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Foto: finna dat
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O objetivo é reforçar a vigilância da doença em Noronha e evitar a circulação do vírus da gripe A(H1N1) no arquipélago, que é porta de entrada e saída de pessoas de todas as partes do Brasil e outros países.
Segundo a Secretaria de Saúde de Pernambuco, no mês passado houve um caso suspeito da nova gripe em Noronha, mas foi descartado. Em todo o estado, já foram confirmados 35 casos da doença e um óbito.
O governo diz ainda que o mesmo controle está sendo realizado no aeroporto de Petrolina (PE), onde seis técnicos estão de plantão para a abordagem dos passageiros. A vigilância é uma orientação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e do Governo de Pernambuco.
O gerente geral da Apevisa, Jaime Brito, diz que Fernando de Noronha costuma receber turistas inclusive em embarcações particulares.
Ainda segundo Brito, uma equipe da vigilância também deve ficar de plantão no Aeroporto Internacional do Recife.
Fonte: G1 - Fotos: Reprodução/TV Golfinho
O local de testes é uma arena de 90 metros quadrados cheia de areia, terra, cascalho e rochas, projetada para recriar a aparência e as condições do solo marciano
Pista de provas planetária
O local de testes é uma arena de 90 metros quadrados cheia de areia, terra, cascalho e rochas, projetada para recriar a aparência e as condições do solo marciano.
A pista de provas planetária, conhecida oficialmente como PUT (Planetary Utilisation Testbed), permitirá a execução de experimentos muito mais realísticos do que as "caixas de areia" usadas pela NASA para testar e simular as condições que os seus robôs encontram em Marte.
Novo robô marciano
Para estrear a pista, a ESA fez os primeiros testes com um protótipo do robô marciano ExoMars. A versão final do ExoMars deverá ser capaz de navegar de forma autônoma por áreas não mapeadas do planeta.
A parte mais esperada de sua missão será um furo de 2 metros de profundidade no solo marciano, que será feito em busca de sinais de vida. Os atuais robôs da NASA podem coletar amostras de apenas alguns centímetros de profundidade.
Onde o robô pensa que está
O teste agora realizado com a inauguração da pista de provas planetária não está sendo do "corpo" do robô, mas do seu "cérebro", o programa de computador responsável pela sua navegação.
Para o teste, foram instaladas etiquetas refletoras no robô, que são acompanhadas por um anel de câmeras na faixa do infravermelho, postadas ao redor do campo de provas.
Conforme o robô se movimenta, as câmeras monitoram sua posição milimetricamente. Esses dados são então cruzados com os dados do programa de computador, verificando se o robô está de fato na posição que ele "pensa" que está.
Navegação autônoma
Os sinais de controle enviados da Terra levam cerca de 20 minutos para chegar a Marte. Assim, caso algo dê errado enquanto o robô está se movimentando, será tarde demais quando os engenheiros da Terra tentarem corrigir o problema. Algo assim aconteceu com o robô Spirit, da NASA, que ficou preso ao tentar passar sobre uma pedra - a agência espacial norte-americana continua tentando soltá-lo.
Para evitar novos problemas desse tipo, as duas agências espaciais esperam dotar os novos robôs de capacidades de navegação autônoma que permitam que eles próprios evitem situações assim. Por exemplo, se as rodas do robô começarem a afundar mais do que o previsto, como aconteceu com o Spirit, o próprio robô poderá interromper o movimento até que os técnicos analisem a situação.
O novo robô marciano deverá ser superior aos atuais em todos os aspectos. Enquanto o Spirit e o Opportunity podem viajar 40 metros por dia, o ExoMars poderá andar até 100 metros diários.
Fonte: Site Inovação Tecnológica - Foto: ESA
Ver uma empresa como a Embraer reportar alta de 31% no lucro no segundo trimestre, em plena crise financeira global, é notícia a ser aplaudida por todos nós, brasileiros. A companhia é uma das principais exportadoras nacionais, e vende tecnologia. Mas contenho minhas mãos ao recordar o imbróglio do primeiro trimestre, quando a fabricante de aviões teve de dar satisfações ao presidente Lula e à Justiça do Trabalho antes de demitir 4.200 funcionários, algo como 20% da força de trabalho.
