quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Japoneses criam primeira esfera voadora

Técnicos japoneses desenvolveram aquilo que pode ser a primeira máquina esférica voadora – e eles fazem questão de garantir isso. Foi um projeto que nasceu no Ministério da Defesa do Japão. Trata-se de uma bola que se sustenta no ar por meios próprios e pode ser um equipamento importante para buscas, reconhecimento aéreo e pesquisas. Desenvolvida principalmente para ser utilizada em ações de segurança em áreas urbanas em risco, o globo voador pode viajar a 60 km/h.

Esfera voadora japonesa
A esfera plana como um helicóptero, mas acelera e se comporta no ar como um avião. Por conta de três giroscópios instalados em seu interior, ela consegue se manter parada no ar, se mover e parar sem risco de perda do equilíbrio. Guiada por controle remoto, a esfera é monitorada da terra e pode ir a todo tipo de lugar por conta de suas dimensões reduzidas. E foi desenhada para suportar impactos com paredes, prevendo pilotos desastrados e momentos de grande tensão.

O custo do globo voador também é pequeno. Com US$ 1.400 a equipe garante ser capaz de montar uma dessas. É um custo significativamente inferior do que a maioria dos aparelhos concorrentes, chamados de UAV – sigla em inglês para aeronave não tripulada.

Uma evolução desejável destas esferas seria a capacidade, no futuro, de que elas mesmas dirijam seu voo a partir da visão de suas câmeras, dispensando a necessidade de operadores em terra e da possível interferência no comando remoto via rádio. O comando e o comportamento da esfera são tão sensíveis que qualquer um que esteja controlando seu voo precisa ser capaz de vê-la no ar.

Veja a esfera em ação:


Fontes: Gizmodo / Filipe Garrett (TechTudo)

Airship Archangel, um dirigível futurista

Parece um dirigível militar ou de uma mega-ação de marketing da Nasa, mas, na verdade, o Airship Archangel é um meio de transporte conceitual elaborado com um grande potencial de servir à sociedade. Para os seus criadores, os designers Thomas Grimm, Reindy Allendra e Dr. Gregory Smedley, o dirigível proveria serviços e transportes médicos de pessoas, suprimentos e equipamentos.

Uma integração híbrida de propulsão, armazenamento e geração de energia eólica fariam do Airship Archange um supereficiente e relativamente rápido meio de prestação de cuidados de emergência em áreas inacessíveis.


Fonte: Marcela Vaz (TechTudo) - Imagens: Divulgação

União entre um avião movido a energia solar e balão de hélio pode se tornar o futuro da aviação

O híbrido de avião e balão vai levar provimentos para a África em 2012
A empresa canadense Solar Ship desenvolveu uma espécie de união entre um avião e um balão de gás hélio. O mais fantástico é que ele é capaz de percorrer até mil quilômetros de distância enquanto carrega até uma tonelada de carga, movido apenas à energia solar.

É como uma versão do famoso Zepelin, só que em tamanho reduzido e movido exclusivamente à energia solar, captada pela parte superior do balão. Toda a forma delta da aeronave é preenchida com hélio, mas não o suficiente para poder levantar voo automaticamente.

O empurrão necessário para a decolagem é feita por hélices nas laterais. Outra vantagem, além da própria alimentação com energia solar, é não é necessário quase nenhuma pista para decolar ou pousar. Pode parecer apenas um detalhe, mas imagine as possibilidades deste veículo em locais que sofreram algum tipo de desastre natural, como os terremotos e tsunamis no Japão ou o terremoto que arrasou o Haiti em 2010.

Mas a notícia mais positiva é que este veículo híbrido não está preso aos projetos de designers, ele realmente existe. Ainda não é produzido em grande escala e seu primeiro teste oficial e aberto ao público deve ocorrer em 2012, quando a empresa levará suprimentos médicos para a África. Outra demonstração deve ocorrer em 2013, só que desta vez com uma carga ainda maior em um modelo que consegue levantar voo com 30 toneladas de peso apenas da carga.



Fontes: André Fogaça (TechTudo) / Dvice 

OHL Brasil e Aena participarão de leilão de aeroportos

A OHL Brasil e a Aena Internacional firmaram uma parceria para entrada conjunta no processo de licitação dos aeroportos de Guarulhos, Viracopos (SP) e Brasília (DF), previstos para dezembro, informou a subsidiária brasileira da espanhola OHL Concesiones nesta quinta-feira.

Segundo comunicado, a empresa espanhola, por meio de sua controlada, e a Aena Internacional constituirão um consórcio para participar do processo de licitação com o objetivo de ampliar, modernizar e operar os aeroportos concedidos.

A concessão de três dos maiores aeroportos brasileiros é a aposta do governo para viabilizar investimentos e aumentar a capacidade dos terminais, tendo em vista também o aumento da demanda prevista para eventos como a Copa do Mundo de 2014 e a as Olimpíadas de 2016.

A Aena Internacional faz parte do Grupo Aena, que atualmente administra 47 aeroportos e dois heliportos na Espanha e participa, direta e indiretamente, da administração de outros 27 aeroportos em todo o mundo.

A OHL Brasil é uma das maiores companhias do setor de concessões de rodovias do Brasil em quilômetros administrados, com 3.226 quilômetros em operação através de suas nove concessionárias.

Com a confirmação do interesse da OHL Brasil em participar do leilão de concessão dos aeroportos, a companhia se junta a outras concessionárias do segmento de infraestrutura que devem participar do certame.

No início de outubro, a Ecorodovias e a Fraport anunciaram uma parceria para participar do leilão. A Fraport administra o aeroporto de Frankfurt - um dos 10 maiores do mundo em tráfego de passageiros e cargas - e outros 13 aeroportos na Europa, Ásia e Américas.

O Grupo Libra, que recentemente adquiriu o controle do Aeroporto Internacional de Cabo Frio (RJ), também disse no início de outubro que estuda a possibilidade de participar do evento.

A CCR também analisa a entrada em infraestrutura aeroportuária, e não descartou a possibilidade de participar do leilão.

Fonte: Patrícia Büll (Reuters) via UOL Notícias

PF apreende 3 aviões em operação contra tráfico internacional de drogas

Quadrilha usava os aviões para transportar a droga da Bolívia para MT.

A operação acontece também em Mato Grosso do Sul e São Paulo.


A Polícia Federal em Mato Grosso apreendeu três aviões que supostamente eram utilizados por traficantes para entrar em Mato Grosso com droga vinda da Bolívia. As apreensões fazem parte da operação ‘Ouro Branco’, deflagrada na madrugada desta quinta-feira (27) nos estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e São Paulo.

De acordo com a PF, as investigações duraram cerca de um ano e a operação tem como objetivo desmantelar uma quadrilha que trazia droga da Bolívia. Ao todo devem ser cumpridos oito mandados de prisão e outros oito de busca em apreensão.

Ainda segundo a Polícia Federal, a organização criminosa utilizava como base de recebimento, transporte e distribuição da droga uma fazenda situada na região pantaneira do distrito de Ouro Branco do Sul, no município de Itiquira, a 359 quilômetros de Cuiabá.

