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Um dos fatores decisivos para o sucesso nesse tipo de operação é a agilidade. A GOL Linhas Aéreas tem um serviço de transplante de órgãos que tem ajudado a salvar a vida de muitos pacientes.
Fonte: Brasilturis
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Na delegacia da Polícia Civil no aeroporto, onde registrou o furto, Athanasios perguntou a policiais quantos roubos e extravios de bagagens são registrados por dia. Ele não conseguiu a estatística, mas afirmou a um colega, diante dos agentes, que relatará o crime ao Comitê Paraolímpico Internacional.
Titular da delegacia do aeroporto, a delegada Teresa Maria Pezza informou que o roubo aconteceu, provavelmente, no Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, onde a comitiva desembarcou de Frankfurt, na Alemanha, antes de pegar a conexão para o Rio. Em depoimento, a vítima afirmou que também suspeita que o crime tenha acontecido lá pois sua mala chegou rapidamente à esteira de bagagem no Rio. Segundo investigadores, são comuns roubos praticados por maleiros do terminal paulista. Eles aproveitam o momento da transferência das bagagens de uma aeronave para outra. A Infraero, responsável pelos dois aeroportos, disse que a responsabilidade é da companhia aérea. A TAM não quis se pronunciar.
Fonte: Maria Mazzei (O Dia Online) - Foto: Carlo Wrede/Agência O Dia
O S.55 foi projetado pelo engenheiro italiano Alessandro Marchetti. Um projeto moderno e ousado para a época. Muito versátil, teve uso tanto militar (bombardeiro, reconhecimento) quanto civil (correio aéreo, socorro marítimo).
Graças a seu desempenho, este hidroavião ganhou status de verdadeira legenda em sua época. Os nomes de grandes aviadores do século XX e suas façanhas estão ligados a ele: João Ribeiro de Barros, os italianos Italo Balbo e Francesco de Pinedo, entre outros.
Durante a II Guerra Mundial foi utilizado ativamente pela Itália e Alemanha (Luftwaffe). Foi retirado de serviço no ano de 1945.
Curiosidades
Em 15 de Janeiro de 1931 chega ao Brasil liderada por Italo Balbo uma esquadrilha de 11 S.55 (14 partiram de Orbetello (Itália) a 17 de Dezembro de 1930 porém 3 acidentaram-se durante a viagem matando suas tripulações). O governo brasileiro adquiriu estas aeronaves em troca de café.
A travessia dos portugueses Gago Coutinho e Sacadura Cabral, no contexto das comemorações do Centenário da Independência do Brasil, inflamou a imaginação do jovem aviador paulista: era a época dos grandes "reides" transoceânicos, tão perigosos quão gloriosos, em vista da precariedade de meios e do baixo grau de confiabilidade da aviação de então, que deixava os aviadores entregues à própria sorte, à mercê dos elementos; muitos foram os que perderam as vidas nessas tentativas.
Um desses pioneiros foi o italiano conde Casagrande, que por sua conta e com apoio do Governo Italiano, adquiriu junto à Società Idrovolanti Alta Itália (SIAI) – mais conhecida como Savoia Marchetti – um hidroavião do tipo S-55C (Civile) para uma travessia do Atlântico Sul. Tratava-se de uma aeronave de aparência curiosa, com dois "botes" ("scafi") gêmeos e empenagem de leme triplo, sustentada por lanças em treliça. A aeronave foi batizada na fábrica como "Alcyone". Casagrande empreendeu uma tentativa e chegou a cobrir cerca de um quinto do caminho entre a Itália e a Argentina, mas as dificuldades com a hidrodinâmica fizeram-no abortar o reide em Casablanca. O "Alcyone" foi, assim, devolvido à fábrica.
Atento às tentativas de cruzar o Atlântico, Ribeiro de Barros seguiu para Nova Iorque e estudou o assunto com o seu amigo e mentor, Gago Coutinho. Decidiu-se pela aquisição de um S-55 e preparou um pacote de sugestões a ser levado à fábrica SIAI em Sesto Calende, próximo a Gênova. À época, os grandes reides transoceânicos eram iniciativas custosas, patrocinados por grandes empresas ou por governos, e não por pessoas comuns. O fabricante, não querendo ou não podendo ceder a um desconhecido uma aeronave nova, propõs ao aviador brasileiro a venda do "Alcyone". Barros aceitou, estipulando uma série de condições: o avião deveria ser reformado, com a troca dos motores por dois "Isotta Fraschini Asso 500" (desenvolvendo 550 HP de potência máxima cada) e a troca dos "scafi" ineficientes por duas unidades de proa alta e melhor hidrodinâmica. O aerobote foi rebatizado com o nome de "Jahu" (na ortografia da época). Na Itália, Barros impressionou o pessoal da SIAI com a sua habilidade em pilotar o pesado aerobote.
