quinta-feira, 10 de novembro de 2022

Aconteceu em 10 de novembro de 1971: Queda de um Vickers Viscount na Indonésia

Um Vickers 828 Viscount similar ao envolvido no acidente
Em 10 de novembro de 1971, o Vickers 828 Viscount, prefixo PK-MVS, da Merpati Nusantara Airlines, batizado "Sabang", partiu para realizar o voo doméstico entre o Aeroporto Aeroporto Kemayoran, em Jacarta e o antigo  Aeroporto de Padang, ambas cidades da Indonésia.

A bordo da aeronave estavam 62 passageiros e sete tripulantes. Todos os passageiros a bordo eram cidadãos indonésios, exceto um médico alemão e sua esposa, e um piloto de helicóptero britânico que trabalhava na Indonésia. Oito crianças também estavam a bordo.

O voo transcorreu normalmente até cinco minutos antes do horário programado para a chegada a Padang, quando os controladores de tráfego aéreo perderam o contato por rádio com o Viscount.

Os controladores do Aeroporto Sultan Mahmud Badaruddin II, em Palembang, Sumatra relataram que a aeronave emitiu um sinal de socorro. A tripulação de voo teria dito que não poderia pousar em Padang por causa do mau tempo e visibilidade ruim. 

A aeronave posteriormente caiu no Oceano Índico, matando todos os 62 passageiros e sete tripulantes a bordo da aeronave. 

Três dias após o acidente, pedaços dos destroços foram encontrados flutuando a 120 quilômetros de Sumatra, na Indonésia. Um pescador encontrou assentos na aeronave entre as ilhas Beringin e Katang- Katang. Um barco da Marinha da Indonésia também recuperou roupas e botes salva-vidas não inflados. 

Jornais da época relataram o acidente
Este continua sendo o terceiro pior acidente com um Visconde de Vickers na história desse tipo de aeronave. 

Por Jorge Tadeu (com ASN e Wikipedia)

Voar de helicóptero para o GP Brasil de Fórmula 1 custa até R$ 25 mil

Vista aérea a bordo de um helicóptero na chegada ao autódromo de Interlagos,
em São Paulo (Imagem: Divulgação)
Quem quiser fugir do trânsito e chegar em grande estilo ao Grande Prêmio Brasil de Fórmula 1 pode fazer isso voando de helicóptero. A corrida, que acontece neste fim de semana no autódromo de Interlagos, em São Paulo, contará com um serviço exclusivo de transporte para os fãs do automobilismo.

A empresa Air Jet é a responsável pelos voos para o GP Brasil, e também fará o transporte aeromédico do evento. As operações ocorrem na sexta-feira (11), sábado (12) e domingo (13).

Para esse ano, a expectativa é que sejam realizados mais de cem voos executivos, partindo do aeroporto Campo de Marte e do hotel Sheraton WTC, na zona sul da cidade. Cada voo dura cerca de dez minutos até o heliporto dentro do autódromo de Interlagos.

Os voos de helicóptero custam a partir de R$ 2.500 por assento em voos compartilhados, dependendo do modelo de helicóptero escolhido, e podem chegar a R$ 25 mil em voos exclusivos. Esse valor é por etapa, com a ida ou a volta compradas separadamente, e não incluem os valores dos ingressos, que chegam a R$ 13.600 por três dias na área VIP.

Em 2019, último ano antes da pandemia, um pacote de ida e volta para os três dias (treinos e corrida) custava a partir de R$ 3.000.

Até a segunda-feira (7), 96 voos já tinham sido contratados para a edição deste ano da corrida. Esse número é superior ao de operações realizadas em 2021, quando foram feitos 54 voos no total. Quem ainda quiser ir para o autódromo pelo ar, pode fazer as reservas com a empresa até a sexta-feira (11).

Como será a operação?


Todos os voos serão coordenados junto às autoridades aeronáuticas em São Paulo. Como os helicópteros irão circular nas imediações do aeroporto de Congonhas, há uma atenção redobrada para não atrapalhar o tráfego aéreo na região.