Durante as investigações foram apreendidos cerca de 1.200 quilos de pasta base de cocaína e realizadas três prisões em flagrante. Segundo a polícia, o chefe e os principais integrantes da quadrilha foram identificados e devem responder pelos crimes de tráfico internacional de drogas e associação para o tráfico, com penas que podem chegar a 25 anos de prisão.

Fonte: G1

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

PF abre inquérito para investigar transação de avião de Ricardo Teixeira

A Polícia Federal abriu um inquérito ontem para apurar as negociações de um avião que envolveram a TAM, o presidente da CBF, Ricardo Teixeira, e dois de seus amigos.

Foto: AirSpeed (JetPhotos)
A investigação começou a pedido do Ministério Público Federal (MPF) de São Paulo, que pediu a verificação da existência de lavagem de dinheiro nas compras e vendas da aeronave Cessna 560XL Citation Excel, prefixo PT-XIB.

A Folha revelou que a TAM, em 2009, propôs vender um avião novo a Ricardo Teixeira e receber como parte do pagamento o Cessna. A questão é que o PT-XIB já era da própria TAM. Na época, a CBF negociava um contrato de patrocínio com a empresa.

Detalhe: o avião havia entrado no país por US$ 1, o que gerou a suspeita do MPF de lavagem de dinheiro.

A transação com Teixeira não se concretizou. Mas o avião foi comprado e revendido uma série de vezes por empresas de amigos do cartola, Sandro Rosell e Cláudio Honigman, por preços variados, um deles bem acima do valor de mercado.

Ao final, foi passado para um dirigente da própria TAM.

O MPF pediu o inquérito em setembro. É a segunda investigação da PF sobre Teixeira - supostos recebimentos de dinheiro da ISL são analisados pela polícia do Rio.

O presidente da CBF, Ricardo Teixeira, no Rio, em julho de 2011
Foto: Antonio Lacerda-29.jul.2011/Efe
Leia também:

- CBF recebe jatinho para comprar outro


- Avião oferecido a Ricardo Teixeira 'vale' US$ 1

Fonte: Folha.com

Como serão os aviões do futuro?

Até ao final do século XXI, os céus estarão repletos de aviões comerciais não tripulados. Esta é apenas uma das previsões de uma associação de engenheiros britânicos. Mas há mais.

Supersonic Green Machine, o concorde do século XXI.
Um projeto da Lockheed Martin e da NASA

Imagem: NASA/Lockheed Martin Corporation
Os aviões comerciais do futuro serão alimentados a energia solar, atingirão velocidades cinco vezes superiores às do som (1701 metros por segundo), e viajarão em formação, tal como as aves migratórias, para poupar combustível.

Estas e outras previsões constam de um relatório da Associação Britânica de Engenheiros Mecânicos (IME, na sigla inglesa) intitulado, "Aero 2075: Flying into a bright future ", publicado ontem.

Até ao final do século XXI, vaticina a IME, os céus estarão repletos de aviões não tripulados (drone), pelo que os pilotos de linha aérea deverão ter os dias contados.

A tecnologia de ponta que então equipará este tipo de aeronaves permitirá viajar em formação, tal como os gansos. Será assim possível poupar combustível, reduzindo os custos de operação e, desta forma, o preço das passagens.

Resta saber se os passageiros estarão dispostos a trocar a sensação de segurança de um voo tripulado por um bilhete mais barato num avião controlado a partir do solo.

Outras previsões

Até ao final deste século deverá aparecer o "avião carregueiro". Trata-se de uma aeronave de grandes dimensões que transporta pequenas cápsulas as quais poderão ser libertadas e aterrissarem em locais previamente combinados com os passageiros.

A IME prevê ainda uma fusão entre a asa e o motor, antevendo o surgimento de uma "asa voadora".

No futuro, os aviões também serão reabastecidos durante o voo, deixando de ser necessário decolar com os tanques cheios de combustível.


Fonte: aeiou.expresso.pt

EUA certificam avião brasileiro de defesa Super Tucano

A Administração Federal de Aviação dos Estados Unidos (FAA, na sigla em inglês) certificou o avião de defesa Super Tucano, segundo informou nesta quarta-feira a Embraer.

O certificado, segundo a companhia brasileira, aprovou a capacidade da aeronave "para realizar missões de treinamento avançadas e contra insurgência para as Forças Armadas americanas".

Com a homologação, a Embraer recebeu a autorização para realizar provas de demonstração do avião nas bases militares dos EUA, "o que criará novas oportunidades de negócios no maior mercado de defesa do mundo".

"O Super Tucano é o avião tecnologicamente mais avançado de sua categoria, com experiência comprovada em todos os países nos quais opera, e vimos uma crescente demonstração do interesse por parte das Forças Armadas (americanas)", afirmou Luiz Carlos Aguiar, presidente da Embraer Defesa e Segurança.

As demonstrações nos EUA estarão a cargo da operadora Tactical Air Defense Services, que presta serviços de treino militar ao Exército desse país.

Desde seu lançamento no mercado há sete anos, os 150 aviões Super Tucano, que operam no Brasil, Colômbia, Chile, Equador e República Dominicana, acumulam 130 mil horas de voo, 18 mil delas de combate, sem nenhuma perda de aeronaves.

Fonte: EFE via Terra - Foto: Divulgação/Embraer

Infraero investiga se avião colidiu com urubu antes de pouso na PB

Incidente aconteceu na tarde da terça-feira (25) próximo a lixão.

Piloto viu mancha de sangue e moradora disse que ave caiu em seu quintal.


A superintendência do Aeroporto João Suassuna, em Campina Grande, investiga a colisão ocorrida entre um avião da Gol e uma ave na tarde da terça-feira (25), no percurso entre Recife e Campina Grande. Segundo o superintendente José Nilson da Silva, mecânicos e o piloto do voo 1818 constataram que havia uma mancha de sangue no bico da aeronave. Já segundo a comerciante Arlene Farias, moradora do bairro do Mutirão, um urubu caiu morto no quintal de sua casa no mesmo horário em que o avião se preparava para pousar na cidade.

O voo saiu do Rio de Janeiro, com escala em Recife e destino final em Campina Grande marcado para as 13h40. A comerciante informou que ouviu o barulho do choque entre o avião e o urubu e, em seguida, se deparou com o animal já morto por volta das 13h30. Segundo Nilson José, a fuselagem do avião não sofreu nenhuma avaria e o piloto relatou que não percebeu nenhum tipo de choque, mas se o animal batesse na turbina poderia ter causado um acidente.

"Até pedimos a ajuda da população para identificar em qual momento do percurso aconteceu o incidente. Temos todo interesse em investigar o caso. Não temos dúvida alguma de que houve colisão, mas, como o piloto não viu, a gente precisa saber onde, que tipo de ave e como foi até por questão de segurança aeroportuária", comentou o superintendente.

Na região onde dona Arlene mora existe um lixão. Segundo ela, a maior preocupação é de que os urubus que circulam pela região provoquem um acidente devido à proximidade com o aeroporto. Ela disse que enterrou o urubu. Segundo Nilson José, a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) já pediu providências à Justiça com relação ao lixão.

