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O valor de mercado da Lan é o dobro do da TAM, o que deixa a brasileira em condições bastante desfavoráveis numa eventual troca de ações.
Fonte: Agência Estado via iG
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O ônibus espacial Endeavour já está no hangar sendo preparado para sua última viagem, em 29 de julho. A nave, que retornou da estação espacial internacional (ISS) na segunda-feira (21) de madrugada, instalou um novo módulo, o Tranquility, e um mirante de observação panorâmica. Agora, está cercada de andaimes no Orbiter Processing Facility-2 do Centro Espacial Kennedy, na Flórida. O trabalho da derradeira viagem será levar o Express Logistics Carrier 3, um espectrômetro e uma série de peças sobressalentes, como antenas, um tanque e escudos contra micrometeoritos.
Antes do lançamento de 29 de julho, a Discovery faz sua penúltima jornada, em 5 de abril, e a Atlantis se despede em maio.
A último missão da frota será em setembro, da Discovery. Depois disso, a “ponte aérea” tripulada para a ISS vai depender das naves russas Soyuz.
O envio de equipamentos (sem astronautas a bordo) também será feito com cargueiros europeus e japoneses.
Fonte: G1
Segundo a empresa, a implementação atende a “inúmeros pedidos” por esse tipo de serviço. Em 2007, foi realizada uma pesquisa com os passageiros em que 90% das mulheres acharam a ideia muito boa. Desde então, elas começaram a pedir pelo banheiro.
Fontes: Época Negócios Online - Imagem: Divulgação/ANA
À primeira vista, o leitor pode ter a impressão de que o pai de Norman era um carrasco, daqueles que obrigam o filho a enfrentar o mar gelado para surfar contra a vontade da criança. Mas, na verdade, ele era uma figuraça: ao mesmo tempo em que trabalhava para o FBI, morava em Topanga Beach, uma praia de nudismo na Califórnia, ao lado dos melhores surfistas dos anos 70.
- Meu pai tinhas múltiplas facetas. Ele podia ter conversas intelectuais com artistas ou ter discussões políticas ou ficar em torno de uma fogueira com surfistas. Ele amava a diversidade. Nada parecia amedrontá-lo - conta.
Quando Norman nasceu, seu pai já havia deixado a agência americana. Revoltado com o que vira no gabinete de J. Edgar Hoover, ele resolveu escrever um livro denunciando casos de corrupção no escritório do chefe, chamado "Inside the FBI". O casamento dos pais também durou pouco: eles se separaram quando Norman tinha apenas 3 anos. Mas o pai morava do outro lado da rodovia e era figura presente na vida do menino: tirava-o da cama cedo para pegar onda e levava-o para esquiar nas montanhas mais íngremes.
- Meu pai não achava que estava sendo durão comigo. Ele estava agindo puramente com amor e por isso eu não tenho nenhuma mágoa pelo o que ele me fez passar. Eu o agradeço quase todos os dias por me mostrar o caminho para tanto prazer - diz Norman, hoje com 42 anos.
No verão antes do acidente, o pai de Norman o levou a uma viagem de aventura que durou vários dias. Eles saíram da Califórnia de carro, alugaram um barco e foram até o México, visitar os avós, conta ele no livro. Cruzaram a selva, ficaram atolados nas estradas, surfaram e passaram por várias dificuldades.
- Aquela viagem ao México resumiu, em apenas alguns dias, o que era estar com o meu pai o tempo todo: uma louca e maravilhosa aventura. Não sinto como uma viagem de despedida. Sinto como a essência da relação que existia entre nós dois - diz Norman, que hoje faz com Noah, seu filho de 9 anos, as mesmas coisas que seu pai fazia com ele.
Foi justamente a paternidade que o motivou a abrir um baú de lembranças, depois de tantos anos.