(Imagem ao lado: Divulgação/Air Jet)

As operações acontecerão de sexta a domingo, do nascer do sol até o pôr do sol. Nos últimos anos, a organização do Grande Prêmio contrata uma única empresa para a realização dos voos, e ela também fica responsável pelo transporte aeromédico em caso de acidentes e pela coordenação dos voos no local.

Quem escolher essa facilidade poderá contar, ainda, com salas VIPs para recepção dos passageiros e serviço de transferência para os camarotes dentro do autódromo.

Via Alexandre Saconi (UOL)

Fabricante de novos aviões chineses recebeu mais de 300 pedidos

Fabricante de novos aviões chineses recebeu mais de 300 pedidos dos modelos C919 e ARJ21.

Sete empresas de leasing encomendaram um total de 300 aviões (Foto: Divulgação)
Sete empresas de arrendamento de aviões pediram 330 unidades dos modelos C919 e ARJ21 da Commercial Aircraft Corporation of China (Comac) durante o Zhuhai Airshow, evento que começou na última segunda-feira.

Segundo a agência Yicai Global, a China Development Bank Financial Leasing, a Icbc Leasing, a CCB Financial Leasing, a Bank of Communications Financial Leasing e a CMB Financial Leasing encomendaram 50 jatos do C919, cada uma, enquanto a Spdb Financial Leasing e a Jiangsu Financial Leasing pediram 30 e 20 unidades, respectivamente. Três das empresas citadas também pediram 30 jatos do regional ARJ21.

O C919 foi desenvolvido seguindo o modelo ocidental, utilizando fornecedores de sistemas e motores da Europa e Estados Unidos. O avião pretende concorrer com as famílias Airbus A320neo e 737 MAX no mercado interno chinês. Ele tem um alcance de aproximadamente 5.500 quilômetros e capacidade para até 168 passageiros, em classe única.

Por sua vez, o ARJ21 é o primeiro modelo comercial desenvolvido na China, voltado para o mercado regional. O modelo utilizou parte do ferramental destinado a família MD-80, que teve parte de sua estrutura produzida no país em meados da década de 1980. O avião conta com uma cabine de classe única com capacidade para até 90 passageiros e alcance de 1.200 nm (2.200 km).

O Zhuhai Airshow vai até o próximo domingo (13).

Via Marcel Cardoso (Aero Magazine)

Ex-funcionário usa último vídeo de Marília Mendonça entrando em avião em processo contra empresa de táxi aéreo

Homem disse que trabalhava sem equipamentos de proteção e ficou com uma cicatriz após acidente de trabalho. PEC Táxi Aéreo disse que fornecia e fiscalizava o uso de EPI.


Um ex-funcionário da empresa aérea dona do avião que caiu com Marília Mendonça e outras quatro pessoas utilizou um vídeo publicado pela Rainda da Sofrência como prova em um processo de indenização. A gravação retratava o momento do embarque da cantora na aeronave, em Goiânia. O homem, que trabalhava como coordenador de voo, disse que não tinha nenhum equipamento de proteção, sofreu um acidente e ficou com uma cicatriz na testa.

O acidente com o ex-funcionário ocorreu em março de 2021, em que ele acabou ficando com uma cicatriz na testa. O g1 entrou em contato por e-mail nesta quarta-feira (9) com a PEC Táxi Aéreo, mas não teve retorno até a última atualização dessa reportagem.

De acordo com a ação, o homem trabalhou entre agosto de 2020 e fevereiro de 2022. Ele era responsável por coordenar a movimentação das aeronaves da empresa, solicitar abastecimentos e verificar escalas de pilotos e tripulação. Porém, ele disse que, além disso, acumulava outras funções, sem receber mais por isso.

Entre essas atividades estava o serviço de recebimento da aeronave, retirada de fonte externa de energia, passando por baixo do avião sem utilização de equipamento de proteção individual, o que acabou resultando em um acidente com o ex-funcionário em questão. O processo não especifica quais os equipamentos de proteção que deveriam estar sendo utilizados no momento do acidente.

No processo, a PEC Táxi Aéreo negou que houvesse acúmulo de trabalho e que todos os equipamentos de proteção eram dados e o uso deles, cobrado. Para provar, a empresa anexou fotos que mostram funcionários posando usando os itens de segurança.

