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Fonte: Mercado & Eventos
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Foto divulgada nesta quarta-feira (31) pela Nasa mostra a nave russa Soyuz TMA-18 durante sua transferência para a plataforma de lançamento, marcado para sexta (2), no cosmódromo de Baikonur (Cazaquistão). A Soyuz leva à estação espacial internacional (ISS) o comandante Alexander Skvortsov e os engenheiros de voo Mikhail Kornienko e Tracy Caldwell Dyson.
O ônibus espacial Discovery faz sua penúltima jornada semana que vem. A Atlantis se despede em maio. A Endeavour , em 29 de julho. A última missão da frota será em setembro, da Discovery. Depois disso, a “ponte aérea” tripulada para a ISS vai depender das Soyuz.
A ISS é habitada desde 2 de novembro de 2000. A uma velocidade de 28 mil quilômetros por hora, a estação orbita a Terra 16 vezes por dia a cerca de 400 km de altitude, monitorando 90% da superfície do planeta.
O complexo é fruto de uma parceria das agências espaciais de EUA, Rússia, União Europeia, Japão e Canadá. Quando estiver concluída a ISS vai pesar 363 toneladas. A tripulação completa é composta por 6 astronautas/cosmonautas, com a missão de conduzir experimentos científicos e preparar futura exploração da Lua e de Marte.
Fonte: G1
Líbano Barroso (à esquerda) e Marco Antonio Bologna: os dois executivos irão dividir o comando da TAM
A TAM anunciou hoje algumas mudanças no comando da empresa. Os cargos de presidente da holding TAM S.A. e de presidente da TAM Linhas Aéreas, que vinham sendo acumulados por Líbano Barroso, serão divididos entre o executivo e Marco Antonio Bologna, que estava à frente da TAM Aviação Executiva.
Na prática, Barroso fica com toda a operação da companhia e Bologna passa a se preocupar com as áreas intitucional e de novos negócios.
Segundo comunicado, "este movimento é parte de um processo de aprimoramento da governança com a divisão de responsabilidades entre o desenvolvimento de novos negócios e as operações aéreas, permitindo que as lideranças ampliem o foco nas suas áreas de atuação."
Sob o chapéu de Barroso ficarão a TAM Linhas Aéreas, TAM Airlines (Mercosur), Pantanal Linhas Aéreas, TAM Cargo e TAM Viagens. Temporariamente, o executivo continuará na presidência do Multiplus S.A., até a nomeação de um substituto para o cargo.
"Bologna e Líbano são uma dupla comprovadamente bem- sucedida, com experiência de trabalho conjunto, divisão harmônica de tarefas e profundamente identificada com os Valores TAM", afirmou em nota a presidente do Conselho de Administração da TAM, Maria Cláudia Amaro.
A presidência da TAM Aviação Executiva, que estava com Bologna, passa a ser liderada por Fernando Pinho, que desde outubro de 2009 era diretor de planejamento estratégico e desenvolvimento de novos negócios da TAM Aviação Executiva.
Clique aqui e veja entrevista que Bologna concedeu à Época NEGÓCIOS em 2009: “Não quero voltar a ser presidente”.
Fonte: Época Negócios - Fotos: Editora Globo
Nesta terça-feira, no Allianz Arena, Bayern de Munique e Manchester United se enfrentam em uma das quartas de final da Liga dos Campeões.
Fonte: Lancepress! via Terra - Foto: Mrs. Ruby Thain
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O jogo de hoje
Após Wayne Rooney marcar a 1min de jogo, o Manchester United se retraiu na Allianz Arena mais do que deveria e permitiu uma incrível virada do Bayern de Munique nesta terça-feira. Com um gol aos 47min do segundo tempo, o time alemão venceu por 2 a 1 e vai para a partida de volta precisando apenas de um empate para avançar às semifinais da Liga dos Campeões da Europa.
Leia mais sobre a tragédia com o Manchester United e outros times de futebol clicando AQUI.
