido por esses alunos para a competição nacional do Projeto SAE Brasil Aerodesign 2008, entre 16 e 19 de outubro, em São José dos Campos (SP). Na quarta-feira, a aeronave fez o seu trigésimo vôo e não decepcionou seus idealizadores, que garantiram estar preparados para competir e mostrar que o esforço e a dedicação da equipe valeram a pena.

Veja as imagens do teste

Com os ouvidos atentos aos barulhos da aeronave e de olhos vidrados no céu, os estudantes, que são da equipe Uai-Sô-Fly, contam que não foi fácil desenvolver o protótipo. “Desde de janeiro corremos atrás de todo o projeto. É importante ter disciplina, força de vontade e dedicação, porque, muitas vezes, os testes dão errado. A gente volta para a casa arrasado”, contou Mariana Bebiano, de 21 anos, aluna do 7º período do curso. Ela lembra que foi justamente um acidente que deu o nome ao avião. “Durante uma das primeiras experiências de vôo, ele caiu sobre uma árvore, ficamos desesperados e, depois do susto e de solucionar o motivo do erro, o nomeamos de George – o Rei da Floresta, uma homenagem a um filme infantil que leva esse título”, explicou.

Mas esses estudantes não são marinheiros de primeira viagem. Pelo contrário. A Uai-Sô-Fly é referência internacional em aerodesign, sendo campeã mundial da competição em 2006. Esta é a décima vez participação na prova, que selecionará os melhores do Brasil para a competição mundial, em 2009, nos Estados Unidos. “Todo ano é desenvolvido um protótipo e o George tem todas as chances de ser campeão desta vez. Tenho certeza que estaremos entre os selecionados”, apostou Fernando Araújo Silva, aluno do 10º período, que explicou que o novo modelo conta com duas inovações. “A primeira é a empenagem biplana. Colocamos duas placas na parte de trás do avião, em vez de uma. Nunca tínhamos testado isso antes”, revelou, justificando que a novidade é por causa da nova exigência dos organizadores da competição, que pedem um modelo maior. “George é um monoplano, de alta asa, motor de combustão interna padronizado, com envergadura de asa de 2,80 metros e pesa 3,5 quilos. A capacidade dele é carregar 12 quilos de chumbo, por isso colocamos a empenagem biplana”, disse, lembrando que o combustível usado é o metanol.

A outra novidade é o flap, um dispositivo que garante sustentação ao decolar. Para construir o avião, os alunos usaram madeira, plástico termocontrátil e materiais compostos, como fibra de vidro, de carbono e de aramida, amplamente usados na indústria aeronáutica.

Um dos grandes trunfos da equipe da UFMG é André Stark. Aluno do 7º período, é ele quem controla George em ação. “É uma responsabilidade muito grande. Estou treinando desde o início de 2007 para aprender a pilotar esse modelo. São vários comandos e um botão errado pode mudar tudo. Mas estamos preparados e confiantes”, garantiu.

Histórico

Desde 1999, quando a competição passou a ter a edição nacional, os estudantes da UFMG vêm se destacando. Das nove competições, ganharam oito etapas teóricas. Em 2005, ficaram em primeiro lugar geral na competição nacional, por terem apresentado o melhor relatório, melhor apresentação oral, o avião com maior peso carregado e melhor eficiência estrutural. No Campeonato Mundial, em 2006, nos Estados Unidos, a equipe Uai-Sô-Fly foi a campeã entre 48 equipes internacionais.

Fonte: Estado de Minas - Fotos: Jackson Romanelli (EM/D.A Press)

Boeing 737 faz pouso forçado na Rússia

O Boeing 737-300 da KD Avia após a aterrissagem de emergência

O mesmo avião em 13 de julho na Alemanha

Um avião russo transportando 138 passageiros e seis tripulantes fez aterrissagem de emergência na zona ocidental da cidade russa de Kaliningrado durante a noite de quarta-feira (01), mas ninguém ficou ferido.

O Boeing 737-300 da KD Avia, prefixo EI-DON, que havia decolado de Barcelona, na Espanha, e estava indo para Kaliningrado, vôo KD794, apresentou problemas com o seu trem de aterrissagem, informou um funcionário do ministério russo dos transportes.