O argumento, então, era o de que a crise era extremamente grave, e as perdas seriam pesadas caso o grupo não reduzisse a folha de pagamento. De nada valeu a insistente alegação dos representantes dos trabalhadores de que o corte era exagerado. O sacrifício foi mantido e os trabalhadores, demitidos.
Agora, a empresa anuncia ganhos expressivos e carteira de pedidos quase intacta. O valor das encomendas se manteve em relação ao primeiro trimestre e, na comparação com 2008 (um ano dos bons para a indústria aérea), caiu menos de 10%, para 19,7 bilhões de dólares.
É bom lembrar que o ciclo industrial do setor é longo. Um avião é encomendado com antecedência de anos. Entregas podem ser adiadas, até canceladas, se a crise apertar. Talvez os executivos da Embraer enxerguem nuvens negras que pobres mortais não vislumbram. Por outro lado, o discurso da companhia, desde os idos de 11 de setembro de 2001, é o de que fabricantes de jatos regionais podem se beneficiar das crises econômicas. As linhas aéreas tenderiam a optar por aviões de menor porte, e preço, ao renovar as frotas.
Ninguém quer ver a Embraer voar baixo, mas também não se esperava velocidade de cruzeiro logo após o anúncio de iminente turbulência.
A situação é, até certo ponto, análoga à da indústria automotiva. As montadoras anunciaram recorde de vendas no primeiro semestre e queda na produção, depois de demitir à vontade. Quem vende muito e produz menos, lucra mais. Boa parte desse dinheiro foi para as deficitárias matrizes no exterior. O que ficou no Brasil foram os efeitos das demissões preventivas, além das dívidas no bolso do consumidor – que continua a financiar carros a perder de vista.
Acontece que as vendas da indústria automobilística foram infladas pela renúncia fiscal. E a Embraer também se financia com recursos públicos, do BNDES – mais ainda quando os cofres se fecham no mercado internacional. As políticas anticrise foram, e ainda são válidas. Mas, se as empresas precisam do Estado para atravessar a tempestade, não podem deixar a responsabilidade social fora do guarda-chuva. Pelo visto, entre se deixar apanhar desprevenida pela crise e fazer enxugamentos de custos oportunistas há uma distância tênue, que fica cada vez mais visível quando a poeira começa a baixar.
Fonte: André Siqueira (Carta Capital) via Guia Global
Passageiros aguardam atendimento em um guichê da Vueling no aeroporto de Orly, França
O avião devia ter decolado às 15h30 local (12h30 GMT) e tinha previsto aterrissar às 18H00 (15h00 GMT) em Barcelona (noreste da Espanha) com 148 passageiros e sete tripulantes a bordo.
"A companhia recebeu uma informação indicando que uma bomba havia sido colocada a bordo", informou um porta-voz da empresa sem dar maiores detalhes.
Os especialistas, no entanto, não encontrarm qualquer artefato na revista que realizaram no aparelho.
A polícia, no entanto, decidiu imobilizar o avião num local isolado do aeroporto como medida de prevenção.
O falso alarme de bomba acontece um dia depois que o motor de outro Airbus da mesma companhia se incendiou antes de decolar no aeroporto parisiense de Orly, num acidente que deixou apenas oito feridos leves durante a evacuação do aparelho realizada em meio a um grande pânico.
Cento e sessenta e nove passageiros do voo Paris-Alicante foram evacuados e apenas sete deles se negaram a pegar outro voo para prosseguir viagem.
Ainda não há uma explicação sobre o motivo do incêndio e o vazamento de combustível é considerado normal pela companhia.
Fonte: AFP
Como não conseguiu iniciar a decolagem de dentro do cockpit, o piloto desceu do avião para girar a hélice com as mãos. No entanto ele não conseguiu retornar para o cockpit e o avião voou sozinho.
De acordo com a emissora, o avião voou por cerca de 300 metros antes de bater em uma vala. O Cessna ficou bastante destruído, mas ninguém ficou ferido no acidente.