"Há um processo judicial junto ao Ministério Público Federal. Defendemos a criação de um aterro sanitário em Campina Grande. O lixão não é problema do aeroporto, mas da cidade que está contrariando toda a legislação ambiental e ponto em risco a segurança dos nossos voos", completou.

Com relação à reinvidicação, o secretário de Serviços Urbanos e Meio Ambiente de Campina Grande, Fábio Almeida, informou ao G1 que o aterro sanitário já está em funcionamento no município de Puxinanã, na região metropolitana. A previsão é de que a Prefeitura de Campina passe a destinar os resíduos para o local em 15 dias. Segundo Fábio, falta apenas concluir a obra de acesso ao aterro.

Fonte: Karoline Zilah (G1/PB) - Foto: Divulgação/Infraero

Tico, um robô criado especialmente para dar informações em lojas e aeroportos

Imagina não precisar mais pedir informação aos atendentes de supermercado ou aos funcionários de aeroportos? Você não vai deixar de ter dúvidas, mas, com o Tico, não precisará da ajuda humana para descobrir a direção certa. Desenvolvido por duas empresas espanholas, TreeLogic e Adele Robots, Tico é um robô guia criado para dar informações em supermercados, grandes eventos, museus, aeroportos, entre outros.

Com a aparência semelhante ao simpático Wall-E, do filme homônimo produzido pela Disney em parceria com a Pixar, Tico também pode auxiliar professores nas salas de aula, já que ele lê, resolve problemas matemáticos e ajuda a aumentar o interesse das crianças. Além disso, as empresas responsáveis por sua criação acreditam que o robô pode ser um bom acompanhante para idosos.

Tico possui uma tela touch screen, câmeras, um sensor para detectar a presença de pessoas e funciona com um processador Intel Core Due 1.6 GHz. Ele ainda se comunica através da fala com quem precisar de sua ajuda. Em supermercados, por exemplo, se alguém precisa saber onde fica a setor de frios, o robô leva a pessoa até o local.

As empresas responsáveis revelaram que Tico deve custar entre US$85.000 e US$141.000. Quem preferir alugar o robô, terá que desembolsar US$3.500 por dia. No vídeo abaixo, você poderá ver Tico atuando como ajudante em um supermercado.


Fonte: Ubergizmo via Luiza Batista (TechTudo)

Conceito prevê aeroportos nucleares que nunca precisarão pousar

Aeroporto Nuclear
É o tipo de ideia realmente difícil de justificar, mas um conceito prevê um futuro com aeroportos voadores e a criação de um conceito de “metrô” aéreo, que na verdade não são simples aeroportos. Eles são aviões tão bizarramente grandes que outros aviões podem pousar neles. E para construir essas monstruosidades e fazê-las ter energia para se sustentar no ar, você precisa apenas de um reator nuclear.

Você decide, por exemplo, ir para a Rússia curtir as férias. Para isso dirige-se a um aeroporto regional, embarca num avião que o leva até o avião/aeroporto nuclear. Lá você desembarca e voa com este avião/aeroporto até Moscou. Sobre Moscou aguarda a chegada de outro avião menor para embarcar e descer na capital russa. Em caso de uma viagem ainda mais longa, você poderia trocar de avião/aeroporto no meio do caminho, em vez de desembarcar em terra.

A vantagem de uma máquina dessas é que ela seria capaz de carregar até 3000 passageiros de uma vez, o que repesenta um tremendo aumento na eficiência do transporte. Além disso, também seria mais rápido e econômico, significando uma economia de 40% em uma viagem de 965 km e de até 80% em uma de 10.000 km.

Talvez a única questão duvidosa é que o avião/aeroporto seria tão assombrosamente enorme, que pousar e decolar chutaria os custos de operação lá para cima e tornaria a ideia proibitiva no aspecto financeiro. Foi aí que alguém deve ter levantado a mão e dito: “já sei! Vamos usar energia nuclear! Nunca precisaríamos pousar!”.

Imagem: Bhupendra Khandelwal, Cranfield University
Esse novo conceito prevê linhas entre Los Angeles, Chicago, Nova Iorque, Londres e Europa. E a única coisa que ninguém comentou ainda seria a eventualidade de algum piloto desastrado errar o alvo ao pousar em uma máquina nuclear a alguns quilômetros de altitude.

Fonte: Dvice via techtudo.com.br

Empresa aérea causa polêmica ao suspender transporte de animais de focinho curto


Há um mês a companhia aérea Gol não transporta mais cães e gatos de focinho curto. A decisão foi tomada depois que um cão morreu no compartimento de cargas de um avião da companhia.

Fonte: Bom Dia MT (TV Globo)

Agência dos EUA tem plano para reciclar lixo espacial

Há pelo menos US$ 300 bilhões em peças na órbita da Terra.

Tecnologia atual ainda não é suficiente para atingir objetivo.

Ilustração de como seria uma nave capaz de reciclar satélites
Um projeto do governo norte-americano tem como plano reciclar o lixo espacial. Além de reduzir o risco de que as peças caiam sobre a Terra, a ideia pode economizar muito dinheiro. Depois que um satélite deixa de funcionar, há muitos componentes que continuam em perfeito estado, e a estimativa é de que haja mais de US$ 300 bilhões na órbita do planeta.

O desenvolvimento de tecnologias que permitam essa reciclagem é o objetivo do programa Phoenix, da Agência de Projetos de Pesquisa Avançados de Defesa (Darpa, na sigla em inglês). “Se esse programa der certo, lixo espacial vai virar recurso espacial”, afirma Regina Dugan, diretora do órgão.

Com a tecnologia disponível hoje, ainda é muito difícil interceptar um satélite para recuperar suas pessas. “Os satélites em órbita não foram feitos para serem desmontados ou consertados, então não é uma questão de apenas tirar um ou outro parafuso”, lamenta David Barnhart, gerente do programa.

“Isso exige nova tecnologia de robótica e de imagens remotas, assim como ferramentas especiais para prender, cortar e modificar sistemas complexos, uma vez que as juntas são moldadas ou soldadas”, aponta Barnhart, que lembra ainda: “tudo com gravidade zero”.

Fonte: G1 - Imagem: Darpa

Satélite aposentado caiu sobre o Golfo de Bengala, afirma agência alemã

Rosat reentrou na atmosfera no sábado à noite, horário de Brasília.

Não se sabe se alguma peça chegou à superfície da Terra.

O Centro Aeroespacial Alemão (DLR, na sigla em alemão) confirmou nesta terça-feira (25) o ponto e o local em que um satélite desativado caiu na Terra no último fim de semana. Às 23h50 de sábado, horário de Brasília, o Rosat reentrou na atmosfera sobre a Baía de Bengala, no sudeste asiático.

Não se sabe se alguma peça chegou à superfície do planeta. O DLR disse que só conseguiu chegar à informação por causa da ajuda de parceiros internacionais, como os EUA, que forneceram dados importantes.

Ilustração do satélite Rosat, lançado pelo Centro Aeroespacial Alemão em 1990
O Rosat foi lançado em 1990 e pôs em órbita o primeiro telescópio espacial a usar raios X para captar imagens. O aparelho foi usado para estudar buracos negros e estrelas de nêutrons até 1999, quando foi aposentado. Na época, ele voava a entre 565 km e 585 km da Terra. Desde então, ele vem perdendo altitude; em junho de 2011, a distância para a superfície era de 327 km.