O ex-funcionário, no entanto, anexou um vídeo postado na rede social da cantora Marília Mendonça momentos antes dela entrar no avião que caiu que mostra dois funcionários trabalhando próximo ao avião sem usar qualquer equipamento de proteção.

O processo ainda está em andamento. Uma audiência foi marcada para fevereiro de 2023.

Via g1 - Foto via Instagram

Companhia aérea coloca QR Code em avião de passageiros para levantar dinheiro para a guerra

Boeing 737-800 da SkyUp (Imagem: SkyUp Airlines)
A companhia aérea de baixo custo ucraniana SkyUp firmou parceria com a plataforma de angariação de fundos United24, uma iniciativa lançada em maio deste ano por Volodymyr Zelensky, que visa apoiar a Ucrânia e receber doações para defesa, assistência humanitária e médica e a reconstrução das áreas do território afetados pela guerra.

A partir do acordo, a SkyUp criou uma imagem de marca com o logotipo da United24 que já é exibido no Boeing 737-800 registrado sob a matrícula UR-SQM. O design inclui a incorporação de códigos QR, tanto na parte externa da aeronave quanto nos bolsos dos assentos da cabine.

De acordo com o site Aviacionline, os passageiros podem usar os códigos para obter mais informações sobre a iniciativa e contribuir com quantias que serão destinadas à compra de kits de primeiros socorros para soldados ucranianos. A arrecadação de fundos acontece a partir de 1º de novembro e continuará até 1º de fevereiro de 2023. Além disso, aqueles que desejam colaborar remotamente podem contribuir com uma quantia em dinheiro através do portal conjunto de SkyUp e United24.

Desde o início da guerra, desencadeada após a invasão russa ao território ucraniano, a companhia aérea precisou adaptar seu modelo para tentar sobreviver à suspensão total das operações aéreas comerciais regulares no país.

Durante os primeiros dias e semanas do conflito, a SkyUp transportou cidadãos ucranianos para Israel e Portugal, saindo da Moldávia e das cidades polonesas de Varsóvia e Lublin. Também colaborou com o transporte de ajuda humanitária internacional para aeroportos próximos à fronteira ucraniana. Atualmente, as aeronaves da empresa continuam operando no exterior.

“Como uma companhia aérea ucraniana, esta é uma oportunidade de economizar nossos equipamentos e negócios, além de apoiar o país com impostos“, disse Dmytro Seroukhov, CEO da SkyUp. “Como ucranianos, esta é uma oportunidade para convocarmos a comunidade internacional a se unir em apoio à Ucrânia e outros ucranianos, que agora estão protegendo seu futuro e valores democráticos em todo o mundo“, acrescentou.

“Tenho certeza de que o avião com a pintura SkyUp+United24 pode cumprir essa importante missão: chamar a atenção para a Ucrânia e nos ajudar a continuar unindo os diferentes estados em prol de uma vitória mais rápida”, comentou Yaroslava Gres, coordenador da plataforma. Unidos24.

Aeroporto na rota de mísseis russos passa a vender voos que não existem

(Foto: AT – Airport Technology)
Sem voos desde a invasão russa à Ucrânia, o aeroporto de Anapa, próximo da fronteira com o país invadido, está recorrendo a voos “de mentira”, enquanto os aviões não estão podendo decolar ou pousar ali por causa dos mísseis cruzando os céus a qualquer hora do dia.

A cidade está localizada no Mar Negro, 250 quilômetros a leste da Crimeia e não há voos ali desde 24 de fevereiro. Para ainda ter alguma serventia, o aeroporto vende passagens para voos que não ocorrem. Um evento em 30 de outubro, por exemplo, viu uma ação com essas características, noticiou o portal Kubanskie Novosti.

Por cerca de 25 euros, os pseudo-passageiros foram autorizados a fazer o check-in, passar pela segurança, ir até o portão e depois inspecionar o avião. Houve também comida e passeios no cockpit de uma aeronave.

