O espaçoso
A perua
O executivo
O dorminhoco
O sacoleiro
Os andarilhos
Fonte: Estadão
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Nova foto do telescópio espacial Hubble, mantido pela Nasa e pela ESA, a agência espacial europeia, traz uma das mais detalhadas imagens já obtidas de uma região de formação de estrelas – no caso, N11, parte de uma complexa rede de nuvens de poeira e agrupamentos estelares que fica na Grande Nuvem de Magalhães, uma galáxia-satélite próxima da Via-Láctea.
A Nasa também divulgou nesta terça-feira (22) uma nova foto da reentrada da sonda japonesa Hayabusa, no domingo (13), de volta ao lar depois de uma missão que durou 7 anos e trouxe uma amostra do asteroide Itokawa, "sequestrado" há 5 anos.Kingoonya, Austrália - passagem da Hayabusa foi visível ao olho humano por apenas 15 segundos - Foto: Ed Schilling/Nasa
A Hayabusa em si, com seus 510 quilos, espatifou-se como um cometa artificial em uma região inóspita da Austrália. Mas a cápsula se desprendeu da nave-mãe e chegou inteira com o valioso fragmento do Itokawa.
Fonte: G1
Ao mesmo tempo, pilotos e tripulação continuavam em suas funções para garantir a pontualidade das viagens programadas. Como o brasileiro sempre consegue dar um “jeitinho”, um computador portátil com acesso ao jogo ao vivo, posicionado estrategicamente em uma das cadeiras da sala de embarque, salvou o dia dos torcedores. Cerca de 30 pessoas aproveitaram o tempo antes da chamada para a viagem para conferir alguns lances do jogo.
Mas quem pensou que ao entrar no avião o jogo estaria perdido, se enganou. Entre informações corriqueiras sobre o voo, o comandante da empresa aérea Gol fez questão de anunciar o segundo gol do Brasil aos passageiros. Ele chegou a trocar os times, mas deu o recado bem-humorado.
“Como nós somos pessoas de sorte, acabamos de fazer mais um gol contra a Costa Rica, opa, Costa do Marfim”, informou o piloto do voo 1916, que seguia do Rio de Janeiro para Campinas, às 16h55 deste domingo.
Cerca de 20 minutos depois, o Brasil fez o terceiro gol na partida. Após dizer o tempo previsto para o término da viagem e a temperatura no Aeroporto de Viracopos, o comandante fez uma pausa e atualizou o resultado do jogo, com direito aos nomes dos jogadores que fizeram os gols.
“E a boa notícia é que o Brasil continua ganhando da Costa do Marfim. O placar é de 3 a 1. Os dois primeiros gols foram do Luís Fabiano e o último foi do Elano”, completou entusiasmado.
Lá de cima, no avião ainda a muitos pés de distância do solo, passageiros puderam ver pela janela os fogos de artifício que anunciaram a vitória do Brasil quando tudo terminou.
Fonte: Patricia Teixeira (EPTV)
A agência de publicidade NBS, responsável pelo anúncio da Oi que foi parar no blog PhotoshopDisasters, divulgou uma nota onde nega que tenha ocorrido falha no tratamento da fotografia.
Fontes: Vinicius Aguiari (INFO Online) via Blog Notícias sobre Aviação - Imagens: Divulgação
Foto do local da queda - AFP/French Army via Aviation Herald
Equipes de resgate encontraram na segunda-feira (21) os destroços do avião que levava executivos de uma mineradora australiana que estavam desaparecidos na região central da África desde sábado (19).
Um helicóptero mobilizado pela empresa mineradora localizou a área da queda no cume ocidental do Monte Avima, em Sangha, no Congo, próximo a fronteira com Camarões e Gabão. Uma equipe com 10 militares franceses, incluindo médicos, foi enviada imediatamente ao local do acidente através de helicóptero. Quase duas horas depois, a empresa foi informada que não havia sobreviventes.