O satélite era do tamanho de uma minivan e pesava 2,4 toneladas. Ele se queimou durante a reentrada na atmosfera, mas o DLR acreditava que 30 fragmentos, que juntos têm 1,7 tonelada, poderiam atingir o solo.

Em setembro, um satélite da Nasa provocou medo depois que a agência norte-americana anunciou que ele cairia na Terra. Porém, a reentrada aconteceu sobre o Oceano Pacífico e não causou nenhum estrago aparente.

Fonte: G1 - Imagem: AP Photo/EADS Astrium

Passagem do jato 'mais avançado do mundo' foi vendida por US$ 34 mil

Companhia leiloou seis passagens de classe executiva no voo inaugural.

Primeiro voo comercial ocorreu nesta quarta-feira (26), no Japão.

Avião saiu de Tóquio, rumo a Hong Kong, nesta quarta-feira (26)
O novo avião 787 Dreamliner da americana Boeing fez o primeiro voo comercial nesta quarta-feira (26), entre Tóquio e Hong Kong, com as cores da companhia japonesa All Nipon Airways.

A companhia, a primeira a usar o Dreamliner, leiloou seis passagens de classe executiva no voo inaugural. Uma delas foi vendida por US$ 34 mil, dez vezes mais que o preço normal. A All Nipon Airways diz que vai doar o dinheiro para organizações de preservação do meio ambiente.

O 787, que deveria ter ficado pronto em 2008, a tempo de transportar os turistas japoneses para os Jogos Olímpicos de Pequim, superou uma nova etapa no calendário, muito afetado por graves problemas de produção.

A nova aeronave, que segundo a Boeing consome 20% a menos de combustível que os modelos anteriores de tamanho similar graças ao grande uso de materiais compostos, decolou de Tóquio com 240 passageiros. Um deles pagou US$ 34.000 por uma passagem em um leilão na internet. O dinheiro será doado a organizações de caridade.

A produção do 787 foi marcada por vários problemas técnicos, que custaram bilhões de dólares a Boeing e provocaram muitos cancelamentos.

Passageiros comemoram primeiro voo comercial do Dreamliner
A aeronave de longo alcance custa US$ 200 milhões e tem um elegante design. A Boeing vendeu mais de 800 Dreamliners, que competirão com o futuro Airbus A350, que ficará pronto provavelmente em meados desta década.

A Boeing espera elevar a produção do 787 para 10 unidades por mês até o final de 2013, enquanto acelera a produção do 737, que passou por uma atualização, e se prepara para montagem do cargueiro 767 para a força aérea dos Estados Unidos.


Fonte: G1, com informações de agências - Fotos: Reuters

Mergulhadores encontram destroços de avião 34 anos depois de acidente


Mergulhadores portugueses encontraram os restos de um avião suíço que caiu na costa de Porto Novo, na Ilha da Madeira, em dezembro de 1977.

O voo VS730 da companhia suíça Sata vinha de Genebra quando caiu no mar depois de uma segunda tentativa de pouso no Aeroporto de Santa Cruz.

Os mergulhadores encontraram os destroços a 33 metros de profundidade e fizeram as primeiras imagens em 34 anos.

A maior parte do avião está intacta. As fileiras de assentos ainda podem ser vistas e há coletes salva-vidas e máscaras de oxigênio no local, além de roupas dos passageiros.

Apenas 21 pessoas sobreviveram ao acidente, outras 36 morreram.


Fonte: BBC

Voo da Gol retorna da Argentina para o RS e passageiros reclamam

Segundo passageiros, não houve liberação para pouso em Buenos Aires.

G1 entrou em contato com assessoria da companhia e aguarda posição.

Problemas em um voo da Gol causaram tumulto no Aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre, na madrugada desta quarta-feira (26). Um voo que da companhia que sairia da capital gaúcha com destino a Buenos Aires por volta das 20h30 de terça-feira (25) acabou decolando apenas após as 22h.

Segundo relatos de passageiros, quando estava chegando à capital argentina, o comandante do voo informou que teriam que retornar para Porto Alegre porque não houve liberação para o pouso. O motivo seria obras na pista do aeroporto.

Já em Porto Alegre, os passageiros reclamaram que não teriam recebido assistência da companhia e passado a noite no aeroporto. A empresa teria informado falta de disponibilidade na rede hoteleira conveniada. A previsão seria que os passageiros fossem reacomodados em um novo voo nesta manhã.

Atendentes do balcão da Gol no Salgado Filho informaram que não tinham autorização para dar informações à imprensa.

A assessoria de imprensa da Infraero no aeroporto não tinha informações sobre o voo. O G1 procurou a assessoria de imprensa da Gol para comentar o fato. Por celular, um assessor informou que não tinha informações sobre o ocorrido e iria retornar. A reportagem aguarda posicionamento da empresa.

Fonte: G1, com informações da Globo News

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Avião da Lufthansa faz pouso de emergência


O Airbus A320-214, prefixo D-AIZG, da companhia aérea Lufthansa (foto acima), que fazia o voo LH-1481, entre Ekaterinburgo-Frankfurt, fez um pouso de emergência no aeroporto de Perm (região de montanhas Urais).

Após o incidente, os 116 passageiros e 6 tripulantes foram examinados por médicos. Ninguém ficou ferido.

A razão para fazer o pouso de emergência havia sido a fumaça na cabine, mas traços de incêndio não foram encontrados no local, nem nos motores.

Fontes: Voz da Rússia / Aviation Herald - Foto (21.11.09 em Düsseldorf): Dennis Löffler (JetPhotos)

Piloto do jato Legacy que matou 154 em MT foi reprovovado duas vezes em teste

O piloto norte-americano Joseph Lepore, que comandava o jato Legacy que colidiu com o Boeing da Gol em 2006, quando sobrevoava o município de Peixoto de Azevedo (a 696 km de Cuiabá), reprovou por duas vezes consecutivas em um teste para pilotar outro tipo de avião e acabou não obtendo a licença para comandar aquele tipo de aeronave .

Joseph Lepore e Jan Paul Paladino cometeram vários erros a bordo do jato Legacy, o que levou à colisão com o avião da Gol e resultou na morte de 154 pessoas. No processo criminal contra eles, instaurado pelo Ministério Público Federal, no entanto, a defesa alega que ambos tinham vasta experiência e eram ótimos profissionais.

O perito em aviação, Roberto Peterka, contesta essa afirmação. “A defesa alega que Lepore tinha vasto conhecimento anterior em aeronaves semelhantes ao Legacy, o que não é verdade. Ele foi co-piloto de uma aeronave pouco semelhante ao Legacy e, quando fez o teste para ser comandante, em 1998, reprovou duas vezes”, explica.

Além de ter reprovado nos testes, Lepore não completou o número total de horas na posição de comandante do Legacy, exigidas pelo FAR61 (órgão que estabelece as horas de treinamento exigidas para receber a licença para pilotar um determinado tipo de avião)”, declara.