Não se sabe qual companhia aérea disponibilizou suas aeronaves. A cidade de Anapa, com uma população de cerca de 60.000 habitantes, encontra-se sob a trajetória de mísseis disparados pela Rússia do Mar de Azov, um afluente do Mar Negro. O aeroporto costumava ser servido por todas as principais companhias aéreas russas.

Estudo mostra como pterossauros aprenderam a voar com a eficiência de aviões

Pela primeira vez, pesquisa aponta que répteis alados possuíam estruturas para reduzir atrito do ar, parecidas com as do caça Gripen, da FAB.

Reconstrução de pterossauros na região de Solnhofen, onde hoje é a Alemanha, há 150 milhões de anos
A capacidade de alguns animais de voar continua fascinando o ser humano. Manter-se em pleno ar, percorrendo longas distâncias, gastando energia e sem cair, é uma habilidade para poucos.

É ainda mais impressionante quando pensamos em animais já extintos com tamanho de até 10 metros de comprimento (como um avião) e até 250 kg de peso, caso dos pterossauros.

Enquanto as aves possuem penas para ajudar a eliminar a resistência do ar e os morcegos fazem um voo batido, a história do voo nos vertebrados começa nos répteis pré-históricos que viveram há mais de 200 milhões de anos.

Agora um estudo encontrou pela primeira vez evidências de estruturas na base das asas desses contemporâneos dos dinossauros similares às carenagens (ou canoas) de flape presentes em alguns aviões. A função é justamente diminuir a resistência do ar, possibilitando um voo mais suave.

Utilizando luz fluorescente, os pesquisadores da Universidade de Hong Kong e do Instituto Dinossauro, do Museu de História Natural de Los Angeles, identificaram em um fóssil de pterodáctilo da formação Solnhofe, na Alemanha (com idade aproximada de 150 milhões de anos), estruturas de tecido mole (músculo) que estariam associadas a essa redução do atrito no ar e ajuste fino do voo.

O artigo descrevendo o achado foi publicado na edição da última segunda-feira (18) da PNAS (Proceedings of the National American Society), ligada à AAAS (Associação Americana para o Avanço da Ciência, na sigla em inglês).




A mesma morfologia já foi descrita nas aves e nos morcegos, mas nesses animais elas são formadas por penas e pelos, respectivamente. Já nos pterossauros, a composição é a mesma do músculo esquelético presente na região do pescoço e da cintura escapular --onde o úmero se liga à caixa torácica.

A presença dessas estruturas pode ajudar a desvendar mais sobre o voo nesses animais. É sabido que todos os pterossauros tinham asas formadas por membrana e sustentadas pelo quarto dedo alongado, mas ainda há muito a compreender sobre como eles conseguiam combater a resistência do ar e tomar impulso.

Nos aviões, as canoas de flape podem ser encontradas em aeronaves menores, como o modelo Gripen, da Força Aérea Brasileira. Posicionadas debaixo das asas, essas estruturas curvadas são móveis e também ajudam a manter um voo mais estável.

No caso do pterodáctilo de Solnhofen, as canoas estão localizadas na base das asas, próximas à última vértebra do pescoço, e reduzem o atrito com o ar durante o voo. Por serem de músculo, elas deveriam ter também um papel importante no controle e direcionamento do voo, explica o paleontólogo Michael Pittman, primeiro autor do estudo.

"Em vivo, essas estruturas eram compostas de músculo coberto por pele. A carenagem muscular reduz a resistência na base das asas e também permite ao pterossauro fazer ajustes finos durante o voo", diz.

Já nas aves e morcegos, essas estruturas podem ter diversos tamanhos e posições, mas em geral estão associadas a uma melhor aerodinâmica, mas não tanto com um controle maior do voo, função que é dada pela musculatura do peito que se liga às asas.

Em um voo batido, a musculatura peitoral tem maior participação, uma vez que é preciso manter o batimento das asas continuamente. Já em voos planados, como é o caso dos aviões, as estruturas que reduzem o atrito com o ar são fundamentais para manter a estabilidade e equilíbrio.

A busca sobre como os pterossauros voavam ainda vai longe, principalmente porque os chamados fósseis mais basais, que poderiam explicar como surgiram os primeiros pterossauros, são ainda pouco conhecidos.