Iniciou-se então a seleção da tripulação: juntou-se a ele o amigo e mecânico, Vasco Cinquini e, do Brasil, foi-lhe indicado como navegador o capitão Newton Braga, oficial de cavalaria em vias de passar à reserva. Para segundo piloto este lhe sugeriu, entre outros, o nome do tenente Arthur Cunha, jovem piloto de caça formado na Escola do Campo dos Afonsos.
No tocante à parte técnica, a carga útil da aeronave havia sido reduzida a um mínimo, suprimindo-se até o equipamento de rádio. O avião fora transformado-se em um grande tanque de combustível voador, com 16 reservatórios (8 em cada "scafo") conferindo-lhe uma autonomia entre 14,5 e 16 horas de vôo, a uma velocidade de cruzeiro de apenas 166 km/h. Início do raide - 1926 Lago de Sesto Calende na Itália
O aerobote foi transportado então para Gênova, de onde Barros e sua tripulação decolaram a 13 de outubro de 1926, sob as ovações dos italianos, para a primeira fase do reide, rumo a Gibraltar. Após apenas cinco horas de vôo, surgiram problemas e, com os motores rateando perigosamente, Barros foi forçado a descer em Dénia, no golfo de Valência, de onde seguiu para Alicante, que não estava prevista na rota. As autoridades espanholas, desprevenidas, imediatamente detiveram os aviadores, que somente foram soltos após a intervenção da diplomacia brasileira. De volta ao avião, mas sem meios de reparar a avaria no sistema de alimentação dos motores, o Jahu decolou rumo a Gibraltar, com Cinquini alimentando os motores manualmente. Lá chegando, as melhores condições de manutenção e uma inspeção cuidadosa revelaram a presença de uma borra abrasiva nos filtros de combustível; uma mistura de terra, areia e sabão caseiro havia sido introduzida nos tanques, revelando claramente a sabotagem da qual o avião havia sido vítima.
Limpos os reservatórios, o Jahu decolou rumo às ilhas Canárias, em 25 de outubro. O motor traseiro voltou a ratear por falta de alimentação, fazendo com que Cinquini e Braga esgotassem as suas forças nas bombas manuais. Apesar de tudo, o Jahu chegou à Grande Canária em 07h 15min, batendo o recorde de Coutinho e Cabral. Lá, foi descoberta a causa da nova avaria: uma engrenagem desgastada na bomba de alimentação, que teve que ser substituída por outra, usinada artesanalmente na ilha.
Sanado o problema, o Jahu decolou rumo a Praia, no arquipélago de Cabo Verde (alcançado em 9h 26min de voo), para o que seria então o seu maior teste.
Os fatos que se sucederam então, são até hoje polêmicos para os historiadores, tendo em vista que apenas se dispõe de uma versão para os fatos. Há quem nisso veja um sintoma dos graves conflitos políticos e sociais que haveriam de resultar nos conflitos da década seguinte. Segundo o registro de Barros, uma vez em Praia, e estando para se iniciar a parte mais crítica do voo, o tenente Cunha exigiu que lhe fosse entregue o comando do avião e que a tripulação seguisse as suas ordens. Segundo consta, ainda no Brasil o jovem havia entrado em entendimentos com o jornal "A Pátria", que se propusera a remunerá-lo pelo "furo" de revelar que o avião chegaria ao Rio sob o seu comando. Posteriormente, quando do triunfo do Jahu e da descoberta do esquema, o jornal seria empastelado por uma multidão enfurecida.
Sem poder demover Cunha de seu intento, Barros foi forçado a desligá-lo da tripulação, enviando-o para Lisboa. Com Braga a caminho da Itália para trazer um técnico que pudesse consertar as avarias do avião, Barros e Cinquini ficaram ilhados em Praia, uma vez que a aeronave não havia sido projetada para ser pilotada por um só piloto.