Fonte: G1 - Foto: Reprodução (ABC News Austrália)
A Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Infraero) informou que dois pneus do Fokker 100 (F28MK0100), prefixo PR-OAQ, da Ocean Air furaram durante a decolagem do Aeroporto de Confins, em Minas Gerais, na noite desta quarta-feira (5). O piloto conseguiu abortar a operação e parar a aeronave sem maiores problemas.
Os passageiros do voo 6151, que partiria às 21h05 do Aeroporto Internacional Tancredo Neves, com destino a Congonhas, em São Paulo, tiveram um grande susto no momento que os dois pneus do trem de pouso dianteiro da aeronave estouraram.O Aeroporto Internacional de Confins ficou fechado após o problema no avião
De acordo com a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), as 84 pessoas a bordo da aeronave – 79 passageiros e cinco tripulantes – não sofreram ferimentos. O aparelho iniciava a corrida para decolar, quando o piloto foi alertado de que os dois pneus estouraram. Ele conseguiu abortar o procedimento, usando o sistema de freios normais, e o avião não chegou a derrapar.
Como os pneus estouraram, chegando a se desprender do aro, não foi possível rebocar a aeronave até o pátio. Os passageiros foram desembarcados, a bagagem retirada e teve início a manutenção na pista. Ao descerem da aeronave, alguns passageiros informaram que não houve pânico porque a tripulação os acalmou, informando exatamente o que ocorrera, mas o excesso de faísca, por causa do contato das rodas com o asfalto, assustou a maioria. O incidente ocorreu às 21h10 e, duas horas depois, a previsão era de que somente no começo da madrugada desta quinta-feira a situação seria normalizada.
A Infraero não informou o número de voos cancelados e quantos passageiros foram afetados. Mas, até as 23h, três chegadas tinham sido canceladas, outras cinco constavam como atraso técnico e nove voos ainda eram registrados como previstos para pousar em Confins. Seis partidas constavam como atraso técnico, três canceladas e outras três ainda previstas. A Infraero não confirmou se houve algum remanejamento para o aeroporto da Pampulha, em Belo Horizonte. Informação passada por outras empresas aéreas mas não confirmada dava conta de que alguns voos de chegada foram deslocados para São Paulo.
A Ocean Air confirmou o problema técnico e o número de passageiros na aeronave. A empresa informou que os 79 passageiros, que desembarcaram na pista, foram levados para um hotel em BH. Somente na manhã desta quinta-feira eles seguirão em outro voo para Congonhas (SP).Agência Nacional de Aviação Civil vai investigar se houve negligência na manutenção da aeronave
Técnicos da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) acompanhavam os trabalhos de reparo do Fokker. A agência deve abrir procedimento de investigação ainda hoje. Se ficar constatada negligência na manutenção do aparelho, a empresa pode ser multada, entre outras punições.
Fontes: Landercy Hemerson (Estado de Minas) via Portal UAI / G1 / Bom Dia MG - Fotos: Reprodução(TV Globo) / Marcos Vieira (EM/D.A. Press)
Segundo o ministro Celso Amorim (Relações Exteriores), houve um pedido de garantia de que o acordo se restrinja ao território colombiano. "A questão de garantir isso foi mencionada (na reunião) e será objeto de reflexão. Há uma sugestão de que haja uma transparência maior. Vamos ver se vai ser satisfatória ou não", disse Amorim, ressaltando por diversas vezes em sua breve entrevista que "o assunto vai demandar outras consultas" e que "as conversas continuam".
Amorim afirmou que a reunião foi realizada em busca de um "entendimento" para as preocupações manifestadas pelas duas partes, e que Uribe reiterou que o propósito do acordo é delimitá-lo ao território colombiano.
"O presidente Lula exprimiu o propósito do Conselho de Defesa Sul-Americano que tem, entre outros, o objetivo de permitir um clima de confiança que permita que as dúvidas possam ser dirimidas com tranquilidade, de maneira técnica. Claro que não somos ingênuos. Sabemos que isso não é uma coisa muitas vezes fácil, mas o objetivo é caminhar nessa direção", disse Amorim.