Havia 11 pessoas a bordo (dois tripulantes e nove passageiros), das seguintes nacionalidades: seis australianos, dois franceses, dois britânicos e um americano, incluindo o magnata da mineração Ken Talbot, um dos homens mais ricos da Austrália, e cinco executivos de três mineradoras australianas - Gindalbie, Sundance Resources e Western Areas. Os cinco executivos australianos: LtoR Craig Oliver, John Carr-Gregg, Ken Talbot, Geoff Wedlock e Don Lewis
O avião CASA C-212-CB Aviocar 100, prefixo TN-AFA, acidentado, sumiu logo depois de ter decolado sábado (19) do Aeroporto de Yaounde, capital de Camarões, rumo a Yangadou, no Congo.
Fontes: G1 (com agências internacionais) / The Sydney Morning Herald / ABC Online via Blog Notícias sobre Aviação - Fotos: NBK / sundanceresources.com.au / Site Desastres Aéreos / Michael Fabry (JetPhotos) - Mapa: itouchmap.com - Atualizado em 12.07.10 com o modelo e o prefixo correto da aeronave, foto do local da queda e número de vítimas - Agradecimento: Simon Hradecky (Aviation Herald)
Segundo o correspondente da AFP, testemunha do acidente, o piloto pousou num terreno coberto de capim junto ao aeroporto, após ter despejado o combustível do reservatório do aparelho para evitar uma explosão.
O acidente não causou nenhuma vítima entre os 101 passageiros.
Ele começou a comprar livros para estudar aviação e projetar sua aeronave. "Eu sempre quis fazer meu próprio avião", disse Huang ao China News Network.
Após seis anos e um gasto de cerca de 10 mil euros, o chinês finalmente decolou em seu avião. O aparelho atingiu uma altura de 500 metros até retornar à Terra com sucesso.
Agora, ele não quer voltar a trabalhar como sapateiro e só pensa em continuar aprimorando seu projeto. Em outras palavras, Huang Jianjun é praticamente um Santos Dumont made in China...
Fonte: virgula.uol.com.br - Foto: Reprodução/Orange News
Usando uma câmera a bordo da nave Mars Odyssey, que orbita o planeta vermelho, eles observaram tubos de lava que, muito provavelmente, indicam a existência de um caverna.
Dezesseis alunos do professor Dennis Mitchell, da escola Evergreen, em Cottonwood, estavam examinando esses tubos como parte de um projeto chamado Mars Student Imaging Program, oferecido pela NASA e pela Universidade Estadual do Arizona.
Como parte do programa, os estudantes devem elaborar uma pergunta e então apontar a câmera que orbita Marte para fotografar uma localização geográfica que ajude a esclarecer a questão.
A Mars Odyssey está orbitando o planeta desde 2001, mandando dados e imagens da superfície e permitindo a comunicação com os veículos terrestres no planeta vermelho, Spirit e Opportunity.
Fonte: Paula Rothman (INFO Online) - Foto: NASA/JPL-Caltech/ASU
Quando o astronauta japonês Soichi Noguchi voltou para a Terra no começo deste mês, depois de uma temporada na ISS (Estação Espacial Internacional), os usuários do Twitter ficaram "órfãos" das belas imagens feitas por ele no espaço e enviadas pela internet. Mas, ao que parece, Noguchi ganhou um substituto à altura: o norte-americano Douglas H. Wheelock, que chegou ao laboratório espacial na última quinta-feira (17), já começou a postar boas fotos pelo Twitter.
Neste domingo (20), Wheelock mostrou aos internautas o nascer do Sol (Aurora Astral - foto acima) visto a partir da estação, um laboratório que fica a cerca de 400 km da Terra. Depois, publicou a imagem, reproduzida acima, de uma cena que ele classificou como "obra de arte de tirar o fôlego": a aurora austral sobre o céu do polo Sul.
As auroras ocorrem pela interação entre o vento solar (correntes de partículas eletricamente carregadas emitidas pelo Sol) e moléculas de gás existentes na atmosfera da Terra. Quando as partículas de vento solar atingem o planeta, são atraídas por seu campo e se deslocam para os polos, onde se chocam com moléculas de regiões altas da atmosfera. O processo faz com que seja emitida uma forte luz, que pode ser vista a olho nu. Aurora austral é o nome que esse fenômeno recebe quando acontece próximo ao polo Sul.