Os laudos ainda comprovam que o piloto acabou ficando sem a licença para ser comandante naquele tipo de aeronave, a BAe Jetstream 41. Peterka afirma que esse modelo de avião é bem diferente do jato que pilotavam no momento do acidente. “Os aviões não são semelhantes em quase nada.

O processo criminal contra os pilotos norte-americanos está correndo na segunda instância no Tribunal Regional Federal (TRF), em Brasília. Rosane Gutjahr, diretora da Associação de Familiares e Amigos das Vítimas do Voo 1907, diz que espera uma punição efetiva no TRF.

Na primeira instância do processo criminal, Joseph Lepore e Jan Paul Paladino receberam uma pena que foi revertida em serviços comunitários. "Espero que agora, na segunda instância, a sentença seja de pena máxima e condizente com as 154 mortes que eles provocaram, dentre elas de meu marido, Rolf Gutjahr", declara Rosane.

Fonte: Talk Comunicação via olhardireto.com.br

Avião com comandante do exército aterrissa de emergência

O avião que transportava o comandante em chefe do exército chileno, general Juan Miguel Fuente-Alba, realizou uma aterragem de emergência no domingo (23), no aeroporto de Arica, Estado chileno que faz fronteira com Peru e Bolívia, segundo confirmaram fontes oficiais nesta segunda-feira.

De acordo com o Exército, o avião sofreu uma avaria e, por volta das 17h30 do domingo, o "voo da Brigada de Aviação do Exército, que se dirigia em comissão de serviço para Lima (capital do Peru), teve que voltar para Arica, cerca de 40 minutos depois de ter decolado, devido ao mau funcionamento de um dos sistemas hidráulicos".

Fuente-Alba dirigia-se ao Peru para participar da Conferência dos Exércitos Americanos (CEA).

O deputado e presidente da Comissão de Defesa da Câmara, Patricio Hales, disse que "tem a convicção de que é necessário realizar uma investigação do estado de segurança nas Forças Armadas".

Hales, do opositor Partido pela Democracia, afirmou que a Câmara aprovou por unanimidade a investigação para conhecer "a situação de risco de acidente e as melhorias do estado de segurança das Forças Armadas".

"Não tem que ter acidentes de personalidades de alta notoriedade pública para que se investigue. Quando é assim, a notícia é amplamente divulgada. No entanto, temos muitos acidentes onde um soldado desconhecido fica ferido ou, às vezes, morto e que depois não se fala", acrescentou o deputado.

Para ele, o episódio "felizmente" acabou sem danos maiores do que uma aterragem de emergência "e o comandante em chefe está em boas condições".

Fontes: Angop / Ansa Latina

Avião militar cai no Iêmen e mata nove


Um avião militar iemenita se acidentou em uma base aérea no sul do país na manhã desta terça-feira (25), matando nove passageiros, entre eles oito engenheiros sírios, disseram médicos e fontes do Exército.

Um engenheiro iemenita também morreu quando o avião Antonov, de fabricação russa, caiu na base área, localizada na província de Lahej. Segundo uma autoridade local de segurança, uma falha técnica foi a provável causa do acidente.


Lahej faz fronteira com a província de Abyah, onde o Exército iemenita está lutando para retomar o controle do território tomado por supostos militantes da Al-Qaeda durante os meses de protestos contra o presidente Ali Abdullah Saleh.

Meses de instabilidade política enfraqueceram o controle do governo central sobre grandes áreas do país.

Na noite de segunda-feira, um médico uzbeque foi sequestrado na província de Maarib, um reduto tribal no norte do país. Fontes tribais disseram que o médico foi sequestrado para pressionar o governo a libertar alguns companheiros detidos.

Fonte: Reuters via Terra / ASN - Foto: Khaled Fazaa (Arquivo/AFP)

domingo, 23 de outubro de 2011

Ibama autoriza manejo de fauna em aeroportos

O Ibama, por meio da Coordenação de Gestão do Uso de Espécies de Fauna (Coefa), da Diretoria de Uso Sustentável da Biodiversidade e Florestas (DBFlo), autorizou desde junho a implantação de Planos de Manejo de Fauna (PMF) em 10 aeroportos internacionais. O primeiro a receber o PMF foi o Juscelino Kubitschek, de Brasília/DF, seguido pelo Galeão, no Rio de Janeiro/RJ. Também receberam autorização os aeroportos de Val-de-Cans, em Belém/PA; Eduardo Gomes, em Manaus/AM; Marechal Rondon, em Cuiabá /MT; Zumbi dos Palmares, em Maceió/AL; Salgado Filho, em Porto Alegre/RS; Gilberto Freyre, em Recife/PE, Luiz Eduardo Magalhães, em Salvador/BA); e Pinto Martins, em Fortaleza/CE. Planos de manejo de outros aeroportos estão em fase de elaboração por parte da Infraero.

"O objetivo do plano é diminuir choques entre aviões e aves, dando maior segurança ao usuário do transporte aéreo, evitando acidentes e perda de vida humana", disse o diretor da DBFlo, Reginaldo Anaissi Costa. Segundo ele, o manejo de fauna em aeroportos civis e militares é uma preocupação mundial e muitos países do mundo já contam com um plano em seus principais aeroportos ou estão trabalhando contra o tempo para desenvolvê-los. "Como exemplo, durante a decolagem do Airbus A-320, da US Airways em 2009, em Nova York, Estados Unidos, as turbinas sugaram vários aves, e, sem potência, o avião caiu no rio Hudson", lembrou Reginaldo. Os planos também reduzem danos à fauna e despesas com manutenção das aeronaves.

Para diminuir o risco de acidentes envolvendo aves e aeronaves, há quatro linhas de ação. A primeira linha de ação é o manejo ambiental, ou seja, alterar o ambiente dos aeroportos de maneira a impedir a entrada ou reduzir os atrativos que fazem os animais procurarem as proximidades do aeroportos para fixarem residência ou apenas procurarem comida e abrigo. Simultaneamente com as modificações do ambiente, utiliza-se uma segunda linha de ação, que é o manejo das espécies-problema através de técnicas de afugentamento: fogos de artifício; uso de sons que as aves vocalizam alertando da presença de predador; uso de luzes potentes ou espelhos para amedrontar; uso de cães treinados para correr e espantar; falcoaria (afugentamento); uso de falcão robô, entre outras técnicas;

Uma terceira linha de ação pode ser utilizada, caso as anteriores não tenham mostrado resultados satisfatórios: a captura (armadilhas ou falcoaria) e soltura em locais distantes. Por fim, caso nenhuma das técnicas anteriores tenha demonstrado resultados satisfatórios ao longo do tempo, e persistindo o risco de acidente aeroviário, pode-se utilizar a quarta linha de ação: o abate seletivo e criterioso, que só deve ser utilizado após esgotadas todas as demais alternativas, representando o último recurso a fim de evitar que centenas de vidas humanas se percam em um desastre aéreo.

