Prefixo: PR-EBM
cn 802-0142
Operador: Corpo de Bombeiros do Estado do Rio de Janeiro
Fotografado sobre o Campo dos Afonsos/Campo Delio Jardim de Mattos (SBAF), no Rio de Janeiro em 15 de outubro de 2006.
Foto: Allan Martins Antunes (Airliners.net)
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"Um avião da Força Aérea americana durante voo sobre o espaço aéreo colombiano realizou operações de guerra eletrônica"
Endeavour em área de manutenção do Centro Espacial Kennedy
A última missão dos ônibus espaciais da Nasa será adiada para novembro, a fim de que os cientistas possam adaptar um detector de partículas de 2 bilhões de dólares para ter uma maior durabilidade a bordo da estação espacial Internacional, disseram funcionários nesta segunda-feira (26).
Três voos ainda estão previstos com os ônibus, e a agência espacial dos Estados Unidos pretendia aposentá-los até o fim de setembro, com uma última missão do Discovery para reabastecer o complexo orbital.
Mas agora, a agência decidiu que o último voo será do Endeavour, levando consigo o Espectrômetro Magnético Alfa (AMS, na sigla em inglês), um projeto de 16 países supervisionado pelo físico Samuel Ting, do Instituto de Tecnologia de Massachusetts, ganhador do Nobel.
"Ficou claro que (o Endeavour) não poderia voar em julho" como previsto, disse Kyle Herring, porta-voz da Nasa.
O objetivo do AMS é buscar partículas de antimatéria e outras formas exóticas de matéria no espaço. Mas, com a proposta do governo Obama de prorrogar a vida útil da ISS até pelo menos 2020, os cientistas decidiram substituir o ímã criogenicamente resfriado por supercondução, uma peça do espectrômetro que deveria durar três anos, por um imã permanente, que vai durar de 10 a 18 anos.
Segundo Ting, a solução foi concebida a partir do fim de 2009, pois sem ela "teríamos uma peça de museu."
Sem os ímãs resfriados com hélio líquido, o AMS perde parte da energia que deveria desviar o trajeto de partículas cósmicas na sua passagem por cinco diferentes tipos de detectores. Mas Ting disse que a adição de detectores mais precisos e os anos adicionais em órbita compensarão isso.
O novo ímã já esteve no espaço em 1998, junto a um protótipo do AMS. Ele agora foi retirado de seu depósito, na Alemanha, e testado, sem apresentar sinais de degradação. Em seguida, foi levado a Genebra, onde o AMS está sendo montado nesta semana, na sede da Organização Europeia de Pesquisa Nuclear.
O adiamento do último voo dos ônibus espaciais traz alívio a cerca de 7.000 funcionários do Centro Espacial Kennedy, ameaçados de perderem seus empregos por causa do fim do programa.
O pedido orçamentário submetido pelo governo ao Congresso prevê 600 milhões de dólares para manter o programa funcionando até o fim do ano, se isso for necessário por causa de adiamentos por motivos técnicos ou meteorológicos.
O último lançamento do ônibus Atlantis continua previsto para 14 de maio, para levar à Estação uma baia russa de atracação.
Fonte: Reuters via G1 - Foto: NASA
Um piauiense estava no voo da Emirates Airlines que sofreu forte turbulência no último domingo (25) e deixou 20 pessoas feridas na Índia, segundo agências internacionais. Etevalter Carvalho é técnico da Agespisa - Empresa de Água e Esgotos do Piauí - e viajava para a cidade de Kochi quando ocorreu o incidente. Ele sofreu ferimentos leves.
O Boeing 777-200 levava 350 passageiros e 14 tripulantes entre Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, e Kochi, na Índia (voo EK-530) quando desceu bruscamente de 6,1 mil metros para 1,5 mil metros, próximo a Goa, na região do mar Arábico, e a 100 quilômetros do aeroporto de Kochi, onde o piloto fez uma aterrissagem de emergência.
A assessoria de imprensa da Agespisa confirmou ao Cidadeverde.com a presença de Etevalter Carvalho no voo e que o mesmo sofreu ferimentos leves. Ele saiu de Teresina na sexta-feira a convite da fábrica CRI, a maior de bombas submersas para poços artesianos no mundo. O grupo bancou a viagem do técnico para que o mesmo conhecesse a fábrica das bombas de aço inoxidável para poços agressivos, que existem em municípios como São Raimundo Nonato, Simplício Mendes, e Buriti dos Lopes.
A Agespisa ainda não conseguiu contatar o técnico piauiense para obter mais informações. Funcionário antigo da estatal, ele retornou para Dubai, e ainda não existem informações sobre o seu retorno.
Os feridos tiveram contusões e cortes, e ficaram em estado de choque. "Alguns passageiros choravam e pediam ajuda aos gritos. Durante três minutos, ninguém sabia o que estava acontecendo. Muitos foram jogados para fora dos assentos, outros bateram a cabeça contra o teto do avião. Uma criança foi lançada longe. Parecia que tudo estava acabando", disse um dos passageiros para a agência de notícias Ians.
Fonte: Fábio Lima (cidadeverde.com) - Editado por: Jorge Tadeu
O aparelho, segundo a agência espacial, fez duas passagens acima dos 85º de latitude norte, a cerca de 500 km do Polo Norte, durante o voo. Essa latitude é a mais elevada já percorrida por um Global Hawk, de uso militar ou científico. O avião atingiu altitudes de mais de 20.000 metros, e seus sensores registraram dados da atmosfera.
Equipado com 11 instrumentos científicos, o Global Hawk havia partido da Base Edwards pouco depois da meia-noite de 23 de abril e pousou às 4h48 da madrugada do dia seguinte. Os administradores da missão esperam realizar mais um voo de longa duração até 1º de maio.
Fonte: estadao.com.br - Fotos: NASA