O perfil de Wheelock no Twitter é Astro_Wheels.
Fonte: R7
Foi lançado nesta segunda-feira (21) o satélite TanDEM-X, com a missão de compilar o mais preciso mapa em três dimensões da superfície da Terra.
O radar alemão vai voar em formação com um outro satélite idêntico, chamado TerraSAR-X, lançado em 2007.
Juntos, os dois satélites vão medir a variação de altura em todo o globo.
O mapa em três dimensões poderá ser usado para vários fins, entre eles auxiliar aviões militares a voar em alturas extremamente baixas e ajudar equipes de resgate a avaliar onde foram os piores estragos após um terremoto, por exemplo.
"Nosso objetivo é gerar um modelo com resolução e qualidade que não existem hoje", explicou Vark Helfritz, da empresa de imagens por satélite Infoterra GmbH.
"Esse será um produto verdadeiramente global e 'sem costuras' - não será uma 'colcha de retalhos' de dados enviados por diferentes satélites e colocados juntos", disse ele à BBC News.
O TanDEM-X foi levado para o espaço por um míssil balístico intercontinental adaptado, partindo do cosmódromo de Baikonur, no Cazaquistão.
Órbita
O foguete foi lançado às 5h14 da manhã, hora de Brasília, e um sinal confirmando a separação do satélite foi recebido 29 minutos depois por uma estação de rastreamento na Antártida.
O novo satélite foi colocado em uma órbita polar paralela à órbita do TerraSAR-X, cerca de 514 km acima do planeta.
"É a primeira vez que dois satélites foram colocados em formação tão próxima", disse o brigadeiro Thomas Reiter, ex-astronauta e atual membro do painel executivo do Centro Aeroespacial Alemão (DLR).
"Suas órbitas os aproximam com um mínimo de distância de cerca de 200 metros. Isso será bastante desafiador para os controladores da missão, como você pode imaginar."
Os radares vão emitir pulsos constantes de micro-ondas contra a superfície do planeta. Ao medir o tempo que sinais levam para retornar à sua fonte de origem, os instrumentos determinam as diferenças de altura.
O fato de os dois satélites estarem em formação tão próxima vai permitir que um deles aja como um transmissor/receptor e o outro como um segundo receptor.
Aplicações
Para que o satélite consiga mapear todos os 150 milhões de quilômetros quadrados da superfície da Terra serão necessários pelo menos três anos.
As observações por radar já têm extenso uso em aplicações militares, civis e científicas, como nas recentes avaliações de fenômenos como a erupção do vulcão Eyjafjallajoekull, na Islândia, e o vazamento de petróleo no Golfo do México.
A visão de micro-ondas do TerraSAR-X permitiu que especialistas pudessem acompanhar e avaliar o status do vulcão islandês apesar de ele estar coberto por uma nuvem de cinzas. No caso do vazamento, o satélite pode acompanhar o avanço da mancha de óleo no mar durante o dia e à noite, graças aos sinais de radar refletidos das águas poluídas.
Com a melhoria na precisão dos dados enviados pelo TanDEM, as aplicações deverão ser estendidas e aprofundadas.
Operadores de celulares, por exemplo, vão usar o modelo digital de elevação para escolher os melhores locais para a instalação de mastros; o setor de aviação poderá usar os dados para planejar rotas aéreas mais seguras; planejadores urbanos poderão avaliar riscos de enchentes com mais precisão e autoridades marítimas poderão usar a informação para rastrear piratas e navios de pesca ilegais.
A missão TerraSAR-X/TanDEM-X é operada por uma parceria público-privada. A Agência Espacial Alemã é dona do hardware, a EADS Astrium construiu os satélites e a Infoterra tem os direitos comerciais exclusivos sobre os dados.
Já há planos para lançar um outro satélite, para dar continuidade ao trabalho dessa missão.
O próximo passo seria uma tecnologia de alta resolução e de grande alcance que permitiria que imagens de grande escala da superfície, extremamente detalhadas, sejam registradas em uma única passagem.
Assista ao lançamento do satélite TanDEM-X:
Fonte: BBC via G1 - Imagem: DLR/Divulgação