De acordo com o ministro, Lula também ressaltou a necessidade de "cooperação bilateral e multilateral com as nações da América do Sul para o combate ao narcotráfico, sem que haja ingerências externas".
O encontro de Uribe com Lula durou cerca de duas horas e aconteceu depois de várias visitas do colombiano a países sul-americanos, entre eles Bolívia, Chile e Argentina. "Achamos um gesto positivo o desejo do presidente Uribe de estabelecer um diálogo com outros chefes de governo da região".
O presidente colombiano deu uma curta declaração à imprensa, na qual agradeceu a oportunidade de estabelecer um "diálogo amplo" com o presidente Lula e integrantes do governo. Deixou ainda uma "saudação cheia de afeto" ao povo brasileiro. Não mencionou o assunto em discussão: as explicações sobre o acordo com os Estados Unidos.
Ao lado do local da entrevista do presidente colombiano, na sede provisória de trabalho do presidente Lula em Brasília, um protesto solitário contra Uribe. Maria das Graças da Silva, artista plástica, fincou uma faixa no gramado do Centro Cultural Banco do Brasil com os dizeres "Fora Uribe lacaio do império". "É o meu direito de protestar, como cidadã brasileira", disse. "Protesto contra as atrocidades cometidas pela Colômbia".
Fonte: Claudia Andrade (UOL Notícias) - Foto: Folha Imagem
Fonte: G1 (com informações de agências)
Instantaneamente, os prédios desapareceram junto com a vegetação, transformando Hiroshima num campo deserto. Num raio de 2 quilômetros, do hipocentro da explosão, tudo ficou destruído. Uma onda de calor intenso, emitia raios térmicos, como a radiação ultravioleta.
Os sobreviventes vagavam sem saber o que havia atingido a cidade. Quem estava a um quilômetro do hipocentro da explosão, morreu na hora. Alguns tiveram seus corpos desintegrados. O que aumentou o desespero dos que nunca vieram a confirmar a morte de seus familiares.
Quem sobreviveu, foi obrigado a conviver com males terríveis. O calor intenso levou a roupa e a pele de quase todas as vítimas.
Vários incêndios foram causados pelos intensos raios de calor emitidos pela explosão. Vidros e metais derreteram como lavas.
Uma chuva preta, oleosa e pesada, caiu ao longo do dia. Essa chuva continha grande quantidade de poeira radioativa, contaminando áreas mais distantes do hipocentro. Peixes morreram em lagoas e rios, e pessoas que beberam da água contaminada tiveram sérios problemas durante vários meses.
O cenário da morte era assustador. As queimaduras eram tratadas com mercúrio cromo pela falta de medicamento adequado.
Não havia comida e a água era suspeita. A desinformação era tanta que muitos japoneses saíram de suas províncias para tentar encontrar seus familiares em Hiroshima. Corriam o maior risco pós-bomba: a exposição à radiação.
Não se sabe exatamente porque Hiroshima foi escolhida como alvo inaugural da bomba atômica. Uma explicação considerada plausível, é pelo fato de a cidade estar centrada em um vale. As montanhas fariam uma barreira natural, o que ampliaria o poder de impacto da bomba. Conseqüentemente, conheceriam a capacidade de destruíção nuclear com mais precisão. Outra explicação é baseada no fato de Hiroshima ainda não ter sido atingida por nenhum ataque. Isso, aliado à proteção das montanhas, daria a medida exata da destruição da bomba nunca antes testada.
De concreto, sobraram os horrores de uma arma nuclear, com potência eqüivalente a 20 mil toneladas de dinamite. Ainda hoje, passados 58 anos da explosão da primeira bomba atômica, o número de vítimas continua sendo contabilizado, já ultrapassando 250 mil mortos.
Saiba Mais
1) Power Point em inglês
2) PDF em inglês
Fonte: Bernardo Joffily / colaborou Ronaldo Carmona (Vermelho) - Imagens: Fonte: 'Global en route strategy', Air Mobility Command
O impacto ambiental e sonoro que é causado pelo Aeroporto Santos Dumont, localizado em área urbana, gerou restrições de funcionamento, estipuladas pelo Instituto Estadual do Ambiente (Inea). As medidas serão impostas na nova licença a ser expedida pelo órgão, que poderá acontecer na próxima semana, segundo o Inea.