Fase inicial das obras do Aeroporto de São Gonçalo do Amarante
O governo federal investirá cerca de R$ 155 milhões até o final do ano para as obras de terraplanagem, drenagem e pavimentação, segundo informou ao jornal “Tribuna do Norte” o superintendente Regional do Nordeste da Infraero (Empresa de Infraestrutura Aeroportuária), Fernando Nicácio Filho.
Foram concluídas cerca de 90% da terraplanagem, 10% da drenagem e 25% da pavimentação. Estão em obras hoje as pistas de pouso, decolagem e de taxiamento, além do pátio de manobras. A infraestrutura para proteção ao vôo e navegação aérea, trabalho que vem sendo executado pelo Exército, será finalizada até dezembro.
Maior da América Latina
A 11 km de Natal, o Aeroporto de São Gonçalo foi projetado para receber desembarques de passageiros e de carga. Quando concluído, ele será o maior terminal da América Latina e o sétimo maior do mundo. O complexo aeroportuário é visto como uma das alavancas para a economia potiguar nos próximos anos, prometendo a geração de 40 mil a 60 mil empregos, impulsionando o turismo e as exportações.
Fonte: George Fernandes (copa2014.org.br)
O Exército está a marchar a toda a velocidade para receber e operar os helicópteros médios NH90 em 2012, mas o que está por fazer e as dificuldades financeiras do País mantêm alguma incerteza sobre a evolução da Unidade de Aviação Ligeira (UALE) do ramo.
A formação e qualificação atempada das tripulações (pilotos, mecânicos), a modernização das infra-estruturas do aeródromo militar de Tancos (AMT) ou a colaboração com a Força Aérea - na sua qualidade de Autoridade Aeronáutica - são aspectos críticos para o bom funcionamento da UALE, segundo diferentes fontes.
Uma primeira interrogação tem a ver com o número de helicópteros. O Exército conta receber 10 NH90 (projecto cooperativo no âmbito da NATO, onde Portugal está desde o início e em cuja construção participa através da empresa OGMA) entre 2012 e 2014. "Será que vão receber mesmo esses hélicópteros todos?", interrogou-se uma das fontes ouvidas pelo DN, lembrando o caso do avião militar europeu A400M - a Alemanha integra o consórcio original, financia o programa, mas reduziu o número de encomendas devido às dificuldades financeiras.
Outra interrogação surge no domínio da certificação, área onde entra a Força Aérea. Só que os atritos entre os dois ramos sobre esse programa, desde meados dos anos 1990, têm sido uma constante (com razões de parte a parte, segundo o que se foi ouvindo) - ao ponto de o Exército ter mandado formar pilotos em Espanha.
Actualmente, o Exército tem quatro pilotos (e brevemente vai mandar mais um) ao serviço do Exército espanhol, 10 colocados na Empresa de Meios Aéreos (EMA) do Ministério da Administração Interna - e nenhum na Força Aérea, à excepção de 10 dos 16 mecânicos.
Note-se que compete à Autoridade Aeronáutica - leia-se Força Aérea - certificar as infra-estruturas (se são adequadas a que aeronaves, para operar em que condições e com que equipamentos) de um aeródromo praticamente sem uso há duas décadas, fazer as reservas de espaço aéreo requeridas ou definir onde, quando e a que altitudes podem voar os meios aéreos, entre muitos outros aspectos. A par do apoio diário aos helis (meteorologia, controlo do tráfego aéreo), também a investigação a acidentes com helis do Exército deverá ser feita pela Força Aérea, admitiram fontes do ramo ao DN.
Questionado pelo DN sobre o relacionamento com a Força Aérea, o chefe do Estado-Maior do Exército (CEME) respondeu de forma lacónica: "Teremos de ver como isso irá ser feito." No caso dos pilotos, o ramo assume que "desejavelmente será a Força Aérea a fazer a certificação nacional".
Em matéria de tripulações, o Exército prevê ter "no mínimo" 21 pilotos, pois cada NH90 opera com dois em simultâneo e se estima uma taxa de operacionalidade na ordem dos "70%" (os restantes correspondem a helicópteros que estão parados para manutenção e ou reparação).
Fonte: Diário de Notícias (Portugal)