Embora não noticiados pela imprensa, todas as semanas são reportados às autoridades aeronáuticas brasileiras incidentes de choques aeroviários entre aeronaves e aves, a maioria de pequena gravidade e sem maiores consequências. De qualquer forma, após a colisão, o avião só pode ser liberado após severa vistoria. Mesmo que o choque entre aviões e aves não resulte na queda do avião, os prejuízos provocados são de grande valor, sem falar nos transtornos nos aeroportos. Se o choque danificar a turbina, o piloto, por precaução, deve decretar emergência e ejetar dezenas de toneladas de combustível para que o pouso seja possível.

Uma vez em emergência, a prioridade de pouso passa a ser da aeronave danificada e todos os demais aviões em voo devem circular o aeroporto aguardando a oportunidade de pouso. Chegadas e partidas são atrasadas, provocando uma série de atrasos em sequência ao longo do dia. Após o pouso do avião danificado, a companhia aérea deve dispor de outro avião ou alocar os passageiros em voos de outras companhias ou hospedar os passageiros. Cada hora que a aeronave passa no pátio do aeroporto tem um custo e o conserto pode demandar a solicitação de técnicos e peças originárias de outros países. A companhia aérea ainda pode ser multada por ter atrasado voos de outras companhias e, no final, o prejuízo alcança a casa dos milhões de reais.

O Plano de Manejo de Fauna abrange uma área circular de 20 km de distância em torno do aeroporto, onde são verificadas como são conduzidas as atividades com alto potencial de atração de aves, como abatedouros clandestinos e lixões. A segurança de passageiros e tripulações de aeronaves, sejam elas civis ou militares, não é responsabilidade exclusiva das autoridades do setor aéreo, mas também das autoridades locais, estaduais e federais quanto à observação do adequado zoneamento de atividades no perímetro urbano, o parcelamento do solo e a destinação correta dos resíduos sólidos.

A população também possui sua parcela de responsabilidade, devendo destinar lixo e entulho em lugar apropriado e não abandonar seus animais de estimação nas cercanias ou no interior de aeroportos. Além de configurar crime previsto em lei, o abandono de animais no interior de aeroportos representa risco de acidentes com aeronaves.

Fonte: bonde.com.br

Embraer entrega 46 aviões no terceiro trimestre

Companhia brasileira encerrou período com carteira de pedidos avaliada em 16 bilhões de dólares


A Embraer encerrou o terceiro trimestre com 46 aeronaves entregues – 28 jatos comerciais e 18 executivos. A carteira de pedidos totalizava 16 bilhões de dólares. Entre julho e setembro, a empresa fechou a venda de mais 17 modelos E-Jets: dois Embraer 190 para a americana GE Capital Aviation Services (Gecas), dez para a Kenya Airways, e cinco Embraer 195 para a alemã Lufthansa.

A China Southern Airlines se tornou a mais nova operadora dos E-Jets e também recebeu o avião comemorativo a 800ª unidade entregue, de propriedade da CDB Leasing, que encomendou um total de 20 jatos.

No início de outubro, a Embraer anunciou a venda de mais seis Embraer 190 para a Gecas, que serão adicionados nos resultados do quarto trimestre de 2011. Com essa encomenda, a empresa de leasing americana passará a ter uma carteira com 101 E-Jets.

A unidade de aviação executiva entregou oito Phenom 100 e nove Phenom 300, num total de17 jatos leves, além de um jato Legacy. No período, o destaque foi a assinatura de um Memorando de Entendimentos com a Minsheng Financial Leasing da China para a venda de ate 20 aviões de toda a linha de jatos executivos da Embraer. No início de outubro, a Minsheng fechou um acordo para a compra de 13 jatos Legacy 650, os quais serão adicionados ao resultado da Embraer do quarto trimestre de 2011.

Fonte: Marcio Orsolini (Exame.com) - Foto: Divulgação/Embraer

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Ex-reserva do goleiro Zetti no Santos hoje é piloto de avião

Reserva do goleiro no Santos, entre 1994 e 2000, Nando hoje busca voos mais altos, literalmente

Entre 1994 e 2000, Nando disputou apenas seis partidas como goleiro do Santos
Quando era considerado uma das grandes revelações do Santos na posição, Antonio Fernando Remiro Barroso nunca foi chamado de goleiro voador. Não pulava na bola desnecessariamente. Tinha imagem discreta. Por isso, chegaria longe, diziam os responsáveis pelas categorias de base na Vila.

Sim, ele é voador e foi longe. Mas não no futebol. Nando, atualmente com 37 anos, integrou o elenco profissional do Peixe entre 1994 e 2000. Hoje é piloto de Airbus e comanda voos nacionais e internacionais para a TAM. “Não tenho arrependimentos. Realizei os meus dois sonhos de infância. Joguei futebol e consegui me tornar piloto de avião”, reflete.

Os jovens estão desculpados se não tiverem a imagem dele na cabeça. Mas é provável que os torcedores veteranos se lembrem do tempo em que era chamado de o futuro camisa 1 titular do Alvinegro. A partir do momento em que chegou ao clube, em 1988, aos 14 anos, foi preparado para isso. Tinha tudo para dar certo. Foi titular no infantil, juvenil e juniores. Quando chegou à equipe principal, não conseguiu se firmar. "Lamento não ter tido oportunidade. Era uma época diferente, o Santos estava na fila e ninguém tinha paciência com garotos."

Conselho

Mesmo assim, conseguiu ser campeão. Era reserva de Zetti na conquista da Copa Conmebol de 1998. Pouco para em quem se apostava tanto. “Acho que o Nando precisa sair. Ele tem de jogar”, aconselhou o titular, no ano seguinte.

Ele ficou numa encruzilhada. Esperar em Santos pela realização da promessa que escutou durante anos ou buscar outra vida? “Depois que saí da Vila, percebi que dificilmente conseguiria voltar a um clube grande.” Era hora de alçar outros voos. Passou por São José e Independente, entre outras equipes do interior.

Havia realizado o desejo de ser titular, mas é difícil, para quem se acostumou às mordomias de um time de porte, peregrinar por pequenas agremiações. Ainda mais para quem havia sido uma promessa. Num momento em que os jogadores se desmotivam, gastam tempo esperando a carreira acabar ou se preparam para o manjado curso de educação física, Nando se reinventou. Da expressão goleiro voador, ficaria apenas a segunda palavra.

"Passando de carro por Limeira (SP), vi um outdoor anunciando curso para pilotagem de avião." Num impulso, se matriculou. Frequentou as aulas, mas não faria a prova final por causa dos jogos. Uma fratura num osso da face o salvou do futebol. Deu-lhe a chance de passar no teste e embarcar na carreira de aviador.

Nova carreira

"Meu pai sempre foi apaixonado por aviões. Meu irmão é piloto. Peguei gosto. Fiquei algum tempo no futebol, mas resolvi parar e me dedicar à nova carreira."

Dezenove anos após ter deixado Barretos (SP) para começar a vida debaixo das traves, Nando passou a ter contato com jogadores de outra forma. apenas em aeroportos. Nada de treinos e concentrações, a não ser a espera pelo chamado para pilotar alguma aeronave de grande porte. "Aos poucos, você vai deixando de lado as coisas que um dia quis. Já encontrei algumas pessoas do futebol depois de virar piloto. Como o Marcelo Martelotte (ex-goleiro de Bragantino, Santos e auxiliar de Muricy Ramalho). Ele tomou um susto", diz.