Rumores correm de que Barros desistiria; o Presidente Washington Luiz chegou a mandar-lhe um telegrama pedindo-lhe que desmontasse o avião e voltasse ao Brasil. Deprimido, após quatro acessos de malária e com o avião avariado, Barros consultou a sua mãe, Dona Margarida, que respondeu com um telegrama emocionado, segundo o qual:
"...Providenciaremos continuação do reide custe o que custar. Paralisação reide será fracasso. Asas avião representam bandeira brasileira...".
A convite da família Barros, apresentou-se o tenente João Negrão, aviador da Força Pública Paulista que, sem nunca ter pilotado um hidroavião, zarpou para Praia, onde foi recebido efusivamente pela tripulação, mais uma vez completa.
Isto posto, partiu-se para a revisão total do avião, que tinha ficado ancorado ao relento durante meses. Para espanto de todos, foi descoberta a presença de um pedaço de bronze solto no carter do motor traseiro, revelando nova sabotagem contra o Jahu. Felizmente, o próprio exagero no tamanho da peça usada tinha feito com que ela permanecesse no fundo do carter, evitando maiores danos ao motor.
Após os últimos preparativos, na madrugada de 28 de Abril de 1927, o Jahu decolou rumo ao Brasil. Voando a uma altitude de 250 metros e a uma velocidade recorde de 190 km/h, voou durante 12 horas ininterruptas, sem escalas, rumo a Fernando de Noronha, pousando na enseada Norte da ilha sob o sol poente, com problemas na hélice traseira e com 250 kg de combustível ainda a bordo. Todo o país explodiu em comemorações, com acolhidas festivas aos aviadores em todas as demais etapas do percurso: Natal, Recife, Salvador, Rio de Janeiro, até à conclusão do reide na represa de Santo Amaro, em São Paulo, em Agosto do mesmo ano.
Baía de Guanabara - O JAHU ancorado
O Jahu nunca voaria outra vez. Sempre irrequieto, Barros chegou a planejar um novo reide, do Rio de Janeiro a Lisboa, tendo para isso adquirido especialmente um Breguet 19A GR (Grand Rayon), ou "Breguet Bidon", o qual batizou de "Margarida". A crise econômica mundial e a Revolução de 1930 puseram fim às esperanças do piloto, que viu o avião ser confiscado pelos revolucionários para uso pela aviação do Exército; o "Margarida" seria enfim perdido em um acidente sem vítimas. Barros veio a falecer em julho de 1947.
Fontes: Wikipédia / Projeto Jahu - Fotos: Wikimedia / Projeto Jahu
A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) autorizou a operação do aeroporto de Tarauacá para pousos e decolagens a partir desta quarta-feira, 19. O anúncio foi feito de Brasília pelo diretor-presidente do Departamento de Estradas de Rodagem, Hidrovias e Infraestrutura Aeroportuária do Acre (Deracre), Marcos Alexandre. "A partir de hoje, os aviões já podem pousar e decolar normalmente naquela pista", confirmou Marcos.
A pedido da Prefeitura de Tarauacá (administradora do local) o Governo do Estado, através do Deracre, atendeu ao relatório da Anac e durante o período de janeiro a março deste ano realizou as intervenções necessárias para conforto e qualidade da navegação aérea e a melhor operação do aeródromo. Com investimentos que chegam a R$ 600 mil, o Deracre ampliou a zona de segurança, modernizou a sinalização, aumentou a área de estacionamento e promoveu adequações no terminal de passageiros. Os recursos demandados levam em conta também as indenizações para aquisição das terras laterais da zona de segurança da pista.
Até então, os moradores de Tarauacá, viajantes e as empresas aéreas estavam utilizando o aeroporto de Feijó, a quarenta quilômetros. "Durante os três meses de trabalho, procuramos atender ao relatório da Anac", informou Marcos Alexandre.
Fonte: Edmilson Ferreira (Agência de Notícias do Acre) - Foto: Divulgação
Uma equipe de resgate conjunta formada por membros do Ministério de Transporte e da companhia aérea à que pertencia o avião, a Pamir Airways, segue as buscas no ponto em que ocorreu o acidente.
Os corpos dos passageiros encontrados devem ser transportados hoje mesmo para Cabul.
Segundo o porta-voz do ministério de Transporte, Nangyalay Qalatwal, os restos do avião foram localizados em uma área montanhosa situada entre a província de Cabul e o distrito de Ghorbund, da província de Parwan, um pouco mais ao norte.
O avião saiu de Kunduz (norte) na segunda-feira passada às 8h30 local (1h, Brasília) com destino a Cabul e os operadores aeroportuários perderam contato com ele cerca de 36 km ao norte da capital.
No avião viajavam 38 passageiros e cinco tripulantes, sendo que 11 pessoas eram estrangeiras.
As buscas foram dificultadas pelas más condições meteorológicas.
A equipe trabalha com sete helicópteros e mais dois moradores da região que rastreiam a área a pé e a cavalo.
Fonte: EFE via Terra - Foto: Reuters
"Com a perda do Cbers-2B, contratamos uma campanha de margeamento da Amazônia para fazer isso durante certo tempo", diz João Vianei Soares, responsável pela Coordenação-Geral de Observação da Terra do Inpe. "Não existe hipótese de o monitoramento ser prejudicado pela falta de um satélite, por que há outros".
O pesquisador explica que, desde 2003, o instituto usa uma série de satélites para ajudar no monitoramento. A vantagem dessa estratégia é que diminuem as chances de ter a visão prejudicada pelo excesso de nuvens.
Além de usar imagens dos satélites americanos Terra/ Modis e Landsat-5, o Inpe recebe dados do indiano Resource Sat desde outubro do ano passado, que tem desempenho semelhante ao Cbers-2B no que diz respeito ao desmatamento na Amazônia, segundo Soares.
O Inpe também tem parceria com a empresa britânica DMC, que gerencia um consórcio de satélites de diversos países, os quais podem ser programados de acordo com a necessidade do cliente. "São dados que servem como um backup. Se outros falharem, usamos esses. Também usamos essa opção geralmente entre julho e agosto, quando a cobertura de nuvens é a menor possível e podemos registrar mais imagens", explica Soares.
Fonte: Lucas Frasão (Globo Amazônia) - Foto: Cbers / Inpe / Divulgação
Corpos e destroços do avião comercial que caiu na segunda-feira no Afeganistão com 43 pessoas a bordo foram encontrados na região montanhosa próxima de Cabul, anunciou o ministro afegão dos Transportes.— Estou no local do acidente. Vejo pedaços do avião. Há vários corpos — declarou por telefone à AFP o ministro, Mohammadulah Batash.
— Há neve e os ventos são muito fortes, o que complica a operação de recuperação dos corpos — acrescentou.
— É muito cedo para dizer que ninguém sobreviveu ao acidente, mas até o momento não encontramos nenhum sobrevivente. Policiais afegãos transportam os corpos resgatados nas montanhas
O avião, um Antonov 24 da companhia aérea Pamir Airways, caiu na segunda-feira quando fazia uma viagem entre Kunduz e Cabul. Vários estrangeiros estavam a bordo.
Fonte: AFP via Zero Hora - Foto: AP - Mapa: Arte/G1 / AFP
O comandante da Estação Espacial Internacional (ISS), Oleg Kotov, e o engenheiro Aleksandr Skvortsov chegaram nesta quinta-feira (20) pela primeira vez ao novo módulo científico russo Rassvet (MIM-1), acoplado à plataforma orbital na última terça-feira (18).
Um porta-voz do Centro de Controle de Voos Espaciais (CCVE) da Rússia, resumiu a experiência.
- Os cosmonautas entraram no módulo com máscaras antigás e outros equipamentos de proteção, de acordo com as medidas de segurança. Em primeiro lugar, coletaram amostras do ar e os resultados indicaram a necessidade de depuração da atmosfera.
No final de julho, os russos que integram a tripulação da ISS vão realizar uma caminhada para integrarem o módulo Rassvet ao conjunto da estação espacial.
O novo espaço científico, que será utilizado para experiências biotecnológicas e testes de materiais, chegou à plataforma orbital a bordo da nave Atlantis.
Em novembro, o laboratório Poisk (MIM-2), que foi à plataforma orbital a bordo da nave de carga Progress, somou-se aos outros três módulos do segmento russo da ISS.
Para 2012 está previsto o lançamento de um novo laboratório russo chamado Nauka.