"A priori, todos os pterossauros apresentam membros anteriores configurados em asas, mas a proporção destes em relação ao corpo, diferenças de tamanho, entre outras, incorreriam em impactos significativos na morfologia e performance de voo desses animais", explica a paleontóloga e professora da UFABC (Universidade Federal do ABC) Fabiana Costa Nunes.

E, entre os pterossauros, podem existir diversas formas de voo. Inclusive, há diferentes hipóteses para como esses animais ganhavam impulso em terra.

A mais provável é que os pterossauros, diferentemente das aves modernas, se apoiassem na mão presente nas asas (os outros dedos) e com as patas traseiras dessem um impulso para alçar voo. As aves, por outro lado, possuem um misto de corrida em terra com o bater das asas para se erguerem.

"Desde a configuração da membrana alar e sua ligação no corpo até o modo de voo destes répteis, não há consenso. O que podemos inferir, de modo geral, é que as formas menores, mais basais, com caudas longas, teriam desenvolvido um voo mais batido, ao passo que as formas maiores pudessem utilizar das correntes de vento para alçar voo e se deslocar no espaço, apresentando um voo mais planado", explica Nunes.

Apesar da descoberta da carenagem alar ter sido feita para um único exemplar de um pterodáctilo, grupo de pterossauros que inclui as formas mais conhecidas como o gênero Pteranodon, do Cretáceo da América do Norte, e o Anhanguera, também do Cretáceo Inferior da Bacia do Araripe, no Brasil, Pittman acredita que outros répteis voadores podem ter essa mesma estrutura.

"Esperamos encontrar mais exemplares em Solnhofen e também em outros lugares, incluindo os fósseis mundialmente famosos do Araripe, os quais esperamos também encontrar preservados tecido mole", diz.

Via Anna Buttallo (Folhapress)

quarta-feira, 9 de novembro de 2022

Os cemitérios de aeronaves mais bizarros do mundo

Southern California Logistics Airport (uma antiga base da Força Aérea), em Victorville, Califórnia.

(via Bobak Ha'Eri , Marks Flickr Page e Mike Fiala/Getty Images)

AMARC (Centro de Manutenção e Regeneração Aeroespacial), na Base Aérea Davis-Monthan, próximo a Tucson, Arizona


Mais de 4.000 aviões militares estão na base.

(via Google Maps, Wikimedia Commons / RevolverOcelot , aviador sênior Alan R. Wycheck , US Navy , planes.cz e Popular Science )

Pátio de uma fábrica de alumínio alemã, em Grevenbrioch, onde vários aviões alemães caíram em 1945

(por Fred Ramage / Keystone / Getty Images)

O maior cemitério de jatos comerciais de passageiros nos Estados Unidos, Mojave Air & Space Port, Califórnia, 2001

(via D. Coleman 1 - 2 , Flickr / David Vienna , Google Maps , Lost America.com/Troy Paiva e Mike Fiala / Stringer)

Aeroporto Internacional Murtala Muhammed, Lagos, Nigéria

Oficiais da aviação nigeriana começaram a tentar desmontar e remover os cascos de aviões abandonados de aeroportos em todo o país no final de janeiro. As autoridades dizem que há pelo menos 65 deles, com pelo menos 13 no aeroporto internacional de Lagos.

(via Jon Gambrell e Sunday Alamba / Associated Press)

Pinal Airpark, Marana, Arizona

(via John Creasey / Flickr e Google Maps)

Aeroporto Phoenix Goodyear, Goodyear, Arizona

(via Flickr / ZeTexYann , The Hungarian Girl e The Center for Land Use Interpretation)

Roswell International Air Center, Roswell, Novo México

(via Savvas Garozis / Flickr e Google Maps)

Armazém de aviação, El Mirage Dry Lake, EUA

(via Todd Lappin / Flickr e Lost America.com/Troy Paiva)

Aeródromo Central, Moscou, Rússia

(via EnglishRussia)

Um aeródromo abandonado na Ucrânia

(via russos)

Cemitério de aeronaves abandonadas na zona de Chernobyl, Ucrânia



Edição de texto e imagens por Jorge Tadeu