Exatamente o oposto ocorreu com o pai. Ele sempre quis ter um filho comandante. Tem dois. Um deles, goleiro voador.

Entrevista

Nando_Piloto de avião e ex-goleiro do Santos

'Pilotar avião e jogar no gol são duas funções que não permitem erros'

DIÁRIO_ Como foi a transição de goleiro para piloto?

NANDO_ Mais fácil do que se pode pensar, embora sejam carreiras tão distintas. Meu pai sempre adorou aviões. Só não foi piloto porque meu avô não apoiou. Tenho um irmão que seguiu essa vida. Estava acostumado a conviver com isso.

Você era uma grande aposta do clube. Por que você não teve mais chances ou uma sequência de partidas?

Goleiro é complicado. Os titulares da minha época foram Edinho, Zetti, Sérgio... Eles não davam brechas, não se machucavam. Minha maior sequência foi de dois jogos, quando o Zetti teve uma operação no joelho.

Fica aquela sensação do que poderia ter acontecido com a sua carreira se tivesse insistido no futebol ou ficado um pouco mais no Santos?

Prefiro pensar que fiz as coisas que pretendi fazer na vida. Quando decidi começar o curso de aviação, achei que seria só um passatempo, mas as portas foram se abrindo. Na época da prova, tive uma contusão e fiquei 30 dias parado. Se estivesse jogando na quinta-feira e no domingo, não conseguiria ter feito o teste.

Talvez hoje seja natural, mas, na época, quando você disse que abandonaria o futebol para ser piloto de avião, as pessoas se assustaram?

Ah, sim. São duas áreas que não têm nenhuma ligação. Mas as pessoas que me conheciam mais de perto já sabiam que a minha família gostava do ramo da aviação. E eu também. Tinha tanto contato quanto era possível. São duas funções que não permitem erros, piloto e goleiro (risos)...

Fonte: Alex Sabino/Diário SP - Foto: Fernando Pilatos/Diário SP

Turbulência assusta, mas é contornável

Denver, nos EUA, é o pior lugar, temido até pelos pilotos mais experientes


A turbulência nos voos assusta muitas pessoas. Principalmente aquelas que não viajam de avião com uma certa frequencia. Apesar do medo de muitos passageiros, são raros os casos em que ela causa sérios problemas.

A turbulência é um fenômeno atmosférico que faz o avião balançar e variar um pouco de altitude. Normalmente, acontece por causa de alguns elementos climáticos, como a intensidade do vento, o tipo de nuvens que a aeronave está atravessando, pressão atmosférica e tempestades.

Os pilotos conseguem prever grande parte das turbulências antes de elas atingirem os aviões. Nas asas e no nariz das aeronaves há radares que permitem a visualização de massas de ar. Com isso, basta avisar a tripulação e solicitar que os passageiros permaneçam sentados e com os cintos de segurança. É praticamente impossível o avião cair por causa de uma turbulência. Eles são projetados para aguentar níveis de turbulência altíssimos, coisa que, muitas vezes, ocorre apenas em simuladores.

No Brasil, a incidência é maior nas regiões Norte e Nordeste devido ao encontro das massas de ar vindas da Amazônia e do Oceano Atlântico. Já nas viagens internacionais, as áreas mais agitadas são sobre países banhados pelo Oceano Pacífico, como Havaí e Equador, e zonas próximas a montanhas ou cordilheiras.

Mas o pior lugar de todos para voar, temido até pelos pilotos, é Denver, nos Estados Unidos, próximo às Montanhas Rochosas. Lá, o ar forma uma espécie de correnteza entre as montanhas, da mesma forma que a água desliza sobre pedras. Porém, fique tranquilo. Normalmente, o máximo que acontece durante uma turbulência é a interrupção do serviço de bordo. Ou seja, você vai ter que esperar um pouco mais por aquele sanduíche ou copo de refrigerante.

Fonte: O Dia Online - Foto: Reprodução

Após morte de pug, Gol proíbe cão de focinho curto em voos

A Gol passou a rejeitar o transporte de cachorros e gatos de focinho curto depois de um cão da raça pug ter morrido no compartimento de carga de um dos seus aviões, em 13 de setembro.

A regra entrou em vigor em 22 de setembro, três dias depois de o casal dono do pug ter colocado um vídeo na internet sobre o incidente.

Santiago, o pug, morreu de parada cardiorrespiratória após ficar dez horas dentro da caixa para transportar animais. O voo em que o animal estava, entre Congonhas e Vitória, atrasou Ðe Santiago ficou no porão do avião.

Foto: Divulgação/Mariana Castelar

Entre os recém-barrados estão gato persa, burmês, exótico e himalaio e cachorros boston terrier, boxer, pug chinês e holandês, chow chow, lhasa apso e shih tzu. Até então, a empresa só vetava buldogues.

Respiração

A Gol diz que consultou veterinários ao mudar a regra. Segundo a companhia, esses animais "não possuem grande capacidade respiratória, o que prejudica a regulação de temperatura corporal".

Por conta da alteração, o estudante Wemenson Braga, 28, não pôde levar um shih tzu de São Paulo a Manaus.

Ele havia comprado a passagem da Gol em 11 de setembro, antes da morte do pug, para viajar em 4 de outubro. Ao chegar ao aeroporto, foi informado da alteração.

"Até liguei um dia antes, confirmando. Levei os laudos exigidos, tudo certinho, mas não deixaram embarcar."

Ferreira e o shih tzu Hachi tiveram de viajar a Manaus em outro voo, da Trip, três dias depois.

Entre as empresas brasileiras, a Gol foi a única a impor restrições para cães e gatos de focinho pequeno. TAM, Webjet, Avianca e Trip não adotam ação semelhante.

Fonte: Ricardo Gallo (jornal Folha de S.Paulo)

Paquistão: CIA conduz 300º ataque por controle remoto

Mais de 2 mil pessoas foram ao enterro de mais uma vítima de ataque da CIA. Foram 4 ataques aéreos em 48 horas. Os aviões são controlados remotamente e não têm tripulantes.


A guerra por controle remoto dos Estados Unidos no Paquistão atingiu um novo marco no último sábado com o 300º ataque feito por um avião não-tripulado contra supostos militantes nas regiões tribais, de acordo com uma investigação do Bureau of Investigative Journalism, parceiro da Pública.

Pouco antes de amanhecer, aviões não-tripulados da CIA atacaram um complexo residencial em Angor Adda, no Waziristão do Sul. Calcula-se que seis supostos militantes morreram no ataque, que feriu outras três pessoas.

Os mortos estariam ligados ao militante talibã Maulvi Nazir, visto como hostil aos EUA, embora mantenha um acordo de paz no Paquistão.

Foi o quarto ataque por controle remoto da CIA em 48 horas. Na sexta-feira, mais de 2 mil pessoas compareceram ao funeral de Maulana Iftiqar, diretor de uma escola islâmica local – e suposto jihadista – morto em um ataque na quinta-feira passada.

Um político local afirmou aos presentes que “Os Estados Unidos deveriam perceber que esse ataques estão gerando uma enorme revolta, e ver as milhares de pessoas que vieram ao funeral de um verdadeiro mártir”

Trezentos ataques

O Bureau identificou até agora 300 ataques por aviões sem tripulantes desde 2004. Destes, 248 ocorreram durante a presidência de Obama, ou seja, um ataque a cada quatro dias.

De acordo com uma análise detalhada dos ataques, pelo menos 2.318 pessoas foram assassinadas pela CIA.

A maioria é supostamente de militantes. Mas entre 386 e 775 civis foram mortos, incluindo mais de 170 crianças. Além disso, pelo menos 1.100 pessoas foram feridas.

A CIA recentemente admitiu a morte de 2.050 pessoas em ataques conduzidos por aviões sem tripulação – segundo a CIA, apenas 50 eram civis.

Porém, o Bureau publicou uma extensa base de dados comprovando o contrario.

Os Estados Unidos afirmam não ter matado nenhum civil no Paquistão desde maio de 2010.

A base de dados coletada pelo Bureau consiste em um compilado de relatos publicados por fontes como a AP, Reuters, New York Times e a mídia paquistanesa.

Quando possível, os dados foram cruzados com documentos da inteligência e da diplomacia americana, com textos de acadêmicos, agentes da inteligência e políticos, além de pesquisa em campo no Waziristão.


Fonte: Chris Woods (Bureau of Investigative Journalism) via Agência Pública via Jornal Correio do Brasil - Foto: Repodução

Com Webjet, GOL deve ter 44,47% do mercado doméstico

Integração entre as duas empresas, já aprovada pela Anac, depende ainda de decisão favorável do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade)

Caso as operações da GOL já estivessem integradas às da Webjet, a empresa da família Constantino teria encerrado setembro com 44,47% de participação no mercado brasileiro.

Segundo dados divulgados nesta segunda-feira pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), a GOL encerrou o mês passado com 38,87% de participação no mercado. A TAM veio logo atrás, com 38,22%. Em terceiro lugar ficou a Azul, com 9,12%, seguida pela Webjet (5,60%), Avianca (3,79%) e Trip (3,61%).

A compra da empresa aérea Webjet pela GOL foi aprovada em setembro pela Anac, mas ainda precisa de um sinal verde do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). A taxa de ocupação no mercado doméstico ficou em 68,74% em setembro, abaixo dos 72,51% registrados no mesmo mês do ano passado. A GOL obteve taxa de ocupação de 69,90% em seus voos e a TAM, de 64,41%.

Nos voos internacionais, a taxa de ocupação da indústria foi de 82,59% em setembro, acima dos 80,85% obtidos no mesmo período de 2010. A TAM registrou taxa de ocupação média de 85,26% em seus voos internacionais no mês passado, enquanto a GOL obteve 64,64%.

Fonte: Veja.com (com Agência Estado) - Imagem: Monitor Mercantil

Consumidor pode economizar até 55% ao comprar voo antecipadamente

Comprar passagens de avião antecipadamente podem trazer descontos de até 55% para os consumidores. Esse é uma das conclusões de um estudo realizado pelo Nectar (Núcleo de Economia dos Transportes) do ITA (Instituto Tecnológico de Aeronáutica).

Segundo a pesquisa, que contou com a coleta de mais de 2 milhões de cotações entre os anos de 2008 e 2010 nos aeroportos de Congonhas e Guarulhos, ao comprar uma passagem com 45 dias de antecedência em Guarulhos, o consumidor pode economizar até 55%. Já em Congonhas, com o mesmo período de antecedência, o desconto chega a 39%.

Feriado

No caso dos feriados, o estudo apontou que voar nessas datas custa, em média, 3,8% mais caro. Em Guarulhos o efeito do feriado é mais intenso do que em Congonhas, já que no primeiro caso os preços sobem 5% e, no segundo, 2,6%.

No caso dos feriados mais longos, isso reflete no preço da passagem, ou seja, quanto maior o feriado, maior é o preço para voar nesse período. O preço da passagem sobe 1,4% por dia de feriado. Além disso, voar na véspera de feriado custa 12% mais caro. Por outro lado, comprar uma passagem no dia seguinte ao feriado custa 3,5% mais barato.

Outra conclusão tem a ver com o aeroporto de partida. O levantamento mostrou que partir de Congonhas é 18% mais caro do que partir de Guarulhos.

Estudo versus dados oficiais

O estudo também mostrou diferenças entre os dados oficialmente divulgados pela Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) e os pesquisados pelo Nectar. A Anac divulgou que a tarifa média nacional caiu de R$ 475 em 2008 para R$ 281 em 2010, um recuo de 41%.

Os dados da pesquisa, no entanto, mostram que a tarifa média caiu de R$ 517 em 2008 para R$ 382 em 2010, queda de 26%.

Fonte: Viviam Klanfer Nunes (InfoMoney) - Imagem: logitravel.com.br

Queda de avião mata oito pessoas em Botsuana


A queda de um avião em Botsuana, ocorrida na última sexta-feira (14), provocou a morte do piloto britânico e de sete turistas provenientes de França, Reino Unido e Suécia, afirmou um porta-voz oficial do país, a AP. O desastre aconteceu no delta de Okavango.

O porta-voz da Autoridade da Aviação Civil, Modipe Nkwe, informou que o avião, o Cessna 208B Grand Caravan, prefixo A2-AKD, operado pela companhia de voos 'charter' Moremi Air, caiu pouco depois de levantar voo, incendiando-se de imediato.

Fontes: SIC Notícias (Portugal) / ASN - Mapa: Daily Mail

Dica de filme - United

Sinopse: Baseado na verdadeira história do Manchester United, os lendários “Busby Babes”, o time mais jovem de sempre a ganhar a Liga de futebol, o acidente aéreo de Munique matou a maior parte do time; e o extraordinário espírito de uma cidade que reconstruiu o time na sequência do desastre.

Nome Original: United
Direção: James Strong
Lançamento: 2011
Duração: 97 Min.


Polícia norte-americana investiga vídeo de ator pornô com 'sexo aéreo'

A polícia norte-americana está investigando um vídeo divulgado na internet onde um casal aparece transando durante um salto de paraquedas.


As imagens foram publicadas primeiramente no blog do paraquedista e ator pornô Alex Torres, conhecido como Voodoo. A gravação mostra, em detalhes, a relação sexual entre ele e a recepcionista Hope Howell, atuante na escola de paraquedismo onde ele trabalhava. A relação começa enquanto o avião está no ar e só termina após os dois chegarem ao chão.


Segundo a imprensa local, a filmagem pretendia chamar a atenção do famoso apresentador americano, Howard Stern. A polícia decidiu entrar no caso assim que as imagens se tornaram populares entre os alunos de uma escola local. Ainda assim, as autoridades não puderam fazer nada já que aparecem apenas adultos durante o vídeo e nenhum menor de idade presenciou o fato ao vivo.

Para a agência de aviação americana, não existe nenhuma política formal a respeito de atos sexuais em aviões particulares. Mesmo assim, Torres acabou sendo demitido e o vídeo foi retirado de rede.


Fontes: Redação SRZD (www.sidneyrezende.com) / Buzzfeed - Foto: Reprodução