Fonte: EFE via R7 - Foto: NASA/AP
O fotógrafo astronômico francês Thierry Legault conseguiu captar a imagem de um momento único, que poderia passar despercebido pelas lentes de seu telescópio num piscar de olhos. A foto mostra a passagem do ônibus espacial Atlantis, da Nasa (agência espacial americana), em frente ao Sol 50 minutos antes de se acoplar à Estação Espacial Internacional, no último domingo (16).
Ele viajou da França à Espanha, onde ele posicionou seu telescópio com câmera fotográfica, para tentar registrar um evento visível por apenas 0,54 segundo devido à altíssima velocidade do Atlantis em sua passagem pelo Sol.
Legault resolveu arriscar a viagem porque o restante da Europa tinha previsão de mau tempo naquele dia.
A foto foi tirada durante o dia e foi usado um prisma especial na lente para que não aparecessem os raios do Sol na imagem.
Fonte: R7 - Foto: Thierry Legault
Os Estados Unidos concordaram em notificar outros países antes de lançarem mísseis balísticos ou satélites, segundo uma nota divulgada nesta quinta-feira, 20, com exclusividade a Associated Press, e confirmada por três diplomatas a par da decisão.
A medida tem menos alcance do que um tratado assinado em março pelos presidentes Barack Obama e seu colega russo, Dmitri Medvedev, que sinalizam grandes cortes nos programas nucleares dos dois países. Contudo, a decisão reflete a disposição de Washington em fazer o acordo ser bem-sucedido.
Durante muito tempo, a Rússia deu avisos prévios sobre lançamentos de mísseis balísticos e satélites, mas deixou de fazê-lo há dois anos porque os Estados Unidos e outros países não seguiam seu exemplo.
Um alto diplomata americano disse que agora espera-se que Moscou volte a informar sobre essas operações. "Os Estados Unidos (...) darão notificação prévia dos lançamentos espaciais e comerciais e da NASA, assim como da maioria dos lançamentos balísticos intercontinentais e mísseis balísticos lançados de submarinos", afirma uma mensagem enviada ao HCOC, organização que supervisiona os esforços pra frear a proliferação de armas.
A decisão americana foi comunicada aos 129 países membros do HCOC (Código de Conduta de Haia contra a Proliferação de Mísseis Balísticos) em 7 de maio, a julgar pela data da carta que acompanha a mensagem, assinada pela chancelaria austríaca, que administra a organização.
Fonte: Associated Press via Estadão
Recorde da sonda Viking 1, de seis anos de 116 dias, foi quebrado nesta quinta-feira, 20
Rastro do Opportunity, deixado sobre dunas marcianas
Qual o engenho espacial que detém o recorde de sobrevivência na superfície de Marte? A partir desta quinta-feira, a resposta é: o robô Opportunity. Por décadas, a sonda Viking 1, da Nasa, manteve o título, com seis anos de 116 dias de trabalho científico. Agora, o Opportunity, um dos dois robôs que chegaram à superfície marciana em 2004, bateu essa marca.
Diferentemente do Viking, que realizou experimentos científicos a partir de uma posição fixa, o Opportunity, com seis rodas e movido a energia solar, manteve-se em movimento, descendo encostas de crateras e analisando rochas.
Projetado para durar três meses, o robô já percorreu mais de 18 km e se aproxima da maior cratera de impacto de sua missão, numa jornada que deve levar vários anos.
Com o inverno marciano no hemisfério sul, o robô tem alternado períodos de movimento com descanso para recarregar as baterias.
"A expectativa é de que o Opportunity continue, e continue e continue", disse o gerente do projeto, John Callas, do Laboratório de Propulsão a Jato da Nasa.
O pesquisador Ray Arvidson, que trabalhou com o Viking, está espantado. "Não achei que veria isso durante a minha vida", afirmou.
O recorde do Opportunity pode ser derrubado em alguns meses. Spirit, seu "irmão gêmeo", pousou 21 dias antes. Mas a Nasa não sabe se ele ainda está funcionando. O robô, atolado, comunicou-se com a Nasa pela última vez no fim de março, e entrou em modo de hibernação, possivelmente porque o Sol está baixo demais no horizonte para alimentá-lo.
Os cientistas esperam pela primavera marciana para determinar se o robô não morreu congelado.
Fonte: Associated Press via Estadão - Foto: Divulgação/Nasa
O astronauta Eugene Cernan da Apolo 17 nos explica como se sente ao caminhar na Lua.
Fonte: TV UOL