"Nenhum passageiro ficou ferido, mas o aeroporto de foi de Kaliningrado ficou temporariamente fechado", disse ele.

Fontes: Ria-Novosti / The Aviation Herald - Fotos: klops.ru / Wim Callaert (Airliners)

Rússia lança míssil balístico RS-20B para colocar na órbita satélite da Tailândia

As Tropas Estratégicas (TE) da Rússia informaram esta quarta-feira (01) sobre o lançamento de um míssil balístico intercontinental RS-20B "Voevoda" destinado colocar em órbita o satélite intercontinental de observação TEOS, que pertence à Tailândia.

“ O lançamento do míssil balístico intercontinental RS-20B foi realizado às 06.37 GMT desde uma base militar na região de Orenburgo ( os Urais), indicou Alexandr Vovk, o porta-voz das TE , segundo Ria-Novosti.

Explicou que o lançamento do míssil forma parte do programa para reconversão de mísseis balísticos RS-20B "Voevoda” em foguetes “Dniepr” da classe ligeira da aplicação civil.

A Rússia começou a transformação dos mísseis RS-B em portadores “Dniepr” em 1998 , de acordo com um programa para a reconversão de seu arsenal nuclear.

A reconversão e comercialização dos mísseis “Satana” em foguetes “Dniepr” está ao cargo da empresa russo-ucraniana “Kosmotras” controlada pelas entidades estatais de ambos países e conta com a participação das empresas do Cazaquistão e Turcomenistão.

Segundo Kosmotras, desde ano mencionado foram efetuados 12 lançamentos de foguetes “Dniepr” que colocaram na órbita mais de 45 satélites pertencentes às empresas da Rússia, Estados Unidos, Inglaterra, França, Alemanha, Itália , Japão, Egito, Arábia Saudita , Malásia e Colômbia.

Com 36,5 metros de largura , e 211 toneladas de peso, os RS-20 (os RS-20B, segundo a classificação da Otan , podem transportar até 10 ogivas nucleares , cada um com um sistema de guiado autônomo.

Na nomenclatura do mísseis balísticos em poder da Rússia e EUA, os RS-20B são os foguetes nucleares maiores e mais pesados do mundo e suas ogivas com uma potência de 0,55 e 0,75 megatons podem destruir objetivos a distâncias de até 11.000 quilômetros.

Fonte: Pravda.ru

Aponsentados do Fundo Aerus protestam com missa

Aposentados e pensionistas do Fundo Aerus — de ex-funcionários da antiga Varig — realizaram um protesto na terça-feira.

Aposentados e pensionistas em missa de protesto

Aposentados e pensionistas do Fundo Aerus — de ex-funcionários da antiga Varig — realizaram um protesto na terça-feira (30). A manifestação aconteceu durante a missa em homenagem ao Dia Internacional do Idoso, realizada no início da tarde na Igreja Nossa Senhora de Guadalupe, no Centro de Curitiba.

Com faixas e cartazes, os manifestantes reivindicaram uma solução para o Caso Aerus. Em todo o País mais e 8 mil aposentados e pensionistas podem perder os benefícios, por causa do processo de liquidação do Fundo Aerus. No Paraná há 130 pessoas nesta situação.

O caso se arrasta desde a liquidação da Varig. Os aposentados e pensionistas da companhia têm realizado manifestações em vários pontos do País, incluindo as sedes os aeroportos, como no caso do Aeroporto Internacional de Curitiba, o Afonso Pena.

Fonte: Bem Paraná - Foto: Jonas Oliveira

Ucrânia: avião presidencial faz pouso de emergência em Kiev

O Tupolev Tu-134 utilizado pelo Governo Ucraniano

O avião do presidente ucraniano, Viktor Yushchenko, um Tupolev Tu-134A-3, prefixo UR-65718 (cn 63668), pertencente a Ukraine Air Enterprise teve de realizar nesta quinta-feira (02) um pouso de emergência no aeroporto de Kiev por causa de problemas técnicos, mas ninguém saiu ferido, informou à AFP a porta-voz do presidente, Irina Vannikova.

"O avião do presidente fez um pouso de emergência no aeroporto de Boryspil devido a problemas técnicos, 20 minutos depois de decolar", disse Vannikova. "Ninguém saiu ferido", acrescentou.

"O presidente mudou de avião e está prestes a decolar rumo a Lviv (oeste)", disse a funcionária, acrescentando que a agenda do chefe de Estado nessa cidade foi encurtada por causa do acidente.

O avião de substituição é o da primeira-ministra, Yulia Timoshenko, ferrenha adversária de Yushchenko, que com o imprevisto se viu obrigada a adiar uma viagem a Moscou para negociar as entregas de gás russo à Ucrânia em 2009, informaram jornais em Kiev.

A porta-voz de Timoshenko não acredita que tudo isto tenha acontecido por acaso. "A delegação governista se viu privada deliberadamente de seu avião, para fazer fracassar as negociações", disse a porta-voz, citada pela agência Interfax.

Timoshenko viajou finalmente em um pequeno avião privado, embora uma parte de sua comitiva tenha permanecido em terra a espera de outro vôo, indicou o serviço de imprensa.

O partido de Yushchenko rompeu, em setembro, a aliança com o partido de Timoshenko porque este votou com a oposição pró-russa uma série de leis que limitavam os poderes presidenciais.

Se a aliança não for renovada ou se não for criada uma nova coalizão até meados de outubro, o presidente tem o direito de dissolver o Parlamento e convocar novas eleições legislativas.

Uma vitória dos partidos pró-russos acabaria com os esforços de Yushchenko para que a Ucrânia seja admitida como membro da Otan e da União Européia (UE).

Fontes: France Presse / Site Desastres Aéreos - Foto: Ralph Kunadt (airlinerphotos)

Trabalho da equipe de resgate da Aeronáutica envolve risco

Eles saltam de aviões, andam pendurados em helicópteros e têm um treinamento para lá de rigoroso, mas levam cada susto.



Os militares da equipe de resgate da Aeronáutica chegam aos lugares mais inacessíveis e se arriscam para salvar vidas. São homens treinados para agir em qualquer situação. É o Esquadrão Pelicano, um grupo da Aeronáutica responsável por operações especiais de busca, salvamento e resgate.

Para eles, a rapidez na tomada de decisão pode fazer a diferença entre a vida e morte – e já fez. Esta semana, os pára-quedistas do esquadrão fizeram um salto de exibição em Campo Grande (MS).

Seria mais um salto de rotina para o suboficial Márcio Henrique Teixeira. Mas o pára-quedas não abriu totalmente. Ele caiu a uma velocidade de 150 quilômetros por hora, girando violentamente no ar.

“Acredito que eu tive uns três segundos para raciocinar e tomar a atitude necessária”, comenta o suboficial da Aeronáutica, Márcio Henrique Teixeira. A solução foi acionar o pára-quedas reserva. O militar aterrissou em segurança, apesar do susto.

Em um túnel de vento que fica no Centro de Treinamento em Goiânia, eles simulam situações perigosas que podem acontecer em uma operação de resgate. Helicópteros e aviões ficam sempre de prontidão no hangar do Esquadrão Pelicano.

O esquadrão tem uma equipe completa de plantão, com tripulação, médicos, enfermeiros, pára-quedistas e especialistas em resgate. Do pedido de ajuda à decolagem, eles levam, no máximo, 20 minutos. O quanto antes eles saem, mais chances têm de salvar vidas.

“Em todas as atividades que nós temos que fazer, nós não temos tempo de pensar em nós mesmos. Vamos e executamos aquilo para que fomos treinados”, o pára-quedista Ricardo Novak.

Fontes: G1 / Bom Dia Brasil (TV Globo)

Destroços de avião de Steve Fossett são encontrados nos EUA

Milionário americano aventureiro desapareceu há um ano nos EUA.

Equipes de busca pelo aventureiro milionário americano Steve Fossett avistaram o que parecem ser destroços de um avião no leste da Califórnia, disse a polícia local.

A busca começou depois que um andarilho, Preston Morrow, encontrou, na segunda-feira, itens pertencentes a Fossett, como seu brevê de aviação, dinheiro e uma camiseta.

O milionário, que tinha 63 anos, desapareceu há um ano depois que o avião em que viajava sozinho decolou do Estado vizinho, Nevada. Ele foi declarado morto oficialmente em fevereiro.

Intensas buscas realizadas anteriormente não conseguiram localizar nenhum vestígio de Fossett ou de sua aeronave.

Pertences

Morrow, que trabalha em uma loja de artigos esportivos, disse que entregou os pertences de Fossett para a polícia depois de ter tentado contactar a família do milionário sem sucesso.

Alguns dos documentos encontrados

O correspondente da BBC em Los Angeles, Rajesh Mirchandani, disse que os itens foram encontrados fora da vasta área onde foram realizadas buscas depois do desaparecimento de Fossett.

A região de Mammoth Lakes fica a uma altitude de cerca de 2,4 mil metros e ao leste de Sierra Nevada, a uma distância de 160 quilômetros de onde Fossett partiu.

O avião de Fossett decolou do rancho do magnata da hotelaria Barron Hilton, em Yerington, no dia 3 de setembro de 2007, para um vôo previsto para durar três horas.

Recordes

Famoso nos Estados Unidos, Fossett ganhou destaque no Brasil em agosto de 2001, quando aterrissou com seu balão na cidade gaúcha de Bagé.

Fossett tentava dar a volta ao mundo a bordo de seu balão, mas desistiu devido a temores de fortes tempestades. No ano seguinte, ele conseguiu realizar a façanha.

Ele fez fortuna no setor de serviços financeiros, mas é mais conhecido pelos recordes mundiais que quebrou como piloto, balonista e navegador.

O aventureiro bateu 116 recordes em cinco esportes diferentes e detinha mais de 60 recordes.

Em 2006, ele bateu o recorde de tempo de vôo.

Em março de 2005, tornou-se a primeira pessoa a viajar sozinha a bordo de um avião ao redor do mundo sem abastecer.

Fonte: BBC

FAB testa aviões supersônicos de combate

Três aeronaves, uma americana, uma francesa e outra sueca vão para a final da licitação da Força Aérea Brasileira. Uma delas será escolhida para reequipar os esquadrões de caça brasileiros.



É uma batalha entre caças ultra-modernos. Os três precisam mostrar todo o seu poder de fogo. Mas nenhum tiro, nenhum míssil será disparado. A guerra é nos campos dos negócios e da tecnologia.

F-18

- Combateu no Iraque e no Afeganistão
- Autonomia: 2.300 km
- Projeto: anos 70
- Custo: US$ 55,2 milhões

O americano F-18 Hornet é o mais testado: já combateu no Iraque e no Afeganistão. Carregado de combustível e armamentos, tem 2.300 quilômetros de autonomia. O projeto é o mais antigo dos três, de meados dos anos 1970. O preço: US$ 55,2 milhões a unidade.

Rafale

- Combateu no Afeganistão
- Autonomia: 1.850 km
- Projeto: anos 80
- Manutenção complicada
- Preço: US$ 77.109 milhões

O Rafale, francês, também foi testado em combate no Afeganistão. Alcança 1.850 quilômetros, também carregado. O projeto original, dos anos 1980, é totalmente atualizado. Mas especialistas dizem que a manutenção é complicada. Vale US$ 77.109 milhões cada caça.

Gripen

- Nunca foi testado em combate
- Projeto: 2008
- Autonomia: 800 km
- Preço: US$ 76 milhões

O Gripen NG, de 'nova geração', nunca foi testado em combate. Mas o concorrente sueco tem o que existe de mais moderno. O projeto desse avião foi apresentado há apenas dois meses. Ele tem a menor autonomia de vôo: 800 quilômetros carregado. Custa US$ 76 milhões.

Entre vantagens e desvantagens, os especialistas colocam os três caças no mesmo nível. Eles se equivalem em tecnologia e poder de fogo. A Força Aérea não deixa transparecer preferências por um deles.

Mas desde o início da concorrência, o governo brasileiro deixou claro qual será a arma mais poderosa para vencer essa batalha: a transferência de tecnologia.

“E um pré-requisito eliminatório que haja transferência de tecnologia, sem isso não tem negócio. Para o Brasil esta cláusula é importante porque ela permitirá que o parque industrial brasileiro, principalmente o aeronáutico se beneficie aplicando este conhecimento, por exemplo, no desenvolvimento de novos aviões comerciais”, declara Roberto Godoy, jornalista e especialista em Tecnologia Militar.

Fontes: G1 / Jornal da Globo