São três as restrições a serem adotadas pela Infraero (estatal que administra os aeroportos): o horário de funcionamento do Santos Dumont deverá ser das 6h às 22h; a Rota 2, que sobrevoa alguns bairros da Zona Sul da cidade e que é o grande motivo das reclamações de moradores das adjacências, deverá ser alterada; e o número de passageiros por ano deve ser de 5 milhões (o plano atual é de 8 milhões de passageiros por ano).
Na tarde de terça-feira (4), o presidente do Inea, Luiz Firmino Martins Pereira, se reuniu com representantes de associações de moradores dos bairros prejudicados pelos ruídos dos aviões, como Laranjeiras, Flamengo, Morro da Viúva, Botafogo, Cosme Velho, Santa Tereza e Urca. A opinião unânime entre os presidentes das assosciações é que a Rota 2 seja cancelada.
"O incômodo da vizinhança do aeroporto é problema ambiental", disse Firmino, alegando que tais mudanças são necessárias para que se tenha "um mínimo de sustentabilidade de um aeroporto urbano".
Com relação aos riscos de acidentes com moradores do entorno do aeroporto, Firmino disse que essa questão não cabe ao Inea. Ele ressaltou que todas as mudanças propostas são de caráter ambiental.
Restrições ainda serão votadas
Segundo Firmino, até esta sexta-feira (7) o Inea se reunirá com os Ministérios Públicos estadual e federal para informar sobre as restrições da nova licença ambiental. A licença, que tem validade de três anos, só será expedida após a votação do Conselho Diretor do Inea, que acontece na próxima segunda (10).
O presidente do Inea ressaltou que as novas regras poderão ser revistas pela Infraero, caso a administração do aeroporto apresente estudos de impacto ambiental que permitam a ampliação do volume de passageiros ou do horário de funcionamento.
De acordo com o Inea, o Santos Dumont ficou de 2007 a abril de 2009 operando com a licença ambiental vencida. Ele afirmou que o aeroporto será multado, mas o valor ainda será definido. O presidente do Inea disse ainda que a multa será "mais por uma questão moral".
As queixas não são recentes
No dia 8 de abril, uma audiência pública promovida pelos Ministérios Públicos estadual e federal acertou que a Infraero (estatal que administra os aeroportos) teria oito dias para apresentar o pedido de renovação da licença ambiental de funcionamento do Aeroporto Santos Dumont.
De acordo com a Secretaria estadual do Ambiente, o órgão tinha apenas uma licença ambiental para as obras de ampliação do aeroporto em virtude da restrição ao número de voos do terminal. Para voos de aeronaves de grande porte, seria necessário uma nova licença.
Segundo o Inea, o processo de licenciamento foi iniciado em 2004 e, na licença provisória, já estava prevista a transferência de parte dos voos para o Galeão. A licença de instalação foi concedida em decorrência da diminuição dos voos no Santos Dumont, minimizando os impactos de ruído e tráfego.
Ainda de acordo com o Inea, o processo foi interrompido em 2007 e a licença venceu sem que todos os quesitos fossem atendidos.
Fonte: Carolina Lauriano (G1) - Foto: Agência O Globo
A Nasa, agência espacial americana, divulgou na segunda-feira (3) uma imagem em cores da atmosfera terrestre no exato momento em que era colorida pela luz do Sol. A foto foi captada pela tripulação do ônibus espacial Endeavour no último dia 29 de julho - um dia antes do retorno à Terra após missão de 16 dias na Estação Espacial Internacional (ISS).
A fotografia registra as camadas de gases que protegem os organismos vivos da Terra, impedindo que o oxigênio escape e diminuindo a força dos raios ultravioleta emitidos pelo Sol. A atmosfera é composta pela troposfera, estratosfera, mesosfera, ionosfera e exosfera.
Fonte: Terra